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quinta-feira, março 31, 2011

Raça Shar Pei - Cachorros.



Raça Shar Pei - Cachorros:  O Shar Pei, é uma raça de cachorros que foi desenvolvida e aprimorada na China, devido a isto tambem é conhecido como cachorro combate chinês, porem a origem precisa de sua descendência é incerta, há especulações por parte de alguns historiadores especializados de que a raça Shar Pei seja descendente da raça Chow Chow, e a concreta e real possibilidade desta descendência fica acentuada devido principalmente a uma carcteristica comum a ambas as raças, que é a sua língua azul. Entretanto tambem há indícios e relatos indicando sobre a possibilidade de que a raça tenha surgido inicialmente no Tibete ou no Norte da China há aproximadamente 20 séculos, e inclusive os primeiros exemplares que deram inicio ao desenvolvimento da raça, eram mais robustos e pesados  do que os exemplares atuais.



Sendo inclusive bastante retratados em obras de arte antiquíssimas, da época da dinastia Han, de 206 a.c, com desenhos e gravuras do Shar-Pei em tamanho natural, e nestas gravuras apresentavam um porte bem maior que os exemplares da atualidade. Inicialmente, nos primórdios do aparecimento da raça, o Shar Pei foi  usado como caçador de javalis, sendo considerado excelente nesta função, e tambem como guardador de rebanhos. Sendo então posteriormente muito utilizado em combates entre cachorros, atividade que era extremamente popular na China. Inclusive as suas caracteristicas físicas peculiares lhes proporcionavam algumas vantagens, pois alem de seu porte robusto, a sua pele solta tambem dificultava os seus adversários de abocanha-los durante os combates. Sendo que o porte físico, e as dimensões originais do Shar-Pei foram se modificando e se perdendo juntamente com a própria historia sócio-economica da China.



Sendo que já a partir do final da década de 40, no século XX, a raça Shar Pei foi totalmente descaracterizada e quase extinta. Devido principalmente as conseqüências da Revolução Comunista ocorrida na China em 1949, pois após a revolução, a permissão para posse de cachorros, foi rigidamente controlada e tambem tributada, fazendo-se uma  exceção, e permitindo somente os cachorros de camponeses que comprovadamente os usavam para auxilia-los na caça, nas demais situações, a sua posse somente era permitida  se os seus responsáveis arca-sem  com o pagamento de taxas altíssimas, caso contrário os cachorros eram confiscados para serem sacrificados. Pois os cachorros que não serviam ou não eram utilizados para o trabalho, viriam a servir de alimento para o povo, devido a escassez de alimentos.



Os poucos exemplares de Shar-Peis que conseguiram com muita dificuldade e carência sobreviver, passaram e tiveram que enfrentar gravíssimos problemas de desnutrição, que descaracterizaram drasticamente a raça, principalmente no seu porte. Pois alimentavam-se pouco e raramente, e somente com as sobras das mesas dos camponeses, e os que eram descobertos eram imediatamente confiscados, e os seus responsáveis duramente penalizados, e com isto, os poucos exemplares remanescentes começaram a diminuir gradativamente de tamanho, afetando geneticamente o seu porte e o seu peso. Pois a desnutrição impede que o desenvolvimento do tamanho e do peso ideais determinado pelo potencial genético que a raça possa atingir.



Assim, filhotes de pais desnutridos tendem a nascer menores e mais fracos, Outro fator tambem responsável por isso provavelmente foram os acasalamentos consangüíneos e inter-raciais. E que eram utilizados principalmente nas rinhas clandestinas, prática que atingiu sua maior popularidade entre as décadas de 60 e 70. E este foi um dos principais motivos para a o excesso de miscigenação, pois  muitos Shar Pei remanescentes acasalaram com raças molossoides de luta, como o Buldogue Inglês, o Bullmastiff e o Bull Terrier. Resultando então em um grande numero de filhotes miscigenados que herdavam varias características destas raças, e que nada tinham haver com os Shar-Pei. Restando  com isto pouquíssimos exemplares genuinos de Shar-Pei, e a soma de todos os exemplares puros da raça, inclusive os que estavam nas regiões vizinhas à China, não chegava a cem.



E em consequencia destes fatores, o tamanho e o peso das gerações subsequentes e posteriores tiveram uma diminuição significativa e acentuada em relação aos exemplares ancestrais da raça Shar-Pei.  Inclusive em 1974, o Shar Pei chegou a figurar no Livro Guiness dos Recordes como o cachorro mais raro do mundo, porem havia tambem mais um grande problema. Pois a grande maioria dos exemplares disponíveis eram originados e advindos da consangüinidade e da mestiçagem, portanto não tinham as características originais dos Shar Peis da era da pré-revolução comunista. E já na década de 70, um grupo de chineses principalmente de Hong Kong criadores e amantes do Shar-Pei, preocupados com a grande descaracterização sofrida pela raça, que se diferenciava e se distanciava cada mais do tipo original.



O que consequentemente poderia vir a comprometer e colocar em grande risco a sua própria sobrevivência e a existência dos Shar-Pei como raça pura e legitima. Formularizou e descreveu um esboço inicial do que deveria ser o padrão da raça, com o propósito de divulgar e conscientizar a todos, inclusive internacionalmente de como deveria ser o padrão anatomico e dimensional de um verdadeiro exemplar da raça Shar-Pei. Padrão este que serviu de base, e que foi formalizado oficialmente sofrendo algumas alterações em suas descrições na data oficial de 1981. E em 1986 foi fundado o Hong Kong Shar Pei Club, efetivando definitivamente o padrão da raça estabelecido em 1981, porem já em 1988, visando a evoluir o aprimoramento da raça, o clube elaborou e lançou um novo padrão da raça.



Exigindo as características genuínas do tipo físico original do Shar Pei, da pré-revolução, entretanto apenas em 1994, a FCI as adotou. Inclusive teve que haver por parte dos criadores e pesquisadores ligados ao Hong Kong Shar-Pei, muita empenho e obstinação para poder reunir as informações necessárias que mais fielmente retratavam os Shar Peis originais para a elaboração do padrão. E foi uma tarefa difícili-ma, que exigiu muito dedicação, tempo e pesquisa, principalmente junto aos criadores chineses, pois haviam poucas fotos e o material escrito sobre a raça mostrava-se insuficiente. Além disso, a comunicação era complicada, pois muitos criadores falavam dialetos diferentes em varias das províncias chinesas. Hoje já é possível facilmente encontrar exemplares do tipo original idênticos aos anteriores a revolução comunista, em Hong Kong e em alguns outros lugares da China.



Mas que porem ainda não despertam tanto interesse na maioria dos ocidentais, que estão mais acostumados com os Shar-Pei  com um bio-tipo bem enrugado e pesado, resultantes da consangüinidade e da miscigenação. Entretanto desde que o padrão entrou em vigor na FCI em 1994, é crescente o número de criadores, sobretudo europeus, que estão empenhados e se aprimoram para produzir exemplares mais parecidos com os do tipo original sugerido pelo novo padrão. No entanto, como a iniciativa ainda é muito recente, a maioria dos exemplares existentes na Europa ainda apresentam o tipo físico descrito pelo padrão posterior a revolução comunista de 1949. E aqui no Brasil, a situação é bastante semelhante. pois mesmo que a maior parte dos criadores brasileiros siga as regras da FCI, há muitos exemplares de Shar-Pei importados dos Estados Unidos.



Porem como os EUA não seguem a FCI, entre os americanos não vigora o padrão estabelecido pelo Hong Kong Shar-Pei e pelo FCI, consequentemente eles não seguem as padronizações estabelecidas e recomendadas para a raça. Pois nos Estados Unidos, continua-se buscando uma altura menor, com ossatura pesada, sendo que a cabeça desejada pelo padrão é grande em relação ao corpo e na descrição do focinho permanece a analogia com o do Hipopótamo. E a única mudança que começa a se considerar nas caracteristicas da raça Shar Pei nos EUA é em relação a diminuir a quantidade de rugas. Pois há entre os criadores americanos a preocupação em não produzir exemplares com abundância de rugas em função principalmente, das complicações de saúde que podem acarretar e não do resgate ao tipo físico original.



O Shar Pei não está entre as raças mais comuns de serem vistas desfilando pelas ruas, e consequentemente tambem não é tão famoso ou popular quanto outras raças de origem chinesa como o Pequinês e o Chow-Chow. E atualmente apesar das alterações feitas no padrão dos Shar-Pei pelos criadores chineses na tentativa da eliminação do excesso de rugas, porem o Shar-pei ainda é considerado o cachorro mais enrugado do mundo, principalmente quando é filhote. Pois a  principal característica da raça Shar-Pei é sua pele macia e pendente com largas rugas, e quando filhote, as suas rugas são ainda mais acentuadas. Porem, vão diminuindo progressivamente quando o Shar-Pei vai atingindo a sua fase adulta, passando a impressão de que o Shar-pei fosse crescendo por dentro da pele, sendo que na sua fase adulta as rugas se localizam principalmente sobre o crânio e a cernelha.



Entretanto as rugas do Shar Pei requerem uma atenção especial, pois entre as suas dobras acumulam-se facilmente sujeira e umidade, que podem ocasionar frequentemente seborréia, dermatite e micose. E os sintomas decorrentes em geral são os mesmos para todos esses problemas, como falhas e manchas na pelagem, coceira, eventuais feridas na pele e mau cheiro. E a prevenção consiste em se manter o cachorro sempre livre de umidade e bem seco, e após um eventual banho deve-se enxugá-lo completamente, e se possível expo-lo ao sol a fim de eliminar os resquícios de umidade. Inclusive as rugas da cabeça dos Shar-Pei muitas vezes são as vilãs dos e as causadoras de seus problemas de vista.



Pois quando caem na frente dos olhos, forçam as pálpebras e cílios consequentemente a entrarem nos olhos, e é o que se denomina entrópio. E a irritação decorrente pode evoluir para lesões na córnea, às vezes podendo levar inclusive o cachorro à cegueira. Nesses casos, para evitar o início do processo, costuma-se fazer o tacking, que é um processo que consiste em dar três pontos nas pálpebras do filhote, formando pregas e que deve ser feito no prazo entre 15 dias e 1 ano. E no aspecto da saúde dos Shar-Pei, o excesso de consangüinidade da qual a raça foi vítima propiciou também sérios e caracteristicos problemas de saúde. Um deles é a febre familiar do Shar Pei, que é decorrente  de um mau funcionamento dos rins e fígado, o que ocasiona dificuldades em eliminar as toxinas do corpo, fazendo com que o cachorro fique subitamente com febre alta.



Pode tambem ocasionar dores nas juntas, dificultando a movimentação, e estes sintomas tendem a desaparecer sozinhos, porem podem voltar repentinamente a qualquer momento e dependendo de sua frequência e intensidade podem inclusive levar o cachorro à morte. E a febre familiar é  uma doença que não tem cura, e o ideal é tentar se detectar a presença da doença antes que ele venha a de manifestar, já existem pesquisas avançadas sobre a doença, inclusive algumas universidades e centros de pesquisas norte americanos estão tentando descobrir qual é o gene responsável pela febre, para poderem evitar que os cachorros acometidos possam se reproduzir.



A raça pode também manifestar a presença de hipotiroidismo, que é um grave distúrbio da glândula tiróide, situação em que o cachorro perde pêlo, e a pele engrossa muito e escurece. E em casos extremos, pode ocasionar esterilidade, principalmente nas fêmeas, e o tratamento deve ser feito é à base de hormônios. Sendo que o Shar Pei tambem é propenso à manifestar hipertermia, por ter a pele grossa e abundante, o calor fica retido no organismo e a temperatura corporal pode subir a tal ponto de pode acabar sendo fatal. Devido a está propensão, é importante não submetê-lo a atividades físicas em horários muito quentes e nem deixá-lo exposto ao sol, após o banho e na parte da manhã.



Existem também exemplares que apresentam a mordedura prognata, que é quando os dentes da frente da arcada de baixo fecham acima da arcada superior. E apesar de não ser uma doença, é considerado um defeito originado pelas miscigenações, pois o padrão pede mordedura em tesoura. O ronco é outra característica típica da raça, e é causada pela passagem do ar pelo palato (céu da boca), que possui conformação mais alongada que a comum. Em alguns casos é necessária uma cirurgia corretiva para que inclusive o cachorro possa respirar melhor. Entretanto normalmente, esta caracteristica não costuma provocar problemas para os exemplares acometidos.



Porem como é de praxe, os cachorros que apresentarem quaisquer desses problemas não devem ser acasalados para evitar que estas tendências genéticas se propaguem.  De aparência exótica e bastante singular, o Shar-Pei é um cachorro robusto, compacto, ágil e forte, sendo caracterizado principalmente pela sua pele solta que forma pregas pelo corpo. Tem orelhas pequenas e retangulares, dobradas em direção aos olhos. Sua cauda é vertida em direção ao tronco e sua pelagem é curta e eriçada. E tambem é um cachorro muito alegre e cativante, porem late pouco e é bastante tranquilo, higienico e caseiro, e se adapta perfeitamente em qualquer espaço, casa ou apartamento sejam eles grandes ou pequenos.



Inclusive não gosta de agitos ou correrias, e um simples passeio diário de 15 minutos é o suficiente para exercita-lo e distrai-lo. É muito leal e adora a companhia de seu responsável e familiares e tem particular facilidade em se relacionar com as crianças. E se bem educado e orientado desde de filhote, se relaciona de forma equilibrada e tranquila com pessoas estranhas, porem somente aceita e acata ordens de seu responsável, inclusive não permite que estranhos lhe acariciem ou passem a mão na sua cabeça, e devido ao seu temperamento dominante tambem tem uma grande rejeição em se relacionar e conviver com outros cachorros.



Padrão Oficial da Raça:
CBKC: n°309a de 20/4/94
FCI n° 309 de 25/1/94
País de origem: Hong Kong (raça Chinesa).
Nome do país de origem: Shar-pei;



Aparência Geral: forte e compacto. Shar Pei significa pele de Areia. A pele deve ser flexível e áspera, enquanto a pelagem é curta e eriçada. Na sua infância, ostenta pesadas pregas por todo o corpo. No cão adulto, as pregas pronunciadas, ficam limitadas á cabeça e cernelha.



Proporções Importantes: o comprimento do tronco, do esterno à nádega, é, aproximadamente, igual à altura na cernelha; as fêmeas podem ter o tronco, sutilmente, mais longo. O comprimento do focinho é, aproximadamente, igual ao do crânio.
Comportamento/Temperamento: Ativo e ágil. Calmo, independente leal e afeiçoado às pessoas.


Cabeça/Região Craniana: o crânio é arredondado e largo na base, mas achatado e largo na frente.



Pregas da Pele:  As pregas da pele, na cabeça, devem ser profundas sem, entretanto, obstruir os olhos. A descrição chinesa da forma da cabeça é "Who Lo Tau", que significa, cabaça.
Essas rugas fazem, na fronte, uma marca, que reporta ao Símbolo da Longevidade na China.
Essa característica é essencial para a raça, porque, a Marca da Longevidade, aparece, apenas, em felinos, como os tigres e os leões. Em cães, apenas, nas raças do tipo mastife.



Região Facial: Trufa: grande, larga, preferencialmente preta, sendo permitidas, as tonalidades mais claras, em cães de pelagens mais claras.
Focinho: de comprimento moderado, largo na base, reduzindo, suavemente, para a trufa.
Boca: língua e gengivas, preferencialmente , em preto-azulado. Somente aos exemplares de pelagem clara é permitido a língua rosa ou apresentando pontas rosa, por exemplo, fulvo ou creme claro. Maxilares fortes. O formato da boca, vista de cima, também, é de céu da boca arqueado, conhecida como: "Roof Title Mouth" ou, com maxilar amplo, em forma de boca de sapo, conhecida como: "Toad Mouth". Ambos os tipos de boca destinam-se a conferir uma mordida firme.

Dentes: mordedura em tesoura, perfeita, regular e completa, isto é, os dentes, da arcada superior, ultrapassam os, da arcada inferior, bem próximo, sendo inseridos, ortogonalmente aos maxilares.



Olhos: tamanho médio, formato amendoado, o mais escuro possível. Olhos claros são indesejáveis.
Tanto a visão, quanto o funcionamento das pálpebras, não podem sofrer interferência da pelagem ou das dobras da pele. Qualquer sinal de irritação do globo ocular, conjuntiva ou pálpebras é altamente indesejável.



Orelhas: pequenas, finas, de formato triângular equilátero, com a ponta, suavemente, arredondada.
As extremidades caídas, apontando para o crânio, na direção dos olhos. Inseridas afastadas e portadas próximo ao crânio; orelhas eretas são menos desejáveis, mas permitidas.

Pescoço: forte, musculado, com alguma barbela. A pele solta deve ser moderada.

Tronco: pele em excesso no tronco, em exemplares adultos, é indesejável.

Cernelha: apresenta ligeira dobra de pele.

Dorso: muito forte e reto.

Peito: largo e profundo.




Garupa: ilíaco forte.
Cauda: existem diversos tipos. O mais comum é a enroscada , e a duplamente enroscada, podendo fazer uma rosca grande ou pequena. A cauda deve ser firme e deitada sobre a garupa.




Membros Anteriores: Ombros musculados, bem acoplados e inclinados. Anteriores de comprimento moderado, sutilmente, mais longos que a profundidade do peito. Boa ossatura. Metacarpos suavemente inclinados, fortes e flexíveis.

Membros Posteriores:  Fortes e musculados, moderadamente angulados e jarretes curtos.

Patas: tamanho médio, compactas, dedos bem arqueados, bem almofadados.

Movimentação: vigorosa, fluente e equilibrada.




Pelagem/Pêlo: curto, duro, eriçado e o mais reto possível. Sem subpêlos. O comprimento máximo é de 2,5cm. Jamais tosado.

Cores: Unicolores, preto, preto azulado, preto com insinuações em marrom, ruivo e fulvo. Creme é aceitável porém, menos desejável.

Talhe e Peso: Altura na cernelha: 47,5 a 57,5 cm - Peso: 40-65lbs.



Se um exemplar não estiver, bem dentro, dos parâmetros acima, não deverá ser severamente penalizado. Deve compreender-se que o Shar Pei tradicional perdeu seu talhe por volta de 1949.  Os camponeses preferem o tamanho maior que eles chamam de "High Head Big Horse".  O tamanho, entretanto, deve atingir os 23" na cernelha e as fêmeas levemente menores. Acima de 57,5cm é indesejável por receio de mestiçagem.



Faltas: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.
Cabeça: e mandíbula excessivamente pesada.
Boca: muito grande, lábios muito caídos, que possam interferir na mordida, por ser utilizado no esporte da caça.
Dentes: prognatismo ou retrognatismo.
Olhos: entrópio, ectrópio.
Orelhas: grandes, que pendam lateralmente, não apontando para os olhos.
Tronco: selado ou arqueado.
Cauda: caída.
Patas: espalmadas.
Pelagem: pêlos maiores que 2,5cm.
Cor: cores mescladas com marcação castanho, sarapintado. Tigrado é inaceitável; essa coloração indica mestiçagem.
Nota: os machos devem apresentar dois testículos de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.





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