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quarta-feira, março 12, 2014

Método mais Pratico e Efetivo - Cachorros.


Método mais Pratico e Efetivo - Cachorros: Todas as pessoas envolvidas e que analisam e convivem com esta questão, como veterinários, especialistas de Ongs e protetores de animais tem plena consciência e experiência do dia a dia e afirmar com toda certeza que a castração é o método mais pratico e efetivo para controlar o crescimento descontrolado da população de cachorros e gatos, e se evitar os consequentes abandonos. Pois os dados são claros e explícitos, em um prazo de seis anos, uma cadela principalmente as abandonada nas ruas ou mesmo a que tenha um responsável, porem sem o devido controle pode normalmente gerar aproximadamente 64.000 descendentes, e este número é ainda maior em relação às gatas. 

Devido a esta triste e real estatística, é de fundamental importância o controle populacional de cachorros e gatos para que haja uma redução no numero de cachorros e gatos sofrendo abandonados nas ruas. E a defesa da esterilização cirúrgica (castração) é feita por este grupo de pessoas de forma atuante e constante, o que é um passo muito importante para a concientização da população e também uma forma de pressionar e cobrar uma maior participação positiva por parte do poder publico.Pois já existe uma participação efetiva que gera resultados positivos na questão da raiva canina que esta praticamente erradicada e sob controle nas principais cidades do Brasil. 

Entretanto somente depois de métodos crués, erróneos e precipitados como a pratica do extermínio nas décadas anteriores, em nome de um suposto controle da doença, de que nada adiantou, pois o numero de cachorros e gatos continuou a crescer e se multiplicar e a população de cachorros e gatos abandonados nas ruas acabou aumentando. E somente apos a cobrança e a intervenção das Ongs, das Sociedades Protetoras dos Animais e das pessoas que se dedicam e defendem a causa animal, é que o poder publico mudou a estrategia de extermínio em massa, para a vacinação em massa, e que resultou em uma politica com um programa altamente abrangente, satisfatoria e eficiente. 

No entanto, a política adotada pelo poder público para controlar o número de cachorros e gatos abandonados nas ruas, ainda guarda resquícios dos métodos empregados anteriormente para a erradicação da raiva, e é uma herança do modelo anterior, ou seja, continuou a mesma de antes, que é a pura e simples  eliminação dos cachorros e gatos recolhidos das ruas e entregues aos CCZs. E a castração, ou a esterilização cirúrgica é uma solução viável e efetiva para a médio prazo minimizar e diminuir de forma consideravel e significativa o cruel e gravíssimo problema, que são os cachorros e gatos abandonados nas ruas. 

E acabar também definitivamente com a pratica da eliminação ou eutanásia, que é o sombrio e triste destino  dos cachorros e gatos que são recolhidos nas ruas e entregues as CCZs, em decorrência também  de os abrigos de cachorros e gatos abandonados estarem superlotados. E há um consenso entre as ongs, os veterinários, a mídia em geral e a própria sociedade, de que a castração cirúrgica é o meio mais eficaz de se evitar a procriação sem controle e o consequente abandono e dramático sofrimento de cachorros e gatos nas ruas, Falta somente a vontade politica e a participação e a atuação concreta e efetiva do poder publico. 

Lançando campanhas nacionais de esterilização de cachorros e gatos com atuação conjunta do governo federal, estados e municípios, assim como é feito com a campanha anti-rabica. pois o problema dos cachorros e gatos abandonados nas ruas, não afeta e faz sofrer somente os mesmos, pois este é também um seriíssimo problema de saúde publica, e já está mais do que provado que o método puro e simples do recolhimento e eliminação através da eutanazia dos cachorros e gatos não ameniza, muito menos resolve o problema. Pois alem de ser um método cruel e ineficaz. 

Também perpetua um ciclo de sofrimento de gerações e gerações de cachorros e gatos abandonados nas ruas. Faz-se então necessário uma maior pressão e cobrança por parte da mídia e sociedade em geral, já que que está atitude já existe através das Ongs, das Sociedades Protetoras dos Animais. veterinários e ativistas da causa animal, de ações publicas preventivas desta magnitude, como campanhas nacionais de castração de cachorros e gatos através do poder publico em suas três esferas, federal, estadual e municipal. Para resolver definitivamente este grave problema de saúde publica, e também acabar com o drama do abandono e sofrimento por que passam cachorros e gatos cruel e covardemente largados nas ruas.            








Tão Defectiva quanto seu Próprio Caráter - Cachorros.


Tão Defectiva quanto seu Próprio Caráter - Cachorros: Todo mundo praticamente já passou pelo inconveniente de pisar em dejetos ou fezes de cachorros em plena calçada, que é uma experiência bastante malcheirosa e desagradável. E a primeira reação normalmente e praguejar e culpar o cachorro.E o pior é que se xinga e se condena o cachorro, quando ele se quer tem consciência do ato, pois o verdadeiro culpado por essa atitude que é de total desrespeito, irresponsabilidade e desconsideração para com os outros é o próprio dono do cachorro, que deveria ter a consciência e a dignidade de retirar as fezes do cachorro da calçada ou da via pública.

Desde 2001 em todo o Brasil, varias prefeituras, criaram diversas leis municipais que prevê-em a aplicação de multas para quem não recolher os dejetos do seu cachorro nas vias publicas. Estas multas ou penalidades, de valor irrisório, teriam a principio a função orientar e de educar os responsáveis pelos cachorros quanto aos procedimentos necessários e devidos em relação a esta questão, e não de causar prejuízos financeiro aos infratores. Entretanto, de 2001 ate a data atual, foram raras as autuações feitas sobre este tipo de infração. e Também nas próprias prefeituras há uma confusão sobre qual o orgão deveria ser o responsável e atuar de maneira efetiva na fiscalização desde tipo de infração. 

Se seria o Centro de Controle de Zoonoses (CZZ), a Guarda Municipal ou até a Defesa Civil, e a todo este jogo de empurra e descaso do poder publico municipal, soma-se a incivilidade, o desrespeito, a desconsideração e a falta educação dos responsáveis pelos cachorros que cometem este tipo de atitude.  Só Para efeitos de comparação, na cidade de Nova York nos Estados unidos, a multa para os responsáveis pelos cachorros que não retiram os dejetos de seus cachorros das vias publicas é de 100 dólares, e a fiscalização é feita de forma rigorosa, implacável e efetiva, por profissionais designados especialmente para atuarem e autuarem este tipo de ocorrência. 

Entre todas as cidades do Brasil, que criaram leis relativas a esta questão, vamos tomar como exemplo a cidade de São paulo, Onde foi promulgado um artigo que integra uma lei mais ampla estabelecendo alem da obrigatoriedade da retirada das fezes dos cachorros, também a criação de um Registro Geral Animal (RGA), ou seja, o cadastramento dos cachorros junto ao CCZ. Esse procedimento, fundamental, visando principalmente no caso de perdas, o resgate e a entrega rápida e facilitada dos cachorros aos seus donos legítimos, também torna possível punir os maus cidadãos que se recusarem a retirar as fezes de seus cachorros das ruas. 

E o mesmo princípio pode ser aplicado aos casos de maus-tratos, acidentes e toda uma série de ocorrências, uma vez que permite de forma imediata a identificação dos responsáveis pelo cachorro. Contudo, foi mais uma lei, como tantas outras no Brasil que não “colou”, pois em todo esse tempo de vigência da mesma, somente uma quantidade irrisória registros foram efetuados, em comparação com a população média estimada de cachorros na cidade de São Paulo que é de aproximadamente 2 milhões. Talves por questões burocráticas e também A cobrança pelo registro pode ter dificultado a adesão das clínicas veterinárias, que, para serem autorizadas a expedir os RGAs, são obrigadas a pagar previamente por um lote de registros.

A este quadro, somam-se outras leis, que tentam suprir os anseios dos amantes dos animais, mas não são acompanhadas de instrumentos para sua implementação. É o caso do código que obriga cachorros de certas raças, principalmente as de grande porte, a usarem obrigatoriamente focinheiras e coleiras, e também da proibição da venda de cachorros e gatos não-castrados ou da lei estadual que não permite a eutanásia de cachorros e outros animais saudáveis pelos CCZs de todo Estado de São Paulo, isto somente para citar algumas. Enquanto as duas primeiras viraram letra-morta em virtude da falta de fiscalização, a última pressupõe um programa eficiente de controle de natalidade de cachorros e gatos, algo que inexiste nos municípios do Brasil, incluindo as cidades do Estado de São Paulo. 

Enquanto isso, o que se resta é apelar para recursos como placas de alerta, e câmeras de segurança para chamar a atenção e tentar impedir estes verdadeiros seres primitivos, ignorantes e irracionais de cometerem estas atitudes defectivas, tão defectivas quanto seus próprio caráter, procedimentos e recursos estes que já vem sendo utilizado em muitas cidades do Brasil, principalmente as litorâneas, que dependem do turismo. 

Entretanto na maioria das cidades do Brasil ainda é preciso bastante atenção ao caminhar pelas ruas, lembrando-se sempre de que o cachorro, alem de "pagar o pato", sendo xingado e responsabilizado por muitos pelos dejetos nas calçadas.  Acaba sendo também mais uma vitima inocente, pois não tem noção nem consciência das consequências de praticar suas necessidades fisiológicas em local inadequado, inclusive também não tem como andar com um saquinho na patinha para limpar a própria sujeira de seus dejetos, Entretanto o seu responsável sim, é o verdadeiro culpado, pois assim como a sujeira do cachorro deve ser retirada da calçada, este individuo agindo desta forma no minimo incivilizada, deveria ser retirado da sociedade, pois não passa de um dejeto social.

Cachorros - Punir os Maus Cidadãos.


Cachorros - Punir os Maus Cidadãos: Todo mundo praticamente já passou pelo inconveniente de pisar em dejetos ou fezes de cachorros em plena calçada, que é uma experiência bastante malcheirosa e desagradável. E a primeira reação normalmente e praguejar e culpar o cachorro.E o pior é que se xinga e se condena o cachorro, quando ele se quer tem consciência do ato, pois o verdadeiro culpado por essa atitude que é de total desrespeito, irresponsabilidade e desconsideração para com os outros é o próprio dono do cachorro, que deveria ter a conciência e a dignidade de retirar as fezes do cachorro da calçada ou da via pública.

Desde 2001 em todo o Brasil, varias prefeituras, criaram diversas leis municipais que prevê-em a aplicação de multas para quem não recolher os dejetos do seu cachorro nas vias publicas. Estas multas ou penalidades, de valor irrisório, teriam a principio a função orientar e de educar os responsáveis pelos cachorros quanto aos procedimentos necessários e devidos em relação a esta questão, e não de causar prejuízos financeiro aos infratores. Entretanto, de 2001 ate a data atual, foram raras as autuações feitas sobre este tipo de infração. e Também nas próprias prefeituras há uma confusão sobre qual o orgão deveria ser o responsável e atuar de maneira efetiva na fiscalização desde tipo de infração. 

Se seria o Centro de Controle de Zoonoses (CZZ), a Guarda Municipal ou até a Defesa Civil, e a todo este jogo de empurra e descaso do poder publico municipal, soma-se a incivilidade, o desrespeito, a desconsideração e a falta educação dos responsáveis pelos cachorros que cometem este tipo de atitude.  Só Para efeitos de comparação, na cidade de Nova York nos Estados unidos, a multa para os responsáveis pelos cachorros que não retiram os dejetos de seus cachorros das vias publicas é de 100 dólares, e a fiscalização é feita de forma rigorosa, implacável e efetiva, por profissionais designados especialmente para atuarem e autuarem este tipo de ocorrência. 

Entre todas as cidades do Brasil, que criaram leis relativas a esta questão, vamos tomar como exemplo a cidade de São paulo, Onde foi promulgado um artigo que integra uma lei mais ampla estabelecendo alem da obrigatoriedade da retirada das fezes dos cachorros, também a criação de um Registro Geral Animal (RGA), ou seja, o cadastramento dos cachorros junto ao CCZ. Esse procedimento, fundamental, visando principalmente no caso de perdas, o resgate e a entrega rápida e facilitada dos cachorros aos seus donos legítimos, também torna possível punir os maus cidadãos que se recusarem a retirar as fezes de seus cachorros das ruas. 

E o mesmo princípio pode ser aplicado aos casos de maus-tratos, acidentes e toda uma série de ocorrências, uma vez que permite de forma imediata a identificação dos responsáveis pelo cachorro. Contudo, foi mais uma lei, como tantas outras no Brasil que não “colou”, pois em todo esse tempo de vigência da mesma, somente uma quantidade irrisória registros foram efetuados, em comparação com a população média estimada de cachorros na cidade de São Paulo que é de aproximadamente 2 milhões. Talves por questões burocráticas e também A cobrança pelo registro pode ter dificultado a adesão das clínicas veterinárias, que, para serem autorizadas a expedir os RGAs, são obrigadas a pagar previamente por um lote de registros.

A este quadro, somam-se outras leis, que tentam suprir os anseios dos amantes dos animais, mas não são acompanhadas de instrumentos para sua implementação. É o caso do código que obriga cachorros de certas raças, principalmente as de grande porte, a usarem obrigatoriamente focinheiras e coleiras, e também da proibição da venda de cachorros e gatos não-castrados ou da lei estadual que não permite a eutanásia de cachorros e outros animais saudáveis pelos CCZs de todo Estado de São Paulo, isto somente para citar algumas. Enquanto as duas primeiras viraram letra-morta em virtude da falta de fiscalização, a última pressupõe um programa eficiente de controle de natalidade de cachorros e gatos, algo que inexiste nos municípios do Brasil, incluindo as cidades do Estado de São Paulo. 

Enquanto isso, o que se resta é apelar para recursos como placas de alerta, e câmeras de segurança para chamar a atenção e tentar impedir estes verdadeiros seres primitivos, ignorantes e irracionais de cometerem estas atitudes defectivas, tão defectivas quanto seus próprio caráter, procedimentos e recursos estes que já vem sendo utilizado em muitas cidades do Brasil, principalmente as litorâneas, que dependem do turismo. 

Entretanto na maioria das cidades do Brasil ainda é preciso bastante atenção ao caminhar pelas ruas, lembrando-se sempre de que o cachorro, alem de "pagar o pato", sendo xingado e responsabilizado por muitos pelos dejetos nas calçadas.  Acaba sendo também mais uma vitima inocente, pois não tem noção nem consciência das consequências de praticar suas necessidades fisiológicas em local inadequado, inclusive também não tem como andar com um saquinho na patinha para limpar a própria sujeira de seus dejetos, Entretanto o seu responsável sim, é o verdadeiro culpado, pois assim como a sujeira do cachorro deve ser retirada da calçada, este individuo agindo desta forma no minimo incivilizada, deveria ser retirado da sociedade, pois não passa de um dejeto social.

Cachorros - Prejuizos Financeiros aos Infratores.


Cachorros - Prejuízos Financeiros aos Infratores: Todo mundo praticamente já passou pelo inconveniente de pisar em dejetos ou fezes de cachorros em plena calçada, que é uma experiência bastante malcheirosa e desagradável. E a primeira reação normalmente e praguejar e culpar o cachorro.E o pior é que se xinga e se condena o cachorro, quando ele se quer tem consciência do ato, pois o verdadeiro culpado por essa atitude que é de total desrespeito, irresponsabilidade e desconsideração para com os outros é o próprio dono do cachorro, que deveria ter a conciência e a dignidade de retirar as fezes do cachorro da calçada ou da via pública.

Desde 2001 em todo o Brasil, varias prefeituras, criaram diversas leis municipais que prevê-em a aplicação de multas para quem não recolher os dejetos do seu cachorro nas vias publicas. Estas multas ou penalidades, de valor irrisório, teriam a principio a função orientar e de educar os responsáveis pelos cachorros quanto aos procedimentos necessários e devidos em relação a esta questão, e não de causar prejuízos financeiro aos infratores. Entretanto, de 2001 ate a data atual, foram raras as autuações feitas sobre este tipo de infração. e Também nas próprias prefeituras há uma confusão sobre qual o orgão deveria ser o responsável e atuar de maneira efetiva na fiscalização desde tipo de infração. 

Se seria o Centro de Controle de Zoonoses (CZZ), a Guarda Municipal ou até a Defesa Civil, e a todo este jogo de empurra e descaso do poder publico municipal, soma-se a incivilidade, o desrespeito, a desconsideração e a falta educação dos responsáveis pelos cachorros que cometem este tipo de atitude.  Só Para efeitos de comparação, na cidade de Nova York nos Estados unidos, a multa para os responsáveis pelos cachorros que não retiram os dejetos de seus cachorros das vias publicas é de 100 dólares, e a fiscalização é feita de forma rigorosa, implacável e efetiva, por profissionais designados especialmente para atuarem e autuarem este tipo de ocorrência. 

Entre todas as cidades do Brasil, que criaram leis relativas a esta questão, vamos tomar como exemplo a cidade de São paulo, Onde foi promulgado um artigo que integra uma lei mais ampla estabelecendo alem da obrigatoriedade da retirada das fezes dos cachorros, também a criação de um Registro Geral Animal (RGA), ou seja, o cadastramento dos cachorros junto ao CCZ. Esse procedimento, fundamental, visando principalmente no caso de perdas, o resgate e a entrega rápida e facilitada dos cachorros aos seus donos legítimos, também torna possível punir os maus cidadãos que se recusarem a retirar as fezes de seus cachorros das ruas. 

E o mesmo princípio pode ser aplicado aos casos de maus-tratos, acidentes e toda uma série de ocorrências, uma vez que permite de forma imediata a identificação dos responsáveis pelo cachorro. Contudo, foi mais uma lei, como tantas outras no Brasil que não “colou”, pois em todo esse tempo de vigência da mesma, somente uma quantidade irrisória registros foram efetuados, em comparação com a população média estimada de cachorros na cidade de São Paulo que é de aproximadamente 2 milhões. Talves por questões burocráticas e também A cobrança pelo registro pode ter dificultado a adesão das clínicas veterinárias, que, para serem autorizadas a expedir os RGAs, são obrigadas a pagar previamente por um lote de registros.

A este quadro, somam-se outras leis, que tentam suprir os anseios dos amantes dos animais, mas não são acompanhadas de instrumentos para sua implementação. É o caso do código que obriga cachorros de certas raças, principalmente as de grande porte, a usarem obrigatoriamente focinheiras e coleiras, e também da proibição da venda de cachorros e gatos não-castrados ou da lei estadual que não permite a eutanásia de cachorros e outros animais saudáveis pelos CCZs de todo Estado de São Paulo, isto somente para citar algumas. Enquanto as duas primeiras viraram letra-morta em virtude da falta de fiscalização, a última pressupõe um programa eficiente de controle de natalidade de cachorros e gatos, algo que inexiste nos municípios do Brasil, incluindo as cidades do Estado de São Paulo. 

Enquanto isso, o que se resta é apelar para recursos como placas de alerta, e câmeras de segurança para chamar a atenção e tentar impedir estes verdadeiros seres primitivos, ignorantes e irracionais de cometerem estas atitudes defectivas, tão defectivas quanto seus próprio caráter, procedimentos e recursos estes que já vem sendo utilizado em muitas cidades do Brasil, principalmente as litorâneas, que dependem do turismo. 

Entretanto na maioria das cidades do Brasil ainda é preciso bastante atenção ao caminhar pelas ruas, lembrando-se sempre de que o cachorro, alem de "pagar o pato", sendo xingado e responsabilizado por muitos pelos dejetos nas calçadas.  Acaba sendo também mais uma vitima inocente, pois não tem noção nem consciência das consequências de praticar suas necessidades fisiológicas em local inadequado, inclusive também não tem como andar com um saquinho na patinha para limpar a própria sujeira de seus dejetos, Entretanto o seu responsável sim, é o verdadeiro culpado, pois assim como a sujeira do cachorro deve ser retirada da calçada, este individuo agindo desta forma no minimo incivilizada, deveria ser retirado da sociedade, pois não passa de um dejeto social.

Verdadeiros Seres Primitivos - Cachorros.


Verdadeiros Seres Primitivos - Cachorros: Todo mundo praticamente já passou pelo inconveniente de pisar em dejetos ou fezes de cachorros em plena calçada, que é uma experiência bastante malcheirosa e desagradável. E a primeira reação normalmente e praguejar e culpar o cachorro.E o pior é que se xinga e se condena o cachorro, quando ele se quer tem consciência do ato, pois o verdadeiro culpado por essa atitude que é de total desrespeito, irresponsabilidade e desconsideração para com os outros é o próprio dono do cachorro, que deveria ter a conciência e a dignidade de retirar as fezes do cachorro da calçada ou da via pública.

Desde 2001 em todo o Brasil, varias prefeituras, criaram diversas leis municipais que prevê-em a aplicação de multas para quem não recolher os dejetos do seu cachorro nas vias publicas. Estas multas ou penalidades, de valor irrisório, teriam a principio a função orientar e de educar os responsáveis pelos cachorros quanto aos procedimentos necessários e devidos em relação a esta questão, e não de causar prejuízos financeiro aos infratores. Entretanto, de 2001 ate a data atual, foram raras as autuações feitas sobre este tipo de infração. e Também nas próprias prefeituras há uma confusão sobre qual o orgão deveria ser o responsável e atuar de maneira efetiva na fiscalização desde tipo de infração. 

Se seria o Centro de Controle de Zoonoses (CZZ), a Guarda Municipal ou até a Defesa Civil, e a todo este jogo de empurra e descaso do poder publico municipal, soma-se a incivilidade, o desrespeito, a desconsideração e a falta educação dos responsáveis pelos cachorros que cometem este tipo de atitude.  Só Para efeitos de comparação, na cidade de Nova York nos Estados unidos, a multa para os responsáveis pelos cachorros que não retiram os dejetos de seus cachorros das vias publicas é de 100 dólares, e a fiscalização é feita de forma rigorosa, implacável e efetiva, por profissionais designados especialmente para atuarem e autuarem este tipo de ocorrência. 

Entre todas as cidades do Brasil, que criaram leis relativas a esta questão, vamos tomar como exemplo a cidade de São paulo, Onde foi promulgado um artigo que integra uma lei mais ampla estabelecendo alem da obrigatoriedade da retirada das fezes dos cachorros, também a criação de um Registro Geral Animal (RGA), ou seja, o cadastramento dos cachorros junto ao CCZ. Esse procedimento, fundamental, visando principalmente no caso de perdas, o resgate e a entrega rápida e facilitada dos cachorros aos seus donos legítimos, também torna possível punir os maus cidadãos que se recusarem a retirar as fezes de seus cachorros das ruas. 

E o mesmo princípio pode ser aplicado aos casos de maus-tratos, acidentes e toda uma série de ocorrências, uma vez que permite de forma imediata a identificação dos responsáveis pelo cachorro. Contudo, foi mais uma lei, como tantas outras no Brasil que não “colou”, pois em todo esse tempo de vigência da mesma, somente uma quantidade irrisória registros foram efetuados, em comparação com a população média estimada de cachorros na cidade de São Paulo que é de aproximadamente 2 milhões. Talves por questões burocráticas e também A cobrança pelo registro pode ter dificultado a adesão das clínicas veterinárias, que, para serem autorizadas a expedir os RGAs, são obrigadas a pagar previamente por um lote de registros.

A este quadro, somam-se outras leis, que tentam suprir os anseios dos amantes dos animais, mas não são acompanhadas de instrumentos para sua implementação. É o caso do código que obriga cachorros de certas raças, principalmente as de grande porte, a usarem obrigatoriamente focinheiras e coleiras, e também da proibição da venda de cachorros e gatos não-castrados ou da lei estadual que não permite a eutanásia de cachorros e outros animais saudáveis pelos CCZs de todo Estado de São Paulo, isto somente para citar algumas. Enquanto as duas primeiras viraram letra-morta em virtude da falta de fiscalização, a última pressupõe um programa eficiente de controle de natalidade de cachorros e gatos, algo que inexiste nos municípios do Brasil, incluindo as cidades do Estado de São Paulo. 

Enquanto isso, o que se resta é apelar para recursos como placas de alerta, e câmeras de segurança para chamar a atenção e tentar impedir estes verdadeiros seres primitivos, ignorantes e irracionais de cometerem estas atitudes defectivas, tão defectivas quanto seus próprio caráter, procedimentos e recursos estes que já vem sendo utilizado em muitas cidades do Brasil, principalmente as litorâneas, que dependem do turismo. 

Entretanto na maioria das cidades do Brasil ainda é preciso bastante atenção ao caminhar pelas ruas, lembrando-se sempre de que o cachorro, alem de "pagar o pato", sendo xingado e responsabilizado por muitos pelos dejetos nas calçadas.  Acaba sendo também mais uma vitima inocente, pois não tem noção nem consciência das consequências de praticar suas necessidades fisiológicas em local inadequado, inclusive também não tem como andar com um saquinho na patinha para limpar a própria sujeira de seus dejetos, Entretanto o seu responsável sim, é o verdadeiro culpado, pois assim como a sujeira do cachorro deve ser retirada da calçada, este individuo agindo desta forma no minimo incivilizada, deveria ser retirado da sociedade, pois não passa de um dejeto social.

Multas para quem não Recolher Dejetos de Cachorros.


Multas para quem não Recolher Dejetos de Cachorros: Todo mundo praticamente já passou pelo inconveniente de pisar em dejetos ou fezes de cachorros em plena calçada, que é uma experiência bastante malcheirosa e desagradável. E a primeira reação normalmente e praguejar e culpar o cachorro.E o pior é que se xinga e se condena o cachorro, quando ele se quer tem consciência do ato, pois o verdadeiro culpado por essa atitude que é de total desrespeito, irresponsabilidade e desconsideração para com os outros é o próprio dono do cachorro, que deveria ter a conciência e a dignidade de retirar as fezes do cachorro da calçada ou da via pública.

Desde 2001 em todo o Brasil, varias prefeituras, criaram diversas leis municipais que prevê-em a aplicação de multas para quem não recolher os dejetos do seu cachorro nas vias publicas. Estas multas ou penalidades, de valor irrisório, teriam a principio a função orientar e de educar os responsáveis pelos cachorros quanto aos procedimentos necessários e devidos em relação a esta questão, e não de causar prejuízos financeiro aos infratores. Entretanto, de 2001 ate a data atual, foram raras as autuações feitas sobre este tipo de infração. e Também nas próprias prefeituras há uma confusão sobre qual o orgão deveria ser o responsável e atuar de maneira efetiva na fiscalização desde tipo de infração. 

Se seria o Centro de Controle de Zoonoses (CZZ), a Guarda Municipal ou até a Defesa Civil, e a todo este jogo de empurra e descaso do poder publico municipal, soma-se a incivilidade, o desrespeito, a desconsideração e a falta educação dos responsáveis pelos cachorros que cometem este tipo de atitude.  Só Para efeitos de comparação, na cidade de Nova York nos Estados unidos, a multa para os responsáveis pelos cachorros que não retiram os dejetos de seus cachorros das vias publicas é de 100 dólares, e a fiscalização é feita de forma rigorosa, implacável e efetiva, por profissionais designados especialmente para atuarem e autuarem este tipo de ocorrência. 

Entre todas as cidades do Brasil, que criaram leis relativas a esta questão, vamos tomar como exemplo a cidade de São paulo, Onde foi promulgado um artigo que integra uma lei mais ampla estabelecendo alem da obrigatoriedade da retirada das fezes dos cachorros, também a criação de um Registro Geral Animal (RGA), ou seja, o cadastramento dos cachorros junto ao CCZ. Esse procedimento, fundamental, visando principalmente no caso de perdas, o resgate e a entrega rápida e facilitada dos cachorros aos seus donos legítimos, também torna possível punir os maus cidadãos que se recusarem a retirar as fezes de seus cachorros das ruas. 

E o mesmo princípio pode ser aplicado aos casos de maus-tratos, acidentes e toda uma série de ocorrências, uma vez que permite de forma imediata a identificação dos responsáveis pelo cachorro. Contudo, foi mais uma lei, como tantas outras no Brasil que não “colou”, pois em todo esse tempo de vigência da mesma, somente uma quantidade irrisória registros foram efetuados, em comparação com a população média estimada de cachorros na cidade de São Paulo que é de aproximadamente 2 milhões. Talves por questões burocráticas e também A cobrança pelo registro pode ter dificultado a adesão das clínicas veterinárias, que, para serem autorizadas a expedir os RGAs, são obrigadas a pagar previamente por um lote de registros.

A este quadro, somam-se outras leis, que tentam suprir os anseios dos amantes dos animais, mas não são acompanhadas de instrumentos para sua implementação. É o caso do código que obriga cachorros de certas raças, principalmente as de grande porte, a usarem obrigatoriamente focinheiras e coleiras, e também da proibição da venda de cachorros e gatos não-castrados ou da lei estadual que não permite a eutanásia de cachorros e outros animais saudáveis pelos CCZs de todo Estado de São Paulo, isto somente para citar algumas. Enquanto as duas primeiras viraram letra-morta em virtude da falta de fiscalização, a última pressupõe um programa eficiente de controle de natalidade de cachorros e gatos, algo que inexiste nos municípios do Brasil, incluindo as cidades do Estado de São Paulo. 

Enquanto isso, o que se resta é apelar para recursos como placas de alerta, e câmeras de segurança para chamar a atenção e tentar impedir estes verdadeiros seres primitivos, ignorantes e irracionais de cometerem estas atitudes defectivas, tão defectivas quanto seus próprio caráter, procedimentos e recursos estes que já vem sendo utilizado em muitas cidades do Brasil, principalmente as litorâneas, que dependem do turismo. 

Entretanto na maioria das cidades do Brasil ainda é preciso bastante atenção ao caminhar pelas ruas, lembrando-se sempre de que o cachorro, alem de "pagar o pato", sendo xingado e responsabilizado por muitos pelos dejetos nas calçadas.  Acaba sendo também mais uma vitima inocente, pois não tem noção nem consciência das consequências de praticar suas necessidades fisiológicas em local inadequado, inclusive também não tem como andar com um saquinho na patinha para limpar a própria sujeira de seus dejetos, Entretanto o seu responsável sim, é o verdadeiro culpado, pois assim como a sujeira do cachorro deve ser retirada da calçada, este individuo agindo desta forma no minimo incivilizada, deveria ser retirado da sociedade, pois não passa de um dejeto social.

Não Chegue Perto de Animais Selvagens - Cachorros.


Não Chegue perto de Animais Selvagens - Cachorros:  Os seus animais de estimação podem ser adoráveis, mas eles são animais, e têm o potencial para morder. Os cães são mais propensos a serem mais agressivos do que os gatos, mas as mordidas de gato podem causar uma infecção com mais facilidade. Como os dentes afiados do gato penetram mais fundo sob a pele, 50% das mordidas de gatos infeccionam. Animais selvagens, como guaxinins, esquilos ou roedores, são responsáveis por apenas 5% das mordidas de animais a cada ano. Embora as mordidas de cães sejam mais comuns, elas são muito menos perigosas do que as mordidas do gato. Embora as mordidas de animais possam causar uma variedade de problemas que variam de infecções leves na pele a doenças mais graves, como tétano e raiva, a vasta maioria das mordidas, se tratadas adequadamente, não deixarão em você mais do que um doloroso lembrete para ser mais cuidadoso com animais. Se você desenvolver uma febre e/ou inchaço progressivo, vermelhidão e dor no local da mordida, veja um médico assim que possível para se assegurar de que você não contraiu nada através de sua mordida.
Siga esses passos se você foi mordido por animal:

Lave cuidadosamente a ferida com sabão e água por três a cinco minutos.

Trate a ferida com um antibiótico e cubra-a com uma atadura limpa.

Se a mordida for nas mãos ou dedos, procure um médico imediatamente. As mordidas nesses locais do corpo são mais propensas a resultar em infecções mais graves e precisam ser tratadas mais cuidadosamente.  Observe a ferida pelos próximos dois dias; se houver qualquer vermelhidão, inchaço ou dor, ela pode estar infectada. Se isso acontecer, vá direto para ao médico ou para o setor de emergência.  Qualquer um de um grande número de germes que são encontrados nas bocas de cães, gatos ou animais selvagens pode causar problemas para você - particularmente bactérias como estafilococos; estreptococos; e Pasteurella multocida, que podem levar a infecções potencialmente sérias que podem se espalhar para os tendões, ossos e corrente sangüínea. As mordidas de animais também são portas de entrada para infecção por Clostridium tetani, a causa de tétano e o vírus que causa raiva, uma infecção do cérebro quase sempre fatal.

Quem está em risco:  As crianças correm um risco maior de serem mordidas por animais porque elas freqüentemente não entendem o perigo que os animais representam. Meninos com idades entre 5 e 9 anos apresentam o maior risco de serem mordidos por animais.

Medidas preventivas: A forma mais efetiva de prevenir infecção é contendo o risco do comportamento animal. Isso requer uma abordagem dupla: assegure-se de que você e seus filhos saibam como lidar com animais, e tenha certeza que os seus animais de estimação saibam como lidar com pessoas. 

Siga essas dicas: Animais de estimação precisam de pessoas. Cães e gatos que estão acostumados a viver cercados por muitas pessoas são menos propensos a se tornar agressivos quando alguém novo visita a sua casa. Animais que passam muito tempo sozinhos tendem a ser mais beligerantes, não brinque com animais estranhos. Você ensina os seus filhos a não falar com estranhos, mas também deve ensiná-los a não se aproximarem ou brincarem com um animal estranho. Mesmo um pequeno gatinho de olhar doce pode deixar uma mordida ou arranhão mais grave.

Evite provocação: Provocar o seu irmão é uma coisa, mas provocar o cachorro do vizinho é outra. Assegure-se de que crianças não provoquem (chutem, empurrem, puxem ou persigam) um animal. Nunca incomode um cão que está comendo, dormindo ou ocupado de outra forma, mande o Totó para a escola. Mande o seu cão para o adestramento para aprender a lidar com tendências agressivas; vacine-os. Assegure-se de que os seus animais de estimação estejam em dia com a vacina contra a raiva, de modo que mesmo que um deles morda, as chances de uma infecção grave sejam pequenas, neutralize a agressão. Castre os seus animais domésticos assim que possível (pergunte ao seu veterinário sobre o momento mais apropriado); animais de estimação que são castrados são mais calmos e menos propensos a reagir agressivamente, apenas observe a vida selvagem. Não chegue perto de animais selvagens, fique longe de gambas, guaxinins, esquilos, roedores e outras criaturas que vivem ao ar livre, mesmo se elas estiverem feridas. Animais como gambás e guaxinins são noturnos, portanto, se você vir um vagando na rua no meio do dia, existem boas chances de que ele esteja doente e você deve caminhar na direção oposta e ligar para o controle de zoonoses.

Em Dia com a Vacina - Cachorros.


Em Dia com A Vacina - Cachorros:  Os seus animais de estimação podem ser adoráveis, mas eles são animais, e têm o potencial para morder. Os cães são mais propensos a serem mais agressivos do que os gatos, mas as mordidas de gato podem causar uma infecção com mais facilidade. Como os dentes afiados do gato penetram mais fundo sob a pele, 50% das mordidas de gatos infeccionam. Animais selvagens, como guaxinins, esquilos ou roedores, são responsáveis por apenas 5% das mordidas de animais a cada ano. Embora as mordidas de cães sejam mais comuns, elas são muito menos perigosas do que as mordidas do gato. Embora as mordidas de animais possam causar uma variedade de problemas que variam de infecções leves na pele a doenças mais graves, como tétano e raiva, a vasta maioria das mordidas, se tratadas adequadamente, não deixarão em você mais do que um doloroso lembrete para ser mais cuidadoso com animais. Se você desenvolver uma febre e/ou inchaço progressivo, vermelhidão e dor no local da mordida, veja um médico assim que possível para se assegurar de que você não contraiu nada através de sua mordida.
Siga esses passos se você foi mordido por animal:

Lave cuidadosamente a ferida com sabão e água por três a cinco minutos.

Trate a ferida com um antibiótico e cubra-a com uma atadura limpa.

Se a mordida for nas mãos ou dedos, procure um médico imediatamente. As mordidas nesses locais do corpo são mais propensas a resultar em infecções mais graves e precisam ser tratadas mais cuidadosamente.  Observe a ferida pelos próximos dois dias; se houver qualquer vermelhidão, inchaço ou dor, ela pode estar infectada. Se isso acontecer, vá direto para ao médico ou para o setor de emergência.  Qualquer um de um grande número de germes que são encontrados nas bocas de cães, gatos ou animais selvagens pode causar problemas para você - particularmente bactérias como estafilococos; estreptococos; e Pasteurella multocida, que podem levar a infecções potencialmente sérias que podem se espalhar para os tendões, ossos e corrente sangüínea. As mordidas de animais também são portas de entrada para infecção por Clostridium tetani, a causa de tétano e o vírus que causa raiva, uma infecção do cérebro quase sempre fatal.

Quem está em risco:  As crianças correm um risco maior de serem mordidas por animais porque elas freqüentemente não entendem o perigo que os animais representam. Meninos com idades entre 5 e 9 anos apresentam o maior risco de serem mordidos por animais.

Medidas preventivas: A forma mais efetiva de prevenir infecção é contendo o risco do comportamento animal. Isso requer uma abordagem dupla: assegure-se de que você e seus filhos saibam como lidar com animais, e tenha certeza que os seus animais de estimação saibam como lidar com pessoas. 

Siga essas dicas: Animais de estimação precisam de pessoas. Cães e gatos que estão acostumados a viver cercados por muitas pessoas são menos propensos a se tornar agressivos quando alguém novo visita a sua casa. Animais que passam muito tempo sozinhos tendem a ser mais beligerantes, não brinque com animais estranhos. Você ensina os seus filhos a não falar com estranhos, mas também deve ensiná-los a não se aproximarem ou brincarem com um animal estranho. Mesmo um pequeno gatinho de olhar doce pode deixar uma mordida ou arranhão mais grave.

Evite provocação: Provocar o seu irmão é uma coisa, mas provocar o cachorro do vizinho é outra. Assegure-se de que crianças não provoquem (chutem, empurrem, puxem ou persigam) um animal. Nunca incomode um cão que está comendo, dormindo ou ocupado de outra forma, mande o Totó para a escola. Mande o seu cão para o adestramento para aprender a lidar com tendências agressivas; vacine-os. Assegure-se de que os seus animais de estimação estejam em dia com a vacina contra a raiva, de modo que mesmo que um deles morda, as chances de uma infecção grave sejam pequenas, neutralize a agressão. Castre os seus animais domésticos assim que possível (pergunte ao seu veterinário sobre o momento mais apropriado); animais de estimação que são castrados são mais calmos e menos propensos a reagir agressivamente, apenas observe a vida selvagem. Não chegue perto de animais selvagens, fique longe de gambas, guaxinins, esquilos, roedores e outras criaturas que vivem ao ar livre, mesmo se elas estiverem feridas. Animais como gambás e guaxinins são noturnos, portanto, se você vir um vagando na rua no meio do dia, existem boas chances de que ele esteja doente e você deve caminhar na direção oposta e ligar para o controle de zoonoses.

Menos Propensos a Reagir Agressivamente - Cachorros.


Menos Propensos a Reagir Agressivamente - Cachorros:  Os seus animais de estimação podem ser adoráveis, mas eles são animais, e têm o potencial para morder. Os cães são mais propensos a serem mais agressivos do que os gatos, mas as mordidas de gato podem causar uma infecção com mais facilidade. Como os dentes afiados do gato penetram mais fundo sob a pele, 50% das mordidas de gatos infeccionam. Animais selvagens, como guaxinins, esquilos ou roedores, são responsáveis por apenas 5% das mordidas de animais a cada ano. Embora as mordidas de cães sejam mais comuns, elas são muito menos perigosas do que as mordidas do gato. Embora as mordidas de animais possam causar uma variedade de problemas que variam de infecções leves na pele a doenças mais graves, como tétano e raiva, a vasta maioria das mordidas, se tratadas adequadamente, não deixarão em você mais do que um doloroso lembrete para ser mais cuidadoso com animais. Se você desenvolver uma febre e/ou inchaço progressivo, vermelhidão e dor no local da mordida, veja um médico assim que possível para se assegurar de que você não contraiu nada através de sua mordida.
Siga esses passos se você foi mordido por animal:

Lave cuidadosamente a ferida com sabão e água por três a cinco minutos.

Trate a ferida com um antibiótico e cubra-a com uma atadura limpa.

Se a mordida for nas mãos ou dedos, procure um médico imediatamente. As mordidas nesses locais do corpo são mais propensas a resultar em infecções mais graves e precisam ser tratadas mais cuidadosamente.  Observe a ferida pelos próximos dois dias; se houver qualquer vermelhidão, inchaço ou dor, ela pode estar infectada. Se isso acontecer, vá direto para ao médico ou para o setor de emergência.  Qualquer um de um grande número de germes que são encontrados nas bocas de cães, gatos ou animais selvagens pode causar problemas para você - particularmente bactérias como estafilococos; estreptococos; e Pasteurella multocida, que podem levar a infecções potencialmente sérias que podem se espalhar para os tendões, ossos e corrente sangüínea. As mordidas de animais também são portas de entrada para infecção por Clostridium tetani, a causa de tétano e o vírus que causa raiva, uma infecção do cérebro quase sempre fatal.

Quem está em risco:  As crianças correm um risco maior de serem mordidas por animais porque elas freqüentemente não entendem o perigo que os animais representam. Meninos com idades entre 5 e 9 anos apresentam o maior risco de serem mordidos por animais.

Medidas preventivas: A forma mais efetiva de prevenir infecção é contendo o risco do comportamento animal. Isso requer uma abordagem dupla: assegure-se de que você e seus filhos saibam como lidar com animais, e tenha certeza que os seus animais de estimação saibam como lidar com pessoas. 

Siga essas dicas: Animais de estimação precisam de pessoas. Cães e gatos que estão acostumados a viver cercados por muitas pessoas são menos propensos a se tornar agressivos quando alguém novo visita a sua casa. Animais que passam muito tempo sozinhos tendem a ser mais beligerantes, não brinque com animais estranhos. Você ensina os seus filhos a não falar com estranhos, mas também deve ensiná-los a não se aproximarem ou brincarem com um animal estranho. Mesmo um pequeno gatinho de olhar doce pode deixar uma mordida ou arranhão mais grave.

Evite provocação: Provocar o seu irmão é uma coisa, mas provocar o cachorro do vizinho é outra. Assegure-se de que crianças não provoquem (chutem, empurrem, puxem ou persigam) um animal. Nunca incomode um cão que está comendo, dormindo ou ocupado de outra forma, mande o Totó para a escola. Mande o seu cão para o adestramento para aprender a lidar com tendências agressivas; vacine-os. Assegure-se de que os seus animais de estimação estejam em dia com a vacina contra a raiva, de modo que mesmo que um deles morda, as chances de uma infecção grave sejam pequenas, neutralize a agressão. Castre os seus animais domésticos assim que possível (pergunte ao seu veterinário sobre o momento mais apropriado); animais de estimação que são castrados são mais calmos e menos propensos a reagir agressivamente, apenas observe a vida selvagem. Não chegue perto de animais selvagens, fique longe de gambas, guaxinins, esquilos, roedores e outras criaturas que vivem ao ar livre, mesmo se elas estiverem feridas. Animais como gambás e guaxinins são noturnos, portanto, se você vir um vagando na rua no meio do dia, existem boas chances de que ele esteja doente e você deve caminhar na direção oposta e ligar para o controle de zoonoses.

Nunca Incomode um Cachorro Comendo.


Nunca Incomode um Cão Comendo:  Os seus animais de estimação podem ser adoráveis, mas eles são animais, e têm o potencial para morder. Os cães são mais propensos a serem mais agressivos do que os gatos, mas as mordidas de gato podem causar uma infecção com mais facilidade. Como os dentes afiados do gato penetram mais fundo sob a pele, 50% das mordidas de gatos infeccionam. Animais selvagens, como guaxinins, esquilos ou roedores, são responsáveis por apenas 5% das mordidas de animais a cada ano. Embora as mordidas de cães sejam mais comuns, elas são muito menos perigosas do que as mordidas do gato. Embora as mordidas de animais possam causar uma variedade de problemas que variam de infecções leves na pele a doenças mais graves, como tétano e raiva, a vasta maioria das mordidas, se tratadas adequadamente, não deixarão em você mais do que um doloroso lembrete para ser mais cuidadoso com animais. Se você desenvolver uma febre e/ou inchaço progressivo, vermelhidão e dor no local da mordida, veja um médico assim que possível para se assegurar de que você não contraiu nada através de sua mordida.
Siga esses passos se você foi mordido por animal:

Lave cuidadosamente a ferida com sabão e água por três a cinco minutos.

Trate a ferida com um antibiótico e cubra-a com uma atadura limpa.

Se a mordida for nas mãos ou dedos, procure um médico imediatamente. As mordidas nesses locais do corpo são mais propensas a resultar em infecções mais graves e precisam ser tratadas mais cuidadosamente.  Observe a ferida pelos próximos dois dias; se houver qualquer vermelhidão, inchaço ou dor, ela pode estar infectada. Se isso acontecer, vá direto para ao médico ou para o setor de emergência.  Qualquer um de um grande número de germes que são encontrados nas bocas de cães, gatos ou animais selvagens pode causar problemas para você - particularmente bactérias como estafilococos; estreptococos; e Pasteurella multocida, que podem levar a infecções potencialmente sérias que podem se espalhar para os tendões, ossos e corrente sangüínea. As mordidas de animais também são portas de entrada para infecção por Clostridium tetani, a causa de tétano e o vírus que causa raiva, uma infecção do cérebro quase sempre fatal.

Quem está em risco:  As crianças correm um risco maior de serem mordidas por animais porque elas freqüentemente não entendem o perigo que os animais representam. Meninos com idades entre 5 e 9 anos apresentam o maior risco de serem mordidos por animais.

Medidas preventivas: A forma mais efetiva de prevenir infecção é contendo o risco do comportamento animal. Isso requer uma abordagem dupla: assegure-se de que você e seus filhos saibam como lidar com animais, e tenha certeza que os seus animais de estimação saibam como lidar com pessoas. 

Siga essas dicas: Animais de estimação precisam de pessoas. Cães e gatos que estão acostumados a viver cercados por muitas pessoas são menos propensos a se tornar agressivos quando alguém novo visita a sua casa. Animais que passam muito tempo sozinhos tendem a ser mais beligerantes, não brinque com animais estranhos. Você ensina os seus filhos a não falar com estranhos, mas também deve ensiná-los a não se aproximarem ou brincarem com um animal estranho. Mesmo um pequeno gatinho de olhar doce pode deixar uma mordida ou arranhão mais grave.

Evite provocação: Provocar o seu irmão é uma coisa, mas provocar o cachorro do vizinho é outra. Assegure-se de que crianças não provoquem (chutem, empurrem, puxem ou persigam) um animal. Nunca incomode um cachorro que está comendo, dormindo ou ocupado de outra forma, mande o Totó para a escola. Mande o seu cão para o adestramento para aprender a lidar com tendências agressivas; vacine-os. Assegure-se de que os seus animais de estimação estejam em dia com a vacina contra a raiva, de modo que mesmo que um deles morda, as chances de uma infecção grave sejam pequenas, neutralize a agressão. Castre os seus animais domésticos assim que possível (pergunte ao seu veterinário sobre o momento mais apropriado); animais de estimação que são castrados são mais calmos e menos propensos a reagir agressivamente, apenas observe a vida selvagem. Não chegue perto de animais selvagens, fique longe de gambas, guaxinins, esquilos, roedores e outras criaturas que vivem ao ar livre, mesmo se elas estiverem feridas. Animais como gambás e guaxinins são noturnos, portanto, se você vir um vagando na rua no meio do dia, existem boas chances de que ele esteja doente e você deve caminhar na direção oposta e ligar para o controle de zoonoses.

Cachorros Castrados são mais Calmos.


Cachorros Castrados são mais Calmos: Os seus animais de estimação podem ser adoráveis, mas eles são animais, e têm o potencial para morder. Os cães são mais propensos a serem mais agressivos do que os gatos, mas as mordidas de gato podem causar uma infecção com mais facilidade. Como os dentes afiados do gato penetram mais fundo sob a pele, 50% das mordidas de gatos infeccionam. Animais selvagens, como guaxinins, esquilos ou roedores, são responsáveis por apenas 5% das mordidas de animais a cada ano. Embora as mordidas de cães sejam mais comuns, elas são muito menos perigosas do que as mordidas do gato. Embora as mordidas de animais possam causar uma variedade de problemas que variam de infecções leves na pele a doenças mais graves, como tétano e raiva, a vasta maioria das mordidas, se tratadas adequadamente, não deixarão em você mais do que um doloroso lembrete para ser mais cuidadoso com animais. Se você desenvolver uma febre e/ou inchaço progressivo, vermelhidão e dor no local da mordida, veja um médico assim que possível para se assegurar de que você não contraiu nada através de sua mordida.
Siga esses passos se você foi mordido por animal:

Lave cuidadosamente a ferida com sabão e água por três a cinco minutos.

Trate a ferida com um antibiótico e cubra-a com uma atadura limpa.

Se a mordida for nas mãos ou dedos, procure um médico imediatamente. As mordidas nesses locais do corpo são mais propensas a resultar em infecções mais graves e precisam ser tratadas mais cuidadosamente.  Observe a ferida pelos próximos dois dias; se houver qualquer vermelhidão, inchaço ou dor, ela pode estar infectada. Se isso acontecer, vá direto para ao médico ou para o setor de emergência.  Qualquer um de um grande número de germes que são encontrados nas bocas de cães, gatos ou animais selvagens pode causar problemas para você - particularmente bactérias como estafilococos; estreptococos; e Pasteurella multocida, que podem levar a infecções potencialmente sérias que podem se espalhar para os tendões, ossos e corrente sangüínea. As mordidas de animais também são portas de entrada para infecção por Clostridium tetani, a causa de tétano e o vírus que causa raiva, uma infecção do cérebro quase sempre fatal.

Quem está em risco:  As crianças correm um risco maior de serem mordidas por animais porque elas freqüentemente não entendem o perigo que os animais representam. Meninos com idades entre 5 e 9 anos apresentam o maior risco de serem mordidos por animais.

Medidas preventivas: A forma mais efetiva de prevenir infecção é contendo o risco do comportamento animal. Isso requer uma abordagem dupla: assegure-se de que você e seus filhos saibam como lidar com animais, e tenha certeza que os seus animais de estimação saibam como lidar com pessoas. 

Siga essas dicas: Animais de estimação precisam de pessoas. Cães e gatos que estão acostumados a viver cercados por muitas pessoas são menos propensos a se tornar agressivos quando alguém novo visita a sua casa. Animais que passam muito tempo sozinhos tendem a ser mais beligerantes, não brinque com animais estranhos. Você ensina os seus filhos a não falar com estranhos, mas também deve ensiná-los a não se aproximarem ou brincarem com um animal estranho. Mesmo um pequeno gatinho de olhar doce pode deixar uma mordida ou arranhão mais grave.

Evite provocação: Provocar o seu irmão é uma coisa, mas provocar o cachorro do vizinho é outra. Assegure-se de que crianças não provoquem (chutem, empurrem, puxem ou persigam) um animal. Nunca incomode um cão que está comendo, dormindo ou ocupado de outra forma, mande o Totó para a escola. Mande o seu cão para o adestramento para aprender a lidar com tendências agressivas; vacine-os. Assegure-se de que os seus animais de estimação estejam em dia com a vacina contra a raiva, de modo que mesmo que um deles morda, as chances de uma infecção grave sejam pequenas, neutralize a agressão. Castre os seus animais domésticos assim que possível (pergunte ao seu veterinário sobre o momento mais apropriado); animais de estimação que são castrados são mais calmos e menos propensos a reagir agressivamente, apenas observe a vida selvagem. Não chegue perto de animais selvagens, fique longe de gambas, guaxinins, esquilos, roedores e outras criaturas que vivem ao ar livre, mesmo se elas estiverem feridas. Animais como gambás e guaxinins são noturnos, portanto, se você vir um vagando na rua no meio do dia, existem boas chances de que ele esteja doente e você deve caminhar na direção oposta e ligar para o controle de zoonoses.

Neutralize a Agressão - Cachorros.


Neutralize a Agressão - Cachorros: Os seus animais de estimação podem ser adoráveis, mas eles são animais, e têm o potencial para morder. Os cães são mais propensos a serem mais agressivos do que os gatos, mas as mordidas de gato podem causar uma infecção com mais facilidade. Como os dentes afiados do gato penetram mais fundo sob a pele, 50% das mordidas de gatos infeccionam. Animais selvagens, como guaxinins, esquilos ou roedores, são responsáveis por apenas 5% das mordidas de animais a cada ano. Embora as mordidas de cães sejam mais comuns, elas são muito menos perigosas do que as mordidas do gato. Embora as mordidas de animais possam causar uma variedade de problemas que variam de infecções leves na pele a doenças mais graves, como tétano e raiva, a vasta maioria das mordidas, se tratadas adequadamente, não deixarão em você mais do que um doloroso lembrete para ser mais cuidadoso com animais. Se você desenvolver uma febre e/ou inchaço progressivo, vermelhidão e dor no local da mordida, veja um médico assim que possível para se assegurar de que você não contraiu nada através de sua mordida.
Siga esses passos se você foi mordido por animal:

Lave cuidadosamente a ferida com sabão e água por três a cinco minutos.

Trate a ferida com um antibiótico e cubra-a com uma atadura limpa.

Se a mordida for nas mãos ou dedos, procure um médico imediatamente. As mordidas nesses locais do corpo são mais propensas a resultar em infecções mais graves e precisam ser tratadas mais cuidadosamente.  Observe a ferida pelos próximos dois dias; se houver qualquer vermelhidão, inchaço ou dor, ela pode estar infectada. Se isso acontecer, vá direto para ao médico ou para o setor de emergência.  Qualquer um de um grande número de germes que são encontrados nas bocas de cães, gatos ou animais selvagens pode causar problemas para você - particularmente bactérias como estafilococos; estreptococos; e Pasteurella multocida, que podem levar a infecções potencialmente sérias que podem se espalhar para os tendões, ossos e corrente sangüínea. As mordidas de animais também são portas de entrada para infecção por Clostridium tetani, a causa de tétano e o vírus que causa raiva, uma infecção do cérebro quase sempre fatal.

Quem está em risco:  As crianças correm um risco maior de serem mordidas por animais porque elas freqüentemente não entendem o perigo que os animais representam. Meninos com idades entre 5 e 9 anos apresentam o maior risco de serem mordidos por animais.

Medidas preventivas: A forma mais efetiva de prevenir infecção é contendo o risco do comportamento animal. Isso requer uma abordagem dupla: assegure-se de que você e seus filhos saibam como lidar com animais, e tenha certeza que os seus animais de estimação saibam como lidar com pessoas. 

Siga essas dicas: Animais de estimação precisam de pessoas. Cães e gatos que estão acostumados a viver cercados por muitas pessoas são menos propensos a se tornar agressivos quando alguém novo visita a sua casa. Animais que passam muito tempo sozinhos tendem a ser mais beligerantes, não brinque com animais estranhos. Você ensina os seus filhos a não falar com estranhos, mas também deve ensiná-los a não se aproximarem ou brincarem com um animal estranho. Mesmo um pequeno gatinho de olhar doce pode deixar uma mordida ou arranhão mais grave.

Evite provocação: Provocar o seu irmão é uma coisa, mas provocar o cachorro do vizinho é outra. Assegure-se de que crianças não provoquem (chutem, empurrem, puxem ou persigam) um animal. Nunca incomode um cão que está comendo, dormindo ou ocupado de outra forma, mande o Totó para a escola. Mande o seu cão para o adestramento para aprender a lidar com tendências agressivas; vacine-os. Assegure-se de que os seus animais de estimação estejam em dia com a vacina contra a raiva, de modo que mesmo que um deles morda, as chances de uma infecção grave sejam pequenas, neutralize a agressão. Castre os seus animais domésticos assim que possível (pergunte ao seu veterinário sobre o momento mais apropriado); animais de estimação que são castrados são mais calmos e menos propensos a reagir agressivamente, apenas observe a vida selvagem. Não chegue perto de animais selvagens, fique longe de gambas, guaxinins, esquilos, roedores e outras criaturas que vivem ao ar livre, mesmo se elas estiverem feridas. Animais como gambás e guaxinins são noturnos, portanto, se você vir um vagando na rua no meio do dia, existem boas chances de que ele esteja doente e você deve caminhar na direção oposta e ligar para o controle de zoonoses.

Crianças Correm um maior Risco - Cachorros.


Crianças Correm um maior Risco - Cachorros: Os seus animais de estimação podem ser adoráveis, mas eles são animais, e têm o potencial para morder. Os cães são mais propensos a serem mais agressivos do que os gatos, mas as mordidas de gato podem causar uma infecção com mais facilidade. Como os dentes afiados do gato penetram mais fundo sob a pele, 50% das mordidas de gatos infeccionam. Animais selvagens, como guaxinins, esquilos ou roedores, são responsáveis por apenas 5% das mordidas de animais a cada ano. Embora as mordidas de cães sejam mais comuns, elas são muito menos perigosas do que as mordidas do gato. Embora as mordidas de animais possam causar uma variedade de problemas que variam de infecções leves na pele a doenças mais graves, como tétano e raiva, a vasta maioria das mordidas, se tratadas adequadamente, não deixarão em você mais do que um doloroso lembrete para ser mais cuidadoso com animais. Se você desenvolver uma febre e/ou inchaço progressivo, vermelhidão e dor no local da mordida, veja um médico assim que possível para se assegurar de que você não contraiu nada através de sua mordida.
Siga esses passos se você foi mordido por animal:

Lave cuidadosamente a ferida com sabão e água por três a cinco minutos.

Trate a ferida com um antibiótico e cubra-a com uma atadura limpa.

Se a mordida for nas mãos ou dedos, procure um médico imediatamente. As mordidas nesses locais do corpo são mais propensas a resultar em infecções mais graves e precisam ser tratadas mais cuidadosamente.  Observe a ferida pelos próximos dois dias; se houver qualquer vermelhidão, inchaço ou dor, ela pode estar infectada. Se isso acontecer, vá direto para ao médico ou para o setor de emergência.  Qualquer um de um grande número de germes que são encontrados nas bocas de cães, gatos ou animais selvagens pode causar problemas para você - particularmente bactérias como estafilococos; estreptococos; e Pasteurella multocida, que podem levar a infecções potencialmente sérias que podem se espalhar para os tendões, ossos e corrente sangüínea. As mordidas de animais também são portas de entrada para infecção por Clostridium tetani, a causa de tétano e o vírus que causa raiva, uma infecção do cérebro quase sempre fatal.

Quem está em risco:  As crianças correm um risco maior de serem mordidas por animais porque elas freqüentemente não entendem o perigo que os animais representam. Meninos com idades entre 5 e 9 anos apresentam o maior risco de serem mordidos por animais.

Medidas preventivas: A forma mais efetiva de prevenir infecção é contendo o risco do comportamento animal. Isso requer uma abordagem dupla: assegure-se de que você e seus filhos saibam como lidar com animais, e tenha certeza que os seus animais de estimação saibam como lidar com pessoas. 

Siga essas dicas: Animais de estimação precisam de pessoas. Cães e gatos que estão acostumados a viver cercados por muitas pessoas são menos propensos a se tornar agressivos quando alguém novo visita a sua casa. Animais que passam muito tempo sozinhos tendem a ser mais beligerantes, não brinque com animais estranhos. Você ensina os seus filhos a não falar com estranhos, mas também deve ensiná-los a não se aproximarem ou brincarem com um animal estranho. Mesmo um pequeno gatinho de olhar doce pode deixar uma mordida ou arranhão mais grave.

Evite provocação: Provocar o seu irmão é uma coisa, mas provocar o cachorro do vizinho é outra. Assegure-se de que crianças não provoquem (chutem, empurrem, puxem ou persigam) um animal. Nunca incomode um cão que está comendo, dormindo ou ocupado de outra forma, mande o Totó para a escola. Mande o seu cão para o adestramento para aprender a lidar com tendências agressivas; vacine-os. Assegure-se de que os seus animais de estimação estejam em dia com a vacina contra a raiva, de modo que mesmo que um deles morda, as chances de uma infecção grave sejam pequenas, neutralize a agressão. Castre os seus animais domésticos assim que possível (pergunte ao seu veterinário sobre o momento mais apropriado); animais de estimação que são castrados são mais calmos e menos propensos a reagir agressivamente, apenas observe a vida selvagem. Não chegue perto de animais selvagens, fique longe de gambas, guaxinins, esquilos, roedores e outras criaturas que vivem ao ar livre, mesmo se elas estiverem feridas. Animais como gambás e guaxinins são noturnos, portanto, se você vir um vagando na rua no meio do dia, existem boas chances de que ele esteja doente e você deve caminhar na direção oposta e ligar para o controle de zoonoses.

Não Brinque com Animais Estranhos - Cachorros.


Não Brinque com Animais Estranhos - Cachorros: Os seus animais de estimação podem ser adoráveis, mas eles são animais, e têm o potencial para morder. Os cães são mais propensos a serem mais agressivos do que os gatos, mas as mordidas de gato podem causar uma infecção com mais facilidade. Como os dentes afiados do gato penetram mais fundo sob a pele, 50% das mordidas de gatos infeccionam. Animais selvagens, como guaxinins, esquilos ou roedores, são responsáveis por apenas 5% das mordidas de animais a cada ano. Embora as mordidas de cães sejam mais comuns, elas são muito menos perigosas do que as mordidas do gato. Embora as mordidas de animais possam causar uma variedade de problemas que variam de infecções leves na pele a doenças mais graves, como tétano e raiva, a vasta maioria das mordidas, se tratadas adequadamente, não deixarão em você mais do que um doloroso lembrete para ser mais cuidadoso com animais. Se você desenvolver uma febre e/ou inchaço progressivo, vermelhidão e dor no local da mordida, veja um médico assim que possível para se assegurar de que você não contraiu nada através de sua mordida.
Siga esses passos se você foi mordido por animal:

Lave cuidadosamente a ferida com sabão e água por três a cinco minutos.

Trate a ferida com um antibiótico e cubra-a com uma atadura limpa.

Se a mordida for nas mãos ou dedos, procure um médico imediatamente. As mordidas nesses locais do corpo são mais propensas a resultar em infecções mais graves e precisam ser tratadas mais cuidadosamente.  Observe a ferida pelos próximos dois dias; se houver qualquer vermelhidão, inchaço ou dor, ela pode estar infectada. Se isso acontecer, vá direto para ao médico ou para o setor de emergência.  Qualquer um de um grande número de germes que são encontrados nas bocas de cães, gatos ou animais selvagens pode causar problemas para você - particularmente bactérias como estafilococos; estreptococos; e Pasteurella multocida, que podem levar a infecções potencialmente sérias que podem se espalhar para os tendões, ossos e corrente sangüínea. As mordidas de animais também são portas de entrada para infecção por Clostridium tetani, a causa de tétano e o vírus que causa raiva, uma infecção do cérebro quase sempre fatal.

Quem está em risco:  As crianças correm um risco maior de serem mordidas por animais porque elas freqüentemente não entendem o perigo que os animais representam. Meninos com idades entre 5 e 9 anos apresentam o maior risco de serem mordidos por animais.

Medidas preventivas: A forma mais efetiva de prevenir infecção é contendo o risco do comportamento animal. Isso requer uma abordagem dupla: assegure-se de que você e seus filhos saibam como lidar com animais, e tenha certeza que os seus animais de estimação saibam como lidar com pessoas. 

Siga essas dicas: Animais de estimação precisam de pessoas, cães e gatos que estão acostumados a viver cercados por muitas pessoas são menos propensos a se tornar agressivos quando alguém novo visita a sua casa. Animais que passam muito tempo sozinhos tendem a ser mais beligerantes, não brinque com animais estranhos. Você ensina os seus filhos a não falar com estranhos, mas também deve ensiná-los a não se aproximarem ou brincarem com um animal estranho. Mesmo um pequeno gatinho de olhar doce pode deixar uma mordida ou arranhão mais grave.

Evite provocação: Provocar o seu irmão é uma coisa, mas provocar o cachorro do vizinho é outra. Assegure-se de que crianças não provoquem (chutem, empurrem, puxem ou persigam) um animal. Nunca incomode um cão que está comendo, dormindo ou ocupado de outra forma, mande o Totó para a escola. Mande o seu cão para o adestramento para aprender a lidar com tendências agressivas; vacine-os. Assegure-se de que os seus animais de estimação estejam em dia com a vacina contra a raiva, de modo que mesmo que um deles morda, as chances de uma infecção grave sejam pequenas, neutralize a agressão. Castre os seus animais domésticos assim que possível (pergunte ao seu veterinário sobre o momento mais apropriado); animais de estimação que são castrados são mais calmos e menos propensos a reagir agressivamente, apenas observe a vida selvagem. Não chegue perto de animais selvagens, fique longe de gambas, guaxinins, esquilos, roedores e outras criaturas que vivem ao ar livre, mesmo se elas estiverem feridas. Animais como gambás e guaxinins são noturnos, portanto, se você vir um vagando na rua no meio do dia, existem boas chances de que ele esteja doente e você deve caminhar na direção oposta e ligar para o controle de zoonoses.

Cachorros - Potencial para Morder.


Cachorros - Potencial para Morder:  Os seus animais de estimação podem ser adoráveis, mas eles são animais, e têm o potencial para morder. Os cães são mais propensos a serem mais agressivos do que os gatos, mas as mordidas de gato podem causar uma infecção com mais facilidade. Como os dentes afiados do gato penetram mais fundo sob a pele, 50% das mordidas de gatos infeccionam. Animais selvagens, como guaxinins, esquilos ou roedores, são responsáveis por apenas 5% das mordidas de animais a cada ano. Embora as mordidas de cães sejam mais comuns, elas são muito menos perigosas do que as mordidas do gato. Embora as mordidas de animais possam causar uma variedade de problemas que variam de infecções leves na pele a doenças mais graves, como tétano e raiva, a vasta maioria das mordidas, se tratadas adequadamente, não deixarão em você mais do que um doloroso lembrete para ser mais cuidadoso com animais. Se você desenvolver uma febre e/ou inchaço progressivo, vermelhidão e dor no local da mordida, veja um médico assim que possível para se assegurar de que você não contraiu nada através de sua mordida.
Siga esses passos se você foi mordido por animal:

Lave cuidadosamente a ferida com sabão e água por três a cinco minutos.

Trate a ferida com um antibiótico e cubra-a com uma atadura limpa.

Se a mordida for nas mãos ou dedos, procure um médico imediatamente. As mordidas nesses locais do corpo são mais propensas a resultar em infecções mais graves e precisam ser tratadas mais cuidadosamente.  Observe a ferida pelos próximos dois dias; se houver qualquer vermelhidão, inchaço ou dor, ela pode estar infectada. Se isso acontecer, vá direto para ao médico ou para o setor de emergência.  Qualquer um de um grande número de germes que são encontrados nas bocas de cães, gatos ou animais selvagens pode causar problemas para você - particularmente bactérias como estafilococos; estreptococos; e Pasteurella multocida, que podem levar a infecções potencialmente sérias que podem se espalhar para os tendões, ossos e corrente sangüínea. As mordidas de animais também são portas de entrada para infecção por Clostridium tetani, a causa de tétano e o vírus que causa raiva, uma infecção do cérebro quase sempre fatal.

Quem está em risco:  As crianças correm um risco maior de serem mordidas por animais porque elas freqüentemente não entendem o perigo que os animais representam. Meninos com idades entre 5 e 9 anos apresentam o maior risco de serem mordidos por animais.

Medidas preventivas: A forma mais efetiva de prevenir infecção é contendo o risco do comportamento animal. Isso requer uma abordagem dupla: assegure-se de que você e seus filhos saibam como lidar com animais, e tenha certeza que os seus animais de estimação saibam como lidar com pessoas. 

Siga essas dicas: Animais de estimação precisam de pessoas. Cães e gatos que estão acostumados a viver cercados por muitas pessoas são menos propensos a se tornar agressivos quando alguém novo visita a sua casa. Animais que passam muito tempo sozinhos tendem a ser mais beligerantes, não brinque com animais estranhos. Você ensina os seus filhos a não falar com estranhos, mas também deve ensiná-los a não se aproximarem ou brincarem com um animal estranho. Mesmo um pequeno gatinho de olhar doce pode deixar uma mordida ou arranhão mais grave.

Evite provocação: Provocar o seu irmão é uma coisa, mas provocar o cachorro do vizinho é outra. Assegure-se de que crianças não provoquem (chutem, empurrem, puxem ou persigam) um animal. Nunca incomode um cão que está comendo, dormindo ou ocupado de outra forma, mande o Totó para a escola. Mande o seu cão para o adestramento para aprender a lidar com tendências agressivas; vacine-os. Assegure-se de que os seus animais de estimação estejam em dia com a vacina contra a raiva, de modo que mesmo que um deles morda, as chances de uma infecção grave sejam pequenas, neutralize a agressão. Castre os seus animais domésticos assim que possível (pergunte ao seu veterinário sobre o momento mais apropriado); animais de estimação que são castrados são mais calmos e menos propensos a reagir agressivamente, apenas observe a vida selvagem. Não chegue perto de animais selvagens, fique longe de gambas, guaxinins, esquilos, roedores e outras criaturas que vivem ao ar livre, mesmo se elas estiverem feridas. Animais como gambás e guaxinins são noturnos, portanto, se você vir um vagando na rua no meio do dia, existem boas chances de que ele esteja doente e você deve caminhar na direção oposta e ligar para o controle de zoonoses.


Mordidas de Gatos Causam mais Infecções - Cachorros.


Mordidas de Gatos Causam Mais Infeccões - Cachorros:  Os seus animais de estimação podem ser adoráveis, mas eles são animais, e têm o potencial para morder. Os cães são mais propensos a serem mais agressivos do que os gatos, mas as mordidas de gato podem causar uma infecção com mais facilidade. Como os dentes afiados do gato penetram mais fundo sob a pele, 50% das mordidas de gatos infeccionam. Animais selvagens, como guaxinins, esquilos ou roedores, são responsáveis por apenas 5% das mordidas de animais a cada ano. Embora as mordidas de cães sejam mais comuns, elas são muito menos perigosas do que as mordidas do gato. Embora as mordidas de animais possam causar uma variedade de problemas que variam de infecções leves na pele a doenças mais graves, como tétano e raiva, a vasta maioria das mordidas, se tratadas adequadamente, não deixarão em você mais do que um doloroso lembrete para ser mais cuidadoso com animais. Se você desenvolver uma febre e/ou inchaço progressivo, vermelhidão e dor no local da mordida, veja um médico assim que possível para se assegurar de que você não contraiu nada através de sua mordida.
Siga esses passos se você foi mordido por animal:

Lave cuidadosamente a ferida com sabão e água por três a cinco minutos.

Trate a ferida com um antibiótico e cubra-a com uma atadura limpa.

Se a mordida for nas mãos ou dedos, procure um médico imediatamente. As mordidas nesses locais do corpo são mais propensas a resultar em infecções mais graves e precisam ser tratadas mais cuidadosamente.  Observe a ferida pelos próximos dois dias; se houver qualquer vermelhidão, inchaço ou dor, ela pode estar infectada. Se isso acontecer, vá direto para ao médico ou para o setor de emergência.  Qualquer um de um grande número de germes que são encontrados nas bocas de cães, gatos ou animais selvagens pode causar problemas para você - particularmente bactérias como estafilococos; estreptococos; e Pasteurella multocida, que podem levar a infecções potencialmente sérias que podem se espalhar para os tendões, ossos e corrente sangüínea. As mordidas de animais também são portas de entrada para infecção por Clostridium tetani, a causa de tétano e o vírus que causa raiva, uma infecção do cérebro quase sempre fatal.

Quem está em risco:  As crianças correm um risco maior de serem mordidas por animais porque elas freqüentemente não entendem o perigo que os animais representam. Meninos com idades entre 5 e 9 anos apresentam o maior risco de serem mordidos por animais.

Medidas preventivas: A forma mais efetiva de prevenir infecção é contendo o risco do comportamento animal. Isso requer uma abordagem dupla: assegure-se de que você e seus filhos saibam como lidar com animais, e tenha certeza que os seus animais de estimação saibam como lidar com pessoas. 

Siga essas dicas: Animais de estimação precisam de pessoas. Cães e gatos que estão acostumados a viver cercados por muitas pessoas são menos propensos a se tornar agressivos quando alguém novo visita a sua casa. Animais que passam muito tempo sozinhos tendem a ser mais beligerantes, não brinque com animais estranhos. Você ensina os seus filhos a não falar com estranhos, mas também deve ensiná-los a não se aproximarem ou brincarem com um animal estranho. Mesmo um pequeno gatinho de olhar doce pode deixar uma mordida ou arranhão mais grave.

Evite provocação: Provocar o seu irmão é uma coisa, mas provocar o cachorro do vizinho é outra. Assegure-se de que crianças não provoquem (chutem, empurrem, puxem ou persigam) um animal. Nunca incomode um cão que está comendo, dormindo ou ocupado de outra forma, mande o Totó para a escola. Mande o seu cão para o adestramento para aprender a lidar com tendências agressivas; vacine-os. Assegure-se de que os seus animais de estimação estejam em dia com a vacina contra a raiva, de modo que mesmo que um deles morda, as chances de uma infecção grave sejam pequenas, neutralize a agressão. Castre os seus animais domésticos assim que possível (pergunte ao seu veterinário sobre o momento mais apropriado); animais de estimação que são castrados são mais calmos e menos propensos a reagir agressivamente, apenas observe a vida selvagem. Não chegue perto de animais selvagens, fique longe de gambas, guaxinins, esquilos, roedores e outras criaturas que vivem ao ar livre, mesmo se elas estiverem feridas. Animais como gambás e guaxinins são noturnos, portanto, se você vir um vagando na rua no meio do dia, existem boas chances de que ele esteja doente e você deve caminhar na direção oposta e ligar para o controle de zoonoses.

Cachorros são mais Agressivos que Gatos.


Cachorros são Mais Agressivos que Gatos: Os seus animais de estimação podem ser adoráveis, mas eles são animais, e têm o potencial para morder. Os cães são mais propensos a serem mais agressivos do que os gatos, mas as mordidas de gato podem causar uma infecção com mais facilidade. Como os dentes afiados do gato penetram mais fundo sob a pele, 50% das mordidas de gatos infeccionam. Animais selvagens, como guaxinins, esquilos ou roedores, são responsáveis por apenas 5% das mordidas de animais a cada ano. Embora as mordidas de cães sejam mais comuns, elas são muito menos perigosas do que as mordidas do gato. Embora as mordidas de animais possam causar uma variedade de problemas que variam de infecções leves na pele a doenças mais graves, como tétano e raiva, a vasta maioria das mordidas, se tratadas adequadamente, não deixarão em você mais do que um doloroso lembrete para ser mais cuidadoso com animais. Se você desenvolver uma febre e/ou inchaço progressivo, vermelhidão e dor no local da mordida, veja um médico assim que possível para se assegurar de que você não contraiu nada através de sua mordida.
Siga esses passos se você foi mordido por animal:

Lave cuidadosamente a ferida com sabão e água por três a cinco minutos.

Trate a ferida com um antibiótico e cubra-a com uma atadura limpa.

Se a mordida for nas mãos ou dedos, procure um médico imediatamente. As mordidas nesses locais do corpo são mais propensas a resultar em infecções mais graves e precisam ser tratadas mais cuidadosamente.  Observe a ferida pelos próximos dois dias; se houver qualquer vermelhidão, inchaço ou dor, ela pode estar infectada. Se isso acontecer, vá direto para ao médico ou para o setor de emergência.  Qualquer um de um grande número de germes que são encontrados nas bocas de cães, gatos ou animais selvagens pode causar problemas para você - particularmente bactérias como estafilococos; estreptococos; e Pasteurella multocida, que podem levar a infecções potencialmente sérias que podem se espalhar para os tendões, ossos e corrente sangüínea. As mordidas de animais também são portas de entrada para infecção por Clostridium tetani, a causa de tétano e o vírus que causa raiva, uma infecção do cérebro quase sempre fatal.

Quem está em risco:  As crianças correm um risco maior de serem mordidas por animais porque elas freqüentemente não entendem o perigo que os animais representam. Meninos com idades entre 5 e 9 anos apresentam o maior risco de serem mordidos por animais.

Medidas preventivas: A forma mais efetiva de prevenir infecção é contendo o risco do comportamento animal. Isso requer uma abordagem dupla: assegure-se de que você e seus filhos saibam como lidar com animais, e tenha certeza que os seus animais de estimação saibam como lidar com pessoas. 

Siga essas dicas: Animais de estimação precisam de pessoas. Cães e gatos que estão acostumados a viver cercados por muitas pessoas são menos propensos a se tornar agressivos quando alguém novo visita a sua casa. Animais que passam muito tempo sozinhos tendem a ser mais beligerantes, não brinque com animais estranhos. Você ensina os seus filhos a não falar com estranhos, mas também deve ensiná-los a não se aproximarem ou brincarem com um animal estranho. Mesmo um pequeno gatinho de olhar doce pode deixar uma mordida ou arranhão mais grave.

Evite provocação: Provocar o seu irmão é uma coisa, mas provocar o cachorro do vizinho é outra. Assegure-se de que crianças não provoquem (chutem, empurrem, puxem ou persigam) um animal. Nunca incomode um cão que está comendo, dormindo ou ocupado de outra forma, mande o Totó para a escola. Mande o seu cão para o adestramento para aprender a lidar com tendências agressivas; vacine-os. Assegure-se de que os seus animais de estimação estejam em dia com a vacina contra a raiva, de modo que mesmo que um deles morda, as chances de uma infecção grave sejam pequenas, neutralize a agressão. Castre os seus animais domésticos assim que possível (pergunte ao seu veterinário sobre o momento mais apropriado); animais de estimação que são castrados são mais calmos e menos propensos a reagir agressivamente, apenas observe a vida selvagem. Não chegue perto de animais selvagens, fique longe de gambas, guaxinins, esquilos, roedores e outras criaturas que vivem ao ar livre, mesmo se elas estiverem feridas. Animais como gambás e guaxinins são noturnos, portanto, se você vir um vagando na rua no meio do dia, existem boas chances de que ele esteja doente e você deve caminhar na direção oposta e ligar para o controle de zoonoses.

Vá Direto ao Médico - Cachorros.


Vá Direto ao Médico - Cachorros: Os seus animais de estimação podem ser adoráveis, mas eles são animais, e têm o potencial para morder. Os cães são mais propensos a serem mais agressivos do que os gatos, mas as mordidas de gato podem causar uma infecção com mais facilidade. Como os dentes afiados do gato penetram mais fundo sob a pele, 50% das mordidas de gatos infeccionam. Animais selvagens, como guaxinins, esquilos ou roedores, são responsáveis por apenas 5% das mordidas de animais a cada ano. Embora as mordidas de cães sejam mais comuns, elas são muito menos perigosas do que as mordidas do gato. Embora as mordidas de animais possam causar uma variedade de problemas que variam de infecções leves na pele a doenças mais graves, como tétano e raiva, a vasta maioria das mordidas, se tratadas adequadamente, não deixarão em você mais do que um doloroso lembrete para ser mais cuidadoso com animais. Se você desenvolver uma febre e/ou inchaço progressivo, vermelhidão e dor no local da mordida, veja um médico assim que possível para se assegurar de que você não contraiu nada através de sua mordida.
Siga esses passos se você foi mordido por animal:

Lave cuidadosamente a ferida com sabão e água por três a cinco minutos.

Trate a ferida com um antibiótico e cubra-a com uma atadura limpa.

Se a mordida for nas mãos ou dedos, procure um médico imediatamente. As mordidas nesses locais do corpo são mais propensas a resultar em infecções mais graves e precisam ser tratadas mais cuidadosamente. Observe a ferida pelos próximos dois dias; se houver qualquer vermelhidão, inchaço ou dor, ela pode estar infectada. Se isso acontecer, vá direto para ao médico ou para o setor de emergência.  Qualquer um de um grande número de germes que são encontrados nas bocas de cães, gatos ou animais selvagens pode causar problemas para você - particularmente bactérias como estafilococos; estreptococos; e Pasteurella multocida, que podem levar a infecções potencialmente sérias que podem se espalhar para os tendões, ossos e corrente sangüínea. As mordidas de animais também são portas de entrada para infecção por Clostridium tetani, a causa de tétano e o vírus que causa raiva, uma infecção do cérebro quase sempre fatal.

Quem está em risco:  As crianças correm um risco maior de serem mordidas por animais porque elas freqüentemente não entendem o perigo que os animais representam. Meninos com idades entre 5 e 9 anos apresentam o maior risco de serem mordidos por animais.

Medidas preventivas: A forma mais efetiva de prevenir infecção é contendo o risco do comportamento animal. Isso requer uma abordagem dupla: assegure-se de que você e seus filhos saibam como lidar com animais, e tenha certeza que os seus animais de estimação saibam como lidar com pessoas. 

Siga essas dicas: Animais de estimação precisam de pessoas. Cães e gatos que estão acostumados a viver cercados por muitas pessoas são menos propensos a se tornar agressivos quando alguém novo visita a sua casa. Animais que passam muito tempo sozinhos tendem a ser mais beligerantes, não brinque com animais estranhos. Você ensina os seus filhos a não falar com estranhos, mas também deve ensiná-los a não se aproximarem ou brincarem com um animal estranho. Mesmo um pequeno gatinho de olhar doce pode deixar uma mordida ou arranhão mais grave.

Evite provocação: Provocar o seu irmão é uma coisa, mas provocar o cachorro do vizinho é outra. Assegure-se de que crianças não provoquem (chutem, empurrem, puxem ou persigam) um animal. Nunca incomode um cão que está comendo, dormindo ou ocupado de outra forma, mande o Totó para a escola. Mande o seu cão para o adestramento para aprender a lidar com tendências agressivas; vacine-os. Assegure-se de que os seus animais de estimação estejam em dia com a vacina contra a raiva, de modo que mesmo que um deles morda, as chances de uma infecção grave sejam pequenas, neutralize a agressão. Castre os seus animais domésticos assim que possível (pergunte ao seu veterinário sobre o momento mais apropriado); animais de estimação que são castrados são mais calmos e menos propensos a reagir agressivamente, apenas observe a vida selvagem. Não chegue perto de animais selvagens, fique longe de gambas, guaxinins, esquilos, roedores e outras criaturas que vivem ao ar livre, mesmo se elas estiverem feridas. Animais como gambás e guaxinins são noturnos, portanto, se você vir um vagando na rua no meio do dia, existem boas chances de que ele esteja doente e você deve caminhar na direção oposta e ligar para o controle de zoonoses.

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