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terça-feira, março 04, 2014

Cachorros Adultos Reconhecem Adotantes como Donos.


Cachorros Adultos Reconhecem Adotantes como Donos: Para quem pensa em ter um cachorro, adotar um cachorro já adulto pode ser não uma boa, mas sim a melhor opção. Pois por não terem os atributos de um filhote, que tanto seduz e leva muitas vezes a pessoa a agir por impulso, eles aguardam, durante muito tempo, por uma chance. Mas, a exemplo de outros países como os Estados Unidos, onde a maioria das pessoas preferem os adultos quando vão adotar um cachorro, e em muitos estados norte americanos há carência de cachorros nesta faixa etaria para adoção, Pois dizer que cachorros adotados já adultos não reconhecem seus adotantes como donos é um preconceito. 

A história do motorista Luiz Eduardo é um bom exemplo de que este pensamento não passa de um mito. Ele adotou um Pastor Alemão de três anos, que morava em uma oficina que iria ser desativada, e era utilizado apenas como cão de guarda. Não interagiam e nem se relacionavam muito com ele, e era tido como um cachorro anti-social e agressivo, conta Luiz Eduardo. E Com o fechamento da oficina, o cachorro que só era utilizado como vigia, e recebia pouca atenção, ficaria sem destino e seria consequentemente abandonado. Para evitar isto, Luiz Eduardo resolveu levá-lo para casa. 

A adaptação ao novo lar aconteceu em poucos dias e revelou ser falso o estigma que cercava o cachorro Aos poucos ele foi se adequando ao meio, mostrando gratidão e fidelidade e se tornando um cachorro extremamente carinhoso. Hoje o motorista Luis Eduardo diz com orgulho que ele é o melhor de todos os sete cachorros que possui, e ainda faz questão de desfazer o preconceito de que cachorros adultos, inclusive os ditos problematicos, não se afeiçoam aos seus donos. Afinal, o pastor alemão de nome Cley convive em paz com mais seis companheiros. 

E hoje, alem de ser um cachorro fiel, amoroso e tranquilo, continua a ser um otimo cão de guarda. E Joana Souza, comerciante, também não teve problemas com os cachorros que adotou já adultos. Pois dos dez cachorros que ela mantém em sua casa, em suas lojas e no sítio que possui, a maioria foi recolhida das ruas, já adultos, e alguns até idosos, e quanto mais velhos, mais gratos, fies e carinhosos eles são. Bill, outro cachorro da família, um mestiço de labrador com pit bull, é outro exemplo de fidelidade. Quando ele tinha dois anos, o irmão da comerciante o resgatou, junto com a polícia, de uma casa onde vivia amarrado com uma corda tão curta que nem permitia que se deitasse.  O cachorro, de porte médio para grande, pesava menos de 20 quilos e estava infestado de verminoses. 

Aos poucos ele foi se recuperando e hoje é cachorro fiel, carinhoso e super protetor. Segundo Joana Souza, é gratificante adotar e recolher cachorros abandonados já adultos, pois eles retribuem com muita fidelidade, amor e carinho, porque cachorros recolhidos de abrigos ou da rua são mais agradecidos. e É muito mais fácil cuidar deles, são mais carinhos e menos exigentes.E tambem a grande vantagem de se adotar um cachorro com mais de dois anos é que ele já tem personalidade e tamanho definidos, o que torna possível encontrar o cachorro ideal para cada pessoa.   Além disso, geralmente eles já tomaram as primeiras doses de vacina, que são as mais custosas.Joana Souza lembra de que esses cachorros, em sua maioria, são muito carinhosos e podem proporcionar grandes momentos de felicidade. E os lares transitórios, feiras e centros de adoções estão cheios desses cachorros, que precisam muito de um dono que lhes dê cuidado, carinho, atenção e amizade.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    

É Gratificante Adotar - Cachorros.


É Gratificante Adotar - Cachorros: Para quem pensa em ter um cachorro, adotar um cachorro já adulto pode ser não uma boa, mas sim a melhor opção. Pois por não terem os atributos de um filhote, que tanto seduz e leva muitas vezes a pessoa a agir por impulso, eles aguardam, durante muito tempo, por uma chance. Mas, a exemplo de outros países como os Estados Unidos, onde a maioria das pessoas preferem os adultos quando vão adotar um cachorro, e em muitos estados norte americanos há carência de cachorros nesta faixa etaria para adoção, Pois dizer que cachorros adotados já adultos não reconhecem seus adotantes como donos é um preconceito. 

A história do motorista Luiz Eduardo é um bom exemplo de que este pensamento não passa de um mito. Ele adotou um Pastor Alemão de três anos, que morava em uma oficina que iria ser desativada, e era utilizado apenas como cão de guarda. Não interagiam e nem se relacionavam muito com ele, e era tido como um cachorro anti-social e agressivo, conta Luiz Eduardo. E Com o fechamento da oficina, o cachorro que só era utilizado como vigia, e recebia pouca atenção, ficaria sem destino e seria consequentemente abandonado. Para evitar isto, Luiz Eduardo resolveu levá-lo para casa. 

A adaptação ao novo lar aconteceu em poucos dias e revelou ser falso o estigma que cercava o cachorro Aos poucos ele foi se adequando ao meio, mostrando gratidão e fidelidade e se tornando um cachorro extremamente carinhoso. Hoje o motorista Luis Eduardo diz com orgulho que ele é o melhor de todos os sete cachorros que possui, e ainda faz questão de desfazer o preconceito de que cachorros adultos, inclusive os ditos problematicos, não se afeiçoam aos seus donos. Afinal, o pastor alemão de nome Cley convive em paz com mais seis companheiros. 

E hoje, alem de ser um cachorro fiel, amoroso e tranquilo, continua a ser um otimo cão de guarda. E Joana Souza, comerciante, também não teve problemas com os cachorros que adotou já adultos. Pois dos dez cachorros que ela mantém em sua casa, em suas lojas e no sítio que possui, a maioria foi recolhida das ruas, já adultos, e alguns até idosos, e quanto mais velhos, mais gratos, fies e carinhosos eles são. Bill, outro cachorro da família, um mestiço de labrador com pit bull, é outro exemplo de fidelidade. Quando ele tinha dois anos, o irmão da comerciante o resgatou, junto com a polícia, de uma casa onde vivia amarrado com uma corda tão curta que nem permitia que se deitasse.  O cachorro, de porte médio para grande, pesava menos de 20 quilos e estava infestado de verminoses. 

Aos poucos ele foi se recuperando e hoje é cachorro fiel, carinhoso e super protetor. Segundo Joana Souza, é gratificante adotar e recolher cachorros abandonados já adultos, pois eles retribuem com muita fidelidade, amor e carinho, porque cachorros recolhidos de abrigos ou da rua são mais agradecidos. e É muito mais fácil cuidar deles, são mais carinhos e menos exigentes.E tambem a grande vantagem de se adotar um cachorro com mais de dois anos é que ele já tem personalidade e tamanho definidos, o que torna possível encontrar o cachorro ideal para cada pessoa.   Além disso, geralmente eles já tomaram as primeiras doses de vacina, que são as mais custosas.Joana Souza lembra de que esses cachorros, em sua maioria, são muito carinhosos e podem proporcionar grandes momentos de felicidade. E os lares transitórios, feiras e centros de adoções estão cheios desses cachorros, que precisam muito de um dono que lhes dê cuidado, carinho, atenção e amizade.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    

Quanto mais Velho, mais Carinhoso - Cachorros.


Quanto mais Velho, mais Carinhoso - Cachorros: Para quem pensa em ter um cachorro, adotar um cachorro já adulto pode ser não uma boa, mas sim a melhor opção. Pois por não terem os atributos de um filhote, que tanto seduz e leva muitas vezes a pessoa a agir por impulso, eles aguardam, durante muito tempo, por uma chance. Mas, a exemplo de outros países como os Estados Unidos, onde a maioria das pessoas preferem os adultos quando vão adotar um cachorro, e em muitos estados norte americanos há carência de cachorros nesta faixa etaria para adoção, Pois dizer que cachorros adotados já adultos não reconhecem seus adotantes como donos é um preconceito. 

A história do motorista Luiz Eduardo é um bom exemplo de que este pensamento não passa de um mito. Ele adotou um Pastor Alemão de três anos, que morava em uma oficina que iria ser desativada, e era utilizado apenas como cão de guarda. Não interagiam e nem se relacionavam muito com ele, e era tido como um cachorro anti-social e agressivo, conta Luiz Eduardo. E Com o fechamento da oficina, o cachorro que só era utilizado como vigia, e recebia pouca atenção, ficaria sem destino e seria consequentemente abandonado. Para evitar isto, Luiz Eduardo resolveu levá-lo para casa. 

A adaptação ao novo lar aconteceu em poucos dias e revelou ser falso o estigma que cercava o cachorro Aos poucos ele foi se adequando ao meio, mostrando gratidão e fidelidade e se tornando um cachorro extremamente carinhoso. Hoje o motorista Luis Eduardo diz com orgulho que ele é o melhor de todos os sete cachorros que possui, e ainda faz questão de desfazer o preconceito de que cachorros adultos, inclusive os ditos problematicos, não se afeiçoam aos seus donos. Afinal, o pastor alemão de nome Cley convive em paz com mais seis companheiros. 

E hoje, alem de ser um cachorro fiel, amoroso e tranquilo, continua a ser um otimo cão de guarda. E Joana Souza, comerciante, também não teve problemas com os cachorros que adotou já adultos. Pois dos dez cachorros que ela mantém em sua casa, em suas lojas e no sítio que possui, a maioria foi recolhida das ruas, já adultos, e alguns até idosos, e quanto mais velhos, mais gratos, fies e carinhosos eles são. Bill, outro cachorro da família, um mestiço de labrador com pit bull, é outro exemplo de fidelidade. Quando ele tinha dois anos, o irmão da comerciante o resgatou, junto com a polícia, de uma casa onde vivia amarrado com uma corda tão curta que nem permitia que se deitasse.  O cachorro, de porte médio para grande, pesava menos de 20 quilos e estava infestado de verminoses. 

Aos poucos ele foi se recuperando e hoje é cachorro fiel, carinhoso e super protetor. Segundo Joana Souza, é gratificante adotar e recolher cachorros abandonados já adultos, pois eles retribuem com muita fidelidade, amor e carinho, porque cachorros recolhidos de abrigos ou da rua são mais agradecidos. e É muito mais fácil cuidar deles, são mais carinhos e menos exigentes.E tambem a grande vantagem de se adotar um cachorro com mais de dois anos é que ele já tem personalidade e tamanho definidos, o que torna possível encontrar o cachorro ideal para cada pessoa.   Além disso, geralmente eles já tomaram as primeiras doses de vacina, que são as mais custosas.Joana Souza lembra de que esses cachorros, em sua maioria, são muito carinhosos e podem proporcionar grandes momentos de felicidade. E os lares transitórios, feiras e centros de adoções estão cheios desses cachorros, que precisam muito de um dono que lhes dê cuidado, carinho, atenção e amizade.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    

Cachorros Adultos são a Melhor Opção.


Cachorros Adultos são a Melhor Opção:  Para quem pensa em ter um cachorro, adotar um cachorro já adulto pode ser não uma boa, mas sim a melhor opção. Pois por não terem os atributos de um filhote, que tanto seduz e leva muitas vezes a pessoa a agir por impulso, eles aguardam, durante muito tempo, por uma chance. Mas, a exemplo de outros países como os Estados Unidos, onde a maioria das pessoas preferem os adultos quando vão adotar um cachorro, e em muitos estados norte americanos há carência de cachorros nesta faixa etaria para adoção, Pois dizer que cachorros adotados já adultos não reconhecem seus adotantes como donos é um preconceito. 

A história do motorista Luiz Eduardo é um bom exemplo de que este pensamento não passa de um mito. Ele adotou um Pastor Alemão de três anos, que morava em uma oficina que iria ser desativada, e era utilizado apenas como cão de guarda. Não interagiam e nem se relacionavam muito com ele, e era tido como um cachorro anti-social e agressivo, conta Luiz Eduardo. E Com o fechamento da oficina, o cachorro que só era utilizado como vigia, e recebia pouca atenção, ficaria sem destino e seria consequentemente abandonado. Para evitar isto, Luiz Eduardo resolveu levá-lo para casa. 

A adaptação ao novo lar aconteceu em poucos dias e revelou ser falso o estigma que cercava o cachorro Aos poucos ele foi se adequando ao meio, mostrando gratidão e fidelidade e se tornando um cachorro extremamente carinhoso. Hoje o motorista Luis Eduardo diz com orgulho que ele é o melhor de todos os sete cachorros que possui, e ainda faz questão de desfazer o preconceito de que cachorros adultos, inclusive os ditos problematicos, não se afeiçoam aos seus donos. Afinal, o pastor alemão de nome Cley convive em paz com mais seis companheiros. 

E hoje, alem de ser um cachorro fiel, amoroso e tranquilo, continua a ser um otimo cão de guarda. E Joana Souza, comerciante, também não teve problemas com os cachorros que adotou já adultos. Pois dos dez cachorros que ela mantém em sua casa, em suas lojas e no sítio que possui, a maioria foi recolhida das ruas, já adultos, e alguns até idosos, e quanto mais velhos, mais gratos, fies e carinhosos eles são. Bill, outro cachorro da família, um mestiço de labrador com pit bull, é outro exemplo de fidelidade. Quando ele tinha dois anos, o irmão da comerciante o resgatou, junto com a polícia, de uma casa onde vivia amarrado com uma corda tão curta que nem permitia que se deitasse.  O cachorro, de porte médio para grande, pesava menos de 20 quilos e estava infestado de verminoses. 

Aos poucos ele foi se recuperando e hoje é cachorro fiel, carinhoso e super protetor. Segundo Joana Souza, é gratificante adotar e recolher cachorros abandonados já adultos, pois eles retribuem com muita fidelidade, amor e carinho, porque cachorros recolhidos de abrigos ou da rua são mais agradecidos. e É muito mais fácil cuidar deles, são mais carinhos e menos exigentes.E tambem a grande vantagem de se adotar um cachorro com mais de dois anos é que ele já tem personalidade e tamanho definidos, o que torna possível encontrar o cachorro ideal para cada pessoa.   Além disso, geralmente eles já tomaram as primeiras doses de vacina, que são as mais custosas.Joana Souza lembra de que esses cachorros, em sua maioria, são muito carinhosos e podem proporcionar grandes momentos de felicidade. E os lares transitórios, feiras e centros de adoções estão cheios desses cachorros, que precisam muito de um dono que lhes dê cuidado, carinho, atenção e amizade.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    

Personalidade e Tamanhos Definidos - Cachorros.


Personalidade e Tamanho Definidos - Cachorros: Para quem pensa em ter um cachorro, adotar um cachorro já adulto pode ser não uma boa, mas sim a melhor opção. Pois por não terem os atributos de um filhote, que tanto seduz e leva muitas vezes a pessoa a agir por impulso, eles aguardam, durante muito tempo, por uma chance. Mas, a exemplo de outros países como os Estados Unidos, onde a maioria das pessoas preferem os adultos quando vão adotar um cachorro, e em muitos estados norte americanos há carência de cachorros nesta faixa etaria para adoção, Pois dizer que cachorros adotados já adultos não reconhecem seus adotantes como donos é um preconceito.

A história do motorista Luiz Eduardo é um bom exemplo de que este pensamento não passa de um mito. Ele adotou um Pastor Alemão de três anos, que morava em uma oficina que iria ser desativada, e era utilizado apenas como cão de guarda. Não interagiam e nem se relacionavam muito com ele, e era tido como um cachorro anti-social e agressivo, conta Luiz Eduardo. E Com o fechamento da oficina, o cachorro que só era utilizado como vigia, e recebia pouca atenção, ficaria sem destino e seria consequentemente abandonado. Para evitar isto, Luiz Eduardo resolveu levá-lo para casa.

A adaptação ao novo lar aconteceu em poucos dias e revelou ser falso o estigma que cercava o cachorro Aos poucos ele foi se adequando ao meio, mostrando gratidão e fidelidade e se tornando um cachorro extremamente carinhoso. Hoje o motorista Luis Eduardo diz com orgulho que ele é o melhor de todos os sete cachorros que possui, e ainda faz questão de desfazer o preconceito de que cachorros adultos, inclusive os ditos problematicos, não se afeiçoam aos seus donos. Afinal, o pastor alemão de nome Cley convive em paz com mais seis companheiros.

E hoje, alem de ser um cachorro fiel, amoroso e tranquilo, continua a ser um otimo cão de guarda. E Joana Souza, comerciante, também não teve problemas com os cachorros que adotou já adultos. Pois dos dez cachorros que ela mantém em sua casa, em suas lojas e no sítio que possui, a maioria foi recolhida das ruas, já adultos, e alguns até idosos, e quanto mais velhos, mais gratos, fies e carinhosos eles são. Bill, outro cachorro da família, um mestiço de labrador com pit bull, é outro exemplo de fidelidade. Quando ele tinha dois anos, o irmão da comerciante o resgatou, junto com a polícia, de uma casa onde vivia amarrado com uma corda tão curta que nem permitia que se deitasse.  O cachorro, de porte médio para grande, pesava menos de 20 quilos e estava infestado de verminoses.

Aos poucos ele foi se recuperando e hoje é cachorro fiel, carinhoso e super protetor. Segundo Joana Souza, é gratificante adotar e recolher cachorros abandonados já adultos, pois eles retribuem com muita fidelidade, amor e carinho, porque cachorros recolhidos de abrigos ou da rua são mais agradecidos. e É muito mais fácil cuidar deles, são mais carinhos e menos exigentes.E tambem a grande vantagem de se adotar um cachorro com mais de dois anos é que ele já tem personalidade e tamanho definidos, o que torna possível encontrar o cachorro ideal para cada pessoa.   Além disso, geralmente eles já tomaram as primeiras doses de vacina, que são as mais custosas.Joana Souza lembra de que esses cachorros, em sua maioria, são muito carinhosos e podem proporcionar grandes momentos de felicidade. E os lares transitórios, feiras e centros de adoções estão cheios desses cachorros, que precisam muito de um dono que lhes dê cuidado, carinho, atenção e amizade.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    

Cachorros Super Protetores.


Cachorros Super Protetores: Para quem pensa em ter um cachorro, adotar um cachorro já adulto pode ser não uma boa, mas sim a melhor opção. Pois por não terem os atributos de um filhote, que tanto seduz e leva muitas vezes a pessoa a agir por impulso, eles aguardam, durante muito tempo, por uma chance. Mas, a exemplo de outros países como os Estados Unidos, onde a maioria das pessoas preferem os adultos quando vão adotar um cachorro, e em muitos estados norte americanos há carência de cachorros nesta faixa etaria para adoção, Pois dizer que cachorros adotados já adultos não reconhecem seus adotantes como donos é um preconceito. 

A história do motorista Luiz Eduardo é um bom exemplo de que este pensamento não passa de um mito. Ele adotou um Pastor Alemão de três anos, que morava em uma oficina que iria ser desativada, e era utilizado apenas como cão de guarda. Não interagiam e nem se relacionavam muito com ele, e era tido como um cachorro anti-social e agressivo, conta Luiz Eduardo. E Com o fechamento da oficina, o cachorro que só era utilizado como vigia, e recebia pouca atenção, ficaria sem destino e seria consequentemente abandonado. Para evitar isto, Luiz Eduardo resolveu levá-lo para casa. 

A adaptação ao novo lar aconteceu em poucos dias e revelou ser falso o estigma que cercava o cachorro Aos poucos ele foi se adequando ao meio, mostrando gratidão e fidelidade e se tornando um cachorro extremamente carinhoso. Hoje o motorista Luis Eduardo diz com orgulho que ele é o melhor de todos os sete cachorros que possui, e ainda faz questão de desfazer o preconceito de que cachorros adultos, inclusive os ditos problematicos, não se afeiçoam aos seus donos. Afinal, o pastor alemão de nome Cley convive em paz com mais seis companheiros. 

E hoje, alem de ser um cachorro fiel, amoroso e tranquilo, continua a ser um otimo cão de guarda. E Joana Souza, comerciante, também não teve problemas com os cachorros que adotou já adultos. Pois dos dez cachorros que ela mantém em sua casa, em suas lojas e no sítio que possui, a maioria foi recolhida das ruas, já adultos, e alguns até idosos, e quanto mais velhos, mais gratos, fies e carinhosos eles são. Bill, outro cachorro da família, um mestiço de labrador com pit bull, é outro exemplo de fidelidade. Quando ele tinha dois anos, o irmão da comerciante o resgatou, junto com a polícia, de uma casa onde vivia amarrado com uma corda tão curta que nem permitia que se deitasse.  O cachorro, de porte médio para grande, pesava menos de 20 quilos e estava infestado de verminoses. 

Aos poucos ele foi se recuperando e hoje é cachorro fiel, carinhoso e super protetor. Segundo Joana Souza, é gratificante adotar e recolher cachorros abandonados já adultos, pois eles retribuem com muita fidelidade, amor e carinho, porque cachorros recolhidos de abrigos ou da rua são mais agradecidos. e É muito mais fácil cuidar deles, são mais carinhos e menos exigentes.E tambem a grande vantagem de se adotar um cachorro com mais de dois anos é que ele já tem personalidade e tamanho definidos, o que torna possível encontrar o cachorro ideal para cada pessoa.   Além disso, geralmente eles já tomaram as primeiras doses de vacina, que são as mais custosas.Joana Souza lembra de que esses cachorros, em sua maioria, são muito carinhosos e podem proporcionar grandes momentos de felicidade. E os lares transitórios, feiras e centros de adoções estão cheios desses cachorros, que precisam muito de um dono que lhes dê cuidado, carinho, atenção e amizade.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    

Cachorros menos Exigentes.


Cachorros menos Exigentes: Para quem pensa em ter um cachorro, adotar um cachorro já adulto pode ser não uma boa, mas sim a melhor opção. Pois por não terem os atributos de um filhote, que tanto seduz e leva muitas vezes a pessoa a agir por impulso, eles aguardam, durante muito tempo, por uma chance. Mas, a exemplo de outros países como os Estados Unidos, onde a maioria das pessoas preferem os adultos quando vão adotar um cachorro, e em muitos estados norte americanos há carência de cachorros nesta faixa etaria para adoção, Pois dizer que cachorros adotados já adultos não reconhecem seus adotantes como donos é um preconceito.

A história do motorista Luiz Eduardo é um bom exemplo de que este pensamento não passa de um mito. Ele adotou um Pastor Alemão de três anos, que morava em uma oficina que iria ser desativada, e era utilizado apenas como cão de guarda. Não interagiam e nem se relacionavam muito com ele, e era tido como um cachorro anti-social e agressivo, conta Luiz Eduardo. E com o fechamento da oficina, o cachorro que só era utilizado como vigia, e recebia pouca atenção, ficaria sem destino e seria consequentemente abandonado. Para evitar isto, Luiz Eduardo resolveu levá-lo para casa.

A adaptação ao novo lar aconteceu em poucos dias e revelou ser falso o estigma que cercava o cachorro Aos poucos ele foi se adequando ao meio, mostrando gratidão e fidelidade e se tornando um cachorro extremamente carinhoso. Hoje o motorista Luis Eduardo diz com orgulho que ele é o melhor de todos os sete cachorros que possui, e ainda faz questão de desfazer o preconceito de que cachorros adultos, inclusive os ditos problematicos, não se afeiçoam aos seus donos. Afinal, o pastor alemão de nome Cley convive em paz com mais seis companheiros.

E hoje, alem de ser um cachorro fiel, amoroso e tranquilo, continua a ser um otimo cão de guarda. E Joana Souza, comerciante, também não teve problemas com os cachorros que adotou já adultos. Pois dos dez cachorros que ela mantém em sua casa, em suas lojas e no sítio que possui, a maioria foi recolhida das ruas, já adultos, e alguns até idosos, e quanto mais velhos, mais gratos, fies e carinhosos eles são. Bill, outro cachorro da família, um mestiço de labrador com pit bull, é outro exemplo de fidelidade. Quando ele tinha dois anos, o irmão da comerciante o resgatou, junto com a polícia, de uma casa onde vivia amarrado com uma corda tão curta que nem permitia que se deitasse.  O cachorro, de porte médio para grande, pesava menos de 20 quilos e estava infestado de verminoses.

Aos poucos ele foi se recuperando e hoje é cachorro fiel, carinhoso e super protetor. Segundo Joana Souza, é gratificante adotar e recolher cachorros abandonados já adultos, pois eles retribuem com muita fidelidade, amor e carinho, porque cachorros recolhidos de abrigos ou da rua são mais agradecidos. e É muito mais fácil cuidar deles, são mais carinhos e menos exigentes.E tambem a grande vantagem de se adotar um cachorro com mais de dois anos é que ele já tem personalidade e tamanho definidos, o que torna possível encontrar o cachorro ideal para cada pessoa.   Além disso, geralmente eles já tomaram as primeiras doses de vacina, que são as mais custosas.Joana Souza lembra de que esses cachorros, em sua maioria, são muito carinhosos e podem proporcionar grandes momentos de felicidade. E os lares transitórios, feiras e centros de adoções estão cheios desses cachorros, que precisam muito de um dono que lhes dê cuidado, carinho, atenção e amizade.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    

Cachorros mais Protetores e Carinhosos.


Cachorros mais Protetores e Carinhosos: Para quem pensa em ter um cachorro, adotar um cachorro já adulto pode ser não uma boa, mas sim a melhor opção. Pois por não terem os atributos de um filhote, que tanto seduz e leva muitas vezes a pessoa a agir por impulso, eles aguardam, durante muito tempo, por uma chance. Mas, a exemplo de outros países como os Estados Unidos, onde a maioria das pessoas preferem os adultos quando vão adotar um cachorro, e em muitos estados norte americanos há carência de cachorros nesta faixa etaria para adoção, Pois dizer que cachorros adotados já adultos não reconhecem seus adotantes como donos é um preconceito. 

A história do motorista Luiz Eduardo é um bom exemplo de que este pensamento não passa de um mito. Ele adotou um Pastor Alemão de três anos, que morava em uma oficina que iria ser desativada, e era utilizado apenas como cão de guarda. Não interagiam e nem se relacionavam muito com ele, e era tido como um cachorro anti-social e agressivo, conta Luiz Eduardo. E Com o fechamento da oficina, o cachorro que só era utilizado como vigia, e recebia pouca atenção, ficaria sem destino e seria consequentemente abandonado. Para evitar isto, Luiz Eduardo resolveu levá-lo para casa. 

A adaptação ao novo lar aconteceu em poucos dias e revelou ser falso o estigma que cercava o cachorro Aos poucos ele foi se adequando ao meio, mostrando gratidão e fidelidade e se tornando um cachorro extremamente carinhoso. Hoje o motorista Luis Eduardo diz com orgulho que ele é o melhor de todos os sete cachorros que possui, e ainda faz questão de desfazer o preconceito de que cachorros adultos, inclusive os ditos problematicos, não se afeiçoam aos seus donos. Afinal, o pastor alemão de nome Cley convive em paz com mais seis companheiros. 

E hoje, alem de ser um cachorro fiel, amoroso e tranquilo, continua a ser um otimo cão de guarda. E Joana Souza, comerciante, também não teve problemas com os cachorros que adotou já adultos. Pois dos dez cachorros que ela mantém em sua casa, em suas lojas e no sítio que possui, a maioria foi recolhida das ruas, já adultos, e alguns até idosos, e quanto mais velhos, mais gratos, fies e carinhosos eles são. Bill, outro cachorro da família, um mestiço de labrador com pit bull, é outro exemplo de fidelidade. Quando ele tinha dois anos, o irmão da comerciante o resgatou, junto com a polícia, de uma casa onde vivia amarrado com uma corda tão curta que nem permitia que se deitasse.  O cachorro, de porte médio para grande, pesava menos de 20 quilos e estava infestado de verminoses. 

Aos poucos ele foi se recuperando e hoje é cachorro fiel, carinhoso e super protetor. Segundo Joana Souza, é gratificante adotar e recolher cachorros abandonados já adultos, pois eles retribuem com muita fidelidade, amor e carinho, porque cachorros recolhidos de abrigos ou da rua são mais agradecidos. e É muito mais fácil cuidar deles, são mais carinhos e menos exigentes.E tambem a grande vantagem de se adotar um cachorro com mais de dois anos é que ele já tem personalidade e tamanho definidos, o que torna possível encontrar o cachorro ideal para cada pessoa.   Além disso, geralmente eles já tomaram as primeiras doses de vacina, que são as mais custosas.Joana Souza lembra de que esses cachorros, em sua maioria, são muito carinhosos e podem proporcionar grandes momentos de felicidade. E os lares transitórios, feiras e centros de adoções estão cheios desses cachorros, que precisam muito de um dono que lhes dê cuidado, carinho, atenção e amizade.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    

Mais Fies e Gratos - Cachorros.


Mais Fies e Gratos - Cachorros: Para quem pensa em ter um cachorro, adotar um cachorro já adulto pode ser não uma boa, mas sim a melhor opção. Pois por não terem os atributos de um filhote, que tanto seduz e leva muitas vezes a pessoa a agir por impulso, eles aguardam, durante muito tempo, por uma chance. Mas, a exemplo de outros países como os Estados Unidos, onde a maioria das pessoas preferem os adultos quando vão adotar um cachorro, e em muitos estados norte americanos há carência de cachorros nesta faixa etaria para adoção, Pois dizer que cachorros adotados já adultos não reconhecem seus adotantes como donos é um preconceito. 

A história do motorista Luiz Eduardo é um bom exemplo de que este pensamento não passa de um mito. Ele adotou um Pastor Alemão de três anos, que morava em uma oficina que iria ser desativada, e era utilizado apenas como cão de guarda. Não interagiam e nem se relacionavam muito com ele, e era tido como um cachorro anti-social e agressivo, conta Luiz Eduardo. E Com o fechamento da oficina, o cachorro que só era utilizado como vigia, e recebia pouca atenção, ficaria sem destino e seria consequentemente abandonado. Para evitar isto, Luiz Eduardo resolveu levá-lo para casa. 

A adaptação ao novo lar aconteceu em poucos dias e revelou ser falso o estigma que cercava o cachorro Aos poucos ele foi se adequando ao meio, mostrando gratidão e fidelidade e se tornando um cachorro extremamente carinhoso. Hoje o motorista Luis Eduardo diz com orgulho que ele é o melhor de todos os sete cachorros que possui, e ainda faz questão de desfazer o preconceito de que cachorros adultos, inclusive os ditos problematicos, não se afeiçoam aos seus donos. Afinal, o pastor alemão de nome Cley convive em paz com mais seis companheiros. 

E hoje, alem de ser um cachorro fiel, amoroso e tranquilo, continua a ser um otimo cão de guarda. E Joana Souza, comerciante, também não teve problemas com os cachorros que adotou já adultos. Pois dos dez cachorros que ela mantém em sua casa, em suas lojas e no sítio que possui, a maioria foi recolhida das ruas, já adultos, e alguns até idosos, e quanto mais velhos, mais gratos, fies e carinhosos eles são. Bill, outro cachorro da família, um mestiço de labrador com pit bull, é outro exemplo de fidelidade. Quando ele tinha dois anos, o irmão da comerciante o resgatou, junto com a polícia, de uma casa onde vivia amarrado com uma corda tão curta que nem permitia que se deitasse.  O cachorro, de porte médio para grande, pesava menos de 20 quilos e estava infestado de verminoses. 

Aos poucos ele foi se recuperando e hoje é cachorro fiel, carinhoso e super protetor. Segundo Joana Souza, é gratificante adotar e recolher cachorros abandonados já adultos, pois eles retribuem com muita fidelidade, amor e carinho, porque cachorros recolhidos de abrigos ou da rua são mais agradecidos. e É muito mais fácil cuidar deles, são mais carinhos e menos exigentes.E tambem a grande vantagem de se adotar um cachorro com mais de dois anos é que ele já tem personalidade e tamanho definidos, o que torna possível encontrar o cachorro ideal para cada pessoa.   Além disso, geralmente eles já tomaram as primeiras doses de vacina, que são as mais custosas.Joana Souza lembra de que esses cachorros, em sua maioria, são muito carinhosos e podem proporcionar grandes momentos de felicidade. E os lares transitórios, feiras e centros de adoções estão cheios desses cachorros, que precisam muito de um dono que lhes dê cuidado, carinho, atenção e amizade.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    

Adote um Velhinho - Cachorros.


Adote um Velhinho - Cachorros: Para quem pensa em ter um cachorro, adotar um cachorro já adulto pode ser não uma boa, mas sim a melhor opção. Pois por não terem os atributos de um filhote, que tanto seduz e leva muitas vezes a pessoa a agir por impulso, eles aguardam, durante muito tempo, por uma chance. Mas, a exemplo de outros países como os Estados Unidos, onde a maioria das pessoas preferem os adultos quando vão adotar um cachorro, e em muitos estados norte americanos há carência de cachorros nesta faixa etaria para adoção, Pois dizer que cachorros adotados já adultos não reconhecem seus adotantes como donos é um preconceito. 

A história do motorista Luiz Eduardo é um bom exemplo de que este pensamento não passa de um mito. Ele adotou um Pastor Alemão de três anos, que morava em uma oficina que iria ser desativada, e era utilizado apenas como cão de guarda. Não interagiam e nem se relacionavam muito com ele, e era tido como um cachorro anti-social e agressivo, conta Luiz Eduardo. E Com o fechamento da oficina, o cachorro que só era utilizado como vigia, e recebia pouca atenção, ficaria sem destino e seria consequentemente abandonado. Para evitar isto, Luiz Eduardo resolveu levá-lo para casa. 

A adaptação ao novo lar aconteceu em poucos dias e revelou ser falso o estigma que cercava o cachorro Aos poucos ele foi se adequando ao meio, mostrando gratidão e fidelidade e se tornando um cachorro extremamente carinhoso. Hoje o motorista Luis Eduardo diz com orgulho que ele é o melhor de todos os sete cachorros que possui, e ainda faz questão de desfazer o preconceito de que cachorros adultos, inclusive os ditos problematicos, não se afeiçoam aos seus donos. Afinal, o pastor alemão de nome Cley convive em paz com mais seis companheiros. 

E hoje, alem de ser um cachorro fiel, amoroso e tranquilo, continua a ser um otimo cão de guarda. E Joana Souza, comerciante, também não teve problemas com os cachorros que adotou já adultos. Pois dos dez cachorros que ela mantém em sua casa, em suas lojas e no sítio que possui, a maioria foi recolhida das ruas, já adultos, e alguns até idosos, e quanto mais velhos, mais gratos, fies e carinhosos eles são. Bill, outro cachorro da família, um mestiço de labrador com pit bull, é outro exemplo de fidelidade. Quando ele tinha dois anos, o irmão da comerciante o resgatou, junto com a polícia, de uma casa onde vivia amarrado com uma corda tão curta que nem permitia que se deitasse.  O cachorro, de porte médio para grande, pesava menos de 20 quilos e estava infestado de verminoses. 

Aos poucos ele foi se recuperando e hoje é cachorro fiel, carinhoso e super protetor. Segundo Joana Souza, é gratificante adotar e recolher cachorros abandonados já adultos, pois eles retribuem com muita fidelidade, amor e carinho, porque cachorros recolhidos de abrigos ou da rua são mais agradecidos. e É muito mais fácil cuidar deles, são mais carinhos e menos exigentes.E tambem a grande vantagem de se adotar um cachorro com mais de dois anos é que ele já tem personalidade e tamanho definidos, o que torna possível encontrar o cachorro ideal para cada pessoa.   Além disso, geralmente eles já tomaram as primeiras doses de vacina, que são as mais custosas.Joana Souza lembra de que esses cachorros, em sua maioria, são muito carinhosos e podem proporcionar grandes momentos de felicidade. E os lares transitórios, feiras e centros de adoções estão cheios desses cachorros, que precisam muito de um dono que lhes dê cuidado, carinho, atenção e amizade.
                                                                                                                                                                                       

Cachorros na Grécia Antiga.


Cachorros na Grécia Antiga:  As origens do cachorro doméstico baseiam-se em suposições, por se tratar de ocorrências de milhares de anos, cujos crescentes estudos mudam em ambiente e datação dos fósseis. Uma das teorias aponta para um início anterior ao processo de domesticação, apresentando a separação entre os lobos e cachorros há cerca de 135 000 anos, baseados nos restos encontrados de canídeos com uma morfologia próxima à do cinzento, misturados com ossadas humanas. 

Outras teorias, cujas cronologias são mais recentes, sugerem que a domesticação em si começou há cerca de 30 000 anos, os primeiros trabalhos caninos e o início de uma acentuada evolução entre 15 000 e 12 000, e por volta de 20% das raças encontradas atualmente, entre 10 000 e 8000 anos no Oriente Médio. Além das imprecisões do período, há também discordâncias sobre a verdadeira origem. Enquanto especula-se que os cachorros sejam descendentes de uma outra variação canídea, as mais aceitáveis são a descendência direta do lobo cinzento ou dos cruzamentos entre lobos e chacais. 

As evidências baseiam-se também em achados arqueológicos, já que foram encontrados cachorros enterrados com humanos em posições que sugerem afetividade. Segundo estes trabalhos de pesquisa, o surgimento das variações teria ocorrido por seleção artificial de filhotes de lobos-cinzentos e chacais que viviam em volta dos acampamentos pré-históricos, alimentando-se de restos de comida ou carcaças deixadas como resíduos pelos caçadores-coletores. Os seres humanos perceberam a existência de certos lobos que se aproximavam mais do que outros e reconheceram certa utilidade nisso, pois eles alertavam para a presença de animais selvagens, como outros lobos ou grandes felinos. 

Mais sedentários devido ao desenvolvimento da agricultura, os seres humanos então deram um novo passo na relação com os caninos. Eventualmente, alguns filhotes foram capturados e levados para os acampamentos na tentativa de serem utilizados. Com o passar dos anos, os animais que, ao atingirem a fase adulta, mostravam-se ferozes, não aceitando a presença humana, eram descartados ou impedidos de se acasalar. Deste modo, ao longo do tempo, houve uma seleção de exemplares dóceis, tolerantes e obedientes aos seres humanos, aos quais era permitido o acasalamento e que, quando adultos, eram de grande utilidade, auxiliando na caça e na guarda. 

Esse gradual processo, baseado em tentativas e erros, levou eventualmente à criação dos cães domésticos. Na antiga Roma, haviam mosaicos com o aviso Cave canem ("Cuidado com o cão"), e este era um aviso bastante comum nas vilas romanas, já que eram muito utilizados como cachorros de guarda nas casas. Foi ainda durante a Pré-História que surgiram os primeiros trabalhos caninos e, com isso, começaram a fortalecer os laços com o ser humano. 
Pois Cachorros de caça e de guarda ajudavam as tribos em troca de alimento e abrigo. Com o tempo, aperfeiçoaram o rastreio e dividiram o abate das presas com os humanos. 

Por possuírem alta capacidade de adaptação, espalharam-se ao redor do mundo, levados durante as migrações humanas e aparecendo em antigas culturas romanas, egípcias, assírias, gaulesas e pré-colombianas, tendo então sua história contada ao lado da do homem. No Egito Antigo, os cachorros eram reverenciados como conhecedores dos segredos do outro mundo, bem como utilizados na caça e adorados na forma do deus Anúbis. No continente europeu, mais precisamente na Grécia Antiga, os cachorros eram relacionados aos deuses da cura, e tinham templos destinados especialmente a eles. 

Neste período, também combateram junto aos exércitos de Alexandre, o Grande, espalhando-se pela Ásia e Europa. Na Gália, além de guardiões e caçadores, detinham a honra de serem sacrificados aos deuses e enterrados nos túmulos de seus donos. Durante o período do Império Romano, os cachorros, os exemplares fortes e de grande porte, foram utilizados para a diversão do público em grandes combates no Coliseu de Roma. Trazidos da Bretanha e da parte ocidental da Europa, eram bastante sanguinarios e agressivos durante os espetáculos, pois eram treinados para matar, principalmente prisioneiros, escravos e cristãos. 

E Sua fama de cachorros ferozes e mortais ficou tão grande que as raças da época quase foram extintas, devido a sua exagerada e incontrolavel agressividade, motivo pelo qual foi tambem muito utilizado durante as guerras. Atualmente os Cachorros têm sido criados em uma variedade de formas, cores e tamanhos tão grande que a variação pode ser ampla mesmo dentro de uma só raça, como acontece com os Cavalier King Charles Spaniel.No princípio, após a sua domesticação os cachorros eram criados por suas habilidades de trabalho. E durante o fim do Império Romano, e com o mundo entrando na Idade Média, nesta epoca já haviam cachorros espalhados por todo continente europeu, levados pelos mercadores fenícios do Oriente Médio à região mediterrânea e adentrado as regiões conquistadas pelos exercitos romanos. 

E Foi durante esta época que os cschorros perderam o relativo prestígio conquistado anteriormente, já que doenças como a peste negra assolavam a Europa e eram os cachorros que comiam os cadáveres nas periferias das cidades. A Igreja Católica, enquanto instituição mais influente, passou a relacioná-los à morte e considerá-los criaturas das trevas. Sua mentalidade supersticiosa popularizou-os como animais de bruxas, vampiros e lobisomens. Tal influência, por incentivo da Inquisição, resultou em matanças de lobos, cachorros e híbridos. Indo ainda mais além, estipulou decretos que diziam que se qualquer preso acusado de bruxaria fosse visitado por um cachorro, gato ou pássaro, seria imediatamente considerado culpado de bruxaria e queimado na fogueira. 

Mas Apesar de toda esta perseguição, os cachorros conseguiram sobreviver, e com o fim da persiguição os remanescentes já começavam a ser vistos inclusive como otimos animais de companhia. E Durante o periodo do Renascimento, a visão negativa sobre os cachorros foi desaparecendo, já que caíram no gosto dos nobres. Durante este período, os cachorros eram utilizados para a caça esportiva e criados com todo cuidado dentro dos canis de cada castelo. Com as famílias livres para desenvolverem suas próprias raças, as variedades de cada região começaram a surgir. Estas novas raças eram consideradas tesouros não encontrados em nenhum outro lugar do mundo, e por isso, dadas de presente entre a nobreza, por representarem grande sinal de riqueza. 

Esta atitude ajudou a difundir ainda mais a variedade e a preservar determinadas raças, quando em seu lugar de origem acabavam exterminadas. Adiante, também na Europa, nasceram os cachorros de companhia, já que o apreço por eles crescia, principalmente devido a sua fidelidade. Guilherme de Orange dos Países Baixos chegou a declarar que seu cachorro o salvou de um atentado. Ao mesmo tempo que a diversidade crescia no continente, tribos siberianas usavam seus cachorros para praticamente tudo, já que eram bastante fortes e úteis para locomoção e outras atividades. 

Estes cachorros, importados da Sibéria, ajudaram o ser humano na conquista dos polos pelos primeiros homens a pisar no Polo Sul e Polo Norte, puxando seus trenós. No período das grandes navegações, os homens migraram ao Novo Mundo com seus cachorros. Apesar de não serem desconhecidos dos povos pré-colombianos, porem não havia nas americas uma variedade tão grande de raças. Também durante a conquista, a presença dos cachorros teve grande utilidade, pois nas guerras contra os nativos, farejadores eram utilizados para encontrar e matar os índios. 

A respeito disso, há a lenda de que, na atual República Dominicana, milhares de indígenas foram exterminados por uma tropa de 150 soldados de infantaria, trinta cavaleiros e vinte cães rastreadores. Durante o século XIX, apesar de polêmicos, os treinamentos dos cachorros para lutas e guerras, ganhou popularidade como na época de Alexandre. Nessa fase, algumas raças foram compostas por cachorros menores, mais brutos e de musculatura mais forte, como o bull terrier. No século seguinte, eventos tornaram a marcar a evolução dos cachorros. As guerras mundiais extinguiram as raças das regiões mais afetadas e ajudaram a popularizar as variedades militares, como o pastor alemão e o dobermann, enquanto rastreadores.  No Japão, em plena guerra, o imperador decretou que todos os cachorros que não pastores alemães fossem mortos para a confecção de uniformes militares com seu couro. 

Devido a isso, muitos criadores de akitas cruzaram seus animais com pastores alemães, para tentar fugir ao decreto. Os resultantes destes cruzamentos, levados aos Estados Unidos pelos soldados, foram os primeiros na criação de mais uma nova raça. Foi também após as guerras mundiais que surgiram os primeiros centros de treinamento de cães-guia de cego. Modernamente, apesar de fazer parte da história humana desde a imagem divina aos soldados das guerras, o cachorro tornou-se um animal de estimação apenas no século XX, já adaptado aos modos de vida dos seres humanos, devido a sua habilidade de fazer de diversos ambientes os melhores possíveis, e ao voltar suas capacidades de aprendizado à domesticação. Diz-se que esta mútua relação entre os dois mais numerosos carnívoros do mundo deve-se à compreensão e à evolução cerebral canina em entender e se adaptar a personalidade dos seres humanos.

Cachorros no Coliseu de Roma.


Cachorros no Coliseu de Roma:  As origens do cachorro doméstico baseiam-se em suposições, por se tratar de ocorrências de milhares de anos, cujos crescentes estudos mudam em ambiente e datação dos fósseis. Uma das teorias aponta para um início anterior ao processo de domesticação, apresentando a separação entre os lobos e cachorros há cerca de 135 000 anos, baseados nos restos encontrados de canídeos com uma morfologia próxima à do cinzento, misturados com ossadas humanas. 

Outras teorias, cujas cronologias são mais recentes, sugerem que a domesticação em si começou há cerca de 30 000 anos, os primeiros trabalhos caninos e o início de uma acentuada evolução entre 15 000 e 12 000, e por volta de 20% das raças encontradas atualmente, entre 10 000 e 8000 anos no Oriente Médio. Além das imprecisões do período, há também discordâncias sobre a verdadeira origem. Enquanto especula-se que os cachorros sejam descendentes de uma outra variação canídea, as mais aceitáveis são a descendência direta do lobo cinzento ou dos cruzamentos entre lobos e chacais. 

As evidências baseiam-se também em achados arqueológicos, já que foram encontrados cachorros enterrados com humanos em posições que sugerem afetividade. Segundo estes trabalhos de pesquisa, o surgimento das variações teria ocorrido por seleção artificial de filhotes de lobos-cinzentos e chacais que viviam em volta dos acampamentos pré-históricos, alimentando-se de restos de comida ou carcaças deixadas como resíduos pelos caçadores-coletores. Os seres humanos perceberam a existência de certos lobos que se aproximavam mais do que outros e reconheceram certa utilidade nisso, pois eles alertavam para a presença de animais selvagens, como outros lobos ou grandes felinos. 

Mais sedentários devido ao desenvolvimento da agricultura, os seres humanos então deram um novo passo na relação com os caninos. Eventualmente, alguns filhotes foram capturados e levados para os acampamentos na tentativa de serem utilizados. Com o passar dos anos, os animais que, ao atingirem a fase adulta, mostravam-se ferozes, não aceitando a presença humana, eram descartados ou impedidos de se acasalar. Deste modo, ao longo do tempo, houve uma seleção de exemplares dóceis, tolerantes e obedientes aos seres humanos, aos quais era permitido o acasalamento e que, quando adultos, eram de grande utilidade, auxiliando na caça e na guarda. 

Esse gradual processo, baseado em tentativas e erros, levou eventualmente à criação dos cães domésticos. Na antiga Roma, haviam mosaicos com o aviso Cave canem ("Cuidado com o cão"), e este era um aviso bastante comum nas vilas romanas, já que eram muito utilizados como cachorros de guarda nas casas. Foi ainda durante a Pré-História que surgiram os primeiros trabalhos caninos e, com isso, começaram a fortalecer os laços com o ser humano. Pois Cachorros de caça e de guarda ajudavam as tribos em troca de alimento e abrigo. Com o tempo, aperfeiçoaram o rastreio e dividiram o abate das presas com os humanos. 

Por possuírem alta capacidade de adaptação, espalharam-se ao redor do mundo, levados durante as migrações humanas e aparecendo em antigas culturas romanas, egípcias, assírias, gaulesas e pré-colombianas, tendo então sua história contada ao lado da do homem. No Egito Antigo, os cachorros eram reverenciados como conhecedores dos segredos do outro mundo, bem como utilizados na caça e adorados na forma do deus Anúbis. No continente europeu, mais precisamente na Grécia Antiga, os cachorros eram relacionados aos deuses da cura, e tinham templos destinados especialmente a eles. Neste período, também combateram junto aos exércitos de Alexandre, o Grande, espalhando-se pela Ásia e Europa. 

Na Gália, além de guardiões e caçadores, detinham a honra de serem sacrificados aos deuses e enterrados nos túmulos de seus donos. Durante o período do Império Romano, os cachorros, os exemplares fortes e de grande porte, foram utilizados para a diversão do público em grandes combates no Coliseu de Roma. Trazidos da Bretanha e da parte ocidental da Europa, eram bastante sanguinarios e agressivos durante os espetáculos, pois eram treinados para matar, principalmente prisioneiros, escravos e cristãos. E Sua fama de cachorros ferozes e mortais ficou tão grande que as raças da época quase foram extintas, devido a sua exagerada e incontrolavel agressividade, motivo pelo qual foi tambem muito utilizado durante as guerras. 

Atualmente os Cachorros têm sido criados em uma variedade de formas, cores e tamanhos tão grande que a variação pode ser ampla mesmo dentro de uma só raça, como acontece com os Cavalier King Charles Spaniel.No princípio, após a sua domesticação os cachorros eram criados por suas habilidades de trabalho. E durante o fim do Império Romano, e com o mundo entrando na Idade Média, nesta epoca já haviam cachorros espalhados por todo continente europeu, levados pelos mercadores fenícios do Oriente Médio à região mediterrânea e adentrado as regiões conquistadas pelos exercitos romanos. 

E Foi durante esta época que os cschorros perderam o relativo prestígio conquistado anteriormente, já que doenças como a peste negra assolavam a Europa e eram os cachorros que comiam os cadáveres nas periferias das cidades. A Igreja Católica, enquanto instituição mais influente, passou a relacioná-los à morte e considerá-los criaturas das trevas. Sua mentalidade supersticiosa popularizou-os como animais de bruxas, vampiros e lobisomens. Tal influência, por incentivo da Inquisição, resultou em matanças de lobos, cachorros e híbridos. Indo ainda mais além, estipulou decretos que diziam que se qualquer preso acusado de bruxaria fosse visitado por um cachorro, gato ou pássaro, seria imediatamente considerado culpado de bruxaria e queimado na fogueira. 

Mas Apesar de toda esta perseguição, os cachorros conseguiram sobreviver, e com o fim da persiguição os remanescentes já começavam a ser vistos inclusive como otimos animais de companhia. E Durante o periodo do Renascimento, a visão negativa sobre os cachorros foi desaparecendo, já que caíram no gosto dos nobres. Durante este período, os cachorros eram utilizados para a caça esportiva e criados com todo cuidado dentro dos canis de cada castelo. Com as famílias livres para desenvolverem suas próprias raças, as variedades de cada região começaram a surgir. 

Estas novas raças eram consideradas tesouros não encontrados em nenhum outro lugar do mundo, e por isso, dadas de presente entre a nobreza, por representarem grande sinal de riqueza. Esta atitude ajudou a difundir ainda mais a variedade e a preservar determinadas raças, quando em seu lugar de origem acabavam exterminadas. Adiante, também na Europa, nasceram os cachorros de companhia, já que o apreço por eles crescia, principalmente devido a sua fidelidade. Guilherme de Orange dos Países Baixos chegou a declarar que seu cachorro o salvou de um atentado. Ao mesmo tempo que a diversidade crescia no continente, tribos siberianas usavam seus cachorros para praticamente tudo, já que eram bastante fortes e úteis para locomoção e outras atividades. 

Estes cachorros, importados da Sibéria, ajudaram o ser humano na conquista dos polos pelos primeiros homens a pisar no Polo Sul e Polo Norte, puxando seus trenós. No período das grandes navegações, os homens migraram ao Novo Mundo com seus cachorros. Apesar de não serem desconhecidos dos povos pré-colombianos, porem não havia nas americas uma variedade tão grande de raças. Também durante a conquista, a presença dos cachorros teve grande utilidade, pois nas guerras contra os nativos, farejadores eram utilizados para encontrar e matar os índios. A respeito disso, há a lenda de que, na atual República Dominicana, milhares de indígenas foram exterminados por uma tropa de 150 soldados de infantaria, trinta cavaleiros e vinte cães rastreadores. 

Durante o século XIX, apesar de polêmicos, os treinamentos dos cachorros para lutas e guerras, ganhou popularidade como na época de Alexandre. Nessa fase, algumas raças foram compostas por cachorros menores, mais brutos e de musculatura mais forte, como o bull terrier. No século seguinte, eventos tornaram a marcar a evolução dos cachorros. As guerras mundiais extinguiram as raças das regiões mais afetadas e ajudaram a popularizar as variedades militares, como o pastor alemão e o dobermann, enquanto rastreadores. No Japão, em plena guerra, o imperador decretou que todos os cachorros que não pastores alemães fossem mortos para a confecção de uniformes militares com seu couro. 

Devido a isso, muitos criadores de akitas cruzaram seus animais com pastores alemães, para tentar fugir ao decreto. Os resultantes destes cruzamentos, levados aos Estados Unidos pelos soldados, foram os primeiros na criação de mais uma nova raça. Foi também após as guerras mundiais que surgiram os primeiros centros de treinamento de cães-guia de cego. Modernamente, apesar de fazer parte da história humana desde a imagem divina aos soldados das guerras, o cachorro tornou-se um animal de estimação apenas no século XX, já adaptado aos modos de vida dos seres humanos, devido a sua habilidade de fazer de diversos ambientes os melhores possíveis, e ao voltar suas capacidades de aprendizado à domesticação. Diz-se que esta mútua relação entre os dois mais numerosos carnívoros do mundo deve-se à compreensão e à evolução cerebral canina em entender e se adaptar a personalidade dos seres humanos.

Cachorros na Idade Media


Cachorros na Idade Media:   As origens do cachorro doméstico baseiam-se em suposições, por se tratar de ocorrências de milhares de anos, cujos crescentes estudos mudam em ambiente e datação dos fósseis. Uma das teorias aponta para um início anterior ao processo de domesticação, apresentando a separação entre os lobos e cachorros há cerca de 135 000 anos, baseados nos restos encontrados de canídeos com uma morfologia próxima à do cinzento, misturados com ossadas humanas. Outras teorias, cujas cronologias são mais recentes, sugerem que a domesticação em si começou há cerca de 30 000 anos, os primeiros trabalhos caninos e o início de uma acentuada evolução entre 15 000 e 12 000, e por volta de 20% das raças encontradas atualmente, entre 10 000 e 8000 anos no Oriente Médio. 

Além das imprecisões do período, há também discordâncias sobre a verdadeira origem. Enquanto especula-se que os cachorros sejam descendentes de uma outra variação canídea, as mais aceitáveis são a descendência direta do lobo cinzento ou dos cruzamentos entre lobos e chacais. As evidências baseiam-se também em achados arqueológicos, já que foram encontrados cachorros enterrados com humanos em posições que sugerem afetividade. Segundo estes trabalhos de pesquisa, o surgimento das variações teria ocorrido por seleção artificial de filhotes de lobos-cinzentos e chacais que viviam em volta dos acampamentos pré-históricos, alimentando-se de restos de comida ou carcaças deixadas como resíduos pelos caçadores-coletores. 

Os seres humanos perceberam a existência de certos lobos que se aproximavam mais do que outros e reconheceram certa utilidade nisso, pois eles alertavam para a presença de animais selvagens, como outros lobos ou grandes felinos. Mais sedentários devido ao desenvolvimento da agricultura, os seres humanos então deram um novo passo na relação com os caninos. Eventualmente, alguns filhotes foram capturados e levados para os acampamentos na tentativa de serem utilizados. Com o passar dos anos, os animais que, ao atingirem a fase adulta, mostravam-se ferozes, não aceitando a presença humana, eram descartados ou impedidos de se acasalar. 

Deste modo, ao longo do tempo, houve uma seleção de exemplares dóceis, tolerantes e obedientes aos seres humanos, aos quais era permitido o acasalamento e que, quando adultos, eram de grande utilidade, auxiliando na caça e na guarda. Esse gradual processo, baseado em tentativas e erros, levou eventualmente à criação dos cães domésticos. Na antiga Roma, haviam mosaicos com o aviso Cave canem ("Cuidado com o cão"), e este era um aviso bastante comum nas vilas romanas, já que eram muito utilizados como cachorros de guarda nas casas. Foi ainda durante a Pré-História que surgiram os primeiros trabalhos caninos e, com isso, começaram a fortalecer os laços com o ser humano. 

Pois Cachorros de caça e de guarda ajudavam as tribos em troca de alimento e abrigo. Com o tempo, aperfeiçoaram o rastreio e dividiram o abate das presas com os humanos. Por possuírem alta capacidade de adaptação, espalharam-se ao redor do mundo, levados durante as migrações humanas e aparecendo em antigas culturas romanas, egípcias, assírias, gaulesas e pré-colombianas, tendo então sua história contada ao lado da do homem. No Egito Antigo, os cachorros eram reverenciados como conhecedores dos segredos do outro mundo, bem como utilizados na caça e adorados na forma do deus Anúbis. No continente europeu, mais precisamente na Grécia Antiga, os cachorros eram relacionados aos deuses da cura, e tinham templos destinados especialmente a eles. 

Neste período, também combateram junto aos exércitos de Alexandre, o Grande, espalhando-se pela Ásia e Europa. Na Gália, além de guardiões e caçadores, detinham a honra de serem sacrificados aos deuses e enterrados nos túmulos de seus donos. Durante o período do Império Romano, os cachorros, os exemplares fortes e de grande porte, foram utilizados para a diversão do público em grandes combates no Coliseu de Roma. Trazidos da Bretanha e da parte ocidental da Europa, eram bastante sanguinarios e agressivos durante os espetáculos, pois eram treinados para matar, principalmente prisioneiros, escravos e cristãos. 

E sua fama de cachorros ferozes e mortais ficou tão grande que as raças da época quase foram extintas, devido a sua exagerada e incontrolavel agressividade, motivo pelo qual foi tambem muito utilizado durante as guerras. Atualmente os Cachorros têm sido criados em uma variedade de formas, cores e tamanhos tão grande que a variação pode ser ampla mesmo dentro de uma só raça, como acontece com os Cavalier King Charles Spaniel.No princípio, após a sua domesticação os cachorros eram criados por suas habilidades de trabalho. E durante o fim do Império Romano, e com o mundo entrando na Idade Média, nesta epoca já haviam cachorros espalhados por todo continente europeu, levados pelos mercadores fenícios do Oriente Médio à região mediterrânea e adentrado as regiões conquistadas pelos exercitos romanos. 

E foi durante esta época que os cschorros perderam o relativo prestígio conquistado anteriormente, já que doenças como a peste negra assolavam a Europa e eram os cachorros que comiam os cadáveres nas periferias das cidades. A Igreja Católica, enquanto instituição mais influente, passou a relacioná-los à morte e considerá-los criaturas das trevas. Sua mentalidade supersticiosa popularizou-os como animais de bruxas, vampiros e lobisomens. Tal influência, por incentivo da Inquisição, resultou em matanças de lobos, cachorros e híbridos. Indo ainda mais além, estipulou decretos que diziam que se qualquer preso acusado de bruxaria fosse visitado por um cachorro, gato ou pássaro, seria imediatamente considerado culpado de bruxaria e queimado na fogueira. 

Mas apesar de toda esta perseguição, os cachorros conseguiram sobreviver, e com o fim da persiguição os remanescentes já começavam a ser vistos inclusive como otimos animais de companhia. E Durante o periodo do Renascimento, a visão negativa sobre os cachorros foi desaparecendo, já que caíram no gosto dos nobres. Durante este período, os cachorros eram utilizados para a caça esportiva e criados com todo cuidado dentro dos canis de cada castelo. Com as famílias livres para desenvolverem suas próprias raças, as variedades de cada região começaram a surgir. 

Estas novas raças eram consideradas tesouros não encontrados em nenhum outro lugar do mundo, e por isso, dadas de presente entre a nobreza, por representarem grande sinal de riqueza. Esta atitude ajudou a difundir ainda mais a variedade e a preservar determinadas raças, quando em seu lugar de origem acabavam exterminadas. Adiante, também na Europa, nasceram os cachorros de companhia, já que o apreço por eles crescia, principalmente devido a sua fidelidade. Guilherme de Orange dos Países Baixos chegou a declarar que seu cachorro o salvou de um atentado. Ao mesmo tempo que a diversidade crescia no continente, tribos siberianas usavam seus cachorros para praticamente tudo, já que eram bastante fortes e úteis para locomoção e outras atividades. 

Estes cachorros, importados da Sibéria, ajudaram o ser humano na conquista dos polos pelos primeiros homens a pisar no Polo Sul e Polo Norte, puxando seus trenós. No período das grandes navegações, os homens migraram ao Novo Mundo com seus cachorros. Apesar de não serem desconhecidos dos povos pré-colombianos, porem não havia nas americas uma variedade tão grande de raças. Também durante a conquista, a presença dos cachorros teve grande utilidade, pois nas guerras contra os nativos, farejadores eram utilizados para encontrar e matar os índios. A respeito disso, há a lenda de que, na atual República Dominicana, milhares de indígenas foram exterminados por uma tropa de 150 soldados de infantaria, trinta cavaleiros e vinte cães rastreadores. 

Durante o século XIX, apesar de polêmicos, os treinamentos dos cachorros para lutas e guerras, ganhou popularidade como na época de Alexandre. Nessa fase, algumas raças foram compostas por cachorros menores, mais brutos e de musculatura mais forte, como o bull terrier. No século seguinte, eventos tornaram a marcar a evolução dos cachorros. As guerras mundiais extinguiram as raças das regiões mais afetadas e ajudaram a popularizar as variedades militares, como o pastor alemão e o dobermann, enquanto rastreadores. No Japão, em plena guerra, o imperador decretou que todos os cachorros que não pastores alemães fossem mortos para a confecção de uniformes militares com seu couro. Devido a isso, muitos criadores de akitas cruzaram seus animais com pastores alemães, para tentar fugir ao decreto. 

Os resultantes destes cruzamentos, levados aos Estados Unidos pelos soldados, foram os primeiros na criação de mais uma nova raça. Foi também após as guerras mundiais que surgiram os primeiros centros de treinamento de cães-guia de cego. Modernamente, apesar de fazer parte da história humana desde a imagem divina aos soldados das guerras, o cachorro tornou-se um animal de estimação apenas no século XX, já adaptado aos modos de vida dos seres humanos, devido a sua habilidade de fazer de diversos ambientes os melhores possíveis, e ao voltar suas capacidades de aprendizado à domesticação. Diz-se que esta mútua relação entre os dois mais numerosos carnívoros do mundo deve-se à compreensão e à evolução cerebral canina em entender e se adaptar a personalidade dos seres humanos.

Cachorros na Pré Historia.


Cachorros na Pré Historia:  As origens do cachorro doméstico baseiam-se em suposições, por se tratar de ocorrências de milhares de anos, cujos crescentes estudos mudam em ambiente e datação dos fósseis. Uma das teorias aponta para um início anterior ao processo de domesticação, apresentando a separação entre os lobos e cachorros há cerca de 135 000 anos, baseados nos restos encontrados de canídeos com uma morfologia próxima à do cinzento, misturados com ossadas humanas. Outras teorias, cujas cronologias são mais recentes, sugerem que a domesticação em si começou há cerca de 30 000 anos, os primeiros trabalhos caninos e o início de uma acentuada evolução entre 15 000 e 12 000, e por volta de 20% das raças encontradas atualmente, entre 10 000 e 8000 anos no Oriente Médio. 

Além das imprecisões do período, há também discordâncias sobre a verdadeira origem. Enquanto especula-se que os cachorros sejam descendentes de uma outra variação canídea, as mais aceitáveis são a descendência direta do lobo cinzento ou dos cruzamentos entre lobos e chacais. As evidências baseiam-se também em achados arqueológicos, já que foram encontrados cachorros enterrados com humanos em posições que sugerem afetividade. Segundo estes trabalhos de pesquisa, o surgimento das variações teria ocorrido por seleção artificial de filhotes de lobos-cinzentos e chacais que viviam em volta dos acampamentos pré-históricos, alimentando-se de restos de comida ou carcaças deixadas como resíduos pelos caçadores-coletores. 

Os seres humanos perceberam a existência de certos lobos que se aproximavam mais do que outros e reconheceram certa utilidade nisso, pois eles alertavam para a presença de animais selvagens, como outros lobos ou grandes felinos. Mais sedentários devido ao desenvolvimento da agricultura, os seres humanos então deram um novo passo na relação com os caninos. Eventualmente, alguns filhotes foram capturados e levados para os acampamentos na tentativa de serem utilizados. Com o passar dos anos, os animais que, ao atingirem a fase adulta, mostravam-se ferozes, não aceitando a presença humana, eram descartados ou impedidos de se acasalar. 

Deste modo, ao longo do tempo, houve uma seleção de exemplares dóceis, tolerantes e obedientes aos seres humanos, aos quais era permitido o acasalamento e que, quando adultos, eram de grande utilidade, auxiliando na caça e na guarda. Esse gradual processo, baseado em tentativas e erros, levou eventualmente à criação dos cães domésticos. Na antiga Roma, haviam mosaicos com o aviso Cave canem ("Cuidado com o cão"), e este era um aviso bastante comum nas vilas romanas, já que eram muito utilizados como cachorros de guarda nas casas. Foi ainda durante a Pré-História que surgiram os primeiros trabalhos caninos e, com isso, começaram a fortalecer os laços com o ser humano. 

Pois Cachorros de caça e de guarda ajudavam as tribos em troca de alimento e abrigo. Com o tempo, aperfeiçoaram o rastreio e dividiram o abate das presas com os humanos. Por possuírem alta capacidade de adaptação, espalharam-se ao redor do mundo, levados durante as migrações humanas e aparecendo em antigas culturas romanas, egípcias, assírias, gaulesas e pré-colombianas, tendo então sua história contada ao lado da do homem. No Egito Antigo, os cachorros eram reverenciados como conhecedores dos segredos do outro mundo, bem como utilizados na caça e adorados na forma do deus Anúbis. 

No continente europeu, mais precisamente na Grécia Antiga, os cachorros eram relacionados aos deuses da cura, e tinham templos destinados especialmente a eles. Neste período, também combateram junto aos exércitos de Alexandre, o Grande, espalhando-se pela Ásia e Europa. Na Gália, além de guardiões e caçadores, detinham a honra de serem sacrificados aos deuses e enterrados nos túmulos de seus donos. Durante o período do Império Romano, os cachorros, os exemplares fortes e de grande porte, foram utilizados para a diversão do público em grandes combates no Coliseu de Roma. 

Trazidos da Bretanha e da parte ocidental da Europa, eram bastante sanguinarios e agressivos durante os espetáculos, pois eram treinados para matar, principalmente prisioneiros, escravos e cristãos. E Sua fama de cachorros ferozes e mortais ficou tão grande que as raças da época quase foram extintas, devido a sua exagerada e incontrolavel agressividade, motivo pelo qual foi tambem muito utilizado durante as guerras. Atualmente os Cachorros têm sido criados em uma variedade de formas, cores e tamanhos tão grande que a variação pode ser ampla mesmo dentro de uma só raça, como acontece com os Cavalier King Charles Spaniel.No princípio, após a sua domesticação os cachorros eram criados por suas habilidades de trabalho. 

E durante o fim do Império Romano, e com o mundo entrando na Idade Média, nesta epoca já haviam cachorros espalhados por todo continente europeu, levados pelos mercadores fenícios do Oriente Médio à região mediterrânea e adentrado as regiões conquistadas pelos exercitos romanos. E Foi durante esta época que os cschorros perderam o relativo prestígio conquistado anteriormente, já que doenças como a peste negra assolavam a Europa e eram os cachorros que comiam os cadáveres nas periferias das cidades. A Igreja Católica, enquanto instituição mais influente, passou a relacioná-los à morte e considerá-los criaturas das trevas. Sua mentalidade supersticiosa popularizou-os como animais de bruxas, vampiros e lobisomens. 

Tal influência, por incentivo da Inquisição, resultou em matanças de lobos, cachorros e híbridos. Indo ainda mais além, estipulou decretos que diziam que se qualquer preso acusado de bruxaria fosse visitado por um cachorro, gato ou pássaro, seria imediatamente considerado culpado de bruxaria e queimado na fogueira. Mas Apesar de toda esta perseguição, os cachorros conseguiram sobreviver, e com o fim da persiguição os remanescentes já começavam a ser vistos inclusive como otimos animais de companhia. E Durante o periodo do Renascimento, a visão negativa sobre os cachorros foi desaparecendo, já que caíram no gosto dos nobres. 

Durante este período, os cachorros eram utilizados para a caça esportiva e criados com todo cuidado dentro dos canis de cada castelo. Com as famílias livres para desenvolverem suas próprias raças, as variedades de cada região começaram a surgir. Estas novas raças eram consideradas tesouros não encontrados em nenhum outro lugar do mundo, e por isso, dadas de presente entre a nobreza, por representarem grande sinal de riqueza. Esta atitude ajudou a difundir ainda mais a variedade e a preservar determinadas raças, quando em seu lugar de origem acabavam exterminadas. Adiante, também na Europa, nasceram os cachorros de companhia, já que o apreço por eles crescia, principalmente devido a sua fidelidade. 

Guilherme de Orange dos Países Baixos chegou a declarar que seu cachorro o salvou de um atentado. Ao mesmo tempo que a diversidade crescia no continente, tribos siberianas usavam seus cachorros para praticamente tudo, já que eram bastante fortes e úteis para locomoção e outras atividades. Estes cachorros, importados da Sibéria, ajudaram o ser humano na conquista dos polos pelos primeiros homens a pisar no Polo Sul e Polo Norte, puxando seus trenós. No período das grandes navegações, os homens migraram ao Novo Mundo com seus cachorros. Apesar de não serem desconhecidos dos povos pré-colombianos, porem não havia nas americas uma variedade tão grande de raças. 

Também durante a conquista, a presença dos cachorros teve grande utilidade, pois nas guerras contra os nativos, farejadores eram utilizados para encontrar e matar os índios. A respeito disso, há a lenda de que, na atual República Dominicana, milhares de indígenas foram exterminados por uma tropa de 150 soldados de infantaria, trinta cavaleiros e vinte cães rastreadores. Durante o século XIX, apesar de polêmicos, os treinamentos dos cachorros para lutas e guerras, ganhou popularidade como na época de Alexandre. Nessa fase, algumas raças foram compostas por cachorros menores, mais brutos e de musculatura mais forte, como o bull terrier. No século seguinte, eventos tornaram a marcar a evolução dos cachorros. 

As guerras mundiais extinguiram as raças das regiões mais afetadas e ajudaram a popularizar as variedades militares, como o pastor alemão e o dobermann, enquanto rastreadores. No Japão, em plena guerra, o imperador decretou que todos os cachorros que não pastores alemães fossem mortos para a confecção de uniformes militares com seu couro. Devido a isso, muitos criadores de akitas cruzaram seus animais com pastores alemães, para tentar fugir ao decreto. Os resultantes destes cruzamentos, levados aos Estados Unidos pelos soldados, foram os primeiros na criação de mais uma nova raça. 

Foi também após as guerras mundiais que surgiram os primeiros centros de treinamento de cães-guia de cego. Modernamente, apesar de fazer parte da história humana desde a imagem divina aos soldados das guerras, o cachorro tornou-se um animal de estimação apenas no século XX, já adaptado aos modos de vida dos seres humanos, devido a sua habilidade de fazer de diversos ambientes os melhores possíveis, e ao voltar suas capacidades de aprendizado à domesticação. Diz-se que esta mútua relação entre os dois mais numerosos carnívoros do mundo deve-se à compreensão e à evolução cerebral canina em entender e se adaptar a personalidade dos seres humanos.

Cachorros na Inquisição.


Cachorros na Inquisição:  As origens do cachorro doméstico baseiam-se em suposições, por se tratar de ocorrências de milhares de anos, cujos crescentes estudos mudam em ambiente e datação dos fósseis. Uma das teorias aponta para um início anterior ao processo de domesticação, apresentando a separação entre os lobos e cachorros há cerca de 135 000 anos, baseados nos restos encontrados de canídeos com uma morfologia próxima à do cinzento, misturados com ossadas humanas. Outras teorias, cujas cronologias são mais recentes, sugerem que a domesticação em si começou há cerca de 30 000 anos, os primeiros trabalhos caninos e o início de uma acentuada evolução entre 15 000 e 12 000, e por volta de 20% das raças encontradas atualmente, entre 10 000 e 8000 anos no Oriente Médio. 

Além das imprecisões do período, há também discordâncias sobre a verdadeira origem. Enquanto especula-se que os cachorros sejam descendentes de uma outra variação canídea, as mais aceitáveis são a descendência direta do lobo cinzento ou dos cruzamentos entre lobos e chacais. As evidências baseiam-se também em achados arqueológicos, já que foram encontrados cachorros enterrados com humanos em posições que sugerem afetividade. Segundo estes trabalhos de pesquisa, o surgimento das variações teria ocorrido por seleção artificial de filhotes de lobos-cinzentos e chacais que viviam em volta dos acampamentos pré-históricos, alimentando-se de restos de comida ou carcaças deixadas como resíduos pelos caçadores-coletores. 

Os seres humanos perceberam a existência de certos lobos que se aproximavam mais do que outros e reconheceram certa utilidade nisso, pois eles alertavam para a presença de animais selvagens, como outros lobos ou grandes felinos. Mais sedentários devido ao desenvolvimento da agricultura, os seres humanos então deram um novo passo na relação com os caninos. Eventualmente, alguns filhotes foram capturados e levados para os acampamentos na tentativa de serem utilizados. Com o passar dos anos, os animais que, ao atingirem a fase adulta, mostravam-se ferozes, não aceitando a presença humana, eram descartados ou impedidos de se acasalar. 

Deste modo, ao longo do tempo, houve uma seleção de exemplares dóceis, tolerantes e obedientes aos seres humanos, aos quais era permitido o acasalamento e que, quando adultos, eram de grande utilidade, auxiliando na caça e na guarda. Esse gradual processo, baseado em tentativas e erros, levou eventualmente à criação dos cães domésticos. Na antiga Roma, haviam mosaicos com o aviso Cave canem ("Cuidado com o cão"), e este era um aviso bastante comum nas vilas romanas, já que eram muito utilizados como cachorros de guarda nas casas. Foi ainda durante a Pré-História que surgiram os primeiros trabalhos caninos e, com isso, começaram a fortalecer os laços com o ser humano. 

Pois Cachorros de caça e de guarda ajudavam as tribos em troca de alimento e abrigo. Com o tempo, aperfeiçoaram o rastreio e dividiram o abate das presas com os humanos. Por possuírem alta capacidade de adaptação, espalharam-se ao redor do mundo, levados durante as migrações humanas e aparecendo em antigas culturas romanas, egípcias, assírias, gaulesas e pré-colombianas, tendo então sua história contada ao lado da do homem. No Egito Antigo, os cachorros eram reverenciados como conhecedores dos segredos do outro mundo, bem como utilizados na caça e adorados na forma do deus Anúbis. No continente europeu, mais precisamente na Grécia Antiga, os cachorros eram relacionados aos deuses da cura, e tinham templos destinados especialmente a eles. 

Neste período, também combateram junto aos exércitos de Alexandre, o Grande, espalhando-se pela Ásia e Europa. Na Gália, além de guardiões e caçadores, detinham a honra de serem sacrificados aos deuses e enterrados nos túmulos de seus donos. Durante o período do Império Romano, os cachorros, os exemplares fortes e de grande porte, foram utilizados para a diversão do público em grandes combates no Coliseu de Roma. Trazidos da Bretanha e da parte ocidental da Europa, eram bastante sanguinarios e agressivos durante os espetáculos, pois eram treinados para matar, principalmente prisioneiros, escravos e cristãos. E Sua fama de cachorros ferozes e mortais ficou tão grande que as raças da época quase foram extintas, devido a sua exagerada e incontrolavel agressividade, motivo pelo qual foi tambem muito utilizado durante as guerras. 

Atualmente os Cachorros têm sido criados em uma variedade de formas, cores e tamanhos tão grande que a variação pode ser ampla mesmo dentro de uma só raça, como acontece com os Cavalier King Charles Spaniel.No princípio, após a sua domesticação os cachorros eram criados por suas habilidades de trabalho. E durante o fim do Império Romano, e com o mundo entrando na Idade Média, nesta epoca já haviam cachorros espalhados por todo continente europeu, levados pelos mercadores fenícios do Oriente Médio à região mediterrânea e adentrado as regiões conquistadas pelos exercitos romanos. E Foi durante esta época que os cschorros perderam o relativo prestígio conquistado anteriormente, já que doenças como a peste negra assolavam a Europa e eram os cachorros que comiam os cadáveres nas periferias das cidades. 

A Igreja Católica, enquanto instituição mais influente, passou a relacioná-los à morte e considerá-los criaturas das trevas. Sua mentalidade supersticiosa popularizou-os como animais de bruxas, vampiros e lobisomens. Tal influência, por incentivo da Inquisição, resultou em matanças de lobos, cachorros e híbridos. Indo ainda mais além, estipulou decretos que diziam que se qualquer preso acusado de bruxaria fosse visitado por um cachorro, gato ou pássaro, seria imediatamente considerado culpado de bruxaria e queimado na fogueira. Mas Apesar de toda esta perseguição, os cachorros conseguiram sobreviver, e com o fim da persiguição os remanescentes já começavam a ser vistos inclusive como otimos animais de companhia. 

E Durante o periodo do Renascimento, a visão negativa sobre os cachorros foi desaparecendo, já que caíram no gosto dos nobres. Durante este período, os cachorros eram utilizados para a caça esportiva e criados com todo cuidado dentro dos canis de cada castelo. Com as famílias livres para desenvolverem suas próprias raças, as variedades de cada região começaram a surgir. Estas novas raças eram consideradas tesouros não encontrados em nenhum outro lugar do mundo, e por isso, dadas de presente entre a nobreza, por representarem grande sinal de riqueza. Esta atitude ajudou a difundir ainda mais a variedade e a preservar determinadas raças, quando em seu lugar de origem acabavam exterminadas. 

Adiante, também na Europa, nasceram os cachorros de companhia, já que o apreço por eles crescia, principalmente devido a sua fidelidade. Guilherme de Orange dos Países Baixos chegou a declarar que seu cachorro o salvou de um atentado. Ao mesmo tempo que a diversidade crescia no continente, tribos siberianas usavam seus cachorros para praticamente tudo, já que eram bastante fortes e úteis para locomoção e outras atividades. Estes cachorros, importados da Sibéria, ajudaram o ser humano na conquista dos polos pelos primeiros homens a pisar no Polo Sul e Polo Norte, puxando seus trenós. No período das grandes navegações, os homens migraram ao Novo Mundo com seus cachorros. 

Apesar de não serem desconhecidos dos povos pré-colombianos, porem não havia nas americas uma variedade tão grande de raças. Também durante a conquista, a presença dos cachorros teve grande utilidade, pois nas guerras contra os nativos, farejadores eram utilizados para encontrar e matar os índios. A respeito disso, há a lenda de que, na atual República Dominicana, milhares de indígenas foram exterminados por uma tropa de 150 soldados de infantaria, trinta cavaleiros e vinte cães rastreadores. Durante o século XIX, apesar de polêmicos, os treinamentos dos cachorros para lutas e guerras, ganhou popularidade como na época de Alexandre. 

Nessa fase, algumas raças foram compostas por cachorros menores, mais brutos e de musculatura mais forte, como o bull terrier. No século seguinte, eventos tornaram a marcar a evolução dos cachorros. As guerras mundiais extinguiram as raças das regiões mais afetadas e ajudaram a popularizar as variedades militares, como o pastor alemão e o dobermann, enquanto rastreadores. No Japão, em plena guerra, o imperador decretou que todos os cachorros que não pastores alemães fossem mortos para a confecção de uniformes militares com seu couro. Devido a isso, muitos criadores de akitas cruzaram seus animais com pastores alemães, para tentar fugir ao decreto. 

Os resultantes destes cruzamentos, levados aos Estados Unidos pelos soldados, foram os primeiros na criação de mais uma nova raça. Foi também após as guerras mundiais que surgiram os primeiros centros de treinamento de cães-guia de cego. Modernamente, apesar de fazer parte da história humana desde a imagem divina aos soldados das guerras, o cachorro tornou-se um animal de estimação apenas no século XX, já adaptado aos modos de vida dos seres humanos, devido a sua habilidade de fazer de diversos ambientes os melhores possíveis, e ao voltar suas capacidades de aprendizado à domesticação. Diz-se que esta mútua relação entre os dois mais numerosos carnívoros do mundo deve-se à compreensão e à evolução cerebral canina em entender e se adaptar a personalidade dos seres humanos.

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