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quarta-feira, maio 14, 2014

Carcaças de outros Cães.


Carcaças de outros Cães:  Cães mantidos juntos em gaiolas lutam pela escassa ração de comida.
A cada ano, mais de 18 milhões de cães são mortos para consumo humano. São animais submetidos a um grande sofrimento em suas curtíssimas vidas. 

Deve-se dar um basta à comercialização da carne canina, visto que a produção deste tipo de carne envolve práticas cruéis e desumanas. Tais cães sofrem terrivelmente em todas as etapas do processo produtivo, desde a sua criação – ou captura – até o transporte, a venda e o abate. 

Condições terríveis
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.

Na Coreia do Sul, cães criados para fins de abate têm um ciclo de vida bastante curto – menos de um ano -, sendo geralmente mantidos em gaiolas suspensas, ou seja, sem qualquer contato com o solo. Embora tais jaulas sejam projetadas de maneira a possibilitar o escoamento da urina e das fezes destes animais, na prática, elas são limpas de maneira precária, o que resulta em um acúmulo de sujeiras e excrementos. 
Os cães são alimentados com restos de comida de restaurantes ou até mesmo – com restos de outros cachorros, sob risco de disseminação de várias doenças. A disputa destes animais por este tipo de alimento, geralmente em quantidades bem reduzidas, provoca inúmeras brigas e ferimentos. 

Leia o relatório sobre o comércio de carne canina na Coreia

São vidas passadas em total confinamento dentro de pequenas gaiolas de ferro, muitas vezes usadas no transporte de até 12 cães de uma só vez. 
Fim sombrio
Em períodos de vendas desaquecidas, estes animais são mantidos nestas terríveis gaiolas durante dias ou mesmo semanas. O abate é realizado nos mercados locais ou em abatedouros improvisados por meio de eletrocussão, através de um aparelho bucal de 220 volts.

Cruel e controverso
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Comer carne de cães é um hábito controverso mesmo nos países onde o consumo é alto, incluindo a China, a Coreia do Sul e o Vietnã. Nestes lugares, este tipo de consumo é totalmente ilegal ou carente de regulamentação. 

No caso específico da Coreia do Sul, a produção de carne canina não é reconhecida como atividade agropecuária para fins de abate e processamento, o que significa dizer que a comercialização deste tipo de carne é legalmente proibida. Entretanto, os mecanismos de cumprimento da lei são deficientes no país e vários restaurantes oferecendo a “iguaria” em seu cardápio ainda permanecem abertos.

Há varias entidades protetoras de animais, em todo mundo trabalhando intensamente para acabar com o comércio de carne canina.
Fazendo um apelo dramatico e desesperador para que a comercialização de carne canina seja terminantemente banida, já que a criação de cães com esta finalidade não se mostra humana e economicamente viável, considerando-se que: 

•    Cães são animais altamente sociáveis, que sofrem quando confinados e isolados em gaiolas, sem contato com seres humanos ou outros cachorros. Não menos cruel, o confinamento destes animais em grupos também lhes causa sofrimentos decorrentes de brigas e todo tipo de estresse; 
•    Cães são onívoros e, portanto, necessitam de uma dieta rica em proteínas. Como as fazendas voltadas à criação destes animais têm margens de lucro reduzidas, eles são frequentemente alimentados com miúdos de carne ou até com carcaças de outros cães, o que contribui para a geração de um ciclo alimentar suscetível a doenças, com sérias consequências para consumidores de carne canina; 
•    As fazendas que mantêm este tipo de criação não têm condições de oferecer tratamento, alimentação e espaço adequados para seus cães se quiserem, de fato, obter algum lucro. 

Inclusive devido a pressão e ao apelo destas entidades, os governos de Taiwan, das Filipinas, de Cingapura e de Hong Kong, acataram, aderiram e criaram legislações proibindo o abate de cães para consumo humano. 







Sofrem um Fim Cruel - Cachorros.


Sofrem um Fim Cruel - Cachorros:  Cães mantidos juntos em gaiolas lutam pela escassa ração de comida.
A cada ano, mais de 18 milhões de cães são mortos para consumo humano. São animais submetidos a um grande sofrimento em suas curtíssimas vidas. 

Deve-se dar um basta à comercialização da carne canina, visto que a produção deste tipo de carne envolve práticas cruéis e desumanas. Tais cães sofrem terrivelmente em todas as etapas do processo produtivo, desde a sua criação – ou captura – até o transporte, a venda e o abate. 

Condições terríveis
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.

Na Coreia do Sul, cães criados para fins de abate têm um ciclo de vida bastante curto – menos de um ano -, sendo geralmente mantidos em gaiolas suspensas, ou seja, sem qualquer contato com o solo. Embora tais jaulas sejam projetadas de maneira a possibilitar o escoamento da urina e das fezes destes animais, na prática, elas são limpas de maneira precária, o que resulta em um acúmulo de sujeiras e excrementos. 
Os cães são alimentados com restos de comida de restaurantes ou até mesmo – com restos de outros cachorros, sob risco de disseminação de várias doenças. A disputa destes animais por este tipo de alimento, geralmente em quantidades bem reduzidas, provoca inúmeras brigas e ferimentos. 

Leia o relatório sobre o comércio de carne canina na Coreia

São vidas passadas em total confinamento dentro de pequenas gaiolas de ferro, muitas vezes usadas no transporte de até 12 cães de uma só vez. 
Fim sombrio
Em períodos de vendas desaquecidas, estes animais são mantidos nestas terríveis gaiolas durante dias ou mesmo semanas. O abate é realizado nos mercados locais ou em abatedouros improvisados por meio de eletrocussão, através de um aparelho bucal de 220 volts.

Cruel e controverso
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Comer carne de cães é um hábito controverso mesmo nos países onde o consumo é alto, incluindo a China, a Coreia do Sul e o Vietnã. Nestes lugares, este tipo de consumo é totalmente ilegal ou carente de regulamentação. 

No caso específico da Coreia do Sul, a produção de carne canina não é reconhecida como atividade agropecuária para fins de abate e processamento, o que significa dizer que a comercialização deste tipo de carne é legalmente proibida. Entretanto, os mecanismos de cumprimento da lei são deficientes no país e vários restaurantes oferecendo a “iguaria” em seu cardápio ainda permanecem abertos.

Há varias entidades protetoras de animais, em todo mundo trabalhando intensamente para acabar com o comércio de carne canina.
Fazendo um apelo dramatico e desesperador para que a comercialização de carne canina seja terminantemente banida, já que a criação de cães com esta finalidade não se mostra humana e economicamente viável, considerando-se que: 

•    Cães são animais altamente sociáveis, que sofrem quando confinados e isolados em gaiolas, sem contato com seres humanos ou outros cachorros. Não menos cruel, o confinamento destes animais em grupos também lhes causa sofrimentos decorrentes de brigas e todo tipo de estresse; 
•    Cães são onívoros e, portanto, necessitam de uma dieta rica em proteínas. Como as fazendas voltadas à criação destes animais têm margens de lucro reduzidas, eles são frequentemente alimentados com miúdos de carne ou até com carcaças de outros cães, o que contribui para a geração de um ciclo alimentar suscetível a doenças, com sérias consequências para consumidores de carne canina; 
•    As fazendas que mantêm este tipo de criação não têm condições de oferecer tratamento, alimentação e espaço adequados para seus cães se quiserem, de fato, obter algum lucro. 

Inclusive devido a pressão e ao apelo destas entidades, os governos de Taiwan, das Filipinas, de Cingapura e de Hong Kong, acataram, aderiram e criaram legislações proibindo o abate de cães para consumo humano. 







Fim Sombrio - Cachorros.


Fim Sombrio - Cachorros:  Cães mantidos juntos em gaiolas lutam pela escassa ração de comida.
A cada ano, mais de 18 milhões de cães são mortos para consumo humano. São animais submetidos a um grande sofrimento em suas curtíssimas vidas. 

Deve-se dar um basta à comercialização da carne canina, visto que a produção deste tipo de carne envolve práticas cruéis e desumanas. Tais cães sofrem terrivelmente em todas as etapas do processo produtivo, desde a sua criação – ou captura – até o transporte, a venda e o abate. 

Condições terríveis
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.

Na Coreia do Sul, cães criados para fins de abate têm um ciclo de vida bastante curto – menos de um ano -, sendo geralmente mantidos em gaiolas suspensas, ou seja, sem qualquer contato com o solo. Embora tais jaulas sejam projetadas de maneira a possibilitar o escoamento da urina e das fezes destes animais, na prática, elas são limpas de maneira precária, o que resulta em um acúmulo de sujeiras e excrementos. 
Os cães são alimentados com restos de comida de restaurantes ou até mesmo – com restos de outros cachorros, sob risco de disseminação de várias doenças. A disputa destes animais por este tipo de alimento, geralmente em quantidades bem reduzidas, provoca inúmeras brigas e ferimentos. 

Leia o relatório sobre o comércio de carne canina na Coreia

São vidas passadas em total confinamento dentro de pequenas gaiolas de ferro, muitas vezes usadas no transporte de até 12 cães de uma só vez. 
Fim sombrio
Em períodos de vendas desaquecidas, estes animais são mantidos nestas terríveis gaiolas durante dias ou mesmo semanas. O abate é realizado nos mercados locais ou em abatedouros improvisados por meio de eletrocussão, através de um aparelho bucal de 220 volts.

Cruel e controverso
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Comer carne de cães é um hábito controverso mesmo nos países onde o consumo é alto, incluindo a China, a Coreia do Sul e o Vietnã. Nestes lugares, este tipo de consumo é totalmente ilegal ou carente de regulamentação. 

No caso específico da Coreia do Sul, a produção de carne canina não é reconhecida como atividade agropecuária para fins de abate e processamento, o que significa dizer que a comercialização deste tipo de carne é legalmente proibida. Entretanto, os mecanismos de cumprimento da lei são deficientes no país e vários restaurantes oferecendo a “iguaria” em seu cardápio ainda permanecem abertos.

Há varias entidades protetoras de animais, em todo mundo trabalhando intensamente para acabar com o comércio de carne canina.
Fazendo um apelo dramatico e desesperador para que a comercialização de carne canina seja terminantemente banida, já que a criação de cães com esta finalidade não se mostra humana e economicamente viável, considerando-se que: 

•    Cães são animais altamente sociáveis, que sofrem quando confinados e isolados em gaiolas, sem contato com seres humanos ou outros cachorros. Não menos cruel, o confinamento destes animais em grupos também lhes causa sofrimentos decorrentes de brigas e todo tipo de estresse; 
•    Cães são onívoros e, portanto, necessitam de uma dieta rica em proteínas. Como as fazendas voltadas à criação destes animais têm margens de lucro reduzidas, eles são frequentemente alimentados com miúdos de carne ou até com carcaças de outros cães, o que contribui para a geração de um ciclo alimentar suscetível a doenças, com sérias consequências para consumidores de carne canina; 
•    As fazendas que mantêm este tipo de criação não têm condições de oferecer tratamento, alimentação e espaço adequados para seus cães se quiserem, de fato, obter algum lucro. 

Inclusive devido a pressão e ao apelo destas entidades, os governos de Taiwan, das Filipinas, de Cingapura e de Hong Kong, acataram, aderiram e criaram legislações proibindo o abate de cães para consumo humano. 







Resto de Outros Cachorros.


Resto de Outros Cachorros:  Cães mantidos juntos em gaiolas lutam pela escassa ração de comida.
A cada ano, mais de 18 milhões de cães são mortos para consumo humano. São animais submetidos a um grande sofrimento em suas curtíssimas vidas. 

Deve-se dar um basta à comercialização da carne canina, visto que a produção deste tipo de carne envolve práticas cruéis e desumanas. Tais cães sofrem terrivelmente em todas as etapas do processo produtivo, desde a sua criação – ou captura – até o transporte, a venda e o abate. 

Condições terríveis
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.

Na Coreia do Sul, cães criados para fins de abate têm um ciclo de vida bastante curto – menos de um ano -, sendo geralmente mantidos em gaiolas suspensas, ou seja, sem qualquer contato com o solo. Embora tais jaulas sejam projetadas de maneira a possibilitar o escoamento da urina e das fezes destes animais, na prática, elas são limpas de maneira precária, o que resulta em um acúmulo de sujeiras e excrementos. 
Os cães são alimentados com restos de comida de restaurantes ou até mesmo – com restos de outros cachorros, sob risco de disseminação de várias doenças. A disputa destes animais por este tipo de alimento, geralmente em quantidades bem reduzidas, provoca inúmeras brigas e ferimentos. 

Leia o relatório sobre o comércio de carne canina na Coreia

São vidas passadas em total confinamento dentro de pequenas gaiolas de ferro, muitas vezes usadas no transporte de até 12 cães de uma só vez. 
Fim sombrio
Em períodos de vendas desaquecidas, estes animais são mantidos nestas terríveis gaiolas durante dias ou mesmo semanas. O abate é realizado nos mercados locais ou em abatedouros improvisados por meio de eletrocussão, através de um aparelho bucal de 220 volts.

Cruel e controverso
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Comer carne de cães é um hábito controverso mesmo nos países onde o consumo é alto, incluindo a China, a Coreia do Sul e o Vietnã. Nestes lugares, este tipo de consumo é totalmente ilegal ou carente de regulamentação. 

No caso específico da Coreia do Sul, a produção de carne canina não é reconhecida como atividade agropecuária para fins de abate e processamento, o que significa dizer que a comercialização deste tipo de carne é legalmente proibida. Entretanto, os mecanismos de cumprimento da lei são deficientes no país e vários restaurantes oferecendo a “iguaria” em seu cardápio ainda permanecem abertos.

Há varias entidades protetoras de animais, em todo mundo trabalhando intensamente para acabar com o comércio de carne canina.
Fazendo um apelo dramatico e desesperador para que a comercialização de carne canina seja terminantemente banida, já que a criação de cães com esta finalidade não se mostra humana e economicamente viável, considerando-se que: 

•    Cães são animais altamente sociáveis, que sofrem quando confinados e isolados em gaiolas, sem contato com seres humanos ou outros cachorros. Não menos cruel, o confinamento destes animais em grupos também lhes causa sofrimentos decorrentes de brigas e todo tipo de estresse; 
•    Cães são onívoros e, portanto, necessitam de uma dieta rica em proteínas. Como as fazendas voltadas à criação destes animais têm margens de lucro reduzidas, eles são frequentemente alimentados com miúdos de carne ou até com carcaças de outros cães, o que contribui para a geração de um ciclo alimentar suscetível a doenças, com sérias consequências para consumidores de carne canina; 
•    As fazendas que mantêm este tipo de criação não têm condições de oferecer tratamento, alimentação e espaço adequados para seus cães se quiserem, de fato, obter algum lucro. 

Inclusive devido a pressão e ao apelo destas entidades, os governos de Taiwan, das Filipinas, de Cingapura e de Hong Kong, acataram, aderiram e criaram legislações proibindo o abate de cães para consumo humano. 







Cães Sofrem Terrivelmente.


Cães Sofrem Terrivelmente:  Cães mantidos juntos em gaiolas lutam pela escassa ração de comida.
A cada ano, mais de 18 milhões de cães são mortos para consumo humano. São animais submetidos a um grande sofrimento em suas curtíssimas vidas. 

Deve-se dar um basta à comercialização da carne canina, visto que a produção deste tipo de carne envolve práticas cruéis e desumanas. Tais cães sofrem terrivelmente em todas as etapas do processo produtivo, desde a sua criação – ou captura – até o transporte, a venda e o abate. 

Condições terríveis
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.

Na Coreia do Sul, cães criados para fins de abate têm um ciclo de vida bastante curto – menos de um ano -, sendo geralmente mantidos em gaiolas suspensas, ou seja, sem qualquer contato com o solo. Embora tais jaulas sejam projetadas de maneira a possibilitar o escoamento da urina e das fezes destes animais, na prática, elas são limpas de maneira precária, o que resulta em um acúmulo de sujeiras e excrementos. 
Os cães são alimentados com restos de comida de restaurantes ou até mesmo – com restos de outros cachorros, sob risco de disseminação de várias doenças. A disputa destes animais por este tipo de alimento, geralmente em quantidades bem reduzidas, provoca inúmeras brigas e ferimentos. 

Leia o relatório sobre o comércio de carne canina na Coreia

São vidas passadas em total confinamento dentro de pequenas gaiolas de ferro, muitas vezes usadas no transporte de até 12 cães de uma só vez. 
Fim sombrio
Em períodos de vendas desaquecidas, estes animais são mantidos nestas terríveis gaiolas durante dias ou mesmo semanas. O abate é realizado nos mercados locais ou em abatedouros improvisados por meio de eletrocussão, através de um aparelho bucal de 220 volts.

Cruel e controverso
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Comer carne de cães é um hábito controverso mesmo nos países onde o consumo é alto, incluindo a China, a Coreia do Sul e o Vietnã. Nestes lugares, este tipo de consumo é totalmente ilegal ou carente de regulamentação. 

No caso específico da Coreia do Sul, a produção de carne canina não é reconhecida como atividade agropecuária para fins de abate e processamento, o que significa dizer que a comercialização deste tipo de carne é legalmente proibida. Entretanto, os mecanismos de cumprimento da lei são deficientes no país e vários restaurantes oferecendo a “iguaria” em seu cardápio ainda permanecem abertos.

Há varias entidades protetoras de animais, em todo mundo trabalhando intensamente para acabar com o comércio de carne canina.
Fazendo um apelo dramatico e desesperador para que a comercialização de carne canina seja terminantemente banida, já que a criação de cães com esta finalidade não se mostra humana e economicamente viável, considerando-se que: 

•    Cães são animais altamente sociáveis, que sofrem quando confinados e isolados em gaiolas, sem contato com seres humanos ou outros cachorros. Não menos cruel, o confinamento destes animais em grupos também lhes causa sofrimentos decorrentes de brigas e todo tipo de estresse; 
•    Cães são onívoros e, portanto, necessitam de uma dieta rica em proteínas. Como as fazendas voltadas à criação destes animais têm margens de lucro reduzidas, eles são frequentemente alimentados com miúdos de carne ou até com carcaças de outros cães, o que contribui para a geração de um ciclo alimentar suscetível a doenças, com sérias consequências para consumidores de carne canina; 
•    As fazendas que mantêm este tipo de criação não têm condições de oferecer tratamento, alimentação e espaço adequados para seus cães se quiserem, de fato, obter algum lucro. 

Inclusive devido a pressão e ao apelo destas entidades, os governos de Taiwan, das Filipinas, de Cingapura e de Hong Kong, acataram, aderiram e criaram legislações proibindo o abate de cães para consumo humano. 







Praticas Cruéis e Desumanas - Cachorros.


Praticas Cruéis e Desumanas - Cachorros:  Cães mantidos juntos em gaiolas lutam pela escassa ração de comida.
A cada ano, mais de 18 milhões de cães são mortos para consumo humano. São animais submetidos a um grande sofrimento em suas curtíssimas vidas. 

Deve-se dar um basta à comercialização da carne canina, visto que a produção deste tipo de carne envolve práticas cruéis e desumanas. Tais cães sofrem terrivelmente em todas as etapas do processo produtivo, desde a sua criação – ou captura – até o transporte, a venda e o abate. 

Condições terríveis
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.

Na Coreia do Sul, cães criados para fins de abate têm um ciclo de vida bastante curto – menos de um ano -, sendo geralmente mantidos em gaiolas suspensas, ou seja, sem qualquer contato com o solo. Embora tais jaulas sejam projetadas de maneira a possibilitar o escoamento da urina e das fezes destes animais, na prática, elas são limpas de maneira precária, o que resulta em um acúmulo de sujeiras e excrementos. 
Os cães são alimentados com restos de comida de restaurantes ou até mesmo – com restos de outros cachorros, sob risco de disseminação de várias doenças. A disputa destes animais por este tipo de alimento, geralmente em quantidades bem reduzidas, provoca inúmeras brigas e ferimentos. 

Leia o relatório sobre o comércio de carne canina na Coreia

São vidas passadas em total confinamento dentro de pequenas gaiolas de ferro, muitas vezes usadas no transporte de até 12 cães de uma só vez. 
Fim sombrio
Em períodos de vendas desaquecidas, estes animais são mantidos nestas terríveis gaiolas durante dias ou mesmo semanas. O abate é realizado nos mercados locais ou em abatedouros improvisados por meio de eletrocussão, através de um aparelho bucal de 220 volts.

Cruel e controverso
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Comer carne de cães é um hábito controverso mesmo nos países onde o consumo é alto, incluindo a China, a Coreia do Sul e o Vietnã. Nestes lugares, este tipo de consumo é totalmente ilegal ou carente de regulamentação. 

No caso específico da Coreia do Sul, a produção de carne canina não é reconhecida como atividade agropecuária para fins de abate e processamento, o que significa dizer que a comercialização deste tipo de carne é legalmente proibida. Entretanto, os mecanismos de cumprimento da lei são deficientes no país e vários restaurantes oferecendo a “iguaria” em seu cardápio ainda permanecem abertos.

Há varias entidades protetoras de animais, em todo mundo trabalhando intensamente para acabar com o comércio de carne canina.
Fazendo um apelo dramatico e desesperador para que a comercialização de carne canina seja terminantemente banida, já que a criação de cães com esta finalidade não se mostra humana e economicamente viável, considerando-se que: 

•    Cães são animais altamente sociáveis, que sofrem quando confinados e isolados em gaiolas, sem contato com seres humanos ou outros cachorros. Não menos cruel, o confinamento destes animais em grupos também lhes causa sofrimentos decorrentes de brigas e todo tipo de estresse; 
•    Cães são onívoros e, portanto, necessitam de uma dieta rica em proteínas. Como as fazendas voltadas à criação destes animais têm margens de lucro reduzidas, eles são frequentemente alimentados com miúdos de carne ou até com carcaças de outros cães, o que contribui para a geração de um ciclo alimentar suscetível a doenças, com sérias consequências para consumidores de carne canina; 
•    As fazendas que mantêm este tipo de criação não têm condições de oferecer tratamento, alimentação e espaço adequados para seus cães se quiserem, de fato, obter algum lucro. 

Inclusive devido a pressão e ao apelo destas entidades, os governos de Taiwan, das Filipinas, de Cingapura e de Hong Kong, acataram, aderiram e criaram legislações proibindo o abate de cães para consumo humano. 







Comercialização de Carne Canina.


Comercialização de Carne Canina:  Cães mantidos juntos em gaiolas lutam pela escassa ração de comida.
A cada ano, mais de 18 milhões de cães são mortos para consumo humano. São animais submetidos a um grande sofrimento em suas curtíssimas vidas. 

Deve-se dar um basta à comercialização da carne canina, visto que a produção deste tipo de carne envolve práticas cruéis e desumanas. Tais cães sofrem terrivelmente em todas as etapas do processo produtivo, desde a sua criação – ou captura – até o transporte, a venda e o abate. 

Condições terríveis
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.

Na Coreia do Sul, cães criados para fins de abate têm um ciclo de vida bastante curto – menos de um ano -, sendo geralmente mantidos em gaiolas suspensas, ou seja, sem qualquer contato com o solo. Embora tais jaulas sejam projetadas de maneira a possibilitar o escoamento da urina e das fezes destes animais, na prática, elas são limpas de maneira precária, o que resulta em um acúmulo de sujeiras e excrementos. 
Os cães são alimentados com restos de comida de restaurantes ou até mesmo – com restos de outros cachorros, sob risco de disseminação de várias doenças. A disputa destes animais por este tipo de alimento, geralmente em quantidades bem reduzidas, provoca inúmeras brigas e ferimentos. 

Leia o relatório sobre o comércio de carne canina na Coreia

São vidas passadas em total confinamento dentro de pequenas gaiolas de ferro, muitas vezes usadas no transporte de até 12 cães de uma só vez. 
Fim sombrio
Em períodos de vendas desaquecidas, estes animais são mantidos nestas terríveis gaiolas durante dias ou mesmo semanas. O abate é realizado nos mercados locais ou em abatedouros improvisados por meio de eletrocussão, através de um aparelho bucal de 220 volts.

Cruel e controverso
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Comer carne de cães é um hábito controverso mesmo nos países onde o consumo é alto, incluindo a China, a Coreia do Sul e o Vietnã. Nestes lugares, este tipo de consumo é totalmente ilegal ou carente de regulamentação. 

No caso específico da Coreia do Sul, a produção de carne canina não é reconhecida como atividade agropecuária para fins de abate e processamento, o que significa dizer que a comercialização deste tipo de carne é legalmente proibida. Entretanto, os mecanismos de cumprimento da lei são deficientes no país e vários restaurantes oferecendo a “iguaria” em seu cardápio ainda permanecem abertos.

Há varias entidades protetoras de animais, em todo mundo trabalhando intensamente para acabar com o comércio de carne canina.
Fazendo um apelo dramatico e desesperador para que a comercialização de carne canina seja terminantemente banida, já que a criação de cães com esta finalidade não se mostra humana e economicamente viável, considerando-se que: 

•    Cães são animais altamente sociáveis, que sofrem quando confinados e isolados em gaiolas, sem contato com seres humanos ou outros cachorros. Não menos cruel, o confinamento destes animais em grupos também lhes causa sofrimentos decorrentes de brigas e todo tipo de estresse; 
•    Cães são onívoros e, portanto, necessitam de uma dieta rica em proteínas. Como as fazendas voltadas à criação destes animais têm margens de lucro reduzidas, eles são frequentemente alimentados com miúdos de carne ou até com carcaças de outros cães, o que contribui para a geração de um ciclo alimentar suscetível a doenças, com sérias consequências para consumidores de carne canina; 
•    As fazendas que mantêm este tipo de criação não têm condições de oferecer tratamento, alimentação e espaço adequados para seus cães se quiserem, de fato, obter algum lucro. 

Inclusive devido a pressão e ao apelo destas entidades, os governos de Taiwan, das Filipinas, de Cingapura e de Hong Kong, acataram, aderiram e criaram legislações proibindo o abate de cães para consumo humano. 







Cães são Mortos para Consumo Humano.


Cães são Mortos para Consumo Humano:  Cães mantidos juntos em gaiolas lutam pela escassa ração de comida.
A cada ano, mais de 18 milhões de cães são mortos para consumo humano. São animais submetidos a um grande sofrimento em suas curtíssimas vidas. 

Deve-se dar um basta à comercialização da carne canina, visto que a produção deste tipo de carne envolve práticas cruéis e desumanas. Tais cães sofrem terrivelmente em todas as etapas do processo produtivo, desde a sua criação – ou captura – até o transporte, a venda e o abate. 

Condições terríveis
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.
Gaiolas suspensas e com chão de arame podem causar a deformidade dos membros em filhotes.

Na Coreia do Sul, cães criados para fins de abate têm um ciclo de vida bastante curto – menos de um ano -, sendo geralmente mantidos em gaiolas suspensas, ou seja, sem qualquer contato com o solo. Embora tais jaulas sejam projetadas de maneira a possibilitar o escoamento da urina e das fezes destes animais, na prática, elas são limpas de maneira precária, o que resulta em um acúmulo de sujeiras e excrementos. 
Os cães são alimentados com restos de comida de restaurantes ou até mesmo – com restos de outros cachorros, sob risco de disseminação de várias doenças. A disputa destes animais por este tipo de alimento, geralmente em quantidades bem reduzidas, provoca inúmeras brigas e ferimentos. 

Leia o relatório sobre o comércio de carne canina na Coreia

São vidas passadas em total confinamento dentro de pequenas gaiolas de ferro, muitas vezes usadas no transporte de até 12 cães de uma só vez. 
Fim sombrio
Em períodos de vendas desaquecidas, estes animais são mantidos nestas terríveis gaiolas durante dias ou mesmo semanas. O abate é realizado nos mercados locais ou em abatedouros improvisados por meio de eletrocussão, através de um aparelho bucal de 220 volts.

Cruel e controverso
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Tanto cães de rua como cães de cativeiro sofrem um fim cruel: entulhados em gaiolas, são transportados vivos para os mercados.
Comer carne de cães é um hábito controverso mesmo nos países onde o consumo é alto, incluindo a China, a Coreia do Sul e o Vietnã. Nestes lugares, este tipo de consumo é totalmente ilegal ou carente de regulamentação. 

No caso específico da Coreia do Sul, a produção de carne canina não é reconhecida como atividade agropecuária para fins de abate e processamento, o que significa dizer que a comercialização deste tipo de carne é legalmente proibida. Entretanto, os mecanismos de cumprimento da lei são deficientes no país e vários restaurantes oferecendo a “iguaria” em seu cardápio ainda permanecem abertos.

Há varias entidades protetoras de animais, em todo mundo trabalhando intensamente para acabar com o comércio de carne canina.
Fazendo um apelo dramatico e desesperador para que a comercialização de carne canina seja terminantemente banida, já que a criação de cães com esta finalidade não se mostra humana e economicamente viável, considerando-se que: 

•    Cães são animais altamente sociáveis, que sofrem quando confinados e isolados em gaiolas, sem contato com seres humanos ou outros cachorros. Não menos cruel, o confinamento destes animais em grupos também lhes causa sofrimentos decorrentes de brigas e todo tipo de estresse; 
•    Cães são onívoros e, portanto, necessitam de uma dieta rica em proteínas. Como as fazendas voltadas à criação destes animais têm margens de lucro reduzidas, eles são frequentemente alimentados com miúdos de carne ou até com carcaças de outros cães, o que contribui para a geração de um ciclo alimentar suscetível a doenças, com sérias consequências para consumidores de carne canina; 
•    As fazendas que mantêm este tipo de criação não têm condições de oferecer tratamento, alimentação e espaço adequados para seus cães se quiserem, de fato, obter algum lucro. 

Inclusive devido a pressão e ao apelo destas entidades, os governos de Taiwan, das Filipinas, de Cingapura e de Hong Kong, acataram, aderiram e criaram legislações proibindo o abate de cães para consumo humano. 







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