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terça-feira, agosto 05, 2014

Esterelização - Cachorros.



Esterelização - Cachorros: Ao contrário do que muitos pessoas pensam, o ato de castrar animais domésticos e especialmente cachorros é um gesto de amor e responsabilidade. Pois muitos cachorros são mortos diariamente nos Centros de Controle de Zoonoses, e muitos outros perdidos ou abandonados nas ruas sofrem as coisas mais terríveis que se possa imaginar como, fome, sede, frio, medo, solidão, desespero, agressões, mutilações, envenenamentos, atropelamentos, etc. Todos esses problemas são frutos da reprodução descontrolada, e a castração ajuda a minimizar em muito estes graves problemas.

E devido a este descontrole, a população de cachorros suscetiveis a serem abandonados cresce dia após dia. E o problema não se resume somente na reprodução descontrolada dos cachorros abandonados que já estão nas ruas. mas também pelo acasalamento indesejado dos cachorros que possuem um lar e um responsavel.  Pois são muitas as ninhadas que são abandonadas covardemente nas ruas, sendo que os filhotes que conseguem sobreviver, acabam gerando mais e mais filhotes, que terão o mesmo destino, que é passar por todo tipo de carencias e sofremento nas ruas.

E para ajudar a diminuir essa triste realidade, a castração é uma otima alternativa para conter e minimizar esta superpopulação de cachorros sofrendo abandonados nas ruas. Precisamos conscientizar amigos, vizinhos, parentes, etc., sobre a importância da castração como método de controle reprodutivo. Devemos mostrar a realidade dos cachorros abandonados nas ruas e dos que morrem nos abrigos públicos e particulares. Cada pessoa só precisa fazer a sua parte,  ou seja, castre o cachorro de sua responsabilidade, e se possivel, ajude na castração de outros, principalmente os abandonados, e aconselhe as pessoas próximas a fazerem o mesmo.

Pois a castração, é uma cirurgia relativamente simples, e pode ser feita tanto em cachorros fêmeas ou  machos, com o proposito principalmente de impedir que se reproduzam sem controle. Nas fêmeas, consiste na retirada do útero, trompas e ovários, nos machos, na retirada dos testículos. A cirurgia é feita com anestesia geral, e apesar de simples, deve ser executada apenas por veterinários devidamente habilitados,  o cachorro não precisa ficar internado e, em torno de uma semana estará totalmente recuperado. A castração pode ser feita nos machos a partir dos 2 meses de idade e, no caso da fêmea, recomenda-se antes do primeiro cio,  porem no caso de cachorros de grande porte, o ideal é após os 8 meses de idade, devido a sua formação ser mais demorada.

E as vantagens e os beneficios da castração para os cachorros são varias, principalmente em relação a sua saude, pois evita doenças nas vias uterinas (ex.: piometria), câncer de mama, útero, próstata e testículos. Elimina a Gravidez Psicológica, e o risco do câncer dos órgão genitais, transmitido durante o cruzamento. diminui o risco das fugas e brigas, que podem acarretar contaminações com doenças ou parasitas, e tambem acidentes graves e até fatais. Elimina tambem, os estados de stress por falta de cruzamentos, e evita ninhadas que acarretam na superpopulação de cachorros, com o seu posterior abandono nas ruas e maus tratos,  e tambem no sofrimento da separação de mãe e filhotes.

Evitando inclusive, o cruzamento entre indivíduos da mesma família, que geram filhotes de saúde frágil.  Impedindo tambem, a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemoral, e catarata entre outras. E para os responsaveis vantagens da castração tambem proporciona varias vantagens, como a eliminação ou quase total redução da demarcação com urina do território pelo macho, elimina tambem a agressividade motivada por excitação sexual constante, pois os cachorros ficam mais tranquilos e caseiros, e no caso da femea, na eliminação do cio com presença de sangue e a aglomeração de machos e um consequente risco de cruzamento indesejado.

Cachorros - Capacidade Mental.



Cachorros - Capacidade Mental: Qual é o responsável por um cachorro que não se alegra e se orgulha ao falar de sua inteligência? E para eles não é nenhum surpresa de que os cachorros tenham a capacidade mental de nos entender, assim como revelam diferentes pesquisas e estudos. Mas afinal, quantas palavras os cachorros conseguem entender? E será que os cachorros realmente conseguem entender quando falamos com eles? Ou perdemos nosso tempo falando praticamente sozinhos? Não tem nem o que se discutir sobre esta questão, pois a grande maioria dos cachorros compreende ao menos os comandos básicos, como ‘sente’, ‘fique’, ‘pegue'.

Contudo, se você tiver maior tempo disponível, dedicação e paciência, com certeza poderá ensinar ao seu cachorro muito mais do que cem palavras. Pois de acordo com especialistas e psicólogos, a inteligência canina sugere, que um cachorro treinado consegue reconhecer aproximadamente 160 palavras, sendo que há alguns que conseguem ter um vocabulário, tão extenso quanto o dos bebes humanos. Os animais naturalmente, e principalmente os cachorros possuem capacidade e potencial cerebral para compreender a linguagem humana e interpreta-la em suas próprias linguagens, que são incrivelmente complexas e profundas.

Sendo que podemos observa-la quando os cachorros reagem à certas palavras como por exemplo, ‘passear’ com o abano do rabo. E você já parou para pensar o que significa para os cachorros entender o som das palavras? Quando as crianças começam a aprender a linguagem, elas associam os sons aos objetos ou as ideias, isto é, uma criança ouve a palavra ‘mamadeira’ toda vez que lhe oferecem uma mamadeira, ela irá conectar o som da palavra com o objeto. Isso é o que também acontece com os cachorros, no entanto, eles não chegam ao próximo passo, que é falar. Como outro exemplo, temos uma criança que aprende uma nova palavra, por exemplo, lápis.

A qual logo é relacionada com o conceito de objeto de escrita que possui uma imensa variedade de tipos, havendo então a possibilidade de ocorrer um erro de interpretação e se confundir uma caneta com um lápis. Por outro lado, os cachorros provavelmente aprendem a palavra caneta como um som que cria uma resposta direta e automática, ou seja ‘me traga a caneta que você ganhará um premio ou um agrado’. Então, podemos afirmar que os cachorros entendem a linguagem humana? Isso vai depender da definição de linguagem, a qual é discutível, ou seja, a linguagem indica um processo de comunicação particular para a produção de certa reação.

Analisando-se desta forma, então eles realmente conseguem compreender a linguagem humana, mesmo que de uma forma bastante parcial e limitada. Contudo, se os cachorros não têm a capacidade de compreender a comunicação através de palavras como os humanos, assim como muitos afirmam, por que então eles parecem nos entender tão profundamente? De acordo com alguns estudos, os cachorros reconhecem os gestos dos humanos como pistas com maior eficiência do que outros animais, como por exemplo, os macacos de grande porte.



Desta forma, quando os cachorros parecem compreender nossas palavras, eles verdadeiramente estão atentos a nossa linguagem corporal ou ao nosso tom de voz. Mas isso não significa que você deva parar de conversar com amigo peludo, ou seja, particularmente os cachorros entendem sim os humanos, pois você pode estar conversando com ele sem realizar nenhum gesto ou linguagem corporal, e o cachorro fica concentrando te olhando fixamente, demonstrando que esta entendendo o recado.  De então, também a sua opinião sobre este assunto, participe e deixe seu comentário!

Cachorros - Donos Porcos.



Cachorros - Donos Porcos: Todo mundo praticamente já passou pelo inconveniente, de pisar em dejetos ou fezes de cachorros em plena calçada, que é uma experiência bastante desagradável e malcheirosa. E a primeira reação normalmente, é praguejar e culpar o cachorro, e o pior é que se xinga e se condena o cachorro, quando ele se quer tem consciência do ato. Pois o verdadeiro culpado por essa atitude que é de total desrespeito, irresponsabilidade e desconsideração para com os outros, é o próprio dono do cachorro. Que deveria ter a conciencia e a dignidade, de retirar as fezes do cachorro da calçada ou da via pública.

Desde 2001 em todo o Brasil, varias prefeituras, criaram diversas leis municipais que prevê-em a aplicação de multas, para quem não recolher os dejetos do seu cachorro nas vias publicas. Estas multas ou penalidades, de valor irrisório, teriam a principio a função, de orientar e educar os responsáveis pelos cachorros, quanto aos procedimentos necessários e devidos em relação a esta questão. E não de causar prejuízos financeiro aos infratores. Entretanto, de 2001 ate a data atual, foram raras as autuações feitas sobre este tipo de infração.

E também nas próprias prefeituras, há uma confusão sobre qual o orgão deveria ser o responsável e atuar de maneira efetiva na fiscalização deste tipo de infração. Fica a duvida se seria o Centro de Controle de Zoonoses (CZZ), a Guarda Municipal ou até a Defesa Civil, e a todo este jogo de empurra e descaso do poder publico municipal. Soma-se a incivilidade, o desrespeito, a desconsideração e a falta educação dos responsáveis pelos cachorros que cometem este tipo de atitude. Só Para efeitos de comparação, na cidade de Nova York nos Estados Unidos, a multa para os responsáveis pelos cachorros que não retiram os dejetos de seus cachorros das vias publicas é de 100 dólares.

E a fiscalização é feita de forma rigorosa, implacável e efetiva, por profissionais designados especialmente para atuarem e autuarem este tipo de ocorrência. Entre todas as cidades do Brasil, que criaram leis relativas a esta questão, vamos tomar como exemplo a cidade de São Paulo. Onde foi promulgado um artigo que integra uma lei mais ampla, estabelecendo alem da obrigatoriedade da retirada das fezes dos cachorros, tambem a criação de um Registro Geral Animal (RGA), ou seja, o cadastramento dos cachorros junto ao CCZ. Esse procedimento, fundamental, visando principalmente no caso de perdas, o resgate e a entrega rápida e facilitada dos cachorros aos seus donos legítimos.

Também torna possível punir os maus cidadãos, que se recusarem a retirar as fezes de seus cachorros das ruas. E o mesmo princípio, pode ser aplicado aos casos de maus-tratos, acidentes e toda uma série de ocorrências, uma vez que permite de forma imediata a identificação dos responsáveis pelo cachorro. Contudo, foi mais uma lei, como tantas outras no Brasil que não “colou”, pois em todo esse tempo de vigência da mesma, somente uma quantidade irrisória de registros foram efetuados. Em comparação, com a população média estimada de cachorros na cidade de São Paulo, que é de aproximadamente 2 milhões.

Talves por questões burocráticas, e tambem a cobrança pelo registro pode ter dificultado a adesão das clínicas veterinárias, que, para serem autorizadas a expedir os RGAs, foram tambem obrigadas a pagar previamente por um lote de registros. A este quadro, somam-se outras leis, que tentam suprir os anseios dos amantes dos animais, mas não são acompanhadas de instrumentos para sua implementação. É o caso do código que obriga cachorros de certas raças, principalmente as de grande porte, a usarem obrigatoriamente focinheiras e coleiras.

E tambem, da proibição da venda de cachorros e gatos não-castrados ou da lei estadual que não permite a eutanásia de cachorros e outros animais saudáveis pelos CCZs de todo Estado de São Paulo, isto somente para citar algumas. Enquanto as duas primeiras viraram letra-morta em virtude da falta de fiscalização. A última pressupõe um programa eficiente de controle de natalidade de cachorros e gatos, algo que inexiste nos municípios do Brasil, incluindo as cidades do Estado de São Paulo. Enquanto isso, o que se resta é apelar para recursos como placas de alerta, e câmaras de segurança.

Para chamar a atenção, e tentar impedir estes verdadeiros seres primitivos, ignorantes e irracionais de cometerem estas atitudes defectivas, tão defectivas quanto seus próprio carater. Procedimentos e recursos estes, que já vem sendo utilizado em muitas cidades do Brasil, principalmente as litorâneas, que dependem do turismo. Entretanto na maioria das cidades do Brasil ainda é preciso bastante atenção ao caminhar pelas ruas, lembrando-se sempre de que o cachorro, alem de "pagar o pato", sendo xingado e responsabilizado por muitos pelos dejetos nas calçadas, acaba sendo tambem mais uma vitima inocente.

Pois não tem noção nem consciência, das consequencias de praticar suas necessidades fisiológicas em local inadequado. Inclusive tambem, não tem como andar com um saquinho na patinha para limpar a própria sujeira de seus dejetos. Entretanto o seu responsável sim, é o verdadeiro culpado, pois assim como a sujeira do cachorro deve ser retirada da calçada, este individuo agindo desta forma no mínimo incivilizada, deveria ser retirado da sociedade, pois não passa de um dejeto social.



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