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terça-feira, maio 27, 2014

"Sinto-me como um Peixe fora D'água" - Cachorros.


"Sinto-me como um Peixe fora D'água" - Cachorros:  “PROCURAM-SE esses jovens que maltrataram um filhote e tiraram fotos” era a referência na linha de assunto do e-mail que eu recebi de amigos. O texto, pedindo que todos repassassem com urgência para que alguém reconhecesse os personagens da foto e os denunciassem, trazia palavras impublicáveis de xingamento aos dois rapazes que apareciam segurando um cachorro pendurado pelo pescoço por uma espécie de barbante, como se estivesse enforcado. Revolta justa.

No mesmo instante tive a impressão de já ter visto aquela cena em algum lugar e me lembrei das inúmeras fotos que vi de pescadores segurando com orgulho, pendurados, seus peixes como o prêmio merecido pela dedicação ao seu esporte. “Será que ninguém percebe que o coitadinho do peixe, além de tudo, não pode respirar fora da água?”, pensei, sem conseguir tirar os olhos da foto.

A maior parte dos peixes pescados morre sufocada – e se debatendo em desespero, lutando contra a dor e para respirar. Aos que ainda acreditam que peixe não sente dor e por isso com eles podemos fazer de tudo, existem diversos materiais disponíveis demonstrando o contrário. Só para citar um deles, um resultado de pesquisa publicado em 2003 por cientistas britânicos apontava a primeira evidência conclusiva da dor que os peixes sentem, tendo encontrado áreas na cabeça das trutas que responderam a estímulos destrutivos, além de reações a substâncias nocivas. O estudo foi feito por uma equipe do Instituto Roslin, em parceria com a Universidade de Edimburgo e publicado na revista científica Proceedings da Royal Society (academia britânica de ciência).

Meu questionamento diante do e-mail era: se os peixes sentem dor, morrem asfixiados, não seria justo enviar e-mail com fotos dos pescadores assim como estava sendo feito com aqueles rapazes para que fossem encontrados e também pagassem pela crueldade com inocentes animais?

Quero deixar claro que acho justa a revolta e indignação diante da atitude dos garotos. Acontece que não entendo não surgir a mesma revolta diante de cenas semelhantes, somente porque pescar foi inserido em nossa cultura como uma coisa bacana, legal, sem maiores conseqüências. O personagem principal é o mesmo, o pescador, seja de peixes ou cachorros.

Não é à toa que quando estamos em uma situação difícil, incômoda, dolorosa, em um lugar do qual queremos sair correndo para nunca mais voltar, dizemos: “sinto-me como um peixe fora d´água”. Não deve ser fácil morrer sufocado.

Sugiro a quem receber o tal e-mail com a foto experimentar fazer uma substituição mental colocando, no lugar do cachorro, a figura de um peixe. Se achamos que um não pode sofrer, mas o outro pode, talvez esteja na hora de revermos nossos valores…

“Enquanto via o peixe lutando para respirar, percebi que a vida dele é tão importante para ele quanto a minha vida é importante para mim” – Paul McCartney, que virou vegetariano depois de uma pescaria.

Acreditam que Peixe não Sente Dor - Cachorros.


Acreditam que Peixe não Sente Dor - Cachorros:  “PROCURAM-SE esses jovens que maltrataram um filhote e tiraram fotos” era a referência na linha de assunto do e-mail que eu recebi de amigos. O texto, pedindo que todos repassassem com urgência para que alguém reconhecesse os personagens da foto e os denunciassem, trazia palavras impublicáveis de xingamento aos dois rapazes que apareciam segurando um cachorro pendurado pelo pescoço por uma espécie de barbante, como se estivesse enforcado. Revolta justa.

No mesmo instante tive a impressão de já ter visto aquela cena em algum lugar e me lembrei das inúmeras fotos que vi de pescadores segurando com orgulho, pendurados, seus peixes como o prêmio merecido pela dedicação ao seu esporte. “Será que ninguém percebe que o coitadinho do peixe, além de tudo, não pode respirar fora da água?”, pensei, sem conseguir tirar os olhos da foto.

A maior parte dos peixes pescados morre sufocada – e se debatendo em desespero, lutando contra a dor e para respirar. Aos que ainda acreditam que peixe não sente dor e por isso com eles podemos fazer de tudo, existem diversos materiais disponíveis demonstrando o contrário. Só para citar um deles, um resultado de pesquisa publicado em 2003 por cientistas britânicos apontava a primeira evidência conclusiva da dor que os peixes sentem, tendo encontrado áreas na cabeça das trutas que responderam a estímulos destrutivos, além de reações a substâncias nocivas. O estudo foi feito por uma equipe do Instituto Roslin, em parceria com a Universidade de Edimburgo e publicado na revista científica Proceedings da Royal Society (academia britânica de ciência).

Meu questionamento diante do e-mail era: se os peixes sentem dor, morrem asfixiados, não seria justo enviar e-mail com fotos dos pescadores assim como estava sendo feito com aqueles rapazes para que fossem encontrados e também pagassem pela crueldade com inocentes animais?

Quero deixar claro que acho justa a revolta e indignação diante da atitude dos garotos. Acontece que não entendo não surgir a mesma revolta diante de cenas semelhantes, somente porque pescar foi inserido em nossa cultura como uma coisa bacana, legal, sem maiores conseqüências. O personagem principal é o mesmo, o pescador, seja de peixes ou cachorros.

Não é à toa que quando estamos em uma situação difícil, incômoda, dolorosa, em um lugar do qual queremos sair correndo para nunca mais voltar, dizemos: “sinto-me como um peixe fora d´água”. Não deve ser fácil morrer sufocado.

Sugiro a quem receber o tal e-mail com a foto experimentar fazer uma substituição mental colocando, no lugar do cachorro, a figura de um peixe. Se achamos que um não pode sofrer, mas o outro pode, talvez esteja na hora de revermos nossos valores…

“Enquanto via o peixe lutando para respirar, percebi que a vida dele é tão importante para ele quanto a minha vida é importante para mim” – Paul McCartney, que virou vegetariano depois de uma pescaria.

Lutando Contra a Dor e para Respirar - Cachorros.


Lutando Contra a Dor e para Respirar - Cachorros:  “PROCURAM-SE esses jovens que maltrataram um filhote e tiraram fotos” era a referência na linha de assunto do e-mail que eu recebi de amigos. O texto, pedindo que todos repassassem com urgência para que alguém reconhecesse os personagens da foto e os denunciassem, trazia palavras impublicáveis de xingamento aos dois rapazes que apareciam segurando um cachorro pendurado pelo pescoço por uma espécie de barbante, como se estivesse enforcado. Revolta justa.

No mesmo instante tive a impressão de já ter visto aquela cena em algum lugar e me lembrei das inúmeras fotos que vi de pescadores segurando com orgulho, pendurados, seus peixes como o prêmio merecido pela dedicação ao seu esporte. “Será que ninguém percebe que o coitadinho do peixe, além de tudo, não pode respirar fora da água?”, pensei, sem conseguir tirar os olhos da foto.

A maior parte dos peixes pescados morre sufocada – e se debatendo em desespero, lutando contra a dor e para respirar. Aos que ainda acreditam que peixe não sente dor e por isso com eles podemos fazer de tudo, existem diversos materiais disponíveis demonstrando o contrário. Só para citar um deles, um resultado de pesquisa publicado em 2003 por cientistas britânicos apontava a primeira evidência conclusiva da dor que os peixes sentem, tendo encontrado áreas na cabeça das trutas que responderam a estímulos destrutivos, além de reações a substâncias nocivas. O estudo foi feito por uma equipe do Instituto Roslin, em parceria com a Universidade de Edimburgo e publicado na revista científica Proceedings da Royal Society (academia britânica de ciência).

Meu questionamento diante do e-mail era: se os peixes sentem dor, morrem asfixiados, não seria justo enviar e-mail com fotos dos pescadores assim como estava sendo feito com aqueles rapazes para que fossem encontrados e também pagassem pela crueldade com inocentes animais?

Quero deixar claro que acho justa a revolta e indignação diante da atitude dos garotos. Acontece que não entendo não surgir a mesma revolta diante de cenas semelhantes, somente porque pescar foi inserido em nossa cultura como uma coisa bacana, legal, sem maiores conseqüências. O personagem principal é o mesmo, o pescador, seja de peixes ou cachorros.

Não é à toa que quando estamos em uma situação difícil, incômoda, dolorosa, em um lugar do qual queremos sair correndo para nunca mais voltar, dizemos: “sinto-me como um peixe fora d´água”. Não deve ser fácil morrer sufocado.

Sugiro a quem receber o tal e-mail com a foto experimentar fazer uma substituição mental colocando, no lugar do cachorro, a figura de um peixe. Se achamos que um não pode sofrer, mas o outro pode, talvez esteja na hora de revermos nossos valores…

“Enquanto via o peixe lutando para respirar, percebi que a vida dele é tão importante para ele quanto a minha vida é importante para mim” – Paul McCartney, que virou vegetariano depois de uma pescaria.

Se Debatendo em Desespero - Cachorros.


Se Debatendo em Desespero - Cachorros:  “PROCURAM-SE esses jovens que maltrataram um filhote e tiraram fotos” era a referência na linha de assunto do e-mail que eu recebi de amigos. O texto, pedindo que todos repassassem com urgência para que alguém reconhecesse os personagens da foto e os denunciassem, trazia palavras impublicáveis de xingamento aos dois rapazes que apareciam segurando um cachorro pendurado pelo pescoço por uma espécie de barbante, como se estivesse enforcado. Revolta justa.

No mesmo instante tive a impressão de já ter visto aquela cena em algum lugar e me lembrei das inúmeras fotos que vi de pescadores segurando com orgulho, pendurados, seus peixes como o prêmio merecido pela dedicação ao seu esporte. “Será que ninguém percebe que o coitadinho do peixe, além de tudo, não pode respirar fora da água?”, pensei, sem conseguir tirar os olhos da foto.

A maior parte dos peixes pescados morre sufocada – e se debatendo em desespero, lutando contra a dor e para respirar. Aos que ainda acreditam que peixe não sente dor e por isso com eles podemos fazer de tudo, existem diversos materiais disponíveis demonstrando o contrário. Só para citar um deles, um resultado de pesquisa publicado em 2003 por cientistas britânicos apontava a primeira evidência conclusiva da dor que os peixes sentem, tendo encontrado áreas na cabeça das trutas que responderam a estímulos destrutivos, além de reações a substâncias nocivas. O estudo foi feito por uma equipe do Instituto Roslin, em parceria com a Universidade de Edimburgo e publicado na revista científica Proceedings da Royal Society (academia britânica de ciência).

Meu questionamento diante do e-mail era: se os peixes sentem dor, morrem asfixiados, não seria justo enviar e-mail com fotos dos pescadores assim como estava sendo feito com aqueles rapazes para que fossem encontrados e também pagassem pela crueldade com inocentes animais?

Quero deixar claro que acho justa a revolta e indignação diante da atitude dos garotos. Acontece que não entendo não surgir a mesma revolta diante de cenas semelhantes, somente porque pescar foi inserido em nossa cultura como uma coisa bacana, legal, sem maiores conseqüências. O personagem principal é o mesmo, o pescador, seja de peixes ou cachorros.

Não é à toa que quando estamos em uma situação difícil, incômoda, dolorosa, em um lugar do qual queremos sair correndo para nunca mais voltar, dizemos: “sinto-me como um peixe fora d´água”. Não deve ser fácil morrer sufocado.

Sugiro a quem receber o tal e-mail com a foto experimentar fazer uma substituição mental colocando, no lugar do cachorro, a figura de um peixe. Se achamos que um não pode sofrer, mas o outro pode, talvez esteja na hora de revermos nossos valores…

“Enquanto via o peixe lutando para respirar, percebi que a vida dele é tão importante para ele quanto a minha vida é importante para mim” – Paul McCartney, que virou vegetariano depois de uma pescaria.

Revolta e Indignação - Cachorros.


Revolta e Indignação - Cachorros:  “PROCURAM-SE esses jovens que maltrataram um filhote e tiraram fotos” era a referência na linha de assunto do e-mail que eu recebi de amigos. O texto, pedindo que todos repassassem com urgência para que alguém reconhecesse os personagens da foto e os denunciassem, trazia palavras impublicáveis de xingamento aos dois rapazes que apareciam segurando um cachorro pendurado pelo pescoço por uma espécie de barbante, como se estivesse enforcado. Revolta justa.

No mesmo instante tive a impressão de já ter visto aquela cena em algum lugar e me lembrei das inúmeras fotos que vi de pescadores segurando com orgulho, pendurados, seus peixes como o prêmio merecido pela dedicação ao seu esporte. “Será que ninguém percebe que o coitadinho do peixe, além de tudo, não pode respirar fora da água?”, pensei, sem conseguir tirar os olhos da foto.

A maior parte dos peixes pescados morre sufocada – e se debatendo em desespero, lutando contra a dor e para respirar. Aos que ainda acreditam que peixe não sente dor e por isso com eles podemos fazer de tudo, existem diversos materiais disponíveis demonstrando o contrário. Só para citar um deles, um resultado de pesquisa publicado em 2003 por cientistas britânicos apontava a primeira evidência conclusiva da dor que os peixes sentem, tendo encontrado áreas na cabeça das trutas que responderam a estímulos destrutivos, além de reações a substâncias nocivas. O estudo foi feito por uma equipe do Instituto Roslin, em parceria com a Universidade de Edimburgo e publicado na revista científica Proceedings da Royal Society (academia britânica de ciência).

Meu questionamento diante do e-mail era: se os peixes sentem dor, morrem asfixiados, não seria justo enviar e-mail com fotos dos pescadores assim como estava sendo feito com aqueles rapazes para que fossem encontrados e também pagassem pela crueldade com inocentes animais?

Quero deixar claro que acho justa a revolta e indignação diante da atitude dos garotos. Acontece que não entendo não surgir a mesma revolta diante de cenas semelhantes, somente porque pescar foi inserido em nossa cultura como uma coisa bacana, legal, sem maiores conseqüências. O personagem principal é o mesmo, o pescador, seja de peixes ou cachorros.

Não é à toa que quando estamos em uma situação difícil, incômoda, dolorosa, em um lugar do qual queremos sair correndo para nunca mais voltar, dizemos: “sinto-me como um peixe fora d´água”. Não deve ser fácil morrer sufocado.

Sugiro a quem receber o tal e-mail com a foto experimentar fazer uma substituição mental colocando, no lugar do cachorro, a figura de um peixe. Se achamos que um não pode sofrer, mas o outro pode, talvez esteja na hora de revermos nossos valores…

“Enquanto via o peixe lutando para respirar, percebi que a vida dele é tão importante para ele quanto a minha vida é importante para mim” – Paul McCartney, que virou vegetariano depois de uma pescaria.

Cachorro Pendurado pelo Pescoço.


Cachorro Pendurado pelo Pescoço:  “PROCURAM-SE esses jovens que maltrataram um filhote e tiraram fotos” era a referência na linha de assunto do e-mail que eu recebi de amigos. O texto, pedindo que todos repassassem com urgência para que alguém reconhecesse os personagens da foto e os denunciassem, trazia palavras impublicáveis de xingamento aos dois rapazes que apareciam segurando um cachorro pendurado pelo pescoço por uma espécie de barbante, como se estivesse enforcado. Revolta justa.

No mesmo instante tive a impressão de já ter visto aquela cena em algum lugar e me lembrei das inúmeras fotos que vi de pescadores segurando com orgulho, pendurados, seus peixes como o prêmio merecido pela dedicação ao seu esporte. “Será que ninguém percebe que o coitadinho do peixe, além de tudo, não pode respirar fora da água?”, pensei, sem conseguir tirar os olhos da foto.

A maior parte dos peixes pescados morre sufocada – e se debatendo em desespero, lutando contra a dor e para respirar. Aos que ainda acreditam que peixe não sente dor e por isso com eles podemos fazer de tudo, existem diversos materiais disponíveis demonstrando o contrário. Só para citar um deles, um resultado de pesquisa publicado em 2003 por cientistas britânicos apontava a primeira evidência conclusiva da dor que os peixes sentem, tendo encontrado áreas na cabeça das trutas que responderam a estímulos destrutivos, além de reações a substâncias nocivas. O estudo foi feito por uma equipe do Instituto Roslin, em parceria com a Universidade de Edimburgo e publicado na revista científica Proceedings da Royal Society (academia britânica de ciência).

Meu questionamento diante do e-mail era: se os peixes sentem dor, morrem asfixiados, não seria justo enviar e-mail com fotos dos pescadores assim como estava sendo feito com aqueles rapazes para que fossem encontrados e também pagassem pela crueldade com inocentes animais?

Quero deixar claro que acho justa a revolta e indignação diante da atitude dos garotos. Acontece que não entendo não surgir a mesma revolta diante de cenas semelhantes, somente porque pescar foi inserido em nossa cultura como uma coisa bacana, legal, sem maiores conseqüências. O personagem principal é o mesmo, o pescador, seja de peixes ou cachorros.

Não é à toa que quando estamos em uma situação difícil, incômoda, dolorosa, em um lugar do qual queremos sair correndo para nunca mais voltar, dizemos: “sinto-me como um peixe fora d´água”. Não deve ser fácil morrer sufocado.

Sugiro a quem receber o tal e-mail com a foto experimentar fazer uma substituição mental colocando, no lugar do cachorro, a figura de um peixe. Se achamos que um não pode sofrer, mas o outro pode, talvez esteja na hora de revermos nossos valores…

“Enquanto via o peixe lutando para respirar, percebi que a vida dele é tão importante para ele quanto a minha vida é importante para mim” – Paul McCartney, que virou vegetariano depois de uma pescaria.


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