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sexta-feira, dezembro 31, 2010

Cachorros - Viagem de Ferias.



Cachorros - Viagem de Ferias: Viajar com os animais, principalmente com os cachorros é uma opção que vem se tornando crescente, mas nem sempre isso é possível. Veja aqui algumas ideias sobre o que fazer com seu melhor companheiro em tempos de férias. O mês de Janeiro é um período em que muita gente está de férias ou fora por alguns dias, em visita a parentes e amigos. E o que fazer com os membros de quatro patas da família é uma questão que surge nos momentos que precedem a saída de casa, e esta é uma a situação muito seria e que muitas vezes fica para última hora, quando deveria ser prevista e planejada com antecedencia principalmente em casos de viagens prolongadas.


E nesta época é alto o índice de abandonos de cachorros, que é uma atitude injustificável mas covardemente praticada por muitos, e alem de ser cruel e desumano também é crime (artigo 32 da Lei 9.605/98 dos Crimes Ambientais). Porem deixar o cachorro sozinho em casa por mais de dois dias, mesmo com alimento e água suficiente, tampouco é correto. O animal sofre com a solidão e fica suscetível a doenças, acidentes e fugas, que são muitas vezes causadas pelo terror sonoro provocado pelos fogos de artificio, crianças da vizinhança, etc. Entretanto há várias soluções para se resolver esta questão, para que você possa aproveitar a viagem sem ficar preocupado com o bem estar do cachorro, e o cachorro possa ficar seguro e tranquilo durante a sua ausência.


Uma delas pode ser um parente, amigo ou vizinho próximo e que de preferência seja amante dos animais e possa estar disposto a tomar conta do seu cachorro enquanto você estiver viajando. Embora em número insuficiente, há também a opção pelos hotéis para cachorros, que recebem e cuidam dos peludos enquanto seus responsáveis estiverem viajando. Com empenho, é possível achar uma vaga nessa época, mas convém visitar o local antes. Outra alternativa também são os dog e catsitters, que são pessoas que tem como função trabalhar cuidando e fazendo companhia aos cachorros enquanto a família está ausente.


Procure se informar sobre a pessoa, e de preferência a quem for recomendado ou já tiver experiência nesta função.  Por outro lado, se a opção for por levar o cachorro junto na viagem, deve-se tomar alguns cuidados básicos para com a segurança das pessoas que viajam no carro e a segurança e conforto do próprio cachorro. Como não deixar o cachorro por a cabeça para fora da janela, o que pode provocar acidentes terríveis e fatais para o cachorro, e acabar com a alegria de todos no restante da viagem e durante o período de ferias.


De preferência o cachorro deve viajar dentro de uma caixa transportara, e que tenha o tamanho adequado para lhe proporcionar o conforto e a comodidade necessária.  Quanto aos famosos enjôos que os cachorros manifestam durante as viagens de carro, podem ser amenizados com a utilização do ar condicionado do carro, ou aumentando a ventilação, e paradas periódicas para oferecer alimentação, água ao cachorro e para que ele possa fazer as suas necessidades básicas são essenciais.


É muito importante que o cachorro esteja com todas as vacinas em dia e usando coleira e plaqueta, para o caso de se perder. Procure também se informar se o seu destino de viagem é um local propenso a se adquirir ou é foco de mosquitos que transmitem doenças infecciosas como a Leishmaniose ou a Dirofilariose (Verme do coração).  E se a resposta da informação for afirmativa, tome medidas preventivas para evitar que o seu cachorro seja contaminado, existem disponíveis no mercado medicamentos e até coleiras repelentes e preventivos de mosquitos bastante eficientes, consulte seu veterinário e boa viagem.


Quero aproveitar a oportunidade, para agradecer a todos que nos deram a honra e o privilegio de visitarem o http://cachorrosblogs.blogspot.com.  Principalmente e especialmente a nossos preciosos 5 seguidores, que podem ser pouco em quantidade, mas para nos são muito em qualidade, carinho e consideração. E são o nosso principal motivo, para que possamos melhorar e evoluir-mos cada vez mais, pois prestigiaram e confiaram no nosso trabalho. E temos consciência e sabemos que ainda falta muito para alcançarmos um nível de excelência, porem, por terem nos dado o seu voto de confiança, não temos o direito de decepciona-los.  Desejamos então sinceros votos de um FELIZ 2011 para todos os nossos VISITANTES e ASSINANTES, um Ano Novo com muita PAZ (Pessoal e Espiritual), PROSPERIDADE (Financeira e de Sabedoria) e SAÚDE ( Corporal e Mental).   

quinta-feira, dezembro 30, 2010

Cachorros - Cuidados de Verão.



Cachorros - Cuidados do Verão: Nesta época quente e úmida, é muito comum os cachorros apresentarem problemas advindos do aumento da temperatura corporal, que podem variar de uma simples apatia até sinais graves de desidratação, e cachorros com muito pêlo exigem cuidados redobrados. Os animais sentem o calor da mesma forma que nós, mas especialmente os cachorros, pois não possuem glândulas sudoríparas espalhadas pelo corpo, mas somente algumas glândulas localizadas nas regiões dos coxins (almofadas das patas) e nas narinas. Portanto, trocam calor com o ambiente principalmente através da ofegação.


E em dias muito quentes, nem sempre conseguem fazer uma troca satisfatória dessa maneira, principalmente se estiverem sob exercício intenso e se estiverem em um local muito quente, como um carro fechado sob o sol do meio dia. E muitos cachorros que saem para passear nas horas mais quentes do dia acabam ficando exauridos mais rapidamente que o normal, e se o seu responsável não perceber os primeiros sintomas do aumento da temperatura corpórea, esses cachorros podem desenvolver a chamada Hipertermia Fatal ou “Heat Stroke”.  Pois Cachorros submetidos a passeios longos em horas quentes do dia, principalmente aqueles que não estão condicionados ou acostumados.


Podem começar a apresentar sintomas como respiração rápida, hipersalivação, saliva espessa, mucosas de coloração vermelho escura (cor de tijolo), tremores musculares, vômitos, diarreia, falta de coordenação motora (andar cambaleante) e até perda de consciência, desmaios e convulsões. Esses sinais também podem ocorrer com cachorros que estiverem viajando em carros sem ar-condicionado, ou fechados em locais quentes, sem ventilação, como caixas de transportes, etc, e esses sintomas devem ser identificados rapidamente pelo responsável. E de imediato deve-se  retirar o cachorro do ambiente quente ou da exposição direta ao sol.


Resfriar as suas patas e a região do pescoço e cabeça com toalhas molhadas ou água fresca. E se necessário levar o cachorro ao veterinário, e evite usar água muito gelada ou gelo, pois o resfriamento muito rápido também pode ser prejudicial, ofereça a ele água fresca, mas não o force a tomar líquidos principalmente se estiver inconsciente ou convulsionando. Pois o veterinário irá fazer o tratamento adequado e com a terapia apropriado à base de oxigênio e aplicação de fluido intravenoso com medicamentos específicos como corticosteróides e glicose. Mas se o cachorro já estiver convulsionando, mantenha-o em local baixo e acolchoado até chegar ao veterinário.


Lembre-se: essa é uma condição que necessita de cuidados  médicos emergênciais que só o veterinário pode oferecer. Se não for possível levar o cachorro imediatamente ao veterinário, promova o resfriamento gradual do mesmo até que seja possível seu deslocamento para a uma clínica veterinária.  E Para prevenir e não arriscar expor o seu cachorro a este grave quadro, deve-se evitar passear com ele nas horas mais quentes do dia. E nunca deixe seu cachorro sozinho dentro de carros com os vidros fechados, mesmo em dias não tão quentes.


Evite também exercícios rigorosos ou caminhadas longas em dias quentes e opte sempre por caminhar em áreas com sombra e nunca em áreas com sol direto, pois o chão pode estar muito quente e causar queimaduras nas patas. Ofereça sempre água fresca ao longo do trajeto e não se esqueça de ficar atento a qualquer desses sinais, principalmente em cachorros chamados braquicefálicos, como os bulldogs, pugs e boxers, que são mais predispostos à apresentar a hipertermia, pois têm maior dificuldade de perderem calor por meio da ofegação.


Recomenda-se não usar roupinhas nessas épocas do ano e procure tosar os cachorros muito peludos ou que possuam sub-pêlo, se possível, ligue o ar-condicionado ou ventilador nos ambientes muito quentes. Muitos cachorros que passam pela hipertermia se recuperam totalmente nas primeiras horas após o tratamento ser instituído, outros demoram mais tempo para se recuperar e outros podem ficar com danos cerebrais. Daí ser importante e fundamental tomar os cuidados necessários e fazer a prevenção devida, para que seu cachorro não seja acometido por estes sérios e graves problemas, e que dependendo das circunstâncias podem até ser fatais.

quarta-feira, dezembro 29, 2010

Cachorros - Obesidade.



Cachorros - Obesidade: Não é só conosco. A preocupação com os “quilinhos a mais” deve se estender aos nossos companheiros peludos. Aquelas "gordurinhas localizadas" podem sinalizar doença do metabolismo ou má alimentação, com sérios riscos à saúde dos cachorros. E este é o terceiro motivo que mais leva os cachorros a visitarem os veterinários. A maioria dos responsáveis pelos cachorros não sabe, mas a massa corporal acima do normal em cachorros pode gerar sérios problemas no funcionamento do organismos deles. E nos diagnósticos de obesidade em 99% das vezes o motivo da visita ao veterinário é outro, e apenas no consultório o responsável descobre que seu cachorro é obeso, e que essa obesidade foi a causa que originou o problema de saúde no seu cachorro. 

De acordo com as pesquisas estimativas de ONGs feita a veterinários, mais de 20% dos cachorros que vivem em cidades localizadas em áreas urbanas apresentam algum nível de obesidade. De acordo com veterinários especialistas em nutrição animal, a obesidade nos cachorros, assim como nas pessoas, é uma doença seria que causa diversos prejuízos à saúde e à longevidade dos cachorros . Segundo os veterinários, a obesidade pode ocorrer por inúmeros fatores e tem diversas origens, como distúrbios de saciedade, sedentarismo, alimentos excessivamente palitáveis e predisposição racial contribuem para o seu surgimento. O responsável pelo cachorro também colabora nos aspectos de alimentação errada ou excessiva e na ausência da prática de exercícios físicos, hipotireoidismo e outras disfunções hormonais, também podem causar o excesso de peso. 


Por isso, antes de qualquer regime alimentar ou de exercícios, é necessária a avaliação de um médico veterinário. E a obesidade se não for tratada pode-rá levar a dificuldades locomotoras, hipertensão arterial, diabetes, podendo inclusive ocasionar o óbito do cachorro. O responsável deve estar sempre atento ao peso do cachorro, observar se ele tem dificuldade para caminhar, levantar ou deitar, se cansa fácil, se tem um apetite exagerado, se bebe muita água, devendo informar ao veterinário em uma eventual consulta sobre qualquer uma dessas alterações. Para evitar esse desequilíbrios na massa corpórea, os veterinários recomendam uma alimentação balanceada, não dar petiscos em excesso (maior responsável pela obesidade de acordo com pesquisas especializadas), a prática de atividades físicas regulares (como caminhadas) e a observação das raças de maior risco. 


Atualmente os veterinários estão dando maior ênfase e abordando de forma mais ampla à obesidade animal, por ser a obesidade a causadora de diversas enfermidades que acometem os animais, principalmente os cachorros. São feitos diagnósticos específicos que identificam o grau de adiposidade dos cachorros, constatando-se os possíveis prejuízos à sua saúde e prescrevendo-se as restrições alimentares e o condicionamento físico necessários ao tratamento dos cachorros obesos. Não devemos esquecer também que os cachorros possuem necessidades nutricionais diferentes das dos seres humanos, por isso precisamos oferecer rações produzidos especificamente para as caracteristicas do bio-tipo da raça e da idade do cachorro. Pois quando damos para eles aquele "pedacinho da borda de pizza" ou um "pedacinho de chocolate" podemos estar causando um grande mal a sua saúde! 


E para manter o seu cachorro em forma, passeie diariamente com eles por pelo menos meia hora, o tempo pode aumentar para as raças que apresentam maior predisposição, não se esqueça da guia e da coleira, e brincadeiras com bolas e outros brinquedos podem somar e complementar os exercícios. E seguir a dieta recomendada pelo veterinário, utilizando a ração recomendada e especifica para a raça e a idade do cachorro, e também não dar petiscos em excesso, e se for optar por dar comida caseira, consulte um veterinário para saber qual é a dieta mais apropriada, deve-se tambem consultar um veterinário a qualquer sinal de peso em excesso, para saber se ocorrência da possibilidade de problemas hormonais. E as raças de cachorros que apresentam uma maior predisposição a manifestarem à obesidade são o Labrador Retriever, o Cairn terrier, o Scottish terrier, o Basset hound, o Cavelier king charles spaniel, o Cocker spaniel, o Longhaired dachshund, o Beagle e todas as raças gigantes de pelo longo.

    terça-feira, dezembro 28, 2010

    Cachorros - Posse Responsável.


    Cachorros - Posse Responsavel: A quantidade de pessoas que desejam ter um cachorro em casa é muito grande, não importando a finalidade. Mas é importante ressaltar que ter um cachorro demanda tempo, cuidados, atenção e muito mais, fatores que infelizmente muitos donos de cachorros se esquecem. E independente do cachorro que você pretenda ter em casa, seja ele um cachorro de raça ou um vira-latas, todos necessitam de alimento, de água fresca, sentem dor e principalmente, necessitam de carinho e amor, sentimentos estes os quais ele terá sempre por você.


    Desta forma, se você está interessado em adquirir um cachorro e não possui o tempo necessário para cuidar do mesmo, nem pense em adquiri-lo apenas para trancá-lo no fundo do quintal e assim dizer a todos que você possui um cachorro. Lembre-se de que um cachorro ou qualquer outro animal é uma vida, a qual necessita de cuidados básicos para viver com saúde e com bem-estar. Assim como as pessoas, os cachorros também adoecem e precisam ir ao médico veterinário para a realização de um diagnóstico e para identificar a enfermidade, para que seja realizado o melhor tratamento para a cura da mesma.


    Desta forma, eles também precisam de cuidados especiais redobrados durante a presença de uma doênça, e necessitam de medicamento e tudo mais. Por este motivo, caso você não queira gastar dinheiro com eventuais problemas de saúde de seu cachorro, saiba que o melhor é você adquirir um bicho de pelúcia ou até mesmo criar um bichinho virtual, os quais não proporcionam nenhum tipo de gasto. Não adquira um cachorro para maltratar, pois você pode não ter conciência ou perceber, mas deixar um cachorro sem uma moradia digna e sem alimento é considerado maus tratos, é o que diz a Lei 9.695 de 1998.


    A partir desta Lei, quando denunciado, o responsável pelo animal que é vitima de maus tratos poderá responder por crime pagando multa ou até mesmo ser preso, sendo que se houver a morte do animal, a pena pode ser multiplicada. Não seja como muitos donos de cachorros despreparados e sem responsabilidade, ou seja, não adquira um cachorro se você não tem a certeza de que conseguirá cuidar dele, pois o filhote cresce e deixa de ser fofinho e bonitinho e depois perde a graça. E abandoná-los na rua alem de ser uma crueldade e uma covardia também é considerado crime, e muito mais do que crime, é desumano.


    Então, pense muito bem antes de ter ou não um cachorro ou qualquer outro animal de estimação. Pois a finalidade deste post não é te desanimar e fazer com que você não tenha um cachorro em casa, mas sim chamar a sua atenção para a posse responsavel, e mostrar que um cachorro ou qualquer outro animal, não são objetos e assim como as pessoas tem sentimentos, e necessitam tambem de atenção e cuidados para poderem viver de forma saudavel e feliz. E diferentemente dos humanos, eles dependem de alguém, e este alguém é você.

    segunda-feira, dezembro 27, 2010

    Cachorros - Saude.



    Adotar um Cachorro: Ter um novo morador em sua casa trará prazeres e descobertas incontáveis e do primeiro ao último dia da vida de seu cachorro, ele sempre precisará de você! Por isso descrevemos aqui os principais passos e atitudes para que a parceria com seu cachorro se inicie com sucesso e harmonia.  Ao trazer um cachorro para casa, é normal que nas primeiras semanas ele fique um pouco apreensivo, o cachorro pode ter passado por maus momentos e traumas, como ter sido abandonado por seus antigos donos ou ter acabado de deixar sua mãe e irmãos. Agora que o cachorro está em um novo ambiente conhecendo novas pessoas, você irá conquistar sua confiança dia-a-dia, com os cuidados certos, paciência e muito carinho.


    Na maioria das vezes, em pouco tempo ele se adaptará ao seu novo lar, os cachorros adultos tem uma aceitação ao novo ambiente quase que imediata, eles podem estranhar um pouco inicialmente, porem logo estarão adaptados ao novo ambiente.  Já os filhotes sentiram a ausência da mãe nos primeiros dias e por isso irão chorar bastante neste período, porém, logo estarão adaptados à rotina da casa. Entretanto os filhotes precisam de uma educação especial, para não saírem mordendo e "destruindo" tudo o que encontrarem, principalmente sapatos, mesas e sofás. E a Interação entre a criança até os 10 anos e o cachorro, no seu convívio com o cachorro deve ser supervisionado por um adulto.



    É importante que uma relação saudável entre a criança e o cachorro seja incentivada, convide-a para participar da escovação, do recolhimento das fezes, do passeio, assim, a criança desenvolverá senso de responsabilidade e compaixão, e aos poucos, poderá ter seus próprios momentos com o cachorro.  Deve-se deixar claro para a criança que o animal não é um brinquedo, mas sim um ser vivo, que sente dor, fica doente e que precisa de atenção e carinho, assim como ela mesma.  Se você  adotou um cachorro, mas já tem outro, ou até mesmo um gato, em sua casa, há uma série de precauções a se tomar para fazer uma adaptação saudável entre os dois.


    A convivência dependerá da personalidade de ambos os animais e o processo pode durar semanas ou até meses. Animais castrados têm muito mais facilidade de conviver com outros, e Cachorros adultos aceitam filhotes mais facilmente . O procedimento do contato inicial deve ser supervisionado por adultos. Os cachorros se conhecerão e é nesse momento que eles darão o primeiro passo para sua relação, e posteriormente  estabelecerão uma hierarquia, e vão decidir quem é o cachorro que exerce-rá a liderança.  No caso de um deles se mostrar agressivo, repreenda-o, entretanto não deixe de demonstrar a sua vontade de que eles convivam juntos.


    Dê a eles tempo, premiando interações apropriadas, tenha certeza de que cada um possua sua própria casa, com seus próprios brinquedos, mantas, cobertores e vasilhames para comida e água. E não deixe os filhotes incomodarem muito os cachorros adultos. E também os cachorros não devem ficar juntos sozinhos enquanto não tiverem aceitado um ao outro completamente. Pois enquanto não houver essa adaptação, acomode-os em lugares diferentes ao deixá-los sozinhos. Os cachorros recem chegados a um ambiente, devem ficar em lugares que não possibilitem a sua fuga. Muros baixos e portões com grades muito distantes umas das outras devem ser evitados.


    Entretanto, o cachorro deve ser criado solto, nunca preso por uma corrente, você pode isolá-lo de alguns ambientes (da escada que é perigosa, ou de um tapete que não pode ser estragado) com uma portinhola ou uma grade especial. É importante lembrar que principalmente cachorros grandes precisam de áreas maiores e quando confinados em áreas menores, precisam de pelo menos uma hora de passeio diário para se manterem saudáveis física e mentalmente. Produtos tóxicos ou pequenos suficientes para serem mastigados e provocar engasgos não devem ser deixados ao alcance dos cachorros, principalmente se ainda forem filhotes .


    Caso ele viva dentro de casa ou apartamento, objetos quebradiços também devem ser mantidos à distância. Apartamentos com janelas baixas devem ter redes de proteção para evitar quedas. E também recomenda-se que se faça a Castração, Se por algum motivo o cachorro que você adotou ainda não foi castrado, é necessário fazê-lo. O procedimento, preferencialmente, deve acontecer entre o segundo e o sexto mês de vida. Pois a castração evita doenças como o câncer de mama nas fêmeas, certos comportamentos indesejáveis como a marcação de território dos machos.


    Comportamentos agressivos, latidos, uivos e o sério problema que é o da super-população de cachorros, que acabam depois abandonados na rua. E também é necessário que se faça o Registro do cachorro, pois ao Identificar o seu cachorro aumentam as chances de que ele volte para o lar no caso de uma fuga, permitindo que se localize os proprietários do cachorro. Em muitos municípios o registro de cachorros é obrigatório e pode ser feito pelo uso de plaquetas ou microship que contêm um número de registro, nome do proprietário e telefones para contato.


    Nas cidades onde a prefeitura não realiza o serviço, clínicas particulares podem fazê-lo. E O Brasil tem a lei ambiental (Lei N° 9.605) que fala sobre as relações do homem com os animais e algumas cidades possuem códigos ainda mais específicas para animais domésticos. Em São Paulo e em Santa Catarina, por exemplo, cachorros não registrados que estejam transitando em ambientes públicos podem ser apreendidos e/ou os seus donos multados. Consulte a legislação da sua cidade! E Assim que adotar o seu cachorro deve-se também leve-lo ao Veterinário para um check-up geral para  saber se está tudo bem com ele. De atenção especial para a vacinação, caso ele não esteja com todas as vacinas em dia, é importante atualizá

    Fonte: www.arcabrasil.org.br 

    domingo, dezembro 26, 2010

    Cachorros - Festas de Natal e Reveillon.



    Cachorros - Festas de Natal e Reveillon: As festividades de Natal e Reveillon são momentos em que as pessoas tradicionalmente promovem confraternizações entre parentes e amigos, reúnem a família para a ceia, e assistem às belas queimas de fogos de artifício para celebrar o Ano Novo. É nessa época também que devemos redobrar nossa atenção com os cachorros e outros animais durante as festas, pois quem possui um cachorro ou gato em casa deve ficar atento aos riscos de oferecê-los itens típicos de ceia de natal, como peru, tender, etc.

    E mesmo, Independentemente das festas, muitos donos já têm o costume de alimentar seus animais, principalmente os cachorros com as sobras de suas refeições, com a equivocada crença de que se está fornecendo uma alimentação variada, e consequentemente mais saudável para o seu cachorro. Outros, o fazem apenas por não resistirem em ver o seu cachorro ou gato implorar pela comida que está à mesa, principalmente no período de festas de fim de ano. É recomendável que o seu cachorro seja alimentado somente com ração própria para o seu bio-tipo e a sua idade.

    Ou com uma alimentação caseira bem equilibrada e feita especialmente para ele, sem temperos e condimentos. O aparelho digestivo dos cachorros é tão ou mais sensível que o dos humanos e, certos alimentos, como carne de porco e derivados, podem ser prejudiciais por serem muito gordurosos. Deve-se evitar ao máximo uma alimentação gordurosa, pois esta oferece ainda o risco de causar uma gastroenterite alimentar, causando diarréia e vômitos no cachorro. Uma alimentação desequilibrada com falta ou excesso de algum componente pode prejudicar os pelos e a saúde dos cachorros.

    Assim, se você não resiste em dar um “mimo” ao seu cachorro, dê preferência a biscoitos próprios para cachorros, a pedaços de fruta ou legumes, ou mesmo a um biscoito de água e sal. E atenção aos ossos: se quiser presentear o seu cachorro com um, recorra somente aos produzidos especialmente para cachorros a partir de couro bovino, e procure comprar aqueles sem corantes. Esses ossos são fáceis de serem fragmentados, facilmente digeridos e não há risco de fraturas de dentes ou lesões no palato ou aparelho digestivo.

    sábado, dezembro 25, 2010

    Adotar um Cachorro.



    Adotar um Cachorro: Ter um novo morador em sua casa trará prazeres e descobertas incontáveis e do primeiro ao último dia da vida de seu cachorro, ele sempre precisará de você! Por isso descrevemos aqui os principais passos e atitudes para que a parceria com seu cachorro se inicie com sucesso e harmonia.  Ao trazer um cachorro para casa, é normal que nas primeiras semanas ele fique um pouco apreensivo, o cachorro pode ter passado por maus momentos e traumas, como ter sido abandonado por seus antigos donos ou ter acabado de deixar sua mãe e irmãos. Agora que o cachorro está em um novo ambiente conhecendo novas pessoas, você irá conquistar sua confiança dia-a-dia, com os cuidados certos, paciência e muito carinho.


    Na maioria das vezes, em pouco tempo ele se adaptará ao seu novo lar, os cachorros adultos tem uma aceitação ao novo ambiente quase que imediata, eles podem estranhar um pouco inicialmente, porem logo estarão adaptados ao novo ambiente.  Já os filhotes sentiram a ausência da mãe nos primeiros dias e por isso irão chorar bastante neste período, porém, logo estarão adaptados à rotina da casa. Entretanto os filhotes precisam de uma educação especial, para não saírem mordendo e "destruindo" tudo o que encontrarem, principalmente sapatos, mesas e sofás. E a Interação entre a criança até os 10 anos e o cachorro, no seu convívio com o cachorro deve ser supervisionado por um adulto.



    É importante que uma relação saudável entre a criança e o cachorro seja incentivada, convide-a para participar da escovação, do recolhimento das fezes, do passeio, assim, a criança desenvolverá senso de responsabilidade e compaixão, e aos poucos, poderá ter seus próprios momentos com o cachorro.  Deve-se deixar claro para a criança que o animal não é um brinquedo, mas sim um ser vivo, que sente dor, fica doente e que precisa de atenção e carinho, assim como ela mesma.  Se você  adotou um cachorro, mas já tem outro, ou até mesmo um gato, em sua casa, há uma série de precauções a se tomar para fazer uma adaptação saudável entre os dois.


    A convivência dependerá da personalidade de ambos os animais e o processo pode durar semanas ou até meses. Animais castrados têm muito mais facilidade de conviver com outros, e Cachorros adultos aceitam filhotes mais facilmente . O procedimento do contato inicial deve ser supervisionado por adultos. Os cachorros se conhecerão e é nesse momento que eles darão o primeiro passo para sua relação, e posteriormente  estabelecerão uma hierarquia, e vão decidir quem é o cachorro que exerce-rá a liderança.  No caso de um deles se mostrar agressivo, repreenda-o, entretanto não deixe de demonstrar a sua vontade de que eles convivam juntos.


    Dê a eles tempo, premiando interações apropriadas, tenha certeza de que cada um possua sua própria casa, com seus próprios brinquedos, mantas, cobertores e vasilhames para comida e água. E não deixe os filhotes incomodarem muito os cachorros adultos. E também os cachorros não devem ficar juntos sozinhos enquanto não tiverem aceitado um ao outro completamente. Pois enquanto não houver essa adaptação, acomode-os em lugares diferentes ao deixá-los sozinhos. Os cachorros recem chegados a um ambiente, devem ficar em lugares que não possibilitem a sua fuga. Muros baixos e portões com grades muito distantes umas das outras devem ser evitados.


    Entretanto, o cachorro deve ser criado solto, nunca preso por uma corrente, você pode isolá-lo de alguns ambientes (da escada que é perigosa, ou de um tapete que não pode ser estragado) com uma portinhola ou uma grade especial. É importante lembrar que principalmente cachorros grandes precisam de áreas maiores e quando confinados em áreas menores, precisam de pelo menos uma hora de passeio diário para se manterem saudáveis física e mentalmente. Produtos tóxicos ou pequenos suficientes para serem mastigados e provocar engasgos não devem ser deixados ao alcance dos cachorros, principalmente se ainda forem filhotes .


    Caso ele viva dentro de casa ou apartamento, objetos quebradiços também devem ser mantidos à distância. Apartamentos com janelas baixas devem ter redes de proteção para evitar quedas. E também recomenda-se que se faça a Castração, Se por algum motivo o cachorro que você adotou ainda não foi castrado, é necessário fazê-lo. O procedimento, preferencialmente, deve acontecer entre o segundo e o sexto mês de vida. Pois a castração evita doenças como o câncer de mama nas fêmeas, certos comportamentos indesejáveis como a marcação de território dos machos.


    Comportamentos agressivos, latidos, uivos e o sério problema que é o da super-população de cachorros, que acabam depois abandonados na rua. E também é necessário que se faça o Registro do cachorro, pois ao Identificar o seu cachorro aumentam as chances de que ele volte para o lar no caso de uma fuga, permitindo que se localize os proprietários do cachorro. Em muitos municípios o registro de cachorros é obrigatório e pode ser feito pelo uso de plaquetas ou microship que contêm um número de registro, nome do proprietário e telefones para contato.


    Nas cidades onde a prefeitura não realiza o serviço, clínicas particulares podem fazê-lo. E O Brasil tem a lei ambiental (Lei N° 9.605) que fala sobre as relações do homem com os animais e algumas cidades possuem códigos ainda mais específicas para animais domésticos. Em São Paulo e em Santa Catarina, por exemplo, cachorros não registrados que estejam transitando em ambientes públicos podem ser apreendidos e/ou os seus donos multados. Consulte a legislação da sua cidade! E Assim que adotar o seu cachorro deve-se também leve-lo ao Veterinário para um check-up geral para  saber se está tudo bem com ele. De atenção especial para a vacinação, caso ele não esteja com todas as vacinas em dia, é importante atualizá

    Fonte: www.arcabrasil.org.br 

    sexta-feira, dezembro 24, 2010

    Não Compre Cachorros em Pet Shop.



    Não Compre Cachorros em Pet Shop: Alem de não ser recomendável, há varias razões e motivos para que não se compre cachorros ou outros animais em lojas de animais ou Pet Shops. Pois muitos filhotes provenientes de alguns canis não são o resultado de uma criação cuidadosa e geralmente não são bem tratados antes de chegar à loja. Muitos já chegam com algumas doenças e condições adversas como problemas neurológicos, problemas nos olhos, a displasia da anca, doenças do sangue e Parvovirose Canina, problemas comportamentais. E como a reprodução é indiscriminada, os problemas comportamentais não são eliminados geracionalmente.

    Você também vai descobrir que os funcionários de uma loja de animais de estimação, podem não ter qualquer formação. Em como lidar com questões de comportamento, quando os filhotes continuam a fazer as coisas erradas, que acabam se tornando um hábito. Problemas de socialização, muitas vezes os filhotes se afastam da ninhada muito precocemente, com apenas 4 ou 5 semanas de vida. Os filhotes só devem ser separado de sua mãe no mínimo em oito semanas, sendo a grande maioria dos criadores renomados dizem que o correto mesmo é pelo menos 10 semanas. Esta falta de tempo de socialização com seus irmãos significa que cachorro não vai desenvolver habilidades caninas importantes.

    Um dono de loja de animais normalmente, não é um conhecedor ou especialista em cachorros de raça, e muitas vezes nem mesmo em cachorros SRD (Vira-Latas). A compra de um filhote de cachorro, de uma loja significa que você não vai saber tudo sobre essa raça. Como por exemplo, ele talvez não seja capaz de informa-lo e orienta-lo sobre problemas de saúde específicos que uma determinada raça é propensa. A maioria das lojas de animais ou pet shops oferecem uma garantia, se o cachorro apresentar algum problema, porém eles não tendem a dizer aos clientes qual será o destino do cachorro, uma vez devolvido. E o que lhes acontece, então? Será que serão descartados como uma peça defeituosa?

    Pois muitas vezes não e rentável arcar com as despesas para o tratamento do cachorro. Cachorros de lojas de animais ou pet shop passam todo tempo em gaiolas, eles não têm a oportunidade de desenvolver o instinto natural de fazer suas necessidades longe de sua comida e cama. Isso causa problemas quando se tenta ensiná-los, entretanto o cachorro não teve oportunidades ou opções de aprendizado em fases anteriores e fundamentais de sua vida. Pois sua triste realidade se resumia a viver de forma desnaturada em uma gaiola. Comprando um filhote numa loja ou pet shop, você está incentivando a exploração dos cachorros que só servem para reprodução.

    As cadelas procriadoras são exploradas infinitamente, e a cada cio logo são colocadas para cruzar para terem mais e mais filhotes, e esse ciclo de sofrimento não acaba nunca. Não dê dinheiro a quem quer ganhá-lo de maneira cruel e insensível, inclusive a maioria dos filhotes que estão em lojas de animais são provenientes de canis sem procedência. Você já parou para se perguntar ou questionar sobre como esses cachorros são criados? Pois a maioria dos filhotes revendidos em lojas ou pets, são frutos de reprodução em massa, tendo o lucro exorbitante como motivação principal. Você já se perguntou por que o preço de um filhote vai caindo quando ele vai ficando mais velho?

    É porque ele está se tornando uma mercadoria encalhada, e já esta dando prejuízo, uma vez que não está no palco como um lindo cãozinho ou gatinho, seu valor está diminuindo. Já imaginou o que acontece com ele se não for vendido?  Há um número infinito de cachorros de todas as formas, tamanhos, idades e personalidades que necessitam de um novo lar amoroso, por que não adotar? No Brasil, há mais de 15 milhões de cachorros abandonados. Sem conseguir uma adoção, a maioria fica destinada a viver por toda a vida em total abandono nas ruas, ou acaba indo parar nos centros de controle de zoonoses, onde muitas vezes são eutanasiados.

    Então, da próxima vez que você observar aquele cachorrinho adorável na janela, pare, pense e pondere. Estimular esse tipo de comércio é, na prática, apoiar os criadores de quintal e comerciantes cujo o bem estar do animal é o que menos importa. Somos contra a venda de animais, mas se for comprar um cachorro, procure um criador que tenha pelo menos boas referências, e vá até seu canil para conhecer as condições em que os animais são criados. A melhor opção e o melhor negocio mesmo é adotar um cachorro, pode ser até um vira lata abandonado, pois se estará resgatando um cachorro de uma existência deplorável de sofrimento e solidão, e eles também tem maior maior resistência a doenças, e se pararmos de comprar cachorros em lojas e pets, podemos diminuir e até acabar com essa exploração, e não  somente com cachorros, mas com animais domésticos em geral.

    E também cachorros vendidos em lojas pets shops, frequentemente não tem pedigree, pois são oriundos de criações de fundo de quintal, e um cachorro sem pedigree, é um SRD, por mais lindo e parecido com um de raça, sem registro, ele é igual a qualquer cãozinho de rua que não se sabe a origem. E criadores sem registro, na maioria das vezes dão ração de péssima qualidade, mantém seus cachorros em cubiculos imundos e fétidos, deixando as pobres fêmeas dando cria sem parar até que morram. Se um pedigree não faz falta pra você, e você só quer um cachorro peludinho, opte por adotar um, existem milhares a sua espera. Mas se você quer um cachorro de raça, compre um de um criador idóneo que cuide com carinho de seus cachorrinhos, e inclusive também vai lhe fornecer os exames de saúde e o pedigree dos filhotes.

    Fonte: Orkut/Fórum/Eu Adoro Cães e Gatos/Marcelo.


    Aproveito a oportunidade para agradecer aos Leitores que prestigiaram o CachorrosBlogs com a sua Preciosa Visita, e desejar a todos um FELIZ NATAL com Muita Fraternidade, Paz e Saúde...

    quinta-feira, dezembro 23, 2010

    Cachorros - Lei de Esterilização de Cachorros.




    Cachorros - Lei de Esterilização de Cachorros: Comissão do Senado aprova projeto em prol de cachorros e gatos que vivem nas ruas, pois os cachorros abandonados nas ruas vivem em péssimas condições, com fome, com doenças, com sofrimento e expostos ao frio e à chuva. Foi aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, o Projeto de Lei da Câmara 4/2005, que versa sobre o controle de natalidade de cachorros e gatos que vivem nas ruas. De autoria do deputado federal Affonso Camargo (PSDB/PR), o PLC 4/2005 propõe a vacinação sistemática, captura e esterilização de cachorros e gatos, assim como a educação para a posse responsável.


    Uma vez aprovado, esse projeto será um grande passo em direção a uma política mais humanitária e eficaz de controle populacional. Pois no Brasil há milhões de cachorros e gatos desabrigados, e grande parte deles foi abandonada por seus donos. Nas ruas, se reproduzem de forma indiscriminada e vivem em péssimas condições, passando fome, contraindo doenças, sofrendo maus-tratos, e ficando expostos ao frio e à chuva. E além de problemas relacionados ao bem-estar dos cachorros e gatos, a questão do controle populacional também se relaciona a fatores de saúde pública, como o aumento do número de cachorros e gatos nas ruas, não vacinados e não assistidos, é elemento facilitador para disseminação de doenças.


    Por outro lado, a atual política de controle populacional do governo brasileiro, que consiste na captura e sacrifício de cachorros, alem de ser cruel se mostra tambem ineficaz. Inclusive este método utilizado é comprovadamente ineficiente, sendo mais oneroso para os cofres públicos em longo prazo, uma vez que a taxa de natalidade acaba sendo maior que a taxa de eliminação. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) considera inapropriada e dispendiosa a política de captura e extermínio dos animais para o controle de zoonoses – doenças transmitidas às pessoas pelos animais. Tramitação do PLC 4/2005, o PLC é originário da Câmara dos Deputados (Projeto de Lei 1376/2003). Onde já foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), e pela Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJC).


    No Senado, foi aprovado pela CCJC, pela CAE e segue agora para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Posteriormente, irá para votação no Plenário dessa Casa Legislativa e, se aprovado, será encaminhado para a sanção presidencial. O que com certeza será um avanço e uma evolução em se tratando de politicas de saúde publica, para diminuir e minimizar significadamente as doenças transmissiveis de cachorros e gatos para as pessoas (Zoonoses). Mas principalmente tambem para ajudar atuando de forma concreta na diminuição do numero de cachorros e gatos abandonados, que sofrem e vivem de forma cruel e em condições lastimáveis, em uma triste realidade de fome,doenças, maus tratos,frio e chuva.

    Fonte: WSPA ( Sociedade Mundial de Proteção Animal ).

    quarta-feira, dezembro 22, 2010

    Cachorros Acorrentados.


    Cachorros Acorrentados: Está é uma questão dramatica, e uma verdadeira tortura para os cachorros, porem infelizmente é um procedimento ainda muito comum. Pois muitos cachorros praticamente vivem acorrentados pelo pescoço uma vida inteira, e para os cachorro que são animais altamente sociaveis, este é um castigo pior do que a morte. Pois privados de passeio, brincadeiras e interacção social, e sem receberem atenção e carinho, estes cachorros não vivem, limitam-se a existir sem dignidade. E não basta apenas discordar deste abuso, é necessário contesta-ló publicamente, pois e preciso dar voz a estes indefesos e inocentes cachorros que sofrem na pele a ignorância e a insensibilidade dos 'humanos'. 


    E é um dever de todos nós que nos importamos com os cachorros, e respeitamos a sua dignidade, pois a realidade dos cachorros que vivem acorrentados é triste e cruel. E são milhares e milhares, os cachorros condenados a prisão perpétua, sem que tenham cometido nenhum crime. E muitas vezes são mantidos acorrentados, por uma vida inteira, o que é uma existência indigna e deplorável, para um ser capaz de tamanha emoção e sentimento. Sendo inúmeros os cachorros que sofrem em silêncio, e muitas vezes as pessoas que os aprisionam, desconhecem e ignoram a crueldade que é manter estes cachorros acorrentados, e outras não se importam ou simplesmente não querem perder tempo ou se “intrometer”. 


    Entretanto, muitos cachorros não têm sequer um abrigo, outros dormem dentro de latões, ou em casinhas que mal os protegem da chuva, e do frio, sentam-se sobre a lama ou sobre o cimento gelado, muitas vezes não têm sequer água fresca à disposição, e raramente têm atenção. Quase nenhum destes cachorros conhece outra vida, que não esta existência, que é a de estar amarrado a uma corrente, estes cachorros não sabem o que é passear, o que é correr atrás de uma bola, nem muito menos o que é ser acariciado. E acorrentados o tempo todo pelo pescoço, estes cachorros são obrigados a simplesmente existir, e existem sem respeito, sem carinho, sem exercício, sem interação social e, muitas vezes, sem os cuidados alimentares e higiénicos essências. 

    E a medida que os dias, vão se transformando em semanas, as semanas em meses e os meses em anos, a maioria destes cachorros deita-se, senta-se, dorme, come, bebe, urina e defeca dentro do mesmo raio de dois metros. Pois manter um cachorro constantemente acorrentado é o pior castigo que lhe pode dar, pois os cachorros são animais de matilha, são animais sociais, e precisam estar integrados numa família (animal ou humana) com a qual possam interagir. Privar um cachorro de interacção social e de exercício físico é algo extremamente cruel, desumano e que contraria a sua própria natureza. E acorrentar um cachorro tem um efeito muito negativo no seu temperamento, comportamento e saúde. 

    Pois um cachorro que passe todo o dia, ou a maior parte do dia preso, começa a desenvolver problemas comportamentais e de temperamento, pois o seu instinto natural de estar em grupo é suprimido. Um cachorro acorrentado ou isolado apenas consegue aprender que detesta o isolamento, e que detesta ter a sua liberdade e os seus movimentos restringidos, o que o torna um cachorro extremamente infeliz e constantemente atormentado. E "Ajudar e Lutar" para ao menos tentar diminuir o terrível sofrimento por que passam estes cachorros em sua triste e indigna existência, é um exercício de solidariedade e cidadania para com criaturas inocentes e indefesas, em uma sociedade que se intitula civilizada e humana. 

    E mesmo que haja muitas pessoas, que se preocupam e se sensibilizam com o sofrimento por que passam estes pobres cachorros, entretanto muitas destas pessoas, nunca se manifestam ou participam ativamente. Contudo, è necessário que todos se importem e também participem, ao menos ajudando a consciêntizar as demais pessoas sobre esta questão, pois a vida de muitos cachorros vitimas desta crueldade, melhorou de forma significativa, simplesmente porque alguém se preocupou o suficiente para intervir, e a pressão social da comunidade é um fator decisivo para sensibilizar e ajudar a solucionar ou minimizar esta questão. Pois geralmente, é mais fácil e eficaz sensibilizar a comunidade, do que tentar sensibilizar diretamente os responsáveis pelos cachorros. 

    Pois uma comunidade consciente e sensival, para com a situação de sofrimento por que passam os cachorros acorrentados, e que atue e condene efetivamente estes atos cruéis, pode ser o suficiente para que os responsáveis por estes cachorros, mudem a sua atitude para com os mesmos. E sobretudo nas áreas em que sabidamente, hája uma maior ocorrência destes casos , é recomendável uma divulgação concentrada, colocando-se folhetos informativos em locais estratégicos, como farmácias, mercearias, etc. Pois uma comunidade sensibilizada e informada para este problema, é o primeiro passo, para uma mudança para melhor na vida de muitos cachorros acorrentados. 

    E quem mantém um cachorro acorrentado, o faz muitas vezes por ignorância, e por desconhecerem as suas potencialidades, como seres com necessidade de interacção, que possuem sentimentos e que são passiveis de sofrimento e tristesa. Ou porque tambem é uma tradição ou costume, pois familiares e vizinhos também mantém seus cachorros acorrentados, sem conciência ou noção de que isto seja um ato de crueldade, e ao abordar essas pessoas, não devemos nunca ter uma atitude de confronto, pois este comportamento, não resultará em nada de positivo para o cachorro. Devemos tentar compreender essas pessoas, e os motivos que as levam a manter seus cachorros naquelas condições, e enquanto lhe perguntamos algo sobre o cachorro. 

    Ao mesmo tempo lhe sugerimos amigavelmente formas de melhorar as condições em que ele se encontra. E uma das justificativas mais comuns, para se manter um cachorro acorrentado, é a de o cachorro servir de guarda para a casa e dar sinal de perigo, podemos então explicar à estas pessoas que seria mais eficaz ter o cachorro solto e livre, no quintal ou dentro de casa, juntamente com a família. Pois estando acorrentado, o cachorro nada pode fazer para impedir que estranhos entrem no quintal ou na casa, a não ser latir, porem como normalmente um cachorro acorrentado late sem motivos aparentes, muitas vezes até o seu latido de sinal é ignorado. Além disso, a realidade é que um cachorro acorrentado está completamente indefeso, e pode facilmente ser envenenado ou vítima de algum tipo de ataque. Porem estando livre o cachorro consegue avisar sobre potenciais perigos e agir contra intrusos de forma muito mais eficaz. 

    Sendo verdadeiramente um fator inibidor, pois a preferência é sempre para os alvos mais fáceis e sem surpresas. E algumas destas pessoas até gostam de seus cachorros, mas não se apercebem da crueldade que significa mantê-lo acorrentado, nestes casos, podemos tentar explicar-lhes algumas características dos cachorros e como estes sofrem profundamente com o isolamento e a cruel restrição de movimentos que estar acorrentado significa. E muitas vezes tambem, algumas pessoas “desistem” de seus cachorros e acorrentam-nos, porque ficam frustradas com o comportamento deles, como sujar a casa, estragar algo, atacar alguma pessoa. Contudo, a maioria destas situações são facilmente resolvidas ou minoradas com educação, treino de obediência ou a esterilização dos mesmos, procure então informa-los sobre estas possibilidades. Porem como normalmente, a grande maioria destas pessoas perdeu por completo o interesse no seu cachorro, não se importariam de o dar para adoção. 

    Nesses casos, podemos tentar explorar essa possibilidade, falando no assunto da adoção à pessoa e procurando um outro responsável para o animal. Não se esqueça que, desde que sejamos simpáticos, e não entremos em confronto, para o próprio bem do cachorro, vale sempre a pena falar com os responsáveis pelos cachorros acorrentados no sentido de tentar melhorar as condições de vida destes cachorros. Pois apesar de não terem feito nenhum mal, a nada, nem a ninguém, são sentenciados a passarem, muitas vezes toda sua triste e indigna existência, acorrentados o tempo todo pelo pescoço, sem receber nenhuma atenção, carinho, afeto ou se interar com outros cachorros ou pessoas. E esta é infelizmente, a lamentável realidade de milhares e milhares de cachorros acorrentados, que tiveram como veredito, a condenação a prisão perpétua, a ser cumprida de forma solitária, sendo que são criaturas totalmente inocentes, e por não terem sequer como ser expressar, só lhes restam se resignar com está miserável existência.

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