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quinta-feira, outubro 20, 2011

Cachorros - Testes e Vivissecção.




Cachorros - Testes e Vivissecção: A utilização de animais ainda vivos em cirurgias e experimentos nos cursos de medicina, medicina veterinária, biologia, psicologia e odontologia, dentre outros, é uma prática ainda comum no Brasil. Pois cachorros, gatos e tambem outras espécies como cavalos, coelhos, camundongos entre outros são submetidos constantemente a cirurgias e testes, na maioria das vezes extremamente dolorosos, sob o pretexto de "ensino didático" ou "pesquisa científica". Os procedimentos são indescritíveis e é preciso ter coragem para conhecer detalhes e ver fotos dos animais submetidos a tamanha crueldade. E a procedência dos animais que são submetidos a toda está crueldade desnecessaria, e que lhes acomete um doloroso e indiscritivel sofrimento. 


São geralmente vira-latas ou de cachorros ou gatos de raça, que foram abandonados por seus responsáveis ou encontrados vagando pelas ruas. E eles aguardam resignados pela hora do sacrifício nos centro de zoonoses, e muitos ainda são vendidos, em um comércio macabro por algumas prefeituras às universidades. Estressados e muito assustados, são enviados aos institutos de ensino para servirem de cobaias em aulas práticas. Alguns são operados e mortos em seguida, outros são colocados em canis ou gatis, em condições precárias, sem assistência adequada no pós-operatório (analgésicos, principalmente), onde ficam aguardando uma próxima cirurgia ou experimento, são submetidos a desumanos e brutais sofrimentos. 


Onde os animais são cegos, escaldado, eletrocutado, paralisados, queimados, enlouquecido e transformados em viciados em drogas entre outras situações extremamente dolorosas, desesperadoras e agonizantes. Sem contar tambem os experimentos, e são incontaveis as experiências, onde Animais são utilizados para testar uma ampla gama de substâncias, tais como herbicidas, tabaco, cosméticos, pomadas, sprays e diversas drogas. E cachorros são envenenados até a morte para testar a dosagem letal de produtos, tais como limpadores de forno. E muitas empresas fazem testes com animais que são alimentados à força, onde são injetadas uma quantidade excessiva de alimentos com um determinado percentual do produto testado. 


E onde chegam a morrer por hemorragia mais de 50% dos animais submetidos aos testes, no prazo de alguns dias.  E para testar alergia a detergentes e outros produtos domésticos, são pingados amostras nos olhos de coelhos e tambem esfregada na pele previamente raspada das cobaias, e tudo "em nome e pelo bem da ciência". Felizmente em muitos países da Europa e tambem nos Estados Unidos, os experimentos com animais, assim como o seu uso didático foi abolido. No Brasil, embora exista uma "lei que os proteja", os animais ainda continuam a ser intensamente utilizados, e submetidos a torturas indescritiveis. A lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (Meio ambiente e ecologia), é bem clara: "Incorre nas mesmas penas (detenção de 3 meses a um ano, e multa) quem realiza experiências dolorosas ou cruéis em animais vivos, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.". 


Embora existam muitas e variadas alternativas, inclusive já amplamente utilizadas em outros paises, Infelizmente no Brasil, para a grande maioria das universidades, pesquisadores e professores destas areas especificas é mais comodo, barato e mais "pragmatico e realista", se utilizar animais vivos, e afinal qual é o problema em submete-los a tamanha crueldade e sofrimento, afinal quem se importa, são só animais. Porem apesar de toda está cultura morbida e indiferença existentes no Brasil, felizmente a Faculdade de Medicina Veterinária da USP, está dando um belo e memoravel exemplo, e já não utiliza mas animais vivos em suas aulas de técnica cirúrgica. Em vez disso, utiliza cadáveres, especialmente preparados, de animais que tiveram morte natural em clínicas e hospitais veterinários. 


E os alunos também praticam cirurgias de castração em cães e gatos levados pelos proprietários. Isso sem falar na ampla utilizaçaõ de recursos substitutivos que envolvem modelos e manequins simuladores, filmes e vídeos interativos, simulação computadorizada e realidade virtual, provando as mentes medievais, atrazadas e primitivas que é possivel, que haja estudos e evolução cientifica com o uso respeitavel e digno de animais, sem a necessidade de submete-los a tratamentos experimentos crueis, desumanos, barbaros e primitivos. Então pare-mos já com está cultura morbida e com estas estas praticas abominaveis, covardes, crueis e sanguinárias. Pois se existem alternativas, não há razão para se continuar cometendo-se tamanha crueldade, tortura e sofrimento aos animais em aulas praticas, estudos e experimentos. 


Deve-mos Lutar para que seja banida a prática de vivissecção nas escolas de ensino e que seja de conhecimento público as empresas que utilizam animais como cobaias na indústria farmacêutica e cosmética, através de especificação no rótulo dos produtos. Assim, é possível o boicote às empresas que ainda se utilizam destas práticas abominaveis, sanguinárias e cruéis contra os animais. Pedimos desculpas pelo conteudo forte, cruel, desumano e até macabro das fotos apresentadas. Porem foi a forma que encontramos de mostrar a realidade dantesca e o terrivel e cruel sofrimento que é imposto aos inocentes e indefesos animais. Durante as aulas praticas nas universidades. 


Fazendo vivissecção em animais vivos, ou atrás de portas trancadas no mundo secreto dos laboratórios que fazem e promovem pesquisas da forma mais fria, desumana, cruel e sanguinária utilizando-se de animais, e sendo totalmente insensiveis aos sofrimentos que lhes infringidos , sob a hipocrita alegação, de que é tudo em prol da ciência e para o beneficio da humanidade.  Portanto uma imagem vale por mil palavras, e essas fotos mostram uma pequena parte da frieza, da desumanidade, da indignidade, da covardia e da crueldade com que são tratadas e sacrificadas estas pobres e vulneráveis criaturas, que nada podem fazer para se defender para evitar este dantesco e macabro destino.












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