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sábado, fevereiro 21, 2015

Tratamento de Verminose em Cachorros




Tratamento de Verminose em Cachorros:  O Ancylostoma Canuinum é um parasita nematodeo, vulgarmente e geralmente chamados de vermes redondos, pois é um tipo de verme que possui o corpo alongado e simétrico, com secão em formato cilíndrico e sem sub-divisões. E um verme já adulto, tem um comprimento médio variando entre 11 e 23 milímetros, tendo a pele lisa e flexível. Possuem também um sistema digestivo completo com boca e ânus, e sua cápsula bucal possui dentes proporcionalmente grandes, e que usam para fixar-se nos locais determinados. Se locomovem por contração muscular e respiram de forma aerobia (epiderme), e sua reprodução se faz de maneira sexuada. Havendo um disformismo entre os sexos, ou seja uma diferença de tamanho entre os machos e as fêmeas, em que as fêmeas normalmente são maiores que os machos.  O parasita Ancylostoma Caninum infecta os cachorros, causando-lhes a verminose Ancilostomose Animal, e nos seres humanos causam uma Zoonose através da  larva Migrans Cutanea.

E a reprodução e o desenvolvimento do ciclo biológico do parasita Ancylostoma Caninum se processa de forma tão intensa, que faz com que facilmente uma infecção transforme-se rapidamente em uma infestação do parasita no organismo dos hospedeiros (Cachorros/Pessoas), se não forem tomadas as devidas providências para o diagnóstico e tratamento para eliminação e cura da verminose. Pois as fêmeas do parasita Ancylostoma Caninum tem uma capacidade de postura de ate 18000 (dezoito mil) ovos por dia, e que são disseminados no ambiente através das fezes do cachorro acometido pela verminose.  E ao chegarem ao solo trazidos pelas fezes, os ovos dependendo de condições climáticas como temperatura e umidade do ambiente, rapidamente eclodem. Transformando-se em larvas Rabtitoides e em um prazo de tempo variando entre 6 e 8 dias, as larvas Rabtitoides transformam-se em larvas Filarioide. E após esta tranformação adquirem a capacidade de infectar seus potenciais hospedeiros, que são os cachorros e os seres humanos.

A verminose Ancilostomose Animal que acomete os cachorros apresenta vários sintomas que se manifestam na forma de bronquites/alveolites nos pulmões, ulçeras intestinais devido a ação hisitiofagica e hematofagica do verme Ancylostoma Caninum na sua fase adulta, diarreias, vómitos, prostação, perda de apetite, perda de peso e de pelos e consequentemente anemia. O que acarreta em um enfraquecimento do sistema imunológico do cachorro, deixando-o vulnerável e suscetivel de ser acometido por outras enfermidades. E caso não se faça um tratamento adequado com a orientação de um veterinário, a contaminação pelo parasita Ancylostoma Caninus pode evoluir, transformando-se em uma infestação e podendo causar o óbito do cachorro. Entretanto nos seres humanos a variante desta verminose conhecida vulgarmente como Bicho Geográfico  causa somente inflamações caracteristicas na pele (edema cutâneo) não afetando orgões como pulmões ou intestino.                                                                                                                             
O diagnóstico e o tratamento da verminose Ancilostomose Animal devem ser feitos por um veterinário e com sua respectiva orientação e acompanhamento. O diagnóstico pode ser feito pela simples constatação visual da presença de ovos do parasita nas fezes do cachorro, ou através de exames de sangue para para uma verificação preventiva sobre a presença ou não do parasita Ancylostoma Caninum em sua fase larval (filarioide) no organismo do cachorro. O tratamento para a cura e a eliminação da verminose Ancilostomose Animal e feito através da administração de vermicidas caninos específicos para este tipo de verminose. E juntamente junto aos vermicidas faz-se necessário também a administração de complexos vitaminicos e proteicos para uma total recuperação da saúde do cachorro.  Devido a perda de sangue e de nutrientes causados no organismo do cachorro pela ação parasitária do verme Ancylostoma Caninum.

E a prevenção contra a infecção pelo parasita Ancylostoma Caninum, causador da verminose Ancilostomose Animal, consiste a principio em se evitar a expor o cachorro de forma demorada ou constante a ambientes potencialmente propícios e suscetiveis há uma contaminação. Que geralmente são locais públicos em que há uma grande aglomeração ou transito de cachorros, como parques, jardins ou áreas com areia ou gramados. Locais estes em que há consequentemente, presença de fezes dos cachorros, e que servem também de abrigo e encubadeira para as larvas do parasita Ancylostoma Caninum em seu estagio infectante de larva filarioide. Como também deve-se tomar precauções e cuidados inclusive durante visitas a clínicas veterinárias ou em qualquer local em que haja uma possível concentração de cachorros. E ao passear com o seu cachorro, leve também material para recolhimento de eventuais fezes feitas pelo mesmo.    

E a higienização para eliminação da presença do parasita Ancylostoma Caninum e suas respectivas larvas. Inicia-se a principio com uma limpeza constante do ambiente em que o cachorro vive, lavando-se frequentemente os vasilhames de agua e de ração, e retirando-se as fezes do cachorro do ambiente diariamente para eliminação de possíveis focos de infecção. Inclusive as larvas do verme Ancylostoma Caninum, podem contaminar também as pessoas, por ter esta verminose a Ancilostomose animal a sua variante Zoonose (Bicho Geográfico). Deve-se  utilizar preferencialmente para a desinfecção dos utencilios e do ambiente do cachorro, produtos de limpeza específicos para o controle e a eliminação eficaz do parasita (Ancylostoma Caninum) e suas larvas infectantes (filarioides). Causadores da verminose Ancilostomose Animal e sua variante Zoonose, produtos estes que são anti-sépticos e desinfectantes a base de amoniacos, amónia quaternária podendo-se usar também agua sanitária  diluída em agua, porem com uma concentração de 50% para aumentar e seu poder anti-séptico e germicida. Estes são os procedimentos necessários para se garantir a eliminação dos ovos e das larvas do parasita Ancylostoma Caninum e também uma possível recontaminação do ambiente.


                                                                                                                         






                                                                                                                                             

Cachorros - Desinfecção de Vermes




Cachorros - Desinfecção de Vermes:  A verminose Toxacariase Canina acomete os cachorros em todas as fases de sua vida, entretanto a sua maior incidência, e onde apresenta situações de maior gravidade e sintomas acentuados. Acontece com os cachorros jovens ou ainda filhotes lactentes, devido principalmente a baixa resistência imunológica dos cachorros jovens com menos de seis meses de idade. E também pela transmissão direta via placenta de larvas do parasita Toxocara Canis para os fetos no útero da cachorra portadora da verminose, e que geralmente e assintomatica. Nos cachorros adultos, e em cachorros jovens acima dos seis meses de vida, a Toxacariase Canina raramente manifesta os seus sintomas. Por possuírem os cachorros normalmente nesta faixa etária um sistema imunológico ativo e eficiente, contra a proliferação e evolução dos estágios das larvas do parasita Toxacara Canis em seu organismo.

Pois as larvas ao migrarem para orgões do cachorro como o fígado, os rins. os pulmões, coração, olhos e até para o cérebro não conseguem evoluir para os estágios seguintes, e entram em um estagio cistico de hipobiose no tecido destes orgões, sem causar-lhes qualquer tipo de danos ou lesões. E o cachorro é contaminado geralmente ao ingerir juntamente com algum alimento os ovos do parasita Toxocara Canis, e ao passarem pelo estômago e serem digeridos pelo suco gástrico os ovos eclodem liberando as larvas no intestino delgado. E as larvas ao fixarem-se no intestino, atravessam a sua parede alcançando os vasos sanguíneos e linfáticos onde migram para orgões como rins, fígado, coração e posteriormente pulmões. E nos pulmões as larvas atravessam os bronquiolos, atingindo a traqueia para posteriormente serem deglutidas e retorna-rem ao intestino delgado, local em que vão se fixar e se desenvolver até o seu estagio adulto.

E da ingestão dos ovos pelo cachorro, até o desenvolvimento da fase adulta do parasita no seu organismo, o prazo de tempo médio varia entre 19 a 25 dias. Estagio este em que as fêmeas adultas tem um potencial de postura de ate 200 mil ovos/dia, ovos estes que serão disseminados pelas fezes do cachorro no ambiente. E em um prazo de duas a cinco semanas, as larvas saídas destes ovos adquirem o poder infectante, e ao contaminarem um novo hospedeiro, se repetira todo o ciclo biológico. A contaminação dos cachorros, geralmente se dá, pela ingestão de alimentos contaminados pelos ovos do parasita Toxacara Canis disseminados no ambiente. E consequentemente pela verminose Toxocariase Canina, quando o cachorro ingere os ovos infectantes do parasita Toxocara Canis juntamente com algum alimento ou objeto que esteja no ambiente ou ate mesmo ao farejar o solo. A contaminação pode acontecer também através da placenta no útero da cachorra lactante para o feto, situação em que os filhotes já nascem contaminados pela verminose.

Nos seres humanos a contaminação pela variante Zoonose Toxocariase Humana ou mais comumente a Larva Migrans Visceral, ocorre igualmente também pela ingestão de alimentos infectados por ovos do parasita Toxocara Canis. Visto a grande capacidade que os ovos possuem de adaptação e resistência ao ambiente em que são dejectados juntamente com as fezes dos cachorros, e o seu grande potencial contagioso. Deve-se evitar levar o cachorro a locais públicos, lugares estes em que geralmente há uma grande possibilidade de ocorrência de focos infecciosos como parques, praças, praias, jardins ou locais similares. E os ovos já dentro do sistema digestivo, ao passarem pelo estômago eclodem devido a ação do suco gástrico, liberando as larvas no intestino delgado. As larvas fixam-se no intestino rompendo suas paredes, entrado nas veias e vasos sanguíneos e linfáticos, e dentro da corrente sanguínea e linfática migram para orgões vitais como pulmões, coração, fígado e dependendo da intensidade e do tipo de migração podem invadir até os olhos, os rins e o cérebro.

E existem dois tipos de migração, um é a migração de ciclo hepto-traqueal em que as larvas invadem o fígado, o coração e posteriormente os pulmões. E as larvas quando nos pulmões rompem os bronquiolos, e migram para a traqueia para depois serem deglutidas e voltarem novamente para o sistema digestivo (intestino delgado) do cachorro. O outro tipo de migração é a migração somática, em que as larvas quando chegam aos pulmões retornam para o coração através das veias pulmonares, e ao chegarem ao coração a sua migração para qualquer parte ou orgão do organismo é facilitada pelo fluxo proporcionado pela circulação sanguínea gerada no coração, podendo as larvas alcançarem orgoes como fígado, rins, olhos e ate o cérebro.

Os sintomas apresentados pela Toxocariase Canina manifestados nos cachorros são diarreia, desitrataçao, anêmia, retardo no desenvolvimento e quando nos pulmões as larvas podem causar tosse cronica, pneumonia e em casos de uma intensa infestação de larvas pode inclusive levar o cachorro ao óbito. Este quadro sintomático geralmente se manifesta em cachorros jovens ou filhotes lactantes, pois os cachorros adultos ou jovens acima de seis meses de idade são assintomaticos. Por  possuírem um sistema imunológico já desenvolvido contra a presença ativa das larvas do parasita toxacara canis, ficando elas inertes em estado de hipobiose e de forma cistica no organismo do cachorro.

E o diagnóstico da verminose Toxocariase Canina, a principio pode ser feito pela observação dos sintomas manifestados pelo cachorro como diarreia, vómitos, anêmia com uma consequente prostraçao e tosse crônica com possibilidades de pneumonia, ou pelas alterações anatómicas caracteristicas provocadas pela verminose Toxocariase Canina, como o abdomem do cachorro apresentando uma grande proeminencia. Fato que ocorre geralmente com cachorros ainda lactantes ou numa faixa etária de ate 04 meses de vida. E juntamente com o diagnóstico sintomático, deve-se fazer a confirmação da presença da verminose no organismo do cachorro através de testes laboratoriais e exame microscopico das fezes para constatação da existência de ovos do parasita Toxocara Canis nas mesmas.

E o tratamento da Verminose Toxacariase, consiste inicialmente na desinfecção dos cachorros acometidos e consequentemente na destruição e na aliminação do parasita Toxocara Canis, e também de seus ovos e larvas do organismo do cachorro. Utilizando-se para isto medicamentos específicos, mas somente com a prescrição e acompanhamento de um veterinário. Os medicamentos utilizados no tratamento da Toxocariase Canina geralmente são anti-helmiticos e quase sempre são usados em cachorros filhotes da segunda ate a oitava semana de vida. Os anti-helmiticos agem destruindo as larvas do parasita Toxocara Canis no organismo dos cachorros, evitando assim que alcancem a fase adulta e possam produzir ovos. O anti-helmitico comumente usado no tratamento da Toxocariase Canina é o Febendazole, e que pode ser utilizado tanto em cachorros filhotes como em adultos, variando somente a dose.

Entretanto o seu uso é raro em cachorros adultos, só acontecendo quando o cachorro está com o seu sistema imunológico enfraquecido. Pois nos cachorros sadios as larvas não conseguem se desenvolver, ficando inertes na forma cistica e em estagio de hipobiose. E a prevenção contra a verminose Toxocariase Canina passa por uma higienização e desinfecção do local em que o cachorro habita, principalmente com uma limpeza e retirada constante das fezes do mesmo. Deva-se também evitar levar o cachorro em ambientes que possuam um alto potêncial de contagio como praças, parques, praias ou locais similares. E a desinfecção e higiênização para extinção dos ovos e larvas do parasita Toxocara Canis do ambiente.

Começa com uma limpeza frequente do local em que o cachorro habita, e deve-se lavar diariamente as vasilhas de ração e agua e retirar as fezes do cachorro do ambiente para eliminação dos ovos do parasita e consequentemente possíveis focos de infecção. E por ter está verminose canina a sua variante Zoonose Toxocariase Humana, em sua forma extra-intestinal que é a Larva Migrans Visceral, existe tambem uma grande possibilidade de contágio também em seres humanos. E para a desinfecção do ambiente e dos objetos utilizados pelo cachorro, utilize produtos anti-sépticos e desinfectantes ou agua sanitária diluída em agua, porem com alta concentração para um maior poder germicida. E este é um método eficaz para a eliminação dos ovos e larvas do parasita Toxocara Canis do ambiente, e também para se evitar uma recontaminação.






Cachorro Atleta



Cachorros Atleta: Os cachorros precisam de exercício fisico, pois o exercício é muito importante para os cachorros, e quando os cachorros não fazem de forma frequente algum tipo de atividade fisica. Eles tem uma tendência a se tornarem obesos, a desenvolver problemas nas articulaçoes, no coração e até mesmo problemas emocionais. Pois os exercícios trazem beneficios não somente para o corpo mas tambem para e a mente dos cachorros. Pois estimulam e proporcionam auto-confiança, e saúde fisica e mental aos cachorros.  


E além destes benefícios,  o exercício fisico freqüente tambem impedirá o cachorro de um ter um comportamento destrutivo e anti-social. E a partir dos 03 meses de idade, os cachorros já podem praticar exercicios moderadamente, pois devido a terem  pernas e pulmoes menores, deve-se evitar  corridas extenuantes ou longas caminhadas. E o mesmo cuidado e precauções deve-se ter no procedimento com cachorros semi-idosos ou idosos, pois ha o risco da ocorrência de problemas cardio-vasculares, lesão muscular, articular ou fratura nos ossos.

Sarna em Cachorros.



Sarna em Cachorros: A Sarna é uma doença causada por acaros, que são parasitas microscopicos (Sarcoptes Scabiel) que habitam a pele dos cachorros. E alguns tipos de Sarnas acometem exclusivamente os cachorros, outras são zoonoses que acometem tanto os cachorros como os seres humanos, como a Escabiose (Sarna Sarcóptica). E a sarna sarcóptica se dissemina, e tem predominancia em regiões quentes sendo também muito contagiosa, outro tipo de sarna é a Sarna Demodécica, que  possui as mesmas caracteristicas da Sarna Sarcoptica.  Entretanto a Sarna Demodécica não é uma zoonose, ou seja não é contagiosa aos seres humanos, e tanto a Sarna Demodecica quanto a Sarna Sarcoptica, são  causadas por ácaros que se abrigam nos pelos (folículos pilosos) e nas glândulas sebáceas da pele dos cachorros. 

E caso não sejam rápida e devidamente diagnosticadas e tratadas, além de provocarem uma intensa queda de pêlos, ocasionam também feridas extensas e profundas, que podem inclusive levar o cachorro ao obito. Que é causado pelas infecções oportunistas que ocorrem em sua pele, que são produzidas por germes patogénicos que são encontrados  no ambiente, ou inclusive  na sua própria pelagem. Tendo como agravante  ainda, o prurido e a intensa irritação que provoca no cachorro, aumentando o grau de infecção e piorando o ferimento pelo próprio cachorro ao se coçar. 
                                                                                                                            

Cachorros Contaminados por Fungos.



Cachorros Contaminados por Fungos: A contaminação pela Zoonose Dermatofitose atraves do fungo Microsporum Canim, em seres humanos geralmente ocorre quando há o contato direto das pessoas com os cachorros infectados. E as áreas do corpo em que há uma maior incidência desta Zoonose são consequentementes as áreas em que há um maior contato com os cachorros como os braços, as pernas, os ombros, a face e também o couro cabeludo. E entre as pessoas que entram em contato direto com os cachorros portadores da Zoonose Dermatofitose cerca de 50% deste total acabam se contaminado, esta alta percentagem acontece devido ao alto poder infectante desta Zoonose. E esta Zoonose a Dermatofitose pode contaminar pessoas de qualquer idade, porem as áreas do corpo afetadas pela Zoonose predominante-mente ocorrem nas crianças no couro cabeludo, e nos adultos nas pernas, nos braços e nos ombros. 

Os sintomas apresentados pela Zoonose Dermatofitose, e que se manifestam nos seres humanos são lesões superficiais. Pois o fungo alimenta-se somente com células mortas da queratina da pele, entretanto causam lesões superficiais com escamação, queda de pelos (alopecia) incluindo cabelos e barba, descoloração, quebra e queda nas unhas, ocorrendo em todos os casos uma forte irritação (prurido) nas áreas atingidas pela Zoonose. E em determinados casos de Dermatofitose no couro cabeludo, há uma queda total dos pelos caso não seja feito um tratamento rápido e adequado para a eliminação do fungo parasita. Ocorre  também nas lesões a presença de inflamações pustulentas e uma coloração avermelhada da pele dos locais afetados. E dependendo do grau de infestação dos fungos pode ocorrer também grande descamação cutânea, dando origem a  infecções oportunistas causada por bactérias. 

O diagnóstico da Zoonose Dermatofitose, igualmente ao processo realizado na Dermatofitose Canina, consiste na coleta de material presente nas lesões cutâneas, ou nos folicus dos pelos do couro cabeludo. Para uma  posterior analise laboratorial, feita através de microscópio eletronico, pois este é um tipo de diagnóstico que não somente apresenta resultados confiáveis e precisos a respeito da ocorrência definitiva da Zoonose Dermatofitose, como também evita  que haja a possibilidade de confusão no diagnóstico com outras enfermidades que apresentem sintomas semelhantes. Existem também testes feitos com a lâmpada de Wood, semelhantes aos feitos no caso da Dermatofitose Canina, entretanto sua eficácia com relação a apuração de um diagnóstico com resultado definitivo é falha, tendo uma variação percentual de ate 50% de possibilidade de erro na certificação de um resultado concreto. Ou seja, o exame do material colhido através de uma raspagem superficial diretamente nas lesões, e analisado e cultivado em laboratório, por meio de microscópios eletronicos é a forma mais segura sobre a ocorrência de um diagnóstico exato da Zoonose Dermatofitose. 

O tratamento correto e eficaz aplicado a Zoonose Dermatofitose, passa inicialmente por uma orientação e um diagnóstico medico. Pois há uma grande diversidade de casos específicos de pacientes que podem apresentar reações alérgicas aos medicamentos. E sua administração dependendo da debilidade do organismo do paciente tratado principalmente crianças, idosos, alérgicos ou pessoas com baixa imunidade, obriga  que o mesmo seja fracionado, ou seja administrada em micro-doses para que se amenizem os efeitos colaterais, e também a sua toxicidade. O que consequentemente ocasiona um prolongamento no tempo de tratamento, e os medicamentos empregados no tratamento da Zoonose Dermatofitose são os antimicoticos. E que tem como principio ativo, varias substancias como miconazol, clotrimazol, fulvinazol e que possuem um certo grau de toxicidade. Devido a estas caracteristicas toxicológicas e alérgicas dos medicamentos os mesmos somente podem ser utilizados com prescrição e um rigoroso acompanhamento medico. 
                                                                                                          




Cachorros com Vermes.




Cachorros com Vermes: As verminoses, ao contrário do que muitas pessoas pensam, acometem os cachorros de todas as idades, ou seja podem parasitar os cachorros em todas as fases de sua vida, desde a fase de filhote lactante até idoso. Entretanto, a maioria das pessoas que possuem cachorros, não dão a devida importância a esta questão, ou srja, somente buscam auxilio e orientação de um veterinário, e fazem utilização  de vermifugos específicos quando os cachorros ainda são novos ou filhotes. Sendo que a grande maioria das verminoses intestinais, e principalmente o parasita Dirofilaria Immitis, que é o responsável por uma verminose gravíssima e que muitas vezes é fatal ao cachorro. 

E que inclusive também é uma zoonose, apesar de não ser fatal para os seres humanos, e que é conhecida vulgarmente como verme do coração. Então como as verminoses acometem, e consequentemente parasitam os cachorros de todas as gerações, e em todas as fases da vida de filhote a cachorros idosos, deve-se ficar atento a qualquer sintoma caracteristico, e no minimo anualmente se fazer exames especificos nos cachorros. E inclusive, não somente o vulgarmente conhecido como "verme do coração", mas também as verminoses intestinais, podem não só causar diversas complicações na saúde dos cachorros, mas como também causar o seu próprio óbito.  

Picadas de Mosquitos em Cachorros.




Picadas de Mosquitos - Cachorros:  Os mosquitos Culex Pipiens, transmitem a Dirofilariose Canina ao picarem um cachorro sadio e inocularem no seu organismo larvas microscopicas que são denominadas filarias. E estas larvas evoluem na corrente sanguínea do cachorro, deslocando-se para as suas artérias pulmonares e para o coração, onde fixam-se e se desenvolvem levando em media uns 6 meses para tornarem-se adultas. Podendo alcançar depois um comprimento de até 40 centímetros, transformando-se posteriormente no parasita Dirofilaria immitis, conhecido vulgarmente como verme do coração. Sendo este parasita Dirofilaria immitis o causador da gravíssima doença denominada Dirofilariose Canina. Porem o cachorro, pode ficar por vários anos com o parasita em seu organismo sem manifestar qualquer sintoma, entretanto quando os sintomas se apresentem subitamente geralmente levam o cachorro ao óbito.

E os cachorros contaminados pela doença Dirofilariose Canina, na maioria das vezes não manifestam os sintomas da doença até que a mesma atinga uma etapa avançada de desenvolvimento. Propiciando com isto, condições para disseminaçao involuntária da doença para outros cachorros, através das picadas simultâneas do mosquito Culex Pipiens nos cachorros infectados sem sintomas, e portanto sem a ciência de seus donos sobre a ocorrência da doença em seus cachorros. E a posterior picada em cachorros sadios das áreas próximas e também nos próprios seres humanos, pois o mosquito Culex Pipiens também pode transmitir a Zoonose Dirofilariose. Porem nos seres humanos esta Zoonose não e fatal, porque o parasita não consegue completar o seu ciclo de vida no organismo humano. Entretanto este parasita, o Dirofilaria  Immitis, fixa-se em determinados orgões, como os pulmões criando varias complicações e afetando seriamente a saúde da pessoa acometida.

E os sintomas apresentados pelo cachorro acometido pela Dirofilariose Canina, são decorrentes principalmente das diversas lesões e complicações causadas nos orgões, como o coração e pulmões e suas respectivas veias e vasos sanguineos, pela invasão e presença do parasita Dirofilaria Immitis nestes mesmos orgãos. E estes sintomas complexos e diversos, podem se manifestar de varias maneiras durante o período de evolução da doença Dirofilariose Canina. E que se apresentam como dificuldades respiratorias, perda de peso e de apetite com consequente anemia e prostação, com febre e tosse cronicas e sangue presente na urina (hematuria), com abdomem dilatado por edemas no fígado (hipertrofia hepatica), no baço (esplenomegalia) e pela própria presença de líquidos na região abdominal (ascite), e lesões cutâneas em forma de nódulos com irritação (prurido) podendo ocorrer também até paralisias nos membros posteriores e convulsões.

E a presença invasiva do parasita Dirofilaria Immitis, em determinados orgãos dos cachorros acometidos pela doença Dirofilariose Canina, alem de causar diversos danos e lesões a estes mesmos orgãos. Originados como cansequencia da infestação do parasita, que podem chegar a uma quantidade media de ate 55 parasitas Dirofilaria Immitis, e que podem medir neste estagio entre 20 a 38 centímetros. E são conhecidos vulgarmente como Verme do Coração, e dependendo da evolução da doença e do grau da infestação, esta quantidade pode chegar a mais de uma centena. Estas infestações do verme do coração, ocorrem principalmente nas grandes veias, artérias e cavidades do coração e  também nas artérias pulmonares. Causando uma grande resistência e  uma obstrução significativa a circulação sanguinea, e forçando o coração a um ritmo de trabalho muito mais intenso. Causando consequentemente sua dilatação, e também de suas principais veias e artérias periféricas,  ocasionando graves lesões cardiovasculares, hepáticas e renais cronicas. Com possibilidades de ocorrências frequentes de tromboses e embolias e levando fatal e rapidamente o cachorro ao obito.

E os graves sintomas, apresentados pelos cachorros acometidos pela Dirofilariose Canina ocorrem tardiamente, juntamente com a manifestação súbita da doença. E que na maioria das vezes mesmo recorrendo-se a um veterinário, e tentando-se fazer o tratamento com a respectiva medicação, acaba sendo tarde para se curar a doença,e evitar o obito do cachorro. Devido a gravidade do quadro clínico causado pela Dirofilariose Canina, em consequencia principalmente de sua difícil prevenção e detecção inicial  e também do tardio aparecimento dos sintomas. Cria-se uma situação critica e que acaba geralmente ocasionando a morte do cachorro. Pois o grave, cronico e irreversível comprometimento de orgões importantes e fundamentais como o coração, os pulmões, e os rins e de suas grandes veias e artérias periféricas, torna a Dirofilariose Canina dependendo do estagio em que e detectada uma doença fatal. Há estudos estatísticos estimativo de que no Brasil aproximadamente 11% da população canina esteja contaminada, mas que porem somente 10% deste total manifestaram a doença. Em países da Europa e nos Estados Unidos, devido a existência de programas preventivos sérios, bem elaborados e aplicados esta incidência e em media de !.5% do total da população canina.

Devido a gravidade, diversidade e complexidade dos complicações, lesões e sintomas causadas pela Dirofilariose Canina, o tratamento para ter resultados positivos deve necessariamente ser feito na fase inicial da enfermidade. Pois depois que os sintomas tiverem se manifestado, a doença já terá  alcançado um grau de devastação irreversível, principalmente no sistema cardiovascular do cachorro. O que a torna em quase que 100% dos casos em que não há um tratamento preventivo, ou em sua fase já invasiva, uma doença fatal para os cachorros infectados. E mesmo quando a Dirofilariose Canina é detectada antes do aparecimento dos sintomas, o tratamento é complexo e o cachorro ainda e passível de um alto risco de óbito. O mais indicado é se fazer tratamentos preventivos periódicos anti-verminoses especificadamente contra o parasita Dirofilaria Immitis, principalmente se o cachorro habitar em regiões litorâneas.

E o tratamento da doença Dirofilariose Canina, é extenso e exige uma atenção constante e assídua dos veterinários, sobre o quadro evolutivo das condições de saúde do cachorro. E os remédios prescritos normalmente são combinações de injeções e medicamentos orais em forma de comprimidos. E o tratamento está sujeito a fortes efeitos colaterais, devido ao grau de toxidade dos medicamentos e também a efeitos provenientes da ação dos medicamentos na própria erradicação dos parasitas. Pois quando da sua eliminação e consequente morte, os parasitas acabam obstruindo o coração e/ou suas veias e vasos periféricos, levando o cachorro a ter varias complicações cardio-vasculares e formação de tromboses. Em ambos os casos, quanto mais intensa for a infestação do parasita Dirofilaeia Immitis, maiores também serão os seus efeitos colaterais.

E o processo de tratamento da doença Dirofilariose Canina é dividido em três etapas, que se inicia com o tratamento preventivo, que é feito com injeções ou com comprimidos, e que são administrados mensalmente com a devida prescrição e orientação de um veterinário. Este tratamento tem como propósito a eliminação das larvas do parasita Dirofilaeia immitis, impedindo que estas mesmas larvas se desenvolvam e atinjam o estagio na forma adulta do Dirofilaeia Immitis no organismo do cachorro.  Ou seja, estes medicamentos não impedem que o cachorro seja parasitado (picado) pelo mosquito, entretanto sua ação preventiva e sua eficaçia se manifestam numa eventual contaminação através do mosquito pela larva do parasita Dirofilaeia Immitis. Pois eliminando as larvas em seu estagio inicial, a doença Dirofilariose Canina não completa o seu ciclo, e consequentemente não se manifesta no organismo do cachorro.

O tratamento preventivo feito para eliminação das larvas do parasita Dirofilaeia Immitis no seu ciclo inicial, é imprencindivel e surte grande efeito. Mas somente quando as larvas estão em seu ciclo inicial, e ainda não se desenvolveram e se deslocaram para órgãos como coração, rins e pulmões. Porem quando o parasita evolui, e consegue atingir este estagio de desenvolvimento, faz-se necessário a utilização da terapia adulticida, em que se utilizam remédios com maior grau de toxidade e que necessitam de prescrição e um constante acompanhamento veterinário, devido aos seus graves e até fatais efeitos colaterais. Os principais medicamentos que são utilizados no tratamento da doença Dirofilariose Canina na fase pós-larval do parasita Dirofilaeia Immitis sao o Merlasomina, a Vermectina, a Milbemicina Oxima, a Moxidectina e a Selamectina. Porem estes medicamentos, só devem ser utilizados com a prescrição e com acompanhamento de um veterinário. E dependendo do estagio atingido e do grau de infestação dos parasitas adultos no organismo do cachorro, a própria utilização dos medicamentos pode causar o seu óbito, pois ao morrerem pelo efeito dos medicamentos aplicados para o tratamento da doença, os parasitas obstruem as principais veias e artérias do coração, causando o óbito quase que imediato do cachorro por trombose ou insuficiência cardíaca.

A melhor forma de se evitar a Dirofilariose Canina, e suas respectivas e gravíssimas consequencias e sintomas na saúde do cachorro, sem duvida é atraves da prevenção. Que de certa forma é até algo simples, quando comparado com as complexidades decorrentes da doença e os seus sintomas, e tambem ao terrivel sofrimento a que são submetidos os cachorros acometidos pela doença Dirofilariose Canina. E existem atualmente, vários medicamentos eficazes que são usados de forma preventiva e que evitam que os cachorros desenvolvam a doença. Pois eliminam o parasita Dirofilaria Immitis em sua fase e forma larval. Impedindo que o parasita se desenvolva, e invada vários orgões vitais do cachorro como coração, pulmões e rins, causando uma grande devastação, e consequentemente trazendo grande sofrimento e posteriormente o óbito ao cachorro vitimado por esta grave doença. Estes remédios podem ser administrados mensalmente por via oral em forma de comprimidos, e eliminam eficazmente todos os tipos de larvas (L3/L4/L5). Existem também medicamentos injetáveis com proteção  para vários meses, porem devido a seus graves efeitos colaterais que podem ate causar a morte do cachorro, não são recomendados. Consulte um veterinário para maiores esclarecimentos, e somente utilize qualquer medicamento com a prescrição e acompanhamento do mesmo.





                                                                                                                                                                                                                                                                                                       

Cadelas - Infecção no Utero.





Cadelas - Infecção no Utero: Piometria é uma infecção uterina que acomete cadelas a partir dos 5 anos de idade, mas que porem pode tambem aparecer em cadelas mais jovens. Entretanto a ocorrência da doença é mais frequente em cadelas que nunca tiveram cria. E mesmo que a piometra apareça mais frequentemente e tenha mais incidencia em cadelas que nunca criaram, as cadelas que já tiveram sua cria tambem podem manifestar a presença da piometra. Sendo assim, cadelas que já acasalaram e tiveram crias tambem são passiveis de desenvolverem a piometria ou infecção uterina. E os sintomas e os sinais da doença se manifestam e aparecem, geralmente, 1 mês após o último cio. 

E a cadela manifesta sintomas com perda de apetite, vômitos, prostação, febre, excesso de sede e consequentemente uma maior produção de urina. E apresenta tambem Um caracteristico corrimento vaginal abundante, espesso, de odor desagradável e cor parda, sendo este então um sintoma bastante característico da ocorrencia da piometra. Inclusive Os locais onde a fêmea deita ficam manchados pela secreção. Porem muitas cadelas insistentemente lambem a região genital e o responsável acaba não percebendo o corrimento. 

Há tambem alguns casos que se denomina de piometra fechada, em que o corrimento não aparece, o que a principio dificulta bastante o diagnóstico. E o útero da cadela com piometra fica cheio de secreção, aumentando em muito o seu volume e tamanho, e o organismo passa então a absorver este conteúdo composto por pus ou purulento, levando a cadela a uma intoxicação pelas toxinas bacterianas. Se for diagnosticada a tempo, a piometra tem tratamento cirúrgico que consiste na remoção do útero da cadela ou castração, associada a uma terapia com antibióticos. O diagnóstico é feito pelos sinais clínicos, exames laboratoriais ou hemograma e ultra-sonografia do útero para confirmação do diagnóstico. 

E sendo constatada a presença da piometria, deve-se providenciar e encaminhar a cadela para a cirurgia imediatamente. Sendo que geralmente a recuperação é rápida após a cirurgia, pois já que o foco da infecção foi retirado. E como o sinal clínico mais caracteristico e evidente da manifestação e presença da piometria é o corrimento, os responsáveis por cadelas com mais de cinco anos de idade devem ficar atentos e comunicar o veterinário se observar a presença destá ocorrencia. É bom ressaltar, mais uma vez, que fêmeas que já acasalaram não estão livres da piometra, e o melhor método preventivo é a castração das cadelas logo após o 1° cio.

Cachorros em Apuros.



Cachorros em Apuros: Estar preparado para uma emergência é muito importante, pois um atendimento rápido e adequado, dependendo da gravidade do acidente pode fazer a diferença e salvar a vida do cachorro. Porem deve-se enfatizar que, na eventualidade da ocorrerencia de um acidente, tem que se fazer imediatamente os procedimentos de emergência e os primeiros socorros. Entretanto se o cachorro estiver muito machucado ou muito doente, è mais correto e prudente, não intervir e não fazer nenhum tratamento emergêncial. Pois nestes casos, alem de se perder tempo, pode piorar ainda mais a gravidade da situação, deve-se então levar o cachorro com urgência a um medico veterinário, que fará o atendimento correto e profissional, sem riscos de se agravar ainda mais as condições de saúde do cachorro. E para auxiliar na melhor maneira de se preparar para qualquer emergência que possa vir a acontecer, segue abaixo algumas orientações de como proceder em casos de emergência e primeiros socorros.

Ferimentos por mordida: Aproxime-se do cachorro calmamente para evitar uma reação do mesmo, e para maior segurança coloque uma mordaça ou focinheira. Pois é natural que a maioria dos cachorros, quando com dor extrema, possa vir a morder o próprio responsável, por receio ou medo de que este possa lhe causar mais dor. E caso não tenha uma focinheira, e tenha que fazer uma mordaça, tome cuidado para não apertar demasiadamente e dificultar a respiração do cachorro. Limpe cuidadosamente os ferimentos com bastante água limpa, e cubra-os para que permaneçam limpos. Pois os ferimentos causados por mordidas, geralmente infeccionam e precisam de cuidados profissionais, e após estes procedimentos leve o cachorro imediatamente ao medico veterinário. 

Corte ou mordida com hemorragia: Um corte pode ocasionalmente não ser muito profundo, mas mesmo assim pode vir a sangrar bastante, principalmente se atingir uma artéria. Nestas situações o sangramento é muito mais perigoso do que o próprio corte em si, e deve-se primeiramente parar com está hemorragia. Primeiramente, deve-se manter o cachorro na posição deitado, se possível ponha gelo e comprimi-ma de maneira suave, porem firme o local da hemorragia. Pois e compressão tampa os vasos rompidos, diminui a velocidade da hemorragia e facilita a coagulação do sangue, e o gelo: através do frio também comprime os vasos sanguíneos, facilitando o estancamento do sangue. E caso tenha que fazer um torniquete, faça-o com cuidado e sem pressionar demasiadamente o local, pois pode impedir a circulação sanguínea e piorar ainda mais a situação. E produtos em pó, como pó-de-café ou borra de café, açúcar, farinhas, nunca devem ser utilizados, pois podem causar infecções e consequentemente gangrena, podendo levar o cachorro a perder o membro atingido, ou dependendo da gravidade causar até o óbito no cachorro. E após estes procedimentos emergênciais, leve o cachorro imediatamente ao veterinário. 

Parada Respiratoria: Verifique se o cachorro está engasgado com um corpo estranho, e caso seja constatado que o cachorro não esteja respirando, coloque-o em uma superfície firme com o lado esquerdo para cima. Cheque o batimento cardíaco colocando seu ouvido no seu peito, e para localizar o ponto certo , dobre cuidadosamente a pata dianteira até que o "cotovelo" encoste nas costelas, este é o ponto ideal para detectar os sons cardíacos. Se o coração estiver batendo, mas o cachorro não estiver respirando, feche a boca do animal, ponha sua mão bem próximo ao focinho, para dar mais firmeza, e sopre diretamente no nariz dele, e não na boca até que você veja o tórax se expandindo. Repita este procedimento de 12 a 15 vezes por minuto, ao mesmo tempo, se não houver batimentos cardíacos, faça massagem cardíaca. O coração se localiza na metade inferior do tórax, atrás do "cotovelo" da pata dianteira esquerda. Coloque uma mão por debaixo do cachorro para aparar o tórax e coloque a outra mão por cima do coração. Faça compressão do coração com firmeza e continuamente, repita o procedimento da massagem cardíaca 60 vezes por minuto, ou seja, uma vez por segundo e alterne com a respiração artificial. E após ter conseguido reanimar o cachorro, leve-o imediatamente para o veterinário. 

Queimaduras: As queimaduras podem ser por temperatura (calor ou frio), ou por agentes químicos como um ácido, soda cáustica ou similares. Para queimaduras ocasionadas por frio, o melhor é manter a região afetada imersa em água morna, e para queimaduras por calor, utilize bastante água corrente (não muito forte) escorrendo na lesão. E queimaduras por produtos químicos, deve-se tambem utilizar bastante, porem deixando-a escorrer suavimente sobre o local. Em qualquer dos casos, deve-se proceder com bastante cuidado, pois trata-se de ferimentos muito dolorosos. E após a limpeza inicial, não ponha compressas com panos ou gazes, pois podem grudar, e tambem não passe nenhuma pomada, leve imediatamente o cachorro para o atendimento veterinario. . 

Engasgos: Sintomas como dificuldade respiratória, constante movimento de pata na boca, deve-se olhar dentro da boca e procurar se há algum corpo estranho visível. E caso seja encontrado, deve-se tentar remove-lo, preferencialmente com uma pinça ou alicate de ponta fina e comprida para que o cachorro tambem possa respirar. Tendo tambem cuidado de não empurrar o corpo estranho mais para dentro da garganta. Porem se o corpo estranho, estiver apresentando dificuldade para sair, coloque o cachorro deitado de lado e faça pressão na altura das costelas com a palma da mão, 3 ou 4 vezes, repita mais algumas vezes até a retirada do corpo estranho. E a seguir, leve o cachorro, imediatamente ao veterinário, mesmo que tenha conseguido retirar o corpo estranho, pois ele pode ter causado ferimentos internos. 

Febre: Com respiração acelerada e dificultosa, vômitos, diarreias e temperatura muito elevada, deve-se levar o cachorro imediatamente ao veterinario. 

Convulsão: As principais causas que ocasionam, a manifestação de convunções em cachorros são por intoxicações, infecções, infestações de parasitas, doenças genéticas, acidentes, ou simplesmente uma motivação idiopática (causa desconhecida). Embora de aspecto repugnante, uma convulsão em si não é motivo de emergência, porem pode acarretar emergências, podendo por exemplo, o cachorro se ferir em uma queda ou mesmo morder a própria língua, causando com isto, graves lesões ou uma seria hemorragia. A melhor providência é a de se colocar um pedaço de madeira, como um pedaço de cabo de vassoura, na boca do cachorro, entre os dentes incisivos superiores e inferiores. E se evitar tambem, que estes fiquem próximos a barrancos, degraus, ou desníveis, procure mante-lo em um local seguro. E jamais introduza a mão na boca de um cachorro em convulsão, pois no ato da convulsão, não existe consciência, e o cachorro não reconhece o seu responsavel, podendo morde-lo gravemente. Depois destas providências, e apos passada a crise de convulção, deixe o animal descançar, em paz e em silêncio, para posteriormente leva-los ao veterinario. 

Parto: As fêmeas precisam de um ambiente calmo, seguro e confortável para realizar o seu parto, e a duração media do parto normalmente é de cerca de 14 horas, da preparação ao nascimento dos filhotes. E após o nascimento de cada filhote, as proprias fêmeas mesmo cuidam deles, lambendo-lhes e ingerindo não apenas as placentas como também os líquidos aminióticos, o que é muito importante para a reposição de eletrólitos, e o cordão umbilical a fêmea tambem corta. E se após o nascimento dos filhotes, caso seja observado algum problema com a fêmea ou com os fihotes, deve-se leva-los imediatamente ao veterinario. 

Atropelamentos e Brigas: Os cachorros quando na rua, devem estar sempre presos por guias e coleiras. Sendo que o maior problema que um cachorro pode apresentar em decorrência de atropelamentos ou brigas está nas fraturas e hemorragias, nestes casos deve-se levar o cachorro imediatamente para o atendimento medico veterinário. 

Envenenamento: Não se deve deixar o cachorro comer nada durante os passeios, muito menos, deixa-los soltos sozinhos na rua, principalmente cachorros jovens, que têm tendência para comer qualquer coisa diferente e que lhes pareça interessante. Retire todas as plantas venesosas de sua casa e jardim ou coloque-as fora do alcance do cachorro. Guarde e mantenha os produtos químicos e de limpeza, os inseticidas e os medicamentos tambem em lugares inacessiveis aos cachorros, e de preferência em local trancado. Ao fazer uma desparasitação, por banho no cachorro ou pulverisação do local, tenha sempre atenção à quantidade de inseticida que se vai utilizar. E os sintomas variam conforme o tipo de veneno ingerido, pode-se considerar todos ou alguns dos descritos adiante. Como o cachorro salivar fortemente, ter vômitos recorrentes e, por vezes, também diarreia, com sangue no vômito, nas fezes ou na urina. Com o cachorro apático, com dificuldade para respirar, com pulsação rapida, tonturas, convulsôes e/ou desmaio. E como procedimento inicial deve-se anotar o que foi ingerido pelo cachorro e a quantidade (se for um produto químico ou veneno que você tinha em casa, leve a caixa para o veterinário, muitas vezes as caixas trazem além da base química do produto, procedimentos de emergência e telefones de centrais toxicológicas). Primeiro verifique o rótulo do produto ingerido, e se o vômito é aconselhável, porem se não obtiver as informações do tratamento indicado, não provoque o vômito, pois geralmente nestes casos o vômito não é aconselhável. E no caso de envenenamento de pele, lave com bastante água e um sabonete neutro, e tambem de bastante água para o cachorro, pois a água tem um efeito diluente no veneno. E após estes procedimentos, leve o cachorro, imediatamente ao veterinario. 

Unhas dos Cachorros.



Unhas dos Cachorros : As unhas dos cachorros são naturalmente desgastadas pela própria movimentação destes no piso do seu ambiente, principalmente se o piso for de cimento ou terra, ou tambem por passeios na rua e com o consequente atrito de suas unhas com o asfalto, calçada de cimento ou terra. A exceção são os cachorros que vivem de forma sedentária, devido a estarem presos por correntes, ou os que vivem em locais que tenham piso liso como cerâmica, madeiras ou azulejos e também apartamentos. Estes cachorros devido a estas condições ambientais, onde há pouco atrito das unhas com o solo, não conseguem desgastar naturalmente as suas unhas. E as unhas ao crescerem excessivamente, causam ferimentos nos cachorros e até dores com o próprio movimento natural de suas patas, sendo necessário então que se apare as mesmas, e de preferência com uma lixa especifica para unhas de cachorros.

Deve-se lixar as unhas no sentido diagonal, desgastando-as o suficiente apenas para que não incomodem ou machuquem o cachorro em sua movimentação, entretanto tendo todo cuidado para não atingir a parte da unha que tem vasos sanguíneos e terminações nervosas, o que pode causar uma grande dor e um grande sangramento nos cachorros. Pois as unhas dos cachorros, possuem em seu interior a partir da base até a metade de seu comprimento tecido vivo, que é chamado de leito da unha ou vulgarmente de sabugo. E por isto também que não é recomendável a utilização de cortadores específicos tipo guilhotina ou alicate, pois há um risco muito grande de atingir-se o leito da unha (tecido vivo) causando muita dor e hemorragia no cachorro, estes instrumentos devem ser preferencialmente utilizados por profissionais da área. Em alguns cachorros, há ainda a existência do quinto dedo que se denomina ergot, e que se localiza na parte interna das patas anteriores e posteriores, podendo ser duplos ou unitários. E estes dedos tambem possuem unhas, e que devido a sua localização não sofrem atrito, e consequentemente crescem ilimitadamente, podendo causar lesões no corpo do cachorro, sendo então, necessario tambem lixa-las. 





Cachorros com Enforcador.



Cachorros com Enforcador : O enforcador tem a função de provocar no cachorro, um desconforto sempre que ele for tentar puxar a guia, e sair do controle do condutor. Existem vários modelos e tipos de enforcadores disponíveis no mercado, sendo os mais comuns os enforcadores com elos de metal, de corda, de couro e nylon. Eles funcionam de forma bastante eficiente, mas se não forem utilizados corretamente, podem acabar ferindo o cachorro. Além disso, como na maioria das vezes, os enforcadores são utilizados sem uma orientação profissional adequada. E o que acontece, é que o cachorro se habitua com o desconforto causado pelo enforcador, e tenta constantemente mudar o ritmo e a direção do passeio, sem respeitar o comando do condutor. Existem vários tipos de enforcadores, como por exemplo o enforcador com garras, entretanto é desaconselhável o seu uso, pois podem facilmente machucar o cachorro.


Os enforcadores mais recomendados para serem utilizados são os de corda, nylon ou de couro, pois são os mais confortáveis e seguros para os cachorros. O enforcador, deve estar bem ajustado no pescoço do cachorro, e a largura deve ser compatível com o seu porte, nem muito fino e nem muito largo. Há também a opção, inclusive a mais recomendada, pelo tipo enforcador ajustável com limitador. Pois ao contrário dos enforcadores comuns, esses enforcadores podem ser ajustados, para pressionar o cachorro apenas até um determinado ponto, sendo assim o mais confortável e seguro para os cachorros. Além do limitador, a pressão ocorre em dois pontos diferentes do pescoço do cachorro na parte de cima, minimizando a possibilidade de feri-lo. Com certeza, essa é uma otima opção, pois é a que proporciona mais segurança e conforto aos cachorros.


Cachorros - Latidos.



Cachorros - Latidos: Fazer sujeira onde não se deve, ou roer os sapatos ou o pé da cadeira, afeta unica e exclusivamente, a família e o responsável pelo cachorro. No entanto, os excessos de latidos transpõem os limites da casa e incomodam toda vizinhança ao redor. Pois o cachorro que late de forma excessiva, e muitas vezes sem motivo ou necessidade, incomodando a todos, pode acabar ganhando a antipatia da vizinhança. Pois é muito comum, pessoas serem surpreendidas ao passarem em frente das casas na calçada, por um susto, devido a sonoros latidos de um cachorro que estava na espreita. Ou então acordou no meio da madrugado porque os cachorros da vizinhança (ou os seus próprios) resolveram latir ao mesmo tempo.

Latir é uma forma natural e expontanea do cachorro se expressar, porem em excesso, pode se transformar num grave distúrbio comportamental que precisa ser tratado. Inclusive para a proteção do proprio cachorro, pois o excesso de latidos é um problema que vai além do barulho incômodo. Para as famílias que vivem em apartamentos, a simples pressão do condomínio é capaz de motivar a desistência ou até o abandono do cachorro. Já quem vive em casa está sujeito a fúria e a crueldade de determinados tipos de vizinhos que podem chegar até a cometer a crueldade de envenenar o seu cachorro. Em ambas as situações, quem acaba sendo o maior prejudicado é o próprio cachorro. E em um levantamento feito nos EUA, com uma amostra de aproximadamente 2000 cachorros que vivem em abrigos, os incomodos e inconvenientes do barulho provocado pelos excessos de latidos estão classificados em 10o lugar na lista de motivos e razões para o abandono.

E o repúdio aos latidos incessantes, e sem duvida desagradaveis é algo que pode ser considerado ‘justificável’”, pois este é considerado um dos mais inconvenientes e incomodos disturbios comportamentais nos cachorros segundo os especialistas em Comportamento canino. E a principal gravidade da questão está nas conseqüências negativas, sofridas pelos proprios cachorros, como maus-tratos e o cruel e abominavel abandono, por isso não negligencie ou menospreze este assunto, pois este disturbio comportamental que é o excesso de latidos nos cachorros é uma coisa muito séria, e pode gerar consequencias muito desagradaveis e tristes, para todos. Então, não se precipite, e antes de ter qualquer atitude, como entrar em atrito com os vizinhos ou agredir inutilmente o cachorro, procure um médico veterinário, ou um treinador ou especialista em comportamento canino, para uma orientação e uma avaliação do cachorro de uma forma correta, precisa e profissional.

Pois tudo e somente uma questão de saber orientar e educar o cachorro. Pois está enganado quem acha que a culpa é do cachorro, pois a origem deste comportamento, geralmente está ligada ao proprio responsavel pelo cachorro que dá atenção ao mesmo quando ele expressa este tipo de comportamento. Pois se o responsavel não ensina o filhote a se controlar, nem o estimula a desenvolver outra forma de comunicação, ele dificilmente irá entender que seus latidos incomodam. E o pior é que o cachorro vai usar esse recurso constantemente, principalmente quando estiver se sentindo carente ou sozinho, pois está foi a unica forma que o cachorro aprendeu de comunicar a sua insatisfação com a uma situação que para ele é bastante desagradavel e até assustadora. Diante desta questão, então a primeira coisa a ser feita é descobrir quando, e por quanto tempo o cachorro desenvolve este comportamento de latir de forma escessiva. Se este comportamento aconteçe somente enquanto o responsavel está ausente, ou se é de maneira geral, e independe desta circunstancia. Deve-se identificar o perfil do cachorro, e ver onde ele se enquadra, pois normalmente os cachorros que apresentam este disturbio comportamental, se dividem em dois grupos.

E o grupo que manifesta este disturbio de maneira menos acentuada, e portanto com menor gravidade, é o grupo de cachorros que somente late em situações específicas, como quando ao avistar um estranho ele pode se exceder na freqüência e na intensidade dos latidos, mas é capaz de se controlar, não emitindo latidos excessivos fora da determinada situação. E o outro grupo, já apresenta uma situação comportamental, mais agravada e preocupante, segundo os especialistas em comportamento canino, pois são aqueles cachorros que já perderam o controle sob o motivo e a intensidade dos latidos, e os sons acontecem fora do contexto e mesmo na ausência de estímulos aparentes. Nos dois casos a manifestação deste comportamento pode ser um sintoma ou sinal de que o cachorro precisa liberar energia, está ansioso ou sente alguma ameaça ao próprio território. E então, após classificar em qual grupo o cachorro se enquadra, o fundamental agora, e o mais importante é buscar as causas para este distúrbio. E geralmente são quatro as principais causas e motivos para o cachorro apresentar este grave e irritante disturbio comportamental.

1 - Tédio ou solidão: Devido ao cachorro ficar sozinho por longos períodos de tempo, em um ambiente que não a companhia de outros cachorros ou brinquedos, ter menos de três anos e não tem outros meios para gastar energia. e é de uma raça dinamica, que precisa de uma atividade fisica para extravasar a energia. As recomendações são de que se deve passear com o cachorro pelo menos duas vezes ao dia. pois o exercício o ajuda e o estimula fisica e mentalmente. Dê brinquedos para o cachorro e se divirta com ele, jogue uma bolinha, aproveite e Ensine e pratique tambem comandos ou truques básicos. E se o cachorro latir para chamar sua atenção, dedique um tempo diario suficiente para certos cuidados como (carinhos, higiene, brincadeiras e exercícios). Estas atividades devem ser feitas preferencialmente todos os dias, mas caso não tenha tempo disponivel, contrate um profissional para ao menos caminhar com o cachorro. geralmente os preços são bem acessiveis, e está é uma terapia simples e natural e que surte efeitos bastante positivos, pois socializa e tranquiliza o cachorro,

2 - Questão territorial: Os latidos geralmente acontecem devido a presença ou a proximidade de estranhos no seu territorio, como carteiros, crianças correndo, pessoas na calçada, ou outros cachorros. As recomendações são de quando o cachorro começar a latir para um transeunte, repreenda-o verbalmente, mas sem gritar, interrompendo os seus latidos, e se necessario espirre água no mesmo. Normalmente está atitude cessa os latidos do cachorro imediatamente. E após o cachorro parar com os latidos, e quando já estiver calmo, ensine-o, elogie e recompense a sua obediência. Para que o cachorro possa associar um comportamento tranquilo, equilibrado e obediente com atenção, carinhos, elogios e recompensas. E que coisas boas acontecem para ele Toda vez que ele obedecer e não latir, pois pode ganhar recompensas como biscoitos, brincadeiras, atenção e carinho. E quando estiver em casa e seu cachorro começar a latir, chame-o e pratique os comandos básicos de obediência (“Fica!”, “Senta!”, “Junto!”). Não se esqueça de agradá-lo quando estiver comportado. Não o incentive latir para os estímulos de fora. A esterilização também é um recurso recomendavel e bastante eficiente recomendável, pois cachorros castrados tendem a latir menos.

3 - Medo ou fobia: Acontece quando ele é exposto a ruídos intensos, como tempestades, fogos de artifício, ou barulhos de carros. E s postura caracteristica adotada pelo cachorro mediante uma situação que lhe inspira medo são as orelhas para trás e rabo para baixo. E as recomendações são a que se Identifique o que o assusta e trabalhe para ao menos tentar minimizar estes temores. Se necessario, solicite a ajuda de um profissional durante o processo, que pode ser um treinador ou veterinario, para auxilia-lo no processo de modificação do comportamento do cachorro. Se for necessario, deixa-lo sozinho, Deixe o cachorro em uma área confortável, a televisão ou o rádio ligados tambem ajudam passando a imprensão que tem alguem na casa, E quando o cachorro apresentar um comportamento de medo ou temor, evite mimá-lo, para que ele não associe que está sendo recompensado por seu comportamento medroso.

4 - Ansiedade: O cachorro começa a latir logo após o seu responsavel sair de casa, devido o horario e a rotina do responsavel pelo cachorro ou de seus familiares ter sofrido alterações, como a esposa que passou a trabalhar, e agora o cachorro passa mais tempo sozinho. Esta é a situação que vai exigir mais paciência e dedicação, pois uma mudança na rotina das pessoas que convivem com o cachorro, principalmente nas raças mais sensiveis e apegadas, repercute intensamente no comportamento do cachorro, gerando muita carência e ansiedade no mesmo. E é recomendavel o auxilio de um veterinario para ajudar no processo de adaptação do cachorro a nova situação para diminuir a ansiedade decorrente da falta da presença do responsavel e seus familiares.



E com em relação as coleiras anti-latidos, que se utilizam de choques, sons e spray de citronela, para controlarem os latidos dos cachorros, não são absolutamente recomendadas por não resolverem o problema e principalmente ainda trazerem complicações para a saúde dos cachorros. Pois antes de pensar em corrigir, deve-se entender a causa, e por falta de paciência e tempo para cuidar de seus cachorros, muitas pessoas buscam soluções rapidas e faceis, e reprimir os latidos dos cachorros causando medo e desconforto ao mesmo, pode a principio até funcionar a curto prazo, porem o cachorro não assimila e não aprende nada com estes metodos, e aprender a controlar seus instintos e emoções é mais importante para os cachorros que se condicionar a não ter certo comportamento por medo de choques, sons ou sprays de citronela. Antes de tomar qualquer atitude, consulte um bom profissional e respeite o bem-estar do seu bichinho. Não existe uma saída simples e imediata para solucionar qualquer problema comportamental de cachorros, e certamente a dedicação e o comprometimento dos responsaveis é decisivo. Pois a principio, e da propria natureza do cachorro latir, porque é esta a maneira que eles se comunicam com os seus proximos, que podem ser outros cachorros ou principalmente com as pessoas. E o fundamental é saber reconhecer e controlar os excessos e garantir uma melhor qualidade de vida para o seu cachorro.

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