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sábado, setembro 20, 2014

Pit Bull Assassino - Cachorros.



Pit Bull Assassino - Cachorros: Esta onda sucessiva de acidentes com cachorros, confirma a
importância da escolha correta do tipo de cachorro, suas caracteristicas, personalidade e tendências comportamentais, segundo as recomendações de especialistas. Pois devido ao crescente número de acidentes e do consequente abandono de cachorros da raça Pit Bull, estes fatos motivaram treinadores e especialistas em comportamento canino, a orientarem as pessoas do que é preciso saber antes e depois de levar um cachorro para casa.


Na verdade todo cachorro precisa de educação e todo o dono de orientação, para que seja estabelecida a sua liderança, e o cachorro assimile as regras de boa convivência, e haja um relacionamento harmonico, entre o homem e o seu cachorro. Mas a principio não é possível estabelecer um critério que combine um tipo de família com uma determinada raça de cachorro, devido ao comportamento individual de cada cachorro depender de como ele foi criado antes de conviver com o seus atuais responsáveis, e depois de como ele será tratado em seu novo lar.


Pois o ponto de partida para a escolha do cachorro certo pode começar com perguntas básicas como: Que tipo de família somos? Quantos adultos, idosos e crianças convivem na casa? E qual o estilo de vida da família? Pois estas são perguntas e questionamentos que vão ajudar e esclarecer bastante na definição do perfil do cachorro. E a proposta é que todos reflitam sobre o quanto cada um está disposto a modificar o seu modo de vida para ter um cachorro. E na verdade, não importa qual o tipo ou a raça de cachorro escolhido, pois a personalidade e a índole dos cachorros são um reflexo da personalidade e da índole de seu responsável, e também, em termos de agressividade, os cachorros individualmente, independente da raça, têm diferentes personalidades.


E após se definir a raça, e o perfil ideal e adequado do cachorro, para a familia, a família agora, deve oferecer espaço, atenção e lazer ao novo membro. E mesmo que a escolha recaia sobre cachorros, como os da mal-afamado raça Pit Bull, não se deve ter receios infundados, ou se fazer grandes distinções em relação à outras raças do mesmo porte e peso, a exemplo do Pastor Alemão, Labrador, Doberman entre outros. Além de que, dependendo da criação, um Cocker Spaniel ou um Poodle, podem ser tão ou ate mais agressivos, que um Pit-Bull, e o que os diferencia é somente a força.



Entretanto, não se deve ignorar as características inerentes a raça Pit Bull, já que esta, foi uma raça seleccionada para ter como principal diferencial a agressividade, principalmente para com outros cachorros, pois a raça Pit Bull, na época do apogeu das rinhas, foi uma das mais utilizadas em combate entre cachorros. E quem optar por ter um cachorro desta raça, deve sempre ter uma atitude de repreender, e nunca estimular que ele tenha comportamentos anti-sociais, possessivos,violentos e agressivos. Pois dependendo de sua socialização, e da maneira em que for criado, o Pit-Bull pode ser um cachorro tão tranquilo, pacifico e sociável, quanto qualquer outro.


No entanto, devido a má fama atribuida aos Pit-Bulls, que são estigmatizados como cachorros agressivos, violentos e até mesmo assassinos, as suas ocorrências de acidentes causam mais alarde e aparecem mais na midia causando com isto, de forma errada e precipitada mais medo nas pessoas, e ocasionando consequentemente um alto índice de abandonos desta raça. O que acaba criando um círculo vicioso, que gera um grande numero de Pit-Bulls abandonados, que alem de passarem e sentirem todo o sofrimento inerentes ao abandono, como tristeza, medo, frio e fome.


Tambem as pessoas por medo, causado por sua má fama, sequer lhes os alimentam, como o fazem com outros cachorros abandonados, e alguns ainda os agridem com pauladas, pedradas e até os matam. Ou seja, está é a triste e infeliz existência, a que estão relegado os Pit-Bulls que são abandonados a sua própria sorte nas ruas, por culpa pura e exclusiva dos próprios 'seres humanos', que na realidade são os verdadeiros monstros, pois criam e incentivam os cachorros a terem este comportamento, e depois irresponsavelmente de forma fria e cruel os abandonam. 











Queda de Pelos - Cachorros.



Queda de Pelos - Cachorros: As quedas de pêlos nos cachorros podem ocorrer por diversos motivos, e um deles é a denominada queda fisiológica, que acontece naturalmente por envelhecimento do próprio pêlo ou de seu folículo (raiz), e assim esse pêlo vai sendo natural e seguidamente substituído por outros. Sendo que esta queda fisiológica, acontece normalmente no verão e não é localizada num único ponto da pelagem, mas sim de forma generalizada, e é uma queda rarefeita, e  com a  pelagem ficando apenas temporariamente rala ou menos densa. E há tambem a queda classificada como patológica (alopécia), que é a queda anormal, e que pode ter diversas causas, que podem ser doenças do próprio pêlo ou da pele do cachorro, como micoses, sarnas, eczemas. Podendo também ocorrer a queda de pelos de forma indireta, por carências nutricionais ou infecções, e entre as carências nutricionais que podem ocasionar a queda de pêlos, pode-se incluir a avitaminose A, pois a ausência da vitamina A, ou sua quantidade insuficiente na alimentação dos cachorros, pode acarretar a perda de seu brilho e resistência dos pelos, culminando até com a sua queda. 


E também a ausência ou a insuficiência de determinados aminoácidos e sais minerais na sua alimentação, podem tambem ter como consequência a queda de pêlos. Devido a origem da queda de pelos serem decorrentes de diferentes fatores, deve-se observar constantemente a pelagem dos cachorros,  pois caso a queda de pêlos seja  originada por parasitas (fungos, sarnas ou outros parasitas). Há a necessidade de que seja imediatamente tratada, e com auxilio veterinário, pois inclusive há o risco do parasita se alastrar, causando uma infestação,  podendo infectar outros cachorros ou ate mesmo as pessoas, podendo causar inclusive graves zoonoses, como a  micose tricofítica ou a sarna por Sarcoptis scabiei (Escabiose). Para maiores esclarecimentos e orientações, consulte um veterinário.

Viagens e Cachorros.



Viagens e Cachorros: Viajar com os animais, principalmente com os cachorros é uma opção que vem se tornando crescente, mas nem sempre isso é possível. Veja aqui algumas ideias sobre o que fazer com seu melhor companheiro em tempos de férias. O mês de Janeiro é um período em que muita gente está de férias ou fora por alguns dias, em visita a parentes e amigos. E o que fazer com os membros de quatro patas da família é uma questão que surge nos momentos que precedem a saída de casa, e esta é uma a situação muito seria e que muitas vezes fica para última hora, quando deveria ser prevista e planejada com antecedencia principalmente em casos de viagens prolongadas.


E nesta época é alto o índice de abandonos de cachorros, que é uma atitude injustificável mas covardemente praticada por muitos, e alem de ser cruel e desumano também é crime (artigo 32 da Lei 9.605/98 dos Crimes Ambientais). Porem deixar o cachorro sozinho em casa por mais de dois dias, mesmo com alimento e água suficiente, tampouco é correto. O animal sofre com a solidão e fica suscetível a doenças, acidentes e fugas, que são muitas vezes causadas pelo terror sonoro provocado pelos fogos de artificio, crianças da vizinhança, etc. Entretanto há várias soluções para se resolver esta questão, para que você possa aproveitar a viagem sem ficar preocupado com o bem estar do cachorro, e o cachorro possa ficar seguro e tranquilo durante a sua ausência.


Uma delas pode ser um parente, amigo ou vizinho próximo e que de preferência seja amante dos animais e possa estar disposto a tomar conta do seu cachorro enquanto você estiver viajando. Embora em número insuficiente, há também a opção pelos hotéis para cachorros, que recebem e cuidam dos peludos enquanto seus responsáveis estiverem viajando. Com empenho, é possível achar uma vaga nessa época, mas convém visitar o local antes. Outra alternativa também são os dog e catsitters, que são pessoas que tem como função trabalhar cuidando e fazendo companhia aos cachorros enquanto a família está ausente.


Procure se informar sobre a pessoa, e de preferência a quem for recomendado ou já tiver experiência nesta função.  Por outro lado, se a opção for por levar o cachorro junto na viagem, deve-se tomar alguns cuidados básicos para com a segurança das pessoas que viajam no carro e a segurança e conforto do próprio cachorro. Como não deixar o cachorro por a cabeça para fora da janela, o que pode provocar acidentes terríveis e fatais para o cachorro, e acabar com a alegria de todos no restante da viagem e durante o período de ferias.


De preferência o cachorro deve viajar dentro de uma caixa transportara, e que tenha o tamanho adequado para lhe proporcionar o conforto e a comodidade necessária.  Quanto aos famosos enjôos que os cachorros manifestam durante as viagens de carro, podem ser amenizados com a utilização do ar condicionado do carro, ou aumentando a ventilação, e paradas periódicas para oferecer alimentação, água ao cachorro e para que ele possa fazer as suas necessidades básicas são essenciais.


É muito importante que o cachorro esteja com todas as vacinas em dia e usando coleira e plaqueta, para o caso de se perder. Procure também se informar se o seu destino de viagem é um local propenso a se adquirir ou é foco de mosquitos que transmitem doenças infecciosas como a Leishmaniose ou a Dirofilariose (Verme do coração).  E se a resposta da informação for afirmativa, tome medidas preventivas para evitar que o seu cachorro seja contaminado, existem disponíveis no mercado medicamentos e até coleiras repelentes e preventivos de mosquitos bastante eficientes, consulte seu veterinário e boa viagem.





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