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terça-feira, abril 05, 2011

Raça Akita - Cachorros.



Raça Akita - Cachorros:  O Akita ou Akita Inu é uma raça de cachorros originária do Japão. O nome foi dado em homenagem à província de Akita, de onde a raça é supostamente considerada originária. Pois "Inu" significa cachorro em japonês, e muitas vezes se referem a ele como "Akita-ken" (um trocadilho, pois a palavra "província" é pronunciada "ken" em japonês). Sendo que uma das caracteristicas anatomicas dos cachorros da raça Akita e de possuirem uma aparência muito aparecida com a dos lobos, sendo tambem as fêmeas mais leves e menores que os machos. Com o seu peso variando entre 34 e 50 kg, e a altura na cernelha deve ser entre 64 e 70 cm para os machos, e 58 e 64 cm para as fêmeas. 




E o seu aspecto geral é imponente, robusto e nobre, e com o corpo sendo bem simetrico e proporcional, e o focinho é potente e afilado, porem sem ser pontudo, e com a cana nasal reta e curta. E com dentes fortes, com mordedura em tesoura, porem nunca prognatas, e seus olhos são levemente pequenos e triangulares, fazendo ângulo ligeiramente voltado para cima. As orelhas são pequenas e grossas, triangulares, ligeiramente arrendondadas na extremidade, inseridas moderadamente separadas e inclinadas para frente. A cauda é grossa e forte, com seu comprimento chegando até o jarrete, mas deve portar-se enrolada sobre o dorso. Sua pelagem é dupla, sendo o pêlo de cima duro e reto e o subpêlo macio e denso, o que lhe dá uma bela e magnifica aparência. 


Como possui subpêlo, há uma intensa muda (troca de pêlo) em algumas épocas do ano, devendo então ser muito bem escovado para manter seu belo aspecto e eliminar os pêlos mortos. Suas cores podem ser vermelho-fulvo, sésamo (pêlos vermelhos com as pontas pretas) tigrado e branco, e os exemplares de todas as cores, exceto a branca, devem apresentar o "URAJIRO" que é uma pelagem caracteristica esbranquiçada nas laterais do focinho, nas bochechas, sob o queixo, pescoço e ventre, na face inferior da cauda e face interna do membros. E quanto ao seu temperamento, é um cachorro extremamente protetor, prudente, afetuoso e corajoso, porem diante de brincadeiras insistentes ou bruscas.


Os cachorros desta raça costumam se afastar e se recolher em um de seus locais favoritos, porem se o incomodo persistir, eles podem rosnar em sinal de advertência. E tambem os Akita tem como uma de suas principais caracteristicas latirem muito pouco, inclusive raramente latem desnecessariamente, porem geralmente uivam se precisarem de algo, mas são cachorros com muita personalidade e seguros de si. E são muito possessivos com seu território e com seus responsaveis e familiares, qualidade que faz desta raça uma excelente guardiã, tanto de propriedades para guarda e vigia, quanto das pessoas para proteção pessoal. Na guarda, seu comportamento não é ostensivo, como pode-se observar nos Dobermanns, mas costumam manter-se em um local que ofereça boa visibilidade, deslocando-se apenas se acharem necessário.  


É um cachorro muito preocupado e apegado ao seu resaponsável, sendo considerado inclusive como um cachorro de um só responsável, o que não quer dizer que não possa ser adotado quando adulto, porem sente e sofre muito quando abandonado e  muitas vezes, não consegue se adaptar aos novos responsáveis. Entretanto, uma vez conquistado será um excelente guardião e companheiro por toda a vida, porem precisa de ensinamento e orientação para corresponder ao controle normal pelo chamado do seu responsável. E de acordo com o livro A Inteligência dos Cães, de Stanley Coren, o Akita encontra-se na 54ª posição entre as 79 pesquisadas, e algumas dificuldades em seus resultados podem ser explicados pela sua dificuldade "natural" em não aceitar ou acatar ordens de estranhos. 


Por isso, recomenda-se que desde cedo o próprio responsável invista algum tempo na socialização, orientação e educação de seu Akita. E sobre a origem da raça Akita, e comtemporanea aos tempos antigos à era Meiji, e acredita-se que havia uma grande migração de pessoas entre o Japão e a Ásia antes que estas duas áreas se separassem. E foi durante esta época que os cachorros foram introduzidos no Japão, pois ossos de cachorros do tipo Spitz foram encontrados em sepulturas da Era Jomon (8000 a.C. a 300 a.C). E após a separação das ilhas que compõe o Japão da grande massa de terra, que correspondem a Asia, as embarcações passaram a ser necessárias para se viajar entre as ilhas e o continente, e isso diminuiu muito a migração. 


A diferenciação entre os cachorros do tipo Spitz iniciou-se a partir do isolamento das regiões, e os cachorros tornaram-se mais apropriados para as necessidades de caça de cada área. Então estes cachorros tornaram-se menos genéricos em aparência com a diminuição da variedade de cruzamentos, porém o tipo básico do Spitz prevaleceu e permaneceu nestes cachorros. A partir do final da Era Jomon, a caça tornou-se popular e muitos ossos de cachorros foram encontrados junto a outros restos mortais, especialmete na parte nordeste do Japão, junto ao Oceano Pacífico. Mais tarde, na Era Yayoi (300 a.C. a 300 d.C), houve uma diminuição do número de ossos caninos encontrados em sepulturas, porém, os cachorros representados em pratos e estatuetas de barro desta era tinham as orelhas eretas e caudas enroladas como os atuais cachorros japoneses. 


Existem referências a cachorros em alguns livros de história japonesa como o Kojiki (uma crônica do Japão Medieval de 712 d.C) e Nihon Shoki (As Crônicas do Japão da era Yayoi). Na Era Kamakura (1192- 2011) há relatos sobre cachorros de briga, pois as briga de cachorros também eram muito populares na Era Edo (1603 a 1868). No início da era Edo, houve um crescimento da influência européia no Japão, com a abertura dos portos a navios estrangeiros, e a importação de cachorros do continente europeu tornou-se um negócio bastante próspero e até mesmo uma nova palavra, kara-inu, com o significando de "cão estrangeiro" foi criada. E a grande maioria dos cachorros importados eram do tipo hound, conta-se que o Xogun Tokugawa Ieyasu possuía uns 70 destes cachorros somente para caçar cervos. 


Inclusive a popularidade dos cachorros estrangeiros poderia ter causado o fim das raças nativas do Japão, caso os descendentes de Tokugawa Ieyasu tivessem o mesmo interesse que ele nos cachorros estrangeiros. E ainda na Era Edo, uma lei bastante curiosa foi criada, em 1685 o quinto Xogun Tokugawa Tsunayoshi promulgou a lei Shorui Awaremi-no-Rei, determinando a compaixão por todas as coisas vivas e proibindo a matança ou abandono de animais, especialmente de cachorros. O resultado foi que milhares de cachorros sem dono passaram a vagar pelas ruas de Edo, hoje a província de Tokyo. E mais de cem mil cachorros sem dono eram mantidos em canis especialmente construídos para tal. 


Porem por volta do ano 1640, o Japão retraiu-se e isolou-se novamente do resto do mundo negociando apenas com a Mongólia, Coréia e China, e este novo isolamento do Japão durou mais de duzentos anos e só terminou em 1853 com a chegada do Comodoro americano Matthew Perry. E mais uma vez o Japão iniciou um ciclo de interesse por todas as coisas estrangeiras, especialmente ocidentais, alguns engenheiros de minas europeus começaram a trabalhar nas minas das montanhas do norte de Honshu. Parte desta área faz parte hoje da Prefeitura de Akita, que nos anos 1800 era chamada de Dewa e sua cidade principal chamava-se Odate, e era bastante distante das cidades da planície ocidental, sendo tambem uma região montanhosa, íngreme e fria. 


E a caça dessa região consistia em javalis, alces e o grande urso Yezo (que chegava a pesar 350Kg). E os cachorros utilizados para caçar no norte sempre foram conhecidos pelo seu grande porte e eram utilizados em pares de macho/fêmea para encurralar a caça até que os caçadores chegassem. Conta-se que um nobre desenvolveu um tipo de cachorro especialmente apropriado para este tipo de caçada, e este esforço de criação pode ter sido o início do grande cachorro de caça japonês.  Pois em contraste com as regiões rurais, nas cidades japonesas, densamente povoadas, geralmente encontrava-se cachorros mestiços de raças nativas e estrangeiras, e ninguém parece ter feito qualquer tipo de esforço para preservar as raças japonesas das cidades, com exceção do Chin Japonês. 


As brigas de cachorros continuaram populares na Era Meiji (1868 a 1911), naquela época os Akitas eram chamados cachorros de Odate por causa do nome da sua cidade. Por volta de 1897, cachorros de briga Tosa foram introduzidos na prefeitura de Akita, e naquela época Tosa, hoje conhecida como Prefeitura de Kochi, era uma das duas áreas mais populares em brigas de cachorros. No início a raça Akita era mais forte do que a Tosa, mas gradualmente a situação se reverteu devido a cruzamentos de cachorros da raça Tosa com cachorros de raças europeias, e com as mudanças trazidas pela ocidentalização, alguns cachorros foram criados especialmente para este esporte. 


E um dos favoritos era o Cachorro de Briga Tosa, que era uma mistura entre o Tosa nativo (Shikoku) e várias outras raças como Buldogue, Dogue Alemão, Pointer, Mastiff etc. E para aumentar o seu tamanho e o seu instinto de briga, o mesmo tipo de cruzamentos foi feito no norte com os cachorros nativos da região Dewa/Akita. As raças provavelmente utilizadas nesses cruzamentos foram os Dogue Alemão, trazidos pelos engenheiros de minas alemães e os Mastiff Tibetanos trazidos por comerciantes Mongóis. A partir da Era Meiji até a Era Taisho (1912 a 1925), os cachorros no Japão eram classificados em três categorias, Uma era o cachorro de caça japonês, que era grande, com orelhas eretas e cauda enrolada. 




O segundo eram os pequenos cachorros vindos da China, chamados Chin, e o terceiro eram os mestiços com raças asiáticas e européias, verdadeiros SRD. Do Início da Era Showa até hoje, deu-se inicio ao movimento de preservação dos cachorros nativos japoneses, motivado principalmente pelo crescente nacionalismo japonês no século XX. A medida em que o interesse dos japoneses começou a focar-se em sua própria história e cultura, eles começaram a prestar mais atenção aos cachorros nativos e tradicionais que sempre estiveram presentes durante toda a historia do Japão. Felizmente o isolamento rural do norte do país permitiu que a caça continuasse a ser uma importante fonte de alimentos. 


E quando a atenção voltou-se para os cachorros nativos, os Matagi Inu (cachorros de caça) ainda podiam ser encontrados para servir como base de criação. Um nome de grande importância no movimento preservacionista foi o do Professor Shozaburo Watase, que publicou um artigo sobre os cachorros japoneses em 1915. Ele também começou a palestrar sobre este asssunto e fundou um comitê histórico preservacionista para o Ministério de Assuntos de Estado. E em 1919, sob sua liderança, uma lei para a preservação de espécies do Japão foi aprovada, nesta época a raça Akita encontrava-se em grande declínio dentre as raças japonesas, não só em números como também em pureza, devido aos diversos cruzamentos com cachorros de briga Tosa e com cachorros de diversas raças ocidentais. 


Em 1920 o Dr. Watase foi a Odate para pesquisar os cachorros Akitas da região. Porém ficou desapontado ao constatar que devido à falta de uniformidade dos cães Akita, ele não poderia designar nenhum deles como monumento nacional. Nessa época as brigas de cachorros ainda eram muito populares e a ênfase na criação dos cachorros era muito maior na habilidade de briga do que na aparência dos mesmos. porem antes de deixar Odate, o Dr. Watase convocou os apreciadores dos cachorros Akita a preservar a raça antes que a mesma se tornasse extinta. No início da Era Showa (1926 a 1988), em 1927, o prefeito de Odate, Sr. Shigeie Izumi, contrário aos cruzamentos entre os cachorros de Odate com outras raças, principalmente com o Tosa, fundou a Sociedade Akita Inu Hozankai (AKIHO) num esforço para preservar a pureza da raça de Odate. 


Ao mesmo tempo, as brigas de cachorros gradualmente foram perdendo sua popularidade. Devido a uma grande preocupação da população com a sobrevivência dos cachorros japoneses, em junho de 1928 fundou-se o Nipponken Hozonkai (NIPPO), uma organização para os cães Akita, Hokkaido, Shiba, Kai, Kishu e Shikoku). O NIPPO passou a registrar cachorros japoneses, a publicar um boletim e a organizar exposições. Na primavera de 1931, um grupo liderado pelo Dr. Tokio Kaburagi foi a Odate pela segunda vez com a disposição de que o Akita deveria ser restaurado ao que se acreditava ser o tipo puro do cachorro japonês. 


Finalmente, em Julho de 1931 o governo japonês declarou o grande cachorro do Japão como um Monumento Natural do Japão. A raça foi finalmente batizada com o nome da região onde se originou passando a ser conhecida como Akita Inu. No Japão as raças caninas são tipicamente associadas com as áreas de onde se originaram, como Akita, Hokkaido, Shiba, Kai e Shikoku, e a palavra inu significa cachorro em japonês. Assim, Akita Inu significa cachorro de Akita. O interesse nos Akitas recebeu um grande incremento com a publicidade sobre a raça, primeiramente em 1932 pela publicação em primeira página nos jornais de Tóquio, da história de Hachi-Ko. 


Depois pela muito divulgada visita da escritora americana cega, surda e muda Helen Keller ao Japão, ela expressou interesse na raça e foi presenteada com dois filhotes de Akita, o primeiro morreu ainda novo, mas o segundo tornou-se companheiro inseparável de Hellen até sua morte. Felizmente essa atenção da mídia coincidiu com o crescente nacionalismo japonês, ou de outro modo os cachorros nativos do Japão poderiam ter desaparecido definitivamente. Para ajudar a determinar se um cão verdadeiramente representava um tipo nativo, o NIPPO desenvolveu um padrão escrito da raça publicado em setembro de 1934. A Akiho, que colaborou com a NIPPO durante seus primeiros anos, publicou seu primeiro padrão do Akita em 1938. 


De acordo com muitos dos estudiosos dos cachorros  japoneses, o tipo puro original do cão Akita era provavelmente do tamanho dos cachorros Matagi (caça) encontrados nas aldeias nas montanhas do Japão. Estes cachorros Matagi era ligeiramente maiores que os cachorros médios. O objetivo dos criadores sérios de Akitas passou a ser aumentar o tamanho dos cachorros, mantendo-se a aparência dos cães japoneses. A Segunda Guerra Mundial quase causou a completa extinção dos Akitas devido à escassez de alimentos e à demanda da pele dos animais pelo exército japonês. Porém, algumas pessoas esconderam seus Akita-Inus e os mantiveram em segredo, mas poucos cachorros sobreviveram à Guerra. 


Porem após o termino Guerra, alguns oficiais das forças de ocupação na Prefeitura de Akita interessaram-se pelos Akitas, e os americanos ajudaram a alimentar e a cuidar desses Akitas. E mesmo nesses tempos difíceis, a restauração da raça foi reiniciada e para preserva-la, foram feitos alguns cruzamentos, especialmente com Pastores Alemães, e outros cães japoneses também foram utilizados, entretanto os criadores japoneses passaram a tentar erradicar qualquer sinal desses cruzamentos. E duas linhagens principais emergiram após a Guerra e foram utilizadas no processo de restauração da raça, a Dewa e a Ichinoseki, A linhagem Dewa veio do cachorro Dewa-go, do canil do comerciante de cachorros Yozaburo Ito. 


E a linhagem Ichinoseki iniciou-se com o cachorro Ichinosekitora-go, de propriedade do Sr. Kuniro Ichinoseki. Porem devido à falta de uniformidade na aparência dos Akitas durante os anos iniciais da restauração da raça, os criadores japoneses encontraram muitos problemas em seus esforços iniciais para restaurar o Akita como um autentico e genuino cachorro japonês. A linhagem Dewa era estereotipada como os Akitas tipo "Pastor Alemão" e a linhagem Ichinoseki como os Akitas tipo "Mastiff", e em 1948 foi fundada em Tóquio a Akitainu Kyokai (AKIKYO), uma outra sociedade objetivando a restauração do Akita, com a publicação de seu padrão no mesmo ano. 


Hoje ainda existem três organizações que registram os Akitas, a AKIHO é a maior e mais influente, a AKIKYO foi reconhecida em 1988 e mantém-se ativa, a NIPPO, porém, passou a focar-se principalmente nos cachorros de raças japonesas médias e pequenas, o padrão atual do Kennel Club Japonês e da FCI baseia-se nos padrões NIPPO, AKIHO e AKIKYO. E devido a todas estas situações, a raça Akita sofreu grandes mudanças até chegar ao padrão atual, porém os esforços para a melhoria da raça continuam firme a fim de melhorar os diversos problemas encontrados, tais como tórax estreito, baixa estatura, pelagem muito longa ou muito curta, falta de dentes, língua manchada, forma dos olhos defeituosa, desvios de temperamento, etc. 


Utilização originalmente, no Japão, era empregado em rinhas, o que quase extinguiu a raça. Também já foi usado na caça a grandes animais, mas hoje serve como cão de guarda, onde destaca-se devido à sua grande força e sentimento de fidelidade ao dono. E enquanto a raça foi quase extinta durante a Segunda Guerra Mundial, e para recuperá-la, teve que ser feito no Japão um intenso trabalho de seleção com os exemplares remanescentes. Porem de forma simultanea e paralelamente, exemplares mestiçados com Pastor Alemão e Mastins foram para a América, onde foram selecionados, e a criação foi direcionada para formar uma nova raça, que foi então denominada Akita Americano. 


Existe também uma lindíssima história (real) de pura lealdade, onde o protagonista é um Akita chamado Hachiko Monogatari. Ele acompanhava seu dono todos os dias à estação, retornando no horário exato que o trem retornava, para voltar junto com o dono para casa. Em um desses dias seu dono não retornou, pois teve um AVC e veio a falecer no local onde trabalhava. Hachiko continuou esperando, uma espera de 9 anos e 10 meses, até que suas forças não o permitiram continuar, ele morreu a espera do dono. Hoje, no local ainda existe uma estátua de bronze em homenagem a Hachi, que se tornou símbolo de lealdade para o povo japones.[Hachi foi enterrado junto ao dono, e sua espera chegou ao fim. Sua pele foi preserva e empalhada. Faz parte do acervo do museu de Ueno. Essa historia é contada no filme Sempre ao seu lado.





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