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domingo, novembro 02, 2014

Cachorros - Pooshih.



Cachorros - Pooshih: O Shih-poo é um pequeno cão doméstico. É um cruzamento entre um poodle e um Shih Tzu. O nome Shih-poo é uma junção de dois nomes da raça. Este tipo de cão também é conhecido como o Pooshih.  Aparência: O Shih-poo tem características de ambos os seus pais, eo aparecimento de Shih-poos irá variar.  Tamanho, por exemplo, vai depender se o pai é um poodle toy ou miniatura. Em geral, o Shih poo é  longa revestidos, uma vez que tanto o Poodle e Shih-Tzu tem uma pelagem longa, mas a sua textura da  pelagem pode ser Shih Tzu em linha reta, 

Poodle cacheado, ou algures no meio. Shih-poos pode ser de qualquer cor ou combinação de cores na ascendência de um dos progenitores. Desde o Shih poo é uma raça misturada não é reconhecido por qualquer clube grande no canil os E.U. O Shih-poo é um dos muitos cruzamentos nomeado Poodle, criados em uma tentativa de combinar as características do Poodle, tais como a sua grande inteligência e de baixa vertente casaco, com as características desejáveis de uma outra raça (neste caso, o Shih Tzu ). No entanto, é igualmente provável que os traços indesejáveis dos pais será produzido também, assim que os filhotes de cachorro deve ser cuidadosamente selecionada. 

Alguns Shih poo pode ter um mais longo, mais focinho do poodle-like do que seu pai Shih-Tzu, aliviar muitos problemas de respiração que o Shih-Tzu pode experimentar. Existem vários registros de híbridos específicos que registram designer / híbrido filhotes cruzamento de pais de raça pura. No entanto, estes registos não são reconhecidos pelo Kennel clubes legítima ou reputados criadores de cães de raça pura.

Curiosidades No livro infantil Hannah West, no centro do Universo, por Linda Johns, um dos personagens é um cachorro Shih poo. A denominação Shi-poo (assim como o Labradoodle) é nada mais que uma nova designação específica entre o cruzamento de duas raças diferentes da mesma espécie, a Canus lupus familiaris, não podendo ser considerada uma espécie híbrida. No Brasil, é conhecida tecnicamente como SRD - Sem Raça Definida - e popularmente como Vira-latas.



Cachorros - Larvas de Moscas.



Cachorros - Larvas de Moscas: Miíase é uma doença produzida pela infestação de larvas de moscas na pele ou outros tecidos de cachorros e outros animais. E caracteriza-se pelo desenvolvimento e crescimento de larvas de moscas sobre os tecidos.  A miíase pode ser classificada em: Miíase primária, a larva da mosca (geralmente a Dermatobia hominis) invade o tecido sadio e nele se desenvolve. Essa infestação é também conhecida por berne. Miíase secundária, a mosca conhecida como varejeira, coloca seus ovos em ulcerações na pele ou mucosas e as larvas se desenvolvem nos produtos de necrose tecidual, e a miíase secundária pode se  apresentar sob três formas, a forma cutânea, a cavitária ou a intestinal.

E o tratamento, deve-se procurar orientação de um veterinario, para que seja limpa a ferida, e posteriormente se retire as larvas com uma pinça e prescreva remedios especificos em forma de comprimidos ou aplicar remedios topicos em forma de spray, e posteriormente fazer curativos. São consideradas miíases específicas aquelas causadas moscas cujas larvas são parasitas obrigatórios, pois nutrem-se de tecidos vivos. As miíases são divididas em três formas conforme sua localização: cutânea (depósito de ovos de mosca em ulcerações de pele), cavitária (depósito de ovos de moscas nas cavidades nasal, oral, anal, auditiva, orbital, etc.) e intestinal ( por ingestão de larvas em bebidas ou alimentos contaminados)

Nos cachorros, as miíases são causadas principalmente por moscas da família Cuterebride, principalmente da espécie Dermatobia hominis – que causam uma miíase furunculóide  primária denominada popularmente como “berne” e por moscas da família Calliphoridae, pricipalmente da espécie Cochliomyia hominivorax que causam uma miíase ou cavitária denominada popularmente como bicheira. A Cochliomya hominivorax realiza as posturas em ferimentos recentes da pele ou cavidades, cada fêmea colocando até 350 ovos aglomerados,  podendo efetuar várias posturas com intervalos de 3 a 4 dias.  Em condições ótimas de temperatura e umidade do ar, o ciclo evolutivo completa-se em 21 a  23 dias.

As larvas possuem enzimas proteolíticas, responsáveis pela digestão dos tecidos do hospedeiro. A lesões aumentam gradativamente e exalam um odor repulsivo. De acordo com a localização da míiase, poderá ocorrer peritonite, claudicação, cegueira, afecções dentárias, etc. Os animais ficam inquietos, deixam de se alimentar e emagrecem. A morte pode ocorrer por toxemia, hemorragia ou infecções bacterianas secundárias. Para o tratamento da miíases cutâneas e cavitárias, são indicados tradicionalmente a limpeza do local, depilação (se necessário), debridamento de tecidos necrosados, remoção das larvas, terapia antimicrobiana local e/ou sistêmica, tratamento local com repelentes e larvicidas e terapia de suporte, se necessário . Os médicos veterinários brasileiros tem utilizado como medicação larvicida prévia a limpeza da


miíase a droga nitenpyram (Capstar - Novartis saúde Animal).

Muito embora tal medicamento não tenha essa indicação pelo fabricante, nem encontra-se relatos de uso ou experimentos disponíveis na literatura médico-veterinária que embasem tal utilização. O nitenpyram  é indicado para tratamento de rápida ação nas infestações de pulgas em cães e gatos, sendo sua ação iniciada entre 15 a 30 minutos após a administração oral, matando todas as pulgas que estejam no animal em até seis horas. Permanece ativo nos cães por 24 horas e nos gatos por 48 horas. A dose recomendada é de 1 mg/kg por quilo corporal, ou, um comprimido de 11,4 mg para gatos, independente do peso, e um comprimido de 11,4 mg para cães até 11,4 kg e um comprimido de 57 mg para cães acima de 11,4 kg. O nitenpyram é uma droga pertencente ao grupo dos nicotinóides, que agem no sistema nervoso central dos insetos e mamíferos, causando bloqueio pós-sináptico irreversível nos receptores nicotinérgicos da acetilcolina.

Cachorros - Origem dos Molossos.



Cachorros - Origem dos Molossos: Os Molossos tem origens milenares, pois remontam cerca de 3.200 AC, sendo contempôranios dos grandes imperios da historia antiga como os Babilonios, os Assirios, os Romanos, Gregos entre outros. E deles se originaram as outras raças de molossos europeus, sendo entretanto, todos descendentes do Mastim Tibetano, que é a origem de todos os cães molossóides, E o termo Molosso é utilizado para a classificação tipica de todas as raças de cachorros de grande porte, massivo e robusto, que possuem a cabeça grande, o focinho curto, e a pele relativamente solta. Pois existem 4 tipos de Canis Familiaris Leineri, que deram origem aos lebreiros. Os Canis Familiaris Matris Optimae, que deram origem aos pastores. Os Canis Familiaris Intermedius, que deram origem aos bracóides e aos cães de presa. 


E os Canis Familiaris Inostranzewi, que deram origem aos molossóides, e há ainda a variedade de pelo longo como os São Bernardo, que se desenvolveram nas montanhas e os de pelo curto nas planícies. E encontra-se no British Museum, um baixo relevo encontrado no Palácio Real de Nínive, do séc. VII AC. Trata-se de uma cena de caça com o rei Assurbanipal. Os cães que aparecem junto dele, são grandes, fortes, musculosos e compactos, focinho curto e pelo raso. Pois os Sumérios, Babilônios, Hititas, Assírios criaram, aprimoraram e desenvolveram  esses grandes, fortes e ferozes cachorros. Sendo então os molossos difundidos entre todos os povos da antiguidade que viviam no Mediterrâneo adquirindo caractéres étnicos próprios. O filósofo grego, e pai da zoologia, Aristóteles, escreveu sobre este grandes cachorros. 


Pois Já nessa época falava-se e interessava-se muito sobre os tipos e raças de cachorros e suas origens. Chamando-os pelos nomes de regiões de onde vinham ou onde eram encontrados. Como Cão do Egito, Cão de Esparta, por exemplo. O cão grego era conhecido como o molosso de Épiro, um Estado da Grécia Antiga na região da Molosside ou Molossia. Quando Alexandre esteve na Äsia ficou entusiasmado com os portes e tipos de cachorros que encontrou e trouxe muitos para a Grécia. No livro III da obra "De animalisbus história" de Stagirita, temos: "Na verdade, em Épiro, são grandes os quadrúpedes, mas especialmente os bois e cães..." O molosso de Épiro, como ficou conhecido, deu origem alem de outros molossos, tambem ao atual Mastim Napolitano. Ele pode ter entrado na Itália com os conquistadores que formaram a Magna Grécia, ocupando toda a Itália meridional, na altura do séc. VIII AC..De certo, alguns cães já vieram nesta época. 




Podem Ter sido trazidos outros, mais tarde pelos romanos que conquistaram o Oriente em 160 AC e também se encantaram com os animais que viram por lá. Em Roma, conhecidos como lutadores imbatíveis, temidos, ferozes, os mastins acompanharam os romanos pelas terras conquistadas, sendo usados na guerra na caça, na guarda do acampamento e lutavam em arenas e circos contra cristãos e leões. Das arenas, passaram para a guarda pessoal, mantendo os estranhos e indesejáveis, afastados. Em cerâmicas de 1.660 DC, vemos cenas de caças onde estes cães aparecem com as orelhas amputadas. No museu de San Martino por exemplo, em Nápoles, encontramos um presépio feito em argila, belíssimo, com centenas de figuras, bem coloridas, com os mínimos detalhes, feito em mais ou menos 1.700 DC, e entre homes , mulheres e crianças, bois e cabras, vemos os molossos semelhantes aos de hoje.

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