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sábado, maio 31, 2014

Atingir o Sistema Nervoso - Cachorros.


Atingir o Sistema Nervoso - Cachorros:  A raiva é uma doença grave causada por um vírus que ataca o sistema nervoso (cérebro, medula espinhal e nervos) dos animais mamíferos.

O vírus é temporariamente eliminado principalmente pela saliva do animal doente e, geralmente, é transmitido quando o animal infectado morde, arranha profundamente ou lambe a pele lesionada de um outro animal ou pessoa.

Depois do início dos sintomas, os mamíferos normalmente adoecem e morrem, em média, em 10 dias.

Sintomas da Raiva:
Os sintomas da Raiva podem demorar a aparecer. O período de incubação do vírus dura de semanas a meses, dependendo do local que foi inoculado (local da mordida), mas após atingir o sistema nervoso do animal, este pode apresentar os seguintes sinais de forma progressiva e rápida:

Mudança brusca de comportamento (inquietação, andar sem rumo, agressividade, isolamento);

Cães e gatos apresentam “tiques” como se estivessem mordendo o ar; 
Em cães doentes, o latido torna-se diferente, parecendo que o animal esta rouco; 
Salivação abundante;

Dificuldade para engolir;

Fotofobia (aversão à luz);

Mudança nos hábitos alimentares;

Paralisia das patas traseiras.

Diagnóstico da Raiva:
Se o animal apresentar qualquer alteração física ou comportamental, leve-o imediatamente ao médico veterinário, para que ele faça uma avaliação sobre o estado de saúde de seu cão ou gato. Na suspeita de doença neurológica, deve-se sempre avaliar a possibilidade da infecção da Raiva e instituir os exames complementares para o diagnóstico.

Lembre-se: Nunca abandone ou sacrifique seu animal que está apresentando sintomas neurológicos sem saber a causa. Muitas doenças virais apresentam sintomas parecidos com a Raiva, como a Cinomose, que não afeta os seres humanos e possui tratamento. Sempre leve o seu cão ao médico veterinário, ele saberá diagnosticar se o caso é referente à Raiva ou não.

Raiva: como prevenir


A Raiva pode ser 100% prevenida com medidas simples. Existem atualmente vacinas muito eficientes que previnem a raiva em pessoas e animais. Os cuidados indispensáveis para que você também possa ajudar a eliminar a raiva são:

Se for ferido por cães, gatos ou animais silvestres, mesmo que o ferimento seja pequeno, lave imediatamente a área afetada com sabão e água corrente por 10 minutos e procure imediatamente o posto de saúde mais próximo de sua residência, para avaliação médica e se necessário o inicio do tratamento pós-exposição (soro e vacina antirrábica)

Vacine o seu cão e o seu gato no 4º mês de vida (primovacinação) e repita-a anualmente.Tenha sempre a carteira de vacinação anotada e atualizada em mãos.

Identifique seu animal com plaqueta e microchip, e cadastre-o nos órgãos competentes de sua cidade. Caso ele venha a se perder, será mais fácil encontrá-lo e identificar seu estado imunitário.

Esterilize seu animal antes que ele atinja a maturidade sexual, contribuindo assim para o controle humanitário das populações de cães e gatos, evitando ninhadas indesejadas e o excesso populacional que contribui para a disseminação das zoonoses. Animais castrados também apresentam menor probabilidade de fugir de casa e brigar com outros animais.

Não deixe o seu cão e o seu gato solto nas ruas, sempre passeie com coleira e guia, evitando que eles se exponham a brigas que possam trazer risco de infecção pelo vírus da Raiva.

Supervisione e eduque as crianças para evitar que sejam mordidas por cães. Explique os sinais comportamentais caninos e felinos e sociabilize crianças e animais para que não haja problemas futuros.

Não crie animais silvestres em domicílio e não alimente-os, evitando assim o contato com animais que possam estar infectados.

Evite tocar ou incomodar animais desconhecidos com comportamento estranho, feridos, doentes, ou que estejam presos a cordas ou coleiras. Se precisar resgatar um animal nestas condições procure orientação do médico veterinário e tome medidas de precaução para não ser mordido.

Não incomode animais que estejam comendo, bebendo, dormindo ou fêmeas que estejam com seus filhotes.

Tome muito cuidado e evite ao máximo separar animais que estejam brigando.

Não entre em grutas e nem toque em morcegos (vivos ou mortos). Ao se deparar com um morcego caído no chão durante o dia, não tente pegá-lo. Entre em contato imediatamente com o Centro de Zoonose de sua cidade para que façam a captura.

Profissionais com alto risco de exposição ao vírus da Raiva, como os médicos veterinários, tratadores de animais silvestres, técnicos de laboratório e de serviço antirrábico devem receber profilaxia através da vacina de Raiva para uso humano.

Fonte: Ministério da Saúde – www.portal.saude.gov.br

Leve-o Imediatamente ao Medico Veterinário - Cachorros.


Leve-o Imediatamente ao Medico Veterinário - Cachorros:  A raiva é uma doença grave causada por um vírus que ataca o sistema nervoso (cérebro, medula espinhal e nervos) dos animais mamíferos.

O vírus é temporariamente eliminado principalmente pela saliva do animal doente e, geralmente, é transmitido quando o animal infectado morde, arranha profundamente ou lambe a pele lesionada de um outro animal ou pessoa.

Depois do início dos sintomas, os mamíferos normalmente adoecem e morrem, em média, em 10 dias.

Sintomas da Raiva:
Os sintomas da Raiva podem demorar a aparecer. O período de incubação do vírus dura de semanas a meses, dependendo do local que foi inoculado (local da mordida), mas após atingir o sistema nervoso do animal, este pode apresentar os seguintes sinais de forma progressiva e rápida:

Mudança brusca de comportamento (inquietação, andar sem rumo, agressividade, isolamento);

Cães e gatos apresentam “tiques” como se estivessem mordendo o ar; 
Em cães doentes, o latido torna-se diferente, parecendo que o animal esta rouco; 
Salivação abundante;

Dificuldade para engolir;

Fotofobia (aversão à luz);

Mudança nos hábitos alimentares;

Paralisia das patas traseiras.

Diagnóstico da Raiva:
Se o animal apresentar qualquer alteração física ou comportamental, leve-o imediatamente ao médico veterinário, para que ele faça uma avaliação sobre o estado de saúde de seu cão ou gato. Na suspeita de doença neurológica, deve-se sempre avaliar a possibilidade da infecção da Raiva e instituir os exames complementares para o diagnóstico.

Lembre-se: Nunca abandone ou sacrifique seu animal que está apresentando sintomas neurológicos sem saber a causa. Muitas doenças virais apresentam sintomas parecidos com a Raiva, como a Cinomose, que não afeta os seres humanos e possui tratamento. Sempre leve o seu cão ao médico veterinário, ele saberá diagnosticar se o caso é referente à Raiva ou não.

Raiva: como prevenir


A Raiva pode ser 100% prevenida com medidas simples. Existem atualmente vacinas muito eficientes que previnem a raiva em pessoas e animais. Os cuidados indispensáveis para que você também possa ajudar a eliminar a raiva são:

Se for ferido por cães, gatos ou animais silvestres, mesmo que o ferimento seja pequeno, lave imediatamente a área afetada com sabão e água corrente por 10 minutos e procure imediatamente o posto de saúde mais próximo de sua residência, para avaliação médica e se necessário o inicio do tratamento pós-exposição (soro e vacina antirrábica)

Vacine o seu cão e o seu gato no 4º mês de vida (primovacinação) e repita-a anualmente.Tenha sempre a carteira de vacinação anotada e atualizada em mãos.

Identifique seu animal com plaqueta e microchip, e cadastre-o nos órgãos competentes de sua cidade. Caso ele venha a se perder, será mais fácil encontrá-lo e identificar seu estado imunitário.

Esterilize seu animal antes que ele atinja a maturidade sexual, contribuindo assim para o controle humanitário das populações de cães e gatos, evitando ninhadas indesejadas e o excesso populacional que contribui para a disseminação das zoonoses. Animais castrados também apresentam menor probabilidade de fugir de casa e brigar com outros animais.

Não deixe o seu cão e o seu gato solto nas ruas, sempre passeie com coleira e guia, evitando que eles se exponham a brigas que possam trazer risco de infecção pelo vírus da Raiva.

Supervisione e eduque as crianças para evitar que sejam mordidas por cães. Explique os sinais comportamentais caninos e felinos e sociabilize crianças e animais para que não haja problemas futuros.

Não crie animais silvestres em domicílio e não alimente-os, evitando assim o contato com animais que possam estar infectados.

Evite tocar ou incomodar animais desconhecidos com comportamento estranho, feridos, doentes, ou que estejam presos a cordas ou coleiras. Se precisar resgatar um animal nestas condições procure orientação do médico veterinário e tome medidas de precaução para não ser mordido.

Não incomode animais que estejam comendo, bebendo, dormindo ou fêmeas que estejam com seus filhotes.

Tome muito cuidado e evite ao máximo separar animais que estejam brigando.

Não entre em grutas e nem toque em morcegos (vivos ou mortos). Ao se deparar com um morcego caído no chão durante o dia, não tente pegá-lo. Entre em contato imediatamente com o Centro de Zoonose de sua cidade para que façam a captura.

Profissionais com alto risco de exposição ao vírus da Raiva, como os médicos veterinários, tratadores de animais silvestres, técnicos de laboratório e de serviço antirrábico devem receber profilaxia através da vacina de Raiva para uso humano.

Fonte: Ministério da Saúde – www.portal.saude.gov.br

Qualquer Alteração Física ou Comportamental - Cachorros.


Qualquer Alteração Física ou Comportamental - Cachorros:  A raiva é uma doença grave causada por um vírus que ataca o sistema nervoso (cérebro, medula espinhal e nervos) dos animais mamíferos.

O vírus é temporariamente eliminado principalmente pela saliva do animal doente e, geralmente, é transmitido quando o animal infectado morde, arranha profundamente ou lambe a pele lesionada de um outro animal ou pessoa.

Depois do início dos sintomas, os mamíferos normalmente adoecem e morrem, em média, em 10 dias.

Sintomas da Raiva:
Os sintomas da Raiva podem demorar a aparecer. O período de incubação do vírus dura de semanas a meses, dependendo do local que foi inoculado (local da mordida), mas após atingir o sistema nervoso do animal, este pode apresentar os seguintes sinais de forma progressiva e rápida:

Mudança brusca de comportamento (inquietação, andar sem rumo, agressividade, isolamento);

Cães e gatos apresentam “tiques” como se estivessem mordendo o ar; 
Em cães doentes, o latido torna-se diferente, parecendo que o animal esta rouco; 
Salivação abundante;

Dificuldade para engolir;

Fotofobia (aversão à luz);

Mudança nos hábitos alimentares;

Paralisia das patas traseiras.

Diagnóstico da Raiva:
Se o animal apresentar qualquer alteração física ou comportamental, leve-o imediatamente ao médico veterinário, para que ele faça uma avaliação sobre o estado de saúde de seu cão ou gato. Na suspeita de doença neurológica, deve-se sempre avaliar a possibilidade da infecção da Raiva e instituir os exames complementares para o diagnóstico.

Lembre-se: Nunca abandone ou sacrifique seu animal que está apresentando sintomas neurológicos sem saber a causa. Muitas doenças virais apresentam sintomas parecidos com a Raiva, como a Cinomose, que não afeta os seres humanos e possui tratamento. Sempre leve o seu cão ao médico veterinário, ele saberá diagnosticar se o caso é referente à Raiva ou não.

Raiva: como prevenir


A Raiva pode ser 100% prevenida com medidas simples. Existem atualmente vacinas muito eficientes que previnem a raiva em pessoas e animais. Os cuidados indispensáveis para que você também possa ajudar a eliminar a raiva são:

Se for ferido por cães, gatos ou animais silvestres, mesmo que o ferimento seja pequeno, lave imediatamente a área afetada com sabão e água corrente por 10 minutos e procure imediatamente o posto de saúde mais próximo de sua residência, para avaliação médica e se necessário o inicio do tratamento pós-exposição (soro e vacina antirrábica)

Vacine o seu cão e o seu gato no 4º mês de vida (primovacinação) e repita-a anualmente.Tenha sempre a carteira de vacinação anotada e atualizada em mãos.

Identifique seu animal com plaqueta e microchip, e cadastre-o nos órgãos competentes de sua cidade. Caso ele venha a se perder, será mais fácil encontrá-lo e identificar seu estado imunitário.

Esterilize seu animal antes que ele atinja a maturidade sexual, contribuindo assim para o controle humanitário das populações de cães e gatos, evitando ninhadas indesejadas e o excesso populacional que contribui para a disseminação das zoonoses. Animais castrados também apresentam menor probabilidade de fugir de casa e brigar com outros animais.

Não deixe o seu cão e o seu gato solto nas ruas, sempre passeie com coleira e guia, evitando que eles se exponham a brigas que possam trazer risco de infecção pelo vírus da Raiva.

Supervisione e eduque as crianças para evitar que sejam mordidas por cães. Explique os sinais comportamentais caninos e felinos e sociabilize crianças e animais para que não haja problemas futuros.

Não crie animais silvestres em domicílio e não alimente-os, evitando assim o contato com animais que possam estar infectados.

Evite tocar ou incomodar animais desconhecidos com comportamento estranho, feridos, doentes, ou que estejam presos a cordas ou coleiras. Se precisar resgatar um animal nestas condições procure orientação do médico veterinário e tome medidas de precaução para não ser mordido.

Não incomode animais que estejam comendo, bebendo, dormindo ou fêmeas que estejam com seus filhotes.

Tome muito cuidado e evite ao máximo separar animais que estejam brigando.

Não entre em grutas e nem toque em morcegos (vivos ou mortos). Ao se deparar com um morcego caído no chão durante o dia, não tente pegá-lo. Entre em contato imediatamente com o Centro de Zoonose de sua cidade para que façam a captura.

Profissionais com alto risco de exposição ao vírus da Raiva, como os médicos veterinários, tratadores de animais silvestres, técnicos de laboratório e de serviço antirrábico devem receber profilaxia através da vacina de Raiva para uso humano.

Fonte: Ministério da Saúde – www.portal.saude.gov.br

Nunca Abandone ou Sacrifique seu Animal - Cachorros.


Nunca Abandone ou Sacrifique seu Animal - Cachorros: A raiva é uma doença grave causada por um vírus que ataca o sistema nervoso (cérebro, medula espinhal e nervos) dos animais mamíferos.

O vírus é temporariamente eliminado principalmente pela saliva do animal doente e, geralmente, é transmitido quando o animal infectado morde, arranha profundamente ou lambe a pele lesionada de um outro animal ou pessoa.

Depois do início dos sintomas, os mamíferos normalmente adoecem e morrem, em média, em 10 dias.

Sintomas da Raiva:
Os sintomas da Raiva podem demorar a aparecer. O período de incubação do vírus dura de semanas a meses, dependendo do local que foi inoculado (local da mordida), mas após atingir o sistema nervoso do animal, este pode apresentar os seguintes sinais de forma progressiva e rápida:

Mudança brusca de comportamento (inquietação, andar sem rumo, agressividade, isolamento);

Cães e gatos apresentam “tiques” como se estivessem mordendo o ar; 
Em cães doentes, o latido torna-se diferente, parecendo que o animal esta rouco; 
Salivação abundante;

Dificuldade para engolir;

Fotofobia (aversão à luz);

Mudança nos hábitos alimentares;

Paralisia das patas traseiras.

Diagnóstico da Raiva:
Se o animal apresentar qualquer alteração física ou comportamental, leve-o imediatamente ao médico veterinário, para que ele faça uma avaliação sobre o estado de saúde de seu cão ou gato. Na suspeita de doença neurológica, deve-se sempre avaliar a possibilidade da infecção da Raiva e instituir os exames complementares para o diagnóstico.

Lembre-se: Nunca abandone ou sacrifique seu animal que está apresentando sintomas neurológicos sem saber a causa. Muitas doenças virais apresentam sintomas parecidos com a Raiva, como a Cinomose, que não afeta os seres humanos e possui tratamento. Sempre leve o seu cão ao médico veterinário, ele saberá diagnosticar se o caso é referente à Raiva ou não.

Raiva: como prevenir


A Raiva pode ser 100% prevenida com medidas simples. Existem atualmente vacinas muito eficientes que previnem a raiva em pessoas e animais. Os cuidados indispensáveis para que você também possa ajudar a eliminar a raiva são:

Se for ferido por cães, gatos ou animais silvestres, mesmo que o ferimento seja pequeno, lave imediatamente a área afetada com sabão e água corrente por 10 minutos e procure imediatamente o posto de saúde mais próximo de sua residência, para avaliação médica e se necessário o inicio do tratamento pós-exposição (soro e vacina antirrábica)

Vacine o seu cão e o seu gato no 4º mês de vida (primovacinação) e repita-a anualmente.Tenha sempre a carteira de vacinação anotada e atualizada em mãos.

Identifique seu animal com plaqueta e microchip, e cadastre-o nos órgãos competentes de sua cidade. Caso ele venha a se perder, será mais fácil encontrá-lo e identificar seu estado imunitário.

Esterilize seu animal antes que ele atinja a maturidade sexual, contribuindo assim para o controle humanitário das populações de cães e gatos, evitando ninhadas indesejadas e o excesso populacional que contribui para a disseminação das zoonoses. Animais castrados também apresentam menor probabilidade de fugir de casa e brigar com outros animais.

Não deixe o seu cão e o seu gato solto nas ruas, sempre passeie com coleira e guia, evitando que eles se exponham a brigas que possam trazer risco de infecção pelo vírus da Raiva.

Supervisione e eduque as crianças para evitar que sejam mordidas por cães. Explique os sinais comportamentais caninos e felinos e sociabilize crianças e animais para que não haja problemas futuros.

Não crie animais silvestres em domicílio e não alimente-os, evitando assim o contato com animais que possam estar infectados.

Evite tocar ou incomodar animais desconhecidos com comportamento estranho, feridos, doentes, ou que estejam presos a cordas ou coleiras. Se precisar resgatar um animal nestas condições procure orientação do médico veterinário e tome medidas de precaução para não ser mordido.

Não incomode animais que estejam comendo, bebendo, dormindo ou fêmeas que estejam com seus filhotes.

Tome muito cuidado e evite ao máximo separar animais que estejam brigando.

Não entre em grutas e nem toque em morcegos (vivos ou mortos). Ao se deparar com um morcego caído no chão durante o dia, não tente pegá-lo. Entre em contato imediatamente com o Centro de Zoonose de sua cidade para que façam a captura.

Profissionais com alto risco de exposição ao vírus da Raiva, como os médicos veterinários, tratadores de animais silvestres, técnicos de laboratório e de serviço antirrábico devem receber profilaxia através da vacina de Raiva para uso humano.

Fonte: Ministério da Saúde – www.portal.saude.gov.br

Soro e vacina Antirrábica - Cachorros.


Soro e Vacina Antirrábica - Cachorros:  A raiva é uma doença grave causada por um vírus que ataca o sistema nervoso (cérebro, medula espinhal e nervos) dos animais mamíferos.

O vírus é temporariamente eliminado principalmente pela saliva do animal doente e, geralmente, é transmitido quando o animal infectado morde, arranha profundamente ou lambe a pele lesionada de um outro animal ou pessoa.

Depois do início dos sintomas, os mamíferos normalmente adoecem e morrem, em média, em 10 dias.

Sintomas da Raiva:
Os sintomas da Raiva podem demorar a aparecer. O período de incubação do vírus dura de semanas a meses, dependendo do local que foi inoculado (local da mordida), mas após atingir o sistema nervoso do animal, este pode apresentar os seguintes sinais de forma progressiva e rápida:

Mudança brusca de comportamento (inquietação, andar sem rumo, agressividade, isolamento);

Cães e gatos apresentam “tiques” como se estivessem mordendo o ar; 
Em cães doentes, o latido torna-se diferente, parecendo que o animal esta rouco; 
Salivação abundante;

Dificuldade para engolir;

Fotofobia (aversão à luz);

Mudança nos hábitos alimentares;

Paralisia das patas traseiras.

Diagnóstico da Raiva:
Se o animal apresentar qualquer alteração física ou comportamental, leve-o imediatamente ao médico veterinário, para que ele faça uma avaliação sobre o estado de saúde de seu cão ou gato. Na suspeita de doença neurológica, deve-se sempre avaliar a possibilidade da infecção da Raiva e instituir os exames complementares para o diagnóstico.

Lembre-se: Nunca abandone ou sacrifique seu animal que está apresentando sintomas neurológicos sem saber a causa. Muitas doenças virais apresentam sintomas parecidos com a Raiva, como a Cinomose, que não afeta os seres humanos e possui tratamento. Sempre leve o seu cão ao médico veterinário, ele saberá diagnosticar se o caso é referente à Raiva ou não.

Raiva: como prevenir


A Raiva pode ser 100% prevenida com medidas simples. Existem atualmente vacinas muito eficientes que previnem a raiva em pessoas e animais. Os cuidados indispensáveis para que você também possa ajudar a eliminar a raiva são:

Se for ferido por cães, gatos ou animais silvestres, mesmo que o ferimento seja pequeno, lave imediatamente a área afetada com sabão e água corrente por 10 minutos e procure imediatamente o posto de saúde mais próximo de sua residência, para avaliação médica e se necessário o inicio do tratamento pós-exposição (soro e vacina antirrábica)

Vacine o seu cão e o seu gato no 4º mês de vida (primovacinação) e repita-a anualmente.Tenha sempre a carteira de vacinação anotada e atualizada em mãos.

Identifique seu animal com plaqueta e microchip, e cadastre-o nos órgãos competentes de sua cidade. Caso ele venha a se perder, será mais fácil encontrá-lo e identificar seu estado imunitário.

Esterilize seu animal antes que ele atinja a maturidade sexual, contribuindo assim para o controle humanitário das populações de cães e gatos, evitando ninhadas indesejadas e o excesso populacional que contribui para a disseminação das zoonoses. Animais castrados também apresentam menor probabilidade de fugir de casa e brigar com outros animais.

Não deixe o seu cão e o seu gato solto nas ruas, sempre passeie com coleira e guia, evitando que eles se exponham a brigas que possam trazer risco de infecção pelo vírus da Raiva.

Supervisione e eduque as crianças para evitar que sejam mordidas por cães. Explique os sinais comportamentais caninos e felinos e sociabilize crianças e animais para que não haja problemas futuros.

Não crie animais silvestres em domicílio e não alimente-os, evitando assim o contato com animais que possam estar infectados.

Evite tocar ou incomodar animais desconhecidos com comportamento estranho, feridos, doentes, ou que estejam presos a cordas ou coleiras. Se precisar resgatar um animal nestas condições procure orientação do médico veterinário e tome medidas de precaução para não ser mordido.

Não incomode animais que estejam comendo, bebendo, dormindo ou fêmeas que estejam com seus filhotes.

Tome muito cuidado e evite ao máximo separar animais que estejam brigando.

Não entre em grutas e nem toque em morcegos (vivos ou mortos). Ao se deparar com um morcego caído no chão durante o dia, não tente pegá-lo. Entre em contato imediatamente com o Centro de Zoonose de sua cidade para que façam a captura.

Profissionais com alto risco de exposição ao vírus da Raiva, como os médicos veterinários, tratadores de animais silvestres, técnicos de laboratório e de serviço antirrábico devem receber profilaxia através da vacina de Raiva para uso humano.

Fonte: Ministério da Saúde – www.portal.saude.gov.br

Doença Neurológica - Cachorros.


Doença Neurológica - Cachorros:  A raiva é uma doença grave causada por um vírus que ataca o sistema nervoso (cérebro, medula espinhal e nervos) dos animais mamíferos.

O vírus é temporariamente eliminado principalmente pela saliva do animal doente e, geralmente, é transmitido quando o animal infectado morde, arranha profundamente ou lambe a pele lesionada de um outro animal ou pessoa.

Depois do início dos sintomas, os mamíferos normalmente adoecem e morrem, em média, em 10 dias.

Sintomas da Raiva:
Os sintomas da Raiva podem demorar a aparecer. O período de incubação do vírus dura de semanas a meses, dependendo do local que foi inoculado (local da mordida), mas após atingir o sistema nervoso do animal, este pode apresentar os seguintes sinais de forma progressiva e rápida:

Mudança brusca de comportamento (inquietação, andar sem rumo, agressividade, isolamento);

Cães e gatos apresentam “tiques” como se estivessem mordendo o ar; 
Em cães doentes, o latido torna-se diferente, parecendo que o animal esta rouco; 
Salivação abundante;

Dificuldade para engolir;

Fotofobia (aversão à luz);

Mudança nos hábitos alimentares;

Paralisia das patas traseiras.

Diagnóstico da Raiva:
Se o animal apresentar qualquer alteração física ou comportamental, leve-o imediatamente ao médico veterinário, para que ele faça uma avaliação sobre o estado de saúde de seu cão ou gato. Na suspeita de doença neurológica, deve-se sempre avaliar a possibilidade da infecção da Raiva e instituir os exames complementares para o diagnóstico.

Lembre-se: Nunca abandone ou sacrifique seu animal que está apresentando sintomas neurológicos sem saber a causa. Muitas doenças virais apresentam sintomas parecidos com a Raiva, como a Cinomose, que não afeta os seres humanos e possui tratamento. Sempre leve o seu cão ao médico veterinário, ele saberá diagnosticar se o caso é referente à Raiva ou não.

Raiva: como prevenir


A Raiva pode ser 100% prevenida com medidas simples. Existem atualmente vacinas muito eficientes que previnem a raiva em pessoas e animais. Os cuidados indispensáveis para que você também possa ajudar a eliminar a raiva são:

Se for ferido por cães, gatos ou animais silvestres, mesmo que o ferimento seja pequeno, lave imediatamente a área afetada com sabão e água corrente por 10 minutos e procure imediatamente o posto de saúde mais próximo de sua residência, para avaliação médica e se necessário o inicio do tratamento pós-exposição (soro e vacina antirrábica)

Vacine o seu cão e o seu gato no 4º mês de vida (primovacinação) e repita-a anualmente.Tenha sempre a carteira de vacinação anotada e atualizada em mãos.

Identifique seu animal com plaqueta e microchip, e cadastre-o nos órgãos competentes de sua cidade. Caso ele venha a se perder, será mais fácil encontrá-lo e identificar seu estado imunitário.

Esterilize seu animal antes que ele atinja a maturidade sexual, contribuindo assim para o controle humanitário das populações de cães e gatos, evitando ninhadas indesejadas e o excesso populacional que contribui para a disseminação das zoonoses. Animais castrados também apresentam menor probabilidade de fugir de casa e brigar com outros animais.

Não deixe o seu cão e o seu gato solto nas ruas, sempre passeie com coleira e guia, evitando que eles se exponham a brigas que possam trazer risco de infecção pelo vírus da Raiva.

Supervisione e eduque as crianças para evitar que sejam mordidas por cães. Explique os sinais comportamentais caninos e felinos e sociabilize crianças e animais para que não haja problemas futuros.

Não crie animais silvestres em domicílio e não alimente-os, evitando assim o contato com animais que possam estar infectados.

Evite tocar ou incomodar animais desconhecidos com comportamento estranho, feridos, doentes, ou que estejam presos a cordas ou coleiras. Se precisar resgatar um animal nestas condições procure orientação do médico veterinário e tome medidas de precaução para não ser mordido.

Não incomode animais que estejam comendo, bebendo, dormindo ou fêmeas que estejam com seus filhotes.

Tome muito cuidado e evite ao máximo separar animais que estejam brigando.

Não entre em grutas e nem toque em morcegos (vivos ou mortos). Ao se deparar com um morcego caído no chão durante o dia, não tente pegá-lo. Entre em contato imediatamente com o Centro de Zoonose de sua cidade para que façam a captura.

Profissionais com alto risco de exposição ao vírus da Raiva, como os médicos veterinários, tratadores de animais silvestres, técnicos de laboratório e de serviço antirrábico devem receber profilaxia através da vacina de Raiva para uso humano.

Fonte: Ministério da Saúde – www.portal.saude.gov.br

Saliva do Animal - Cachorros.


Saliva do Animal - Cachorros:  A raiva é uma doença grave causada por um vírus que ataca o sistema nervoso (cérebro, medula espinhal e nervos) dos animais mamíferos.

O vírus é temporariamente eliminado principalmente pela saliva do animal doente e, geralmente, é transmitido quando o animal infectado morde, arranha profundamente ou lambe a pele lesionada de um outro animal ou pessoa.

Depois do início dos sintomas, os mamíferos normalmente adoecem e morrem, em média, em 10 dias.

Sintomas da Raiva:
Os sintomas da Raiva podem demorar a aparecer. O período de incubação do vírus dura de semanas a meses, dependendo do local que foi inoculado (local da mordida), mas após atingir o sistema nervoso do animal, este pode apresentar os seguintes sinais de forma progressiva e rápida:

Mudança brusca de comportamento (inquietação, andar sem rumo, agressividade, isolamento);

Cães e gatos apresentam “tiques” como se estivessem mordendo o ar; 
Em cães doentes, o latido torna-se diferente, parecendo que o animal esta rouco; 
Salivação abundante;

Dificuldade para engolir;

Fotofobia (aversão à luz);

Mudança nos hábitos alimentares;

Paralisia das patas traseiras.

Diagnóstico da Raiva:
Se o animal apresentar qualquer alteração física ou comportamental, leve-o imediatamente ao médico veterinário, para que ele faça uma avaliação sobre o estado de saúde de seu cão ou gato. Na suspeita de doença neurológica, deve-se sempre avaliar a possibilidade da infecção da Raiva e instituir os exames complementares para o diagnóstico.

Lembre-se: Nunca abandone ou sacrifique seu animal que está apresentando sintomas neurológicos sem saber a causa. Muitas doenças virais apresentam sintomas parecidos com a Raiva, como a Cinomose, que não afeta os seres humanos e possui tratamento. Sempre leve o seu cão ao médico veterinário, ele saberá diagnosticar se o caso é referente à Raiva ou não.

Raiva: como prevenir


A Raiva pode ser 100% prevenida com medidas simples. Existem atualmente vacinas muito eficientes que previnem a raiva em pessoas e animais. Os cuidados indispensáveis para que você também possa ajudar a eliminar a raiva são:

Se for ferido por cães, gatos ou animais silvestres, mesmo que o ferimento seja pequeno, lave imediatamente a área afetada com sabão e água corrente por 10 minutos e procure imediatamente o posto de saúde mais próximo de sua residência, para avaliação médica e se necessário o inicio do tratamento pós-exposição (soro e vacina antirrábica)

Vacine o seu cão e o seu gato no 4º mês de vida (primovacinação) e repita-a anualmente.Tenha sempre a carteira de vacinação anotada e atualizada em mãos.

Identifique seu animal com plaqueta e microchip, e cadastre-o nos órgãos competentes de sua cidade. Caso ele venha a se perder, será mais fácil encontrá-lo e identificar seu estado imunitário.

Esterilize seu animal antes que ele atinja a maturidade sexual, contribuindo assim para o controle humanitário das populações de cães e gatos, evitando ninhadas indesejadas e o excesso populacional que contribui para a disseminação das zoonoses. Animais castrados também apresentam menor probabilidade de fugir de casa e brigar com outros animais.

Não deixe o seu cão e o seu gato solto nas ruas, sempre passeie com coleira e guia, evitando que eles se exponham a brigas que possam trazer risco de infecção pelo vírus da Raiva.

Supervisione e eduque as crianças para evitar que sejam mordidas por cães. Explique os sinais comportamentais caninos e felinos e sociabilize crianças e animais para que não haja problemas futuros.

Não crie animais silvestres em domicílio e não alimente-os, evitando assim o contato com animais que possam estar infectados.

Evite tocar ou incomodar animais desconhecidos com comportamento estranho, feridos, doentes, ou que estejam presos a cordas ou coleiras. Se precisar resgatar um animal nestas condições procure orientação do médico veterinário e tome medidas de precaução para não ser mordido.

Não incomode animais que estejam comendo, bebendo, dormindo ou fêmeas que estejam com seus filhotes.

Tome muito cuidado e evite ao máximo separar animais que estejam brigando.

Não entre em grutas e nem toque em morcegos (vivos ou mortos). Ao se deparar com um morcego caído no chão durante o dia, não tente pegá-lo. Entre em contato imediatamente com o Centro de Zoonose de sua cidade para que façam a captura.

Profissionais com alto risco de exposição ao vírus da Raiva, como os médicos veterinários, tratadores de animais silvestres, técnicos de laboratório e de serviço antirrábico devem receber profilaxia através da vacina de Raiva para uso humano.

Fonte: Ministério da Saúde – www.portal.saude.gov.br

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