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domingo, fevereiro 22, 2015

Perdigueiro Espanhol.



Perdigueiro Espanhol -: O perdigueiro de Burgos (em inglês: perdiguero de Burgos) é um cachorro de uma raça desenvolvida através de cruzamentos seletivos que apresenta traços visíveis dos sabujos e bracos alemães da década de 1800, com os lábios e as orelhas pendentes, a pele e a estrutura óssea pesadas. 

Anteriormente utilizados para caçarem presas grandes como os cervos, estes animais passaram a perseguir caças menores, como lebres. Por gostar de terra e água, ser tranquilo e de confiança com crianças, é considerado um bom cão de companhia, também por seu fácil adestramento.

O perdigueiro de Burgos é um antigo cão espanhol de caça de características ótimas: resistente, sóbrio, dócil, fácil de adestrar e dotado de um olfato excepcionalmente fino apto tanto para a mostra como para a entrega.

Trata-se, portanto, de um cão ideal para qualquer terreno. A sua resistência à intempérie e a sua habilidade para as presas de penas, assim como para as de pêlo, o tornam muito apreciado; trata-se, na realidade, do preferido entre os cães espanhóis de caça.

A atenção que lhe foi presta conseguiu conservar os seus dotes originais e não é difícil achar, hoje, exemplares autenticamente puros. A sua ascendência vincula-se com a dos demais bracos.
PADRÃO DA RAÇA- Bruno Tausz - 
Tradução: Bruno Tausz
Padrão FCI nº 090 de 09.11/1998. / BR;
Data da publicação do padrão original: 26/05/1982  
Origem: Espanha; 
Nome de origem: Perdiguero de Burgos; 
Utilização: caça 
Classificação FCI - grupo 7 - Cães de Aponte; 
- seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; 
- Com prova de trabalho.
ASPECTO GERAL - cão de caça de bom talhe, eumétrico (termo do padrão espanhol não encontrado em dicionário algum) e mediolíneo. 

Com uma cabeça bem desenvolvida, um tronco compacto e membros firmes; de orelhas caídas e pêlo bem curto. O comprimento do tronco o mais aproximadamente possível igual à altura na cernelha. 

Devem ser almejadas as proporções de harmonia e funcionais, tanto estáticas quanto dinâmicas.
- -PROPORÇÕES - (padrão não comenta).
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TALHE - altura na cernelha: (padrão não comenta).
- - comprimento: (padrão não comenta). 
- peso: (padrão não comenta).
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TEMPERAMENTO - rústico, equilibrado, tranqüilo e embasado; é um grande cão de aponte, especialmente indicado para a caça à presa de pêlo e pena. Com seu olhar doce, muito nobre, é uma raça de caráter excelente, docilidade e inteligência. 

Pele: elástica, porém ajustada, grossa, de cor rosa sem manchas. Todas as mucosas são marrons, jamais pretas.
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PELE - (padrão não comenta).
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PELAGEM - pêlo compacto de espessura moderada, curto, liso e distribuído por todo o corpo, até nos espaços interdigitais. Mais curto na cabeça, orelhas e extremidades.
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COR - as cores básicas da pelagem são o branco e o fígado. Estas cores se mesclam irregularmente dando pelagens jaspeadas em fígado, fígado uniforme, mosqueadas de fígado e outras várias combinações, de acordo com a predominância da cor fígado ou branco e de acordo com as manchas mais ou menos abertas ou fechadas.

É uma característica muito freqüente ainda que não necessária à pelagem, a mancha branca nítida na testa e as orelhas sempre de cor fígado uniforme. Tanto os pêlos de cor fígado, quanto os pêlos brancos, podem formar manchas nítidas bem definidas, distribuídas irregularmente pela pelagem do exemplar e podem formar áreas grandes, extremamente abertas. Não se admite a cor preta nem as marcações castanho avermelhado (tan).
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CABEÇA - no conjunto, a cabeça é grande e forte, com um crânio bem desenvolvido, um focinho e região facial sólidas e orelhas pendentes em saca-rolhas.

O conjunto crânio-focinho, visto de cima, deve ser moderadamente retangular com uma diminuição progressiva em direção à trufa, sem dar a impressão de focinho pontiagudo.

A proporção entre o comprimento do crânio e o do focinho é de 6:5. As linhas superiores do crânio e do focinho são divergentes.

- Crânio - largo, forte, arqueado e, de perfil, convexo; o Sulco sagital é bem marcado e a crista occipital é pouco pronunciada. Arcadas superciliares bem marcadas.

- Stop - suavemente inclinado, pouco marcado.

Focinho - perfil retilíneo ou muito ligeiramente arqueado para a trufa. Largo em todo o seu comprimento não deve parecer pontiagudo. Cana nasal larga.

- Trufa - marrom escura, úmida, grande e larga, com as narinas bem abertas.

- Lábios - pendentes sem serem flácidos. O superior cobre o inferior, formando uma comissura labial bem marcada. As mucosas devem ser marrons. Palato de mucosas rosadas com contas bem marcadas.

- Mordedura - dentes fortes, brancos e sadios, mordedura em tesoura. Presentes todos os pré-molares.

- Olhos - médios, amendoados, preferencialmente avelã escuros, de olhar nobre e doce passando por vezes a sensação de tristeza. Pálpebras moderadamente grossas de pigmentação marrom igual a das mucosas. A pálpebra inferior é o mais ajustada possível ao globo ocular.

- Orelhas - grandes de formato triangular e portadas caídas. Em repouso, inseridas no nível da linha dos olhos. Caindo graciosamente em saca-rolhas. Sem exercer tração atingem a comissura labial, mas não alcançam a trufa. Suaves e brandas ao tato de pêlo fino e pele e rede venosa marcada. Em atenção de inserção mais alta e colocação frontal mais plana.
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PESCOÇO - forte e potente; parte amplo da cabeça e prossegue com um ligeiro aumento até o tronco. A linha superior é ligeiramente arqueada. A linha inferior com barbelas bem definida que, partindo de ambas as comissuras labiais se apresenta dupla sem ser exagerada.
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TRONCO - de formato quadrado, forte e robusto de peito e costelas potentes, revelando poder e agilidade.
- Linha superior - reta e horizontal ou, desejável, ligeiramente descendente. Jamais selada ou com oscilações durante o movimento.
- Cernelha - bem definida.
- Dorso - poderoso e bem musculado.
- Peito - amplo, profundo ao nível dos cotovelos, musculado e poderoso. Ponta do esterno marcada. Perímetro torácico igual à altura na cernelha mais ¼.
- Costelas - bem desenvolvidas, arredondadas e não planas. Espaços intercostais bem marcados e largos à medida que avança para as costelas flutuantes.
- Ventre - moderadamente esgalgado até a genitália. Flancos descidos e bem marcados.
- Lombo - de comprimento médio, largo e musculado, dando sensação de força.
- Linha inferior - moderadamente esgalgada.
- Garupa - Larga e forte. Sua inclinação deverá ser menor que 45° em relação à linha horizontal. Altura na garupa igual ou menor que a altura na cernelha.
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MEMBROS
Anteriores - perfeitamente aprumados. Retos e paralelos. Fortes de ossatura forte com antebraços curtos e patas bem desenvolvidas.
Angulações: escápulo-umeral – próxima dos 100°; umero-radial – próxima dos 125°
- Ombros - moderadamente oblíquos, musculados. 
A escápula do mesmo tamanho que o úmero.
- Braços - fortes e bem musculados, seu comprimento é 2/3 do antebraço.
- Cotovelos - (padrão não comenta).
- Antebraços - de ossatura forte com tendões marcados. Reto bem aprumado com Cotovelos: trabalhando bem ajustados rente ao tórax. Seu comprimento é o dobro da distância do carpo ao solo.

- Carpos - (padrão não comenta).
- Metacarpos - vistos lateralmente pouco inclinados, praticamente na continuação do antebraço. De ossatura forte.
- Patas - de gato, dedos compactos, falanges fortes e altas. Unhas escuras. Almofadas plantares robustas, muito grandes com almofadas duras. Membrana palmípede moderada.
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Posteriores - fortes e musculados, de ossatura robusta e bem aprumados com angulações corretas, jarretes bem marcados e corretamente direcionados para a frente dando a sensação de potência e solidez. 

Angulações: coxofemoral próxima dos 100º; femoro-tibial próxima dos 120º; Jarretes abertos maior que 130º.

- Coxas - muito fortes e com a musculatura bem delineada, bem marcada e desenvolvida. Seu comprimento é igual a ¾ da perna.

- Joelhos - (padrão não comenta).
- Pernas - grandes e de ossatura forte com um comprimento igual ao dobro do metatarso.
- Metatarsos - bem marcados, com tendão bem delineado.

- Jarretes - de ossatura forte e verticais.
- Patas - de gato iguais às dos anteriores, ainda que ligeiramente mais largas.
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Cauda - grossa na raiz e de inserção média. Pode ser amputada entre um terço e a metade de seu comprimento.
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Movimentação - típica de um trote econômico, solto e potente sem tendência a caranguejar nem fazer o passo de camelo.
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Faltas - avaliadas conforme a gravidade:
- Perfil da cabeça cheio sem excesso, ausência de pré-molares, mordedura em torquês.
- Linha superior fraca.
- conjuntiva ligeiramente à mostra.
- barbelas ou papadas muito marcadas sem serem excessivas.
- metacarpos fracos sem excesso.
- cicatrizes de trabalho.
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Faltas graves - que excluem da classificação Excelente.
Focinho pontiagudo e crânio estreito.
Entrópio ou ectrópio.
Orelhas muito grandes ou de inserção baixa.
Barbelas ou papadas exageradas.
Cabeça pobre ou pequena.
Olhos claros

Linhas superiores de crânio-focinho paralelas.
Ausência de vários pré-molares e caninos não devido a traumatismo.
Linha superior selada.
Garupa mais alta que a cernelha.
Aprumos incorretos, fracos ou desviados, cotovelos abertos e jarretes de vaca.

Pêlo ondulado ou muito grande.
Aspecto leve, frágil ou excessivamente pesado e gordo.
Desequilíbrio de caráter.
Cauda sem amputar.
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DESQUALIFICAÇÕES - as gerais e mais:
Trufa fendida ou de cor preta.
Prognatismo superior ou inferior.
Despigmentação da trufa.
Albinismo na pelagem e na pele.
Monorquidismo ou criptorquidismo.
Linhas superiores do crânio e focinho nitidamente convergentes..
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NOTA: os machos devem apresentar dois testículos de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.



Pequeno Cachorro Sehnauzer.




Pequeno Cachorro Schnauzer: O Schnauzer Miniatura é uma raça de pequeno cão do Schnauzer tipo que se originou na Alemanha na-de-final 19 meados do século. Schnauzers diminuto desenvolvido a partir de cruzamentos entre o Schnauzer Standard e um ou mais raças menores, como o Poodle e Affenpinscher .

A raça continua sendo um dos mais populares do mundo ampla, principalmente por seu temperamento e tamanho relativamente pequeno. Globalmente, o Schnauzer miniatura vem em quatro cores: preto, sal e pimenta, preto e prata e branco. A partir de 2008 é a raça mais popular em 11 os EUA,  embora o American Kennel Club reconhece apenas três cores sólidas e considera a desqualificação de um branco. 

Cores como o chocolate, o fígado, e parti (multi-cor ou manchado) estão disponíveis no comércio de animais e pode ser registrado como puro-mulas por algumas organizações, mas atualmente não são reconhecidos por todos os clubes legítima para shows de conformação. 

Adulto preto e prata com cauda e orelhas naturais desacopladas em um show Europeia Schnauzers diminuto normalmente têm um pequeno quadrado de proporções construir, medindo 12 a 14 polegadas (30-36 cm) de altura e pesando 11 a 15 libras (5,0 a 6,8 kg) para o sexo feminino e 14 a 18 libras (6,4-8,2 kg) para o sexo masculino. 

Eles têm uma pelagem dupla. A pelagem exterior é dura e o subpêlo é suave. A pelagem é aparada curta no corpo, mas o cabelo nas orelhas, pernas, e borda do corpo, também conhecido como o "mobiliário", são mantidas. O primeiro padrão para a raça Schnauzer, fundado em 1907, exigiu a formação de cor específica: "Cor:. 

Todas as tonalidades de cor sal e pimenta ou similar misturas de cores iguais e eriçados preto sólido Faltas: ... Tudo branco, salpicado, tigrado, vermelho, ou farelo de cores. " Schnauzer miniatura são freqüentemente descritos como não- derramamento cães, e enquanto isso não é inteiramente verdade, a sua queda é mínima e, geralmente, imperceptíveis. 

Eles são caracterizados por uma longa cabeça, com espessa barba, bigode e sobrancelhas, dentes que se reúnem em uma "mordida de tesoura", oval e olhos escuros e coloridos, e em forma de V, natural orelhas para a frente, dobrando-se. 

Quando cortadas, as orelhas ponto reto para cima e chegar a um ponto afiado. Suas caudas são naturalmente finos e curtos, e pode ser encaixado (quando permitido). Eles também têm muito em linha reta, pernas dianteiras rígidas, e os pés que são curtos e redondos (os chamados "pés de gato"), com espessura, almofadas pretas.

Temperamento:
Sal e pimenta a execução completa, o padrão oficial da raça Schnauzer miniatura descreve o temperamento como o "alerta e espirituoso, mas obediente ao comando. Ele é simpático, inteligente e disposto a agradar. Ele nunca deve ser
excessivamente agressivo ou tímido." 

Normalmente, fácil de treinar, elas tendem a ser cães de guarda excelentes, com um bom instinto territorial, mas mais inclinado para a notificação de ataque vocal (mais casca do que a mordida). Elas são muitas vezes guardados em relação a estranhos até os donos da casa aos seus hóspedes, sobre o qual eles normalmente são muito amigáveis ​​com eles; ao contrário de alguns de seus primos terrier, eles não são normalmente agressivos. 

No entanto, eles vão se expressar oralmente, e pode latir para cumprimentar seu dono, ou para expressar alegria, excitação ou desprazer.
Adequada socialização com outros cães e pessoas é importante.  A raça é geralmente boa com as crianças, mas como acontece com qualquer cão, brincar com crianças pequenas devem ser
supervisionadas. 

São cães muito brincalhão, e se não for dada a saída necessária para a energia que pode tornar-se aborrecido e inventar as suas próprias "diversão". Schnauzers tem um "drive de caça alto" (adequado para um cão ratting), o que significa que eles podem atacar outros pequenos animais, como pássaros, cobras e roedores. 

Muitos também irá atacar os gatos, mas isso pode ser combatido com a formação, ou se o cão é criado com gatos.  Atividades, schnauzers diminuto pode competir em agilidade do cão ensaios, obediência , exibicionismo , flyball, acompanhamento e pastoreio eventos. 

Pastoreio instintos e treinabilidade podem ser medidos em testes não-competitivo de pastoreio. Schnauzers exibindo básicos instintos de pastoreio podem ser treinados para competir em provas de pastoreio. 

História:
Os registros mais antigos em torno do desenvolvimento do Schnauzer Standard (ou Mittelschnauzer) na Alemanha vêm do século 19. Eles foram originalmente criados para serem cães de porte médio fazenda na Alemanha, ideal para ratting, pastoreio, guarda e propriedade e crianças.  
tempo passou, os agricultores raça Schnauzer estabelece o padrão em um menor tamanho mais compacto, perfeito para ratting ao redor da casa eo celeiro.  Diversas raças de pequeno porte foram empregados em cruzamentos para derrubar o tamanho do bem estabelecida Schnauzer Standard. 

Com o objetivo de criar uma duplicata em miniatura.  Crossing a outras raças, como o Affenpinscher e Poodle , teve o efeito colateral da
introdução de cores que não foram considerados aceitáveis ​​para a meta final - e como os criadores
trabalhou para a estabilização do pool genético, particolors falta marcada (cores misturadas) e
filhotes brancos foram retirados dos programas de melhoramento. 

Desde 1950, os filhotes brancos têm re-emergiu como uma variante de cor potencial, dando origem ao Schnauzer Branco Controvérsia da América do Norte (veja abaixo).

Reconhecimento:
O primeiro registro Schnauzer surgiu em 1888, ea primeira exposição foi realizada em 1899.
O AKC aceita o registo da nova geração em 1926, dois anos após Schnauzers diminuto foram
introduzidos nos Estados Unidos. 

O AKC grupos raciais isso com o Terriers , porque foi desenvolvido para um propósito semelhante e tem um caráter semelhante ao das raças terrier da
Grã-Bretanha e Irlanda. Embora o Schnauzer Miniatura foi criado para ser um caçador de ratos, como os terriers britânicos, é mais corretamente chamado de pinscher (um termo descritivo como Setter ou Retriever).

O Schnauzer Miniatura foi reconhecido pelo United Kennel Club em 1948 e também os grupos da raça como um terrier. O Reino Unido The Kennel Club no entanto, não aceita o Schnauzer miniatura como um verdadeiro Terrier, pois não se originam das raças terrier das Ilhas Britânicas. 

Como o terrier tibetano e Boston Terrier, ele lista o Schnauzer diminuto no grupo utilitário para executar programas no âmbito do Kennel Club britânico regras como Crufts . A Organização Mundial Canina aceita as raças Schnauzer, mas, novamente, não lista o Schnauzer miniatura como um Terrier, embora admita o Schnauzer Branco para a conformação.

Saúde e Higiene:
Adulto preto e prata com orelhas naturais, as sobrancelhas longas e barba são marcas características do aliciamento.  Embora geralmente uma raça saudável, Schnauzers diminuto podem sofrer problemas de saúde associados com altos níveis de gordura. 

Tais problemas incluem a hiperlipidemia , o que pode aumentar a possibilidade de pancreatite , embora tanto pode formar de forma independente. Outras questões que podem afetar esta raça são a diabetes , pedras na bexiga e problemas oculares. Alimentando o cão de baixa ou não-gordos e os alimentos sem açúcar pode ajudar a evitar esses problemas.

Schnauzer miniatura também são propensos a comedão síndrome, uma condição que produz pus solavancos cheia, geralmente nas costas, que pode ser tratada com uma variedade de protocolos. Schnauzer Miniatura deve ter as orelhas secas após o banho devido ao risco de infecção, especialmente aqueles com orelhas não cortadas, devem ser parte de exames regulares de check-up anual no ouvido  

As outras duas doenças comuns observados em Schnauzers diminuto é displasia da anca e da doença de von Willebrand (DvW) em cães, a DvW é uma doença hemorrágica hereditária que ocorre devido à deficiência quantitativa ou qualitativa do fator de von Willebrand (vWF), uma proteína multimérica que é necessário para a adesão das plaquetas.

Schnauzers tem um corte específico noivo que é padrão entre a raça Schnauzer. Schnauzers requerem cuidados regulares, quer por stripping (maioritariamente observadas em cães de exposição), ou por corte (um pequeno corte geralmente reservado para animais de estimação da família). 

Stripping remove o casaco, solta mortos, que pode ser feito à mão, chamado de dedo descascando, ou arrancar, ou com uma faca de descascar, de qualquer forma, é um processo trabalhoso. Muitos Schnauzers diminuto que são animais de estimação têm regular e aliciamento para ter seu cabelo cortado; recorte, usando um cortador mecânico (ou máquina), produz um pano macio, sedoso, pele perto da guarnição. 

Se descascada ou cortada, o casaco está próximo do corpo, e cai em uma fundação como a franja em seu trem de pouso, chamado de mobiliário, que pode ser deixado de crescer, mas devem ser penteados regularmente.

Todos os Schnauzers, sejam eles ministros, Normas , ou gigantes , muitas vezes, um esporte barba, criado por permitir que o cabelo volta a crescer o nariz para fora. Esquerda ou unclipped
unstripped, o cabelo corpo vai crescer 2-4 polegadas, e, muitas vezes, emaranhado em esteiras e cachos.

Controvérsia Schnauzer Branco da América do Norte. O Schnauzer Branco é uma das quatro variedades de cor do Schnauzer miniatura reconhecido pelo-Schnauzer Klub Pinscher da Alemanha e da Organização Mundial Canina . Nem todos os criadores de cães aceitam a variedade branca como uma variação legítima para conformação (show) e as normas não são aceitos nem pela American Kennel Club ou o Canadian Kennel Club. 

A controvérsia repousa sobre as origens disputada da variação branco, se é uma ocorrência natural, embora a cor, recessiva, uma característica albinos, ou uma mutação genética insalubres.
A partir de pesquisas genealógicas, o "branco" (Gelb ou "amarelo", como era chamado no início de registros alemão) gene foi introduzido na raça Schnauzer miniatura, principalmente através de um

Negro Campeão Alemão schnauzer miniatura chamado Pedro V Westerberg (PZ604), nascidos em novembro 1902. [ carece de fontes? ] Peter estava carregando obviamente um gene "e" porque está registrado que ele foi criado para uma fêmea chamada Gretel VD Werneburg (PZ1530) (cor desconhecida). 

E produziu um amarelo "fêmea filhote" chamado Mucki VD Werneburg ( PSZ 8), nascido em outubro de 1914. Mucki foi cruzada com um neto de Pedro, chamado Pucki VD Werneburg, sal e pimenta escura PSZ12 variação, que por sua vez, produziu o Campeão Alemão Negro Peterle VD Werneburg, PSZ11 nasceu 02 de junho de 1916, que também teve que ter a "e" gene , pois sua mãe era amarela. 

Pedro V Westerburg ou o seu neto, Peterle (literalmente, Pedrinho), pode ser rastreada para quase todas as linhas Schnauzer Miniatura pesquisados ​​nos registros AKC. Por exemplo, o rastreamento cada antepassado de 5 ªgeração de Dorem Display [ esclarecimentos necessários ] revela cada cão volta para Peter Von Westerberg. 

Toda vez que uma raça estabelecida é cruzado com outro, ou quando as raças são criados ao longo de gerações para características específicas, por qualquer motivo, parte das características desta raça são herdadas através da estrutura do DNA, seja ele de cor, estrutura, capacidade de trabalho, o temperamento, a doença , ou qualquer outra característica hereditária. 

única maneira de provar se um cão da raça carrega uma característica hereditária é determinada por testes de DNA e teste de DNA não estava disponível quando o branco apareceu pela primeira vez como a cor da pelagem em Schnauzer miniatura. criadores de Schnauzer afirmaram terem erradicado o gene branco no início do século 20. 

Com tantos cruzamentos de linha de raça, é estatisticamente impossível erradicar o "branco" e do gene ", por avaliação visual sozinho. Compondo a controvérsia, não se conhecem dados concretos para apoiar a afirmação de que Gelb é igual a 'branca'. Os criadores da raça no final dos anos 19 e início do século 20 na Alemanha queria uma cópia exata do Schnauzer Standard. 

O Schnauzer Standard nunca apareceu no branco, ou mesmo a variedade de cores Gelb. O original Schnauzer Club em desclassificado brancos Alemanha e contou criadores de cores Parti e brancos sólida para não continuar a produzir essas cores, pois ia contra os padrões da raça ideal. 

Herança da cor do revestimento, show de qualidade branco com uma cauda e orelhas naturais desencaixado
Veja também: Hereditariedade
Depois de testar vários cães brancos independentes de todo o mundo, foi recentemente comprovada por testes de DNA que o genótipo para o Schnauzer Miniatura Branco é "e / e" no MC1r (comumente referido como o "E" locus). 

O "E", uma extensão normal de preto, permite que a série A-alelos para mostrar, através, e "e" recessiva, vermelho / amarelo, substitui qualquer gene está presente no locus A para produzir um cão que mostra apenas phaeomelanin pigmento o casaco. 

Pele e cor dos olhos mostram aparentemente normais eumelanina , apesar de alguns ", e e" cachorros parecem mostrar reduzida de pigmento sobre o nariz, especialmente no inverno (nariz de neve), mas depois de apanhar sol em dias quentes, eles recuperam o marrom pigmento escuro em seus narizes , bem como seres humanos para obter
um bronzeado no verão. 

A maioria dos Schnauzers miniatura branco com brasões original dura vai ter uma raia amarela em suas costas e na cabeça quando seu cabelo é lado despojado e as extremidades tornam-se queimado ou morto. Supõe-se é por isso que eles foram originalmente chamado de "amarelo" em registros alemão. 

Existem duas formas de melanina (pigmento) em 'cabelo casacos mamíferos. O primeiro é chamado
eumelanina. A forma de base de eumelanina é negra. Eumelanina também podem aparecer marrons (muitas vezes chamado de fígado em cães) ou azul-cinza. 

O segundo pigmento, que varia de creme pálido até tons de castanho, amarelo e vermelho / alaranjado é chamado feomelanina.  Todos os cães têm alelos em cada locus. Nem todos os alelos proposta ter sido provada a existir. 

Os locos de cor geralmente reconhecidos em cães são referidas como: A (cutia), B (marrom), C (série albino), D (diluição azul) E (extensão), G (envelhecimento), M (merle), R ( roaning), S (manchas brancas) e T (ticking.) Pode haver mais, ainda não reconhecida série de genes, e em uma determinada raça, fatores modificadores podem afetar drasticamente a aparência atual. 

O último lugar proposto é o locus K para o preto dominante em certas raças, incluindo o Schnauzer Miniatura. White Miniature Schnauzer não possuem a "d" alelo, o que é comumente conhecido como o gene responsável diluição para diluir tanto do pigmento eumelanina e feomelanina. Esta é a razão porque verdade Schnauzer miniatura branca tem pigmentação da pele negra e olhos escuros. Genótipos para o branco Schnauzer são propostos como se segue, mostrando que eles podem "transportar" para qualquer uma das outras três cores sólidas preto, B & S ou S & P. 

Aw, aw  D, D  e, e  k, k (branco para realização S & P)
aw, na  D, D  e, e  K, k (branco para realização S & P, B & S, e preto)
menos, a  D, D  e, e  K, k (branco realização de B & S, e preto)
Este "e, e" genótipo para o branco Schnauzer prova que todas as outras 3 cores pode transportar um gene para o branco e também que nenhum dos três Schnauzer cor raça schnauzer para outro de qualquer cor que está carregando um "e" gene pode produzir um filhote branco de que o acasalamento. 

Portanto, um B & S com o genótipo de menos, a, E, E, K, k cruzado com outro de B & S com o mesmo genótipo pode produzir um filhote de cachorro branco. As probabilidades estatísticas são: 50% serão: no, no, E, E, K, k, (B & S) 25% serão: no, no, E, E, K, k (B & S) 25% serão: no, no, E, E, K, k (branco)

Acasalamento branco 2 Schnauzer miniatura, em conjunto, produzem filhotes 100% branco porque branco é um gene recessivo fenótipo duplo. 
Controvérsia hoje dois anos, branco, com cauda cortada e as orelhas cortadas Hoje, o American Miniature Schnauzer Club e American Kennel Club padrão descreve o White Miniature Schnauzer como uma desqualificação da mostra de conformação. 

A American Miniature Schnauzer Club e AKC manter as cores padrões da raça original. Criadores do crédito variante branca que estes cães não têm sabido ou congênitas letais teorias gene branco. 

Eles não são cães albinos, e cães brancos descrito como Schnauzer miniatura são afetuosos e cães robustos que apresentam todas as qualidades de seus colegas coloridos . A Federação Cinológica Internacional (FCI) reconhece agora branco na raça normas estabelecidas pelos países de origem da raça. 

The White Miniature Schnauzer podem competir no AKC sancionada outros eventos, como agilidade, bom cidadão canino, obediência, ou ensaios Earthdog, mas não em competição de conformação.  The White Miniature Schnauzer podem ser mostradas em Conformações mostra sancionada pela FCI emcompetições internacionais, ea variante branco está se tornando muito popular na Europa como um cãode show.



The White Miniature Schnauzer iniciativa foi estabelecida em 2006 na Alemanha para os amigos e criadores da White Miniature Schnauzer mundial para promover o interesse e proporcionar uma rede de informação para compartilhar idéias e informações e para dar a criadores a oportunidade de trocar e expandir seus genes.

Cachorro Caçador de Ratos.



Cachorro Caçador de Ratos: O Rat Terrier é uma raça desenvolvida para caça aos ratos originária dos EUA, e é uma das raças que compartilham ascendência com as raças resistêntes e pequenas, conhecidas como "feists". Várias associações privadas têm mantido registros de Rat Terriers há algumas décadas, mas recentemente tem havido movimentos para obter o reconhecimento da raça pelas organizações caninas. Era comum na América da agricultura familiar em 1920 e 30, onde atualmente são geralmente considerados uma raça rara. O Rat Terrier é um cachorro inteligente, ativo, carismático como ajudante de casa, caçador de animais nocivos e uma ótima opção como cachorro de companhia de toda família.

E quanto a sua aparência, o Rat Terrier tem uma variedade de cores na sua pelagem padrão, e a pelagem "clássica" é preta com pintas acastanhadas com manchas tricolores ou malhadas, mas azulada e marrom também são comuns, junto com o ruivo, zibelina, alaranjada, esverdeada, e outras cores que combinam com manchas brancas. Marcando é normalmente visível na parte branca da pelagem, ou na pele subjacente. Sendo que a cor rajada atualmente é permitida pelos padrões da raça, é considerado por alguns como uma padrão "tradicional" do Rat Terrier, e há um movimento crescente para ter esse padrão aceito para a raça. No entanto, cor amerloada é amplamente considerado como o resultado de cruzamentos recentes.

E por causa de problemas de saúde associadas, é rejeitado pela maioria dos criadores de Rat Terrier. E a história da raça se inicia com a vinda dos imigrantes da classe trabalhadora britânica para os Estados Unidos, e logo se notabilizou por sua agilidade e velocidade e ganhou fama na caça aos ratos, e em decorrência principalmente de sua velocidade era tambem muito utilizado para controlar pragas e caçar esquilos, coelhos, e os outros animais pequenos. E como todos os Terriers deste tipo, Rat Terriers provavelmente foram desenvolvidos a partir de cruzamentos entre raças como o White English Terrier, Manchester Terrier, Fox Terrier de Pêlo Liso e Whippet.

E principalmente após a década de 1890, este tipo de raça se tornou popular nos Estados Unidos, sendo inclusive outras raças adicionados à mistura. Como o Beagle, o Galguinho italiano, o Pinscher Miniatura, o Chihuahua em que provavelmente foram usados para adicionar capacidade olfativa, velocidade e um porte menor. Muitas das raças bases dos Rat Terriers eram indistinguíveis dos pequenos cachorros de caça conhecidos como "feists", pois as variedades menores foram separadas do Rat Terrier muito cedo, registrada pelo UKC como no início como Toy Fox Terrier, em 1936. Rat Terriers foram criados como caçador leal e eficiente de pragas nas fazendas da América do século XX, bem como companheiros de caça excelente.

Como resultado, eles foram um dos tipos mais populares de cachorro a partir de 1920 a 1940. No entanto, o uso generalizado de pesticidas químicos e do crescimento da agricultura comercial levou a um declínio acentuado na raça a partir dos anos 1950. Felizmente legalistas da raça conseguiram manter a sua linhagem sanguínea, levando à moderna Rat Terrier existente atualmente. A diversidade genética do Rat Terrier é, sem dúvida, o seu maior patrimônio, inclusive é a principal responsável por sua rusticidade, resistencia e ótima saúde, como tambem a sua inteligência aguçada, e a solidez da raça. pois a grande maioria das raças modernas foram desenvolvidas a partir de uma miscigenação de poucas raças e, em seguida, propagadas a partir de uma genética fechada. Em contrapartida, o Rat Terrier tem beneficiado de uma longa história de requinte, com cruzamentos regulares para trazer qualidades úteis e variabilidade genética.









sábado, fevereiro 21, 2015

Tratamento de Verminose em Cachorros




Tratamento de Verminose em Cachorros:  O Ancylostoma Canuinum é um parasita nematodeo, vulgarmente e geralmente chamados de vermes redondos, pois é um tipo de verme que possui o corpo alongado e simétrico, com secão em formato cilíndrico e sem sub-divisões. E um verme já adulto, tem um comprimento médio variando entre 11 e 23 milímetros, tendo a pele lisa e flexível. Possuem também um sistema digestivo completo com boca e ânus, e sua cápsula bucal possui dentes proporcionalmente grandes, e que usam para fixar-se nos locais determinados. Se locomovem por contração muscular e respiram de forma aerobia (epiderme), e sua reprodução se faz de maneira sexuada. Havendo um disformismo entre os sexos, ou seja uma diferença de tamanho entre os machos e as fêmeas, em que as fêmeas normalmente são maiores que os machos.  O parasita Ancylostoma Caninum infecta os cachorros, causando-lhes a verminose Ancilostomose Animal, e nos seres humanos causam uma Zoonose através da  larva Migrans Cutanea.

E a reprodução e o desenvolvimento do ciclo biológico do parasita Ancylostoma Caninum se processa de forma tão intensa, que faz com que facilmente uma infecção transforme-se rapidamente em uma infestação do parasita no organismo dos hospedeiros (Cachorros/Pessoas), se não forem tomadas as devidas providências para o diagnóstico e tratamento para eliminação e cura da verminose. Pois as fêmeas do parasita Ancylostoma Caninum tem uma capacidade de postura de ate 18000 (dezoito mil) ovos por dia, e que são disseminados no ambiente através das fezes do cachorro acometido pela verminose.  E ao chegarem ao solo trazidos pelas fezes, os ovos dependendo de condições climáticas como temperatura e umidade do ambiente, rapidamente eclodem. Transformando-se em larvas Rabtitoides e em um prazo de tempo variando entre 6 e 8 dias, as larvas Rabtitoides transformam-se em larvas Filarioide. E após esta tranformação adquirem a capacidade de infectar seus potenciais hospedeiros, que são os cachorros e os seres humanos.

A verminose Ancilostomose Animal que acomete os cachorros apresenta vários sintomas que se manifestam na forma de bronquites/alveolites nos pulmões, ulçeras intestinais devido a ação hisitiofagica e hematofagica do verme Ancylostoma Caninum na sua fase adulta, diarreias, vómitos, prostação, perda de apetite, perda de peso e de pelos e consequentemente anemia. O que acarreta em um enfraquecimento do sistema imunológico do cachorro, deixando-o vulnerável e suscetivel de ser acometido por outras enfermidades. E caso não se faça um tratamento adequado com a orientação de um veterinário, a contaminação pelo parasita Ancylostoma Caninus pode evoluir, transformando-se em uma infestação e podendo causar o óbito do cachorro. Entretanto nos seres humanos a variante desta verminose conhecida vulgarmente como Bicho Geográfico  causa somente inflamações caracteristicas na pele (edema cutâneo) não afetando orgões como pulmões ou intestino.                                                                                                                             
O diagnóstico e o tratamento da verminose Ancilostomose Animal devem ser feitos por um veterinário e com sua respectiva orientação e acompanhamento. O diagnóstico pode ser feito pela simples constatação visual da presença de ovos do parasita nas fezes do cachorro, ou através de exames de sangue para para uma verificação preventiva sobre a presença ou não do parasita Ancylostoma Caninum em sua fase larval (filarioide) no organismo do cachorro. O tratamento para a cura e a eliminação da verminose Ancilostomose Animal e feito através da administração de vermicidas caninos específicos para este tipo de verminose. E juntamente junto aos vermicidas faz-se necessário também a administração de complexos vitaminicos e proteicos para uma total recuperação da saúde do cachorro.  Devido a perda de sangue e de nutrientes causados no organismo do cachorro pela ação parasitária do verme Ancylostoma Caninum.

E a prevenção contra a infecção pelo parasita Ancylostoma Caninum, causador da verminose Ancilostomose Animal, consiste a principio em se evitar a expor o cachorro de forma demorada ou constante a ambientes potencialmente propícios e suscetiveis há uma contaminação. Que geralmente são locais públicos em que há uma grande aglomeração ou transito de cachorros, como parques, jardins ou áreas com areia ou gramados. Locais estes em que há consequentemente, presença de fezes dos cachorros, e que servem também de abrigo e encubadeira para as larvas do parasita Ancylostoma Caninum em seu estagio infectante de larva filarioide. Como também deve-se tomar precauções e cuidados inclusive durante visitas a clínicas veterinárias ou em qualquer local em que haja uma possível concentração de cachorros. E ao passear com o seu cachorro, leve também material para recolhimento de eventuais fezes feitas pelo mesmo.    

E a higienização para eliminação da presença do parasita Ancylostoma Caninum e suas respectivas larvas. Inicia-se a principio com uma limpeza constante do ambiente em que o cachorro vive, lavando-se frequentemente os vasilhames de agua e de ração, e retirando-se as fezes do cachorro do ambiente diariamente para eliminação de possíveis focos de infecção. Inclusive as larvas do verme Ancylostoma Caninum, podem contaminar também as pessoas, por ter esta verminose a Ancilostomose animal a sua variante Zoonose (Bicho Geográfico). Deve-se  utilizar preferencialmente para a desinfecção dos utencilios e do ambiente do cachorro, produtos de limpeza específicos para o controle e a eliminação eficaz do parasita (Ancylostoma Caninum) e suas larvas infectantes (filarioides). Causadores da verminose Ancilostomose Animal e sua variante Zoonose, produtos estes que são anti-sépticos e desinfectantes a base de amoniacos, amónia quaternária podendo-se usar também agua sanitária  diluída em agua, porem com uma concentração de 50% para aumentar e seu poder anti-séptico e germicida. Estes são os procedimentos necessários para se garantir a eliminação dos ovos e das larvas do parasita Ancylostoma Caninum e também uma possível recontaminação do ambiente.


                                                                                                                         






                                                                                                                                             

Cachorros - Desinfecção de Vermes




Cachorros - Desinfecção de Vermes:  A verminose Toxacariase Canina acomete os cachorros em todas as fases de sua vida, entretanto a sua maior incidência, e onde apresenta situações de maior gravidade e sintomas acentuados. Acontece com os cachorros jovens ou ainda filhotes lactentes, devido principalmente a baixa resistência imunológica dos cachorros jovens com menos de seis meses de idade. E também pela transmissão direta via placenta de larvas do parasita Toxocara Canis para os fetos no útero da cachorra portadora da verminose, e que geralmente e assintomatica. Nos cachorros adultos, e em cachorros jovens acima dos seis meses de vida, a Toxacariase Canina raramente manifesta os seus sintomas. Por possuírem os cachorros normalmente nesta faixa etária um sistema imunológico ativo e eficiente, contra a proliferação e evolução dos estágios das larvas do parasita Toxacara Canis em seu organismo.

Pois as larvas ao migrarem para orgões do cachorro como o fígado, os rins. os pulmões, coração, olhos e até para o cérebro não conseguem evoluir para os estágios seguintes, e entram em um estagio cistico de hipobiose no tecido destes orgões, sem causar-lhes qualquer tipo de danos ou lesões. E o cachorro é contaminado geralmente ao ingerir juntamente com algum alimento os ovos do parasita Toxocara Canis, e ao passarem pelo estômago e serem digeridos pelo suco gástrico os ovos eclodem liberando as larvas no intestino delgado. E as larvas ao fixarem-se no intestino, atravessam a sua parede alcançando os vasos sanguíneos e linfáticos onde migram para orgões como rins, fígado, coração e posteriormente pulmões. E nos pulmões as larvas atravessam os bronquiolos, atingindo a traqueia para posteriormente serem deglutidas e retorna-rem ao intestino delgado, local em que vão se fixar e se desenvolver até o seu estagio adulto.

E da ingestão dos ovos pelo cachorro, até o desenvolvimento da fase adulta do parasita no seu organismo, o prazo de tempo médio varia entre 19 a 25 dias. Estagio este em que as fêmeas adultas tem um potencial de postura de ate 200 mil ovos/dia, ovos estes que serão disseminados pelas fezes do cachorro no ambiente. E em um prazo de duas a cinco semanas, as larvas saídas destes ovos adquirem o poder infectante, e ao contaminarem um novo hospedeiro, se repetira todo o ciclo biológico. A contaminação dos cachorros, geralmente se dá, pela ingestão de alimentos contaminados pelos ovos do parasita Toxacara Canis disseminados no ambiente. E consequentemente pela verminose Toxocariase Canina, quando o cachorro ingere os ovos infectantes do parasita Toxocara Canis juntamente com algum alimento ou objeto que esteja no ambiente ou ate mesmo ao farejar o solo. A contaminação pode acontecer também através da placenta no útero da cachorra lactante para o feto, situação em que os filhotes já nascem contaminados pela verminose.

Nos seres humanos a contaminação pela variante Zoonose Toxocariase Humana ou mais comumente a Larva Migrans Visceral, ocorre igualmente também pela ingestão de alimentos infectados por ovos do parasita Toxocara Canis. Visto a grande capacidade que os ovos possuem de adaptação e resistência ao ambiente em que são dejectados juntamente com as fezes dos cachorros, e o seu grande potencial contagioso. Deve-se evitar levar o cachorro a locais públicos, lugares estes em que geralmente há uma grande possibilidade de ocorrência de focos infecciosos como parques, praças, praias, jardins ou locais similares. E os ovos já dentro do sistema digestivo, ao passarem pelo estômago eclodem devido a ação do suco gástrico, liberando as larvas no intestino delgado. As larvas fixam-se no intestino rompendo suas paredes, entrado nas veias e vasos sanguíneos e linfáticos, e dentro da corrente sanguínea e linfática migram para orgões vitais como pulmões, coração, fígado e dependendo da intensidade e do tipo de migração podem invadir até os olhos, os rins e o cérebro.

E existem dois tipos de migração, um é a migração de ciclo hepto-traqueal em que as larvas invadem o fígado, o coração e posteriormente os pulmões. E as larvas quando nos pulmões rompem os bronquiolos, e migram para a traqueia para depois serem deglutidas e voltarem novamente para o sistema digestivo (intestino delgado) do cachorro. O outro tipo de migração é a migração somática, em que as larvas quando chegam aos pulmões retornam para o coração através das veias pulmonares, e ao chegarem ao coração a sua migração para qualquer parte ou orgão do organismo é facilitada pelo fluxo proporcionado pela circulação sanguínea gerada no coração, podendo as larvas alcançarem orgoes como fígado, rins, olhos e ate o cérebro.

Os sintomas apresentados pela Toxocariase Canina manifestados nos cachorros são diarreia, desitrataçao, anêmia, retardo no desenvolvimento e quando nos pulmões as larvas podem causar tosse cronica, pneumonia e em casos de uma intensa infestação de larvas pode inclusive levar o cachorro ao óbito. Este quadro sintomático geralmente se manifesta em cachorros jovens ou filhotes lactantes, pois os cachorros adultos ou jovens acima de seis meses de idade são assintomaticos. Por  possuírem um sistema imunológico já desenvolvido contra a presença ativa das larvas do parasita toxacara canis, ficando elas inertes em estado de hipobiose e de forma cistica no organismo do cachorro.

E o diagnóstico da verminose Toxocariase Canina, a principio pode ser feito pela observação dos sintomas manifestados pelo cachorro como diarreia, vómitos, anêmia com uma consequente prostraçao e tosse crônica com possibilidades de pneumonia, ou pelas alterações anatómicas caracteristicas provocadas pela verminose Toxocariase Canina, como o abdomem do cachorro apresentando uma grande proeminencia. Fato que ocorre geralmente com cachorros ainda lactantes ou numa faixa etária de ate 04 meses de vida. E juntamente com o diagnóstico sintomático, deve-se fazer a confirmação da presença da verminose no organismo do cachorro através de testes laboratoriais e exame microscopico das fezes para constatação da existência de ovos do parasita Toxocara Canis nas mesmas.

E o tratamento da Verminose Toxacariase, consiste inicialmente na desinfecção dos cachorros acometidos e consequentemente na destruição e na aliminação do parasita Toxocara Canis, e também de seus ovos e larvas do organismo do cachorro. Utilizando-se para isto medicamentos específicos, mas somente com a prescrição e acompanhamento de um veterinário. Os medicamentos utilizados no tratamento da Toxocariase Canina geralmente são anti-helmiticos e quase sempre são usados em cachorros filhotes da segunda ate a oitava semana de vida. Os anti-helmiticos agem destruindo as larvas do parasita Toxocara Canis no organismo dos cachorros, evitando assim que alcancem a fase adulta e possam produzir ovos. O anti-helmitico comumente usado no tratamento da Toxocariase Canina é o Febendazole, e que pode ser utilizado tanto em cachorros filhotes como em adultos, variando somente a dose.

Entretanto o seu uso é raro em cachorros adultos, só acontecendo quando o cachorro está com o seu sistema imunológico enfraquecido. Pois nos cachorros sadios as larvas não conseguem se desenvolver, ficando inertes na forma cistica e em estagio de hipobiose. E a prevenção contra a verminose Toxocariase Canina passa por uma higienização e desinfecção do local em que o cachorro habita, principalmente com uma limpeza e retirada constante das fezes do mesmo. Deva-se também evitar levar o cachorro em ambientes que possuam um alto potêncial de contagio como praças, parques, praias ou locais similares. E a desinfecção e higiênização para extinção dos ovos e larvas do parasita Toxocara Canis do ambiente.

Começa com uma limpeza frequente do local em que o cachorro habita, e deve-se lavar diariamente as vasilhas de ração e agua e retirar as fezes do cachorro do ambiente para eliminação dos ovos do parasita e consequentemente possíveis focos de infecção. E por ter está verminose canina a sua variante Zoonose Toxocariase Humana, em sua forma extra-intestinal que é a Larva Migrans Visceral, existe tambem uma grande possibilidade de contágio também em seres humanos. E para a desinfecção do ambiente e dos objetos utilizados pelo cachorro, utilize produtos anti-sépticos e desinfectantes ou agua sanitária diluída em agua, porem com alta concentração para um maior poder germicida. E este é um método eficaz para a eliminação dos ovos e larvas do parasita Toxocara Canis do ambiente, e também para se evitar uma recontaminação.






Cachorro Atleta



Cachorros Atleta: Os cachorros precisam de exercício fisico, pois o exercício é muito importante para os cachorros, e quando os cachorros não fazem de forma frequente algum tipo de atividade fisica. Eles tem uma tendência a se tornarem obesos, a desenvolver problemas nas articulaçoes, no coração e até mesmo problemas emocionais. Pois os exercícios trazem beneficios não somente para o corpo mas tambem para e a mente dos cachorros. Pois estimulam e proporcionam auto-confiança, e saúde fisica e mental aos cachorros.  


E além destes benefícios,  o exercício fisico freqüente tambem impedirá o cachorro de um ter um comportamento destrutivo e anti-social. E a partir dos 03 meses de idade, os cachorros já podem praticar exercicios moderadamente, pois devido a terem  pernas e pulmoes menores, deve-se evitar  corridas extenuantes ou longas caminhadas. E o mesmo cuidado e precauções deve-se ter no procedimento com cachorros semi-idosos ou idosos, pois ha o risco da ocorrência de problemas cardio-vasculares, lesão muscular, articular ou fratura nos ossos.

Sarna em Cachorros.



Sarna em Cachorros: A Sarna é uma doença causada por acaros, que são parasitas microscopicos (Sarcoptes Scabiel) que habitam a pele dos cachorros. E alguns tipos de Sarnas acometem exclusivamente os cachorros, outras são zoonoses que acometem tanto os cachorros como os seres humanos, como a Escabiose (Sarna Sarcóptica). E a sarna sarcóptica se dissemina, e tem predominancia em regiões quentes sendo também muito contagiosa, outro tipo de sarna é a Sarna Demodécica, que  possui as mesmas caracteristicas da Sarna Sarcoptica.  Entretanto a Sarna Demodécica não é uma zoonose, ou seja não é contagiosa aos seres humanos, e tanto a Sarna Demodecica quanto a Sarna Sarcoptica, são  causadas por ácaros que se abrigam nos pelos (folículos pilosos) e nas glândulas sebáceas da pele dos cachorros. 

E caso não sejam rápida e devidamente diagnosticadas e tratadas, além de provocarem uma intensa queda de pêlos, ocasionam também feridas extensas e profundas, que podem inclusive levar o cachorro ao obito. Que é causado pelas infecções oportunistas que ocorrem em sua pele, que são produzidas por germes patogénicos que são encontrados  no ambiente, ou inclusive  na sua própria pelagem. Tendo como agravante  ainda, o prurido e a intensa irritação que provoca no cachorro, aumentando o grau de infecção e piorando o ferimento pelo próprio cachorro ao se coçar. 
                                                                                                                            

Cachorros Contaminados por Fungos.



Cachorros Contaminados por Fungos: A contaminação pela Zoonose Dermatofitose atraves do fungo Microsporum Canim, em seres humanos geralmente ocorre quando há o contato direto das pessoas com os cachorros infectados. E as áreas do corpo em que há uma maior incidência desta Zoonose são consequentementes as áreas em que há um maior contato com os cachorros como os braços, as pernas, os ombros, a face e também o couro cabeludo. E entre as pessoas que entram em contato direto com os cachorros portadores da Zoonose Dermatofitose cerca de 50% deste total acabam se contaminado, esta alta percentagem acontece devido ao alto poder infectante desta Zoonose. E esta Zoonose a Dermatofitose pode contaminar pessoas de qualquer idade, porem as áreas do corpo afetadas pela Zoonose predominante-mente ocorrem nas crianças no couro cabeludo, e nos adultos nas pernas, nos braços e nos ombros. 

Os sintomas apresentados pela Zoonose Dermatofitose, e que se manifestam nos seres humanos são lesões superficiais. Pois o fungo alimenta-se somente com células mortas da queratina da pele, entretanto causam lesões superficiais com escamação, queda de pelos (alopecia) incluindo cabelos e barba, descoloração, quebra e queda nas unhas, ocorrendo em todos os casos uma forte irritação (prurido) nas áreas atingidas pela Zoonose. E em determinados casos de Dermatofitose no couro cabeludo, há uma queda total dos pelos caso não seja feito um tratamento rápido e adequado para a eliminação do fungo parasita. Ocorre  também nas lesões a presença de inflamações pustulentas e uma coloração avermelhada da pele dos locais afetados. E dependendo do grau de infestação dos fungos pode ocorrer também grande descamação cutânea, dando origem a  infecções oportunistas causada por bactérias. 

O diagnóstico da Zoonose Dermatofitose, igualmente ao processo realizado na Dermatofitose Canina, consiste na coleta de material presente nas lesões cutâneas, ou nos folicus dos pelos do couro cabeludo. Para uma  posterior analise laboratorial, feita através de microscópio eletronico, pois este é um tipo de diagnóstico que não somente apresenta resultados confiáveis e precisos a respeito da ocorrência definitiva da Zoonose Dermatofitose, como também evita  que haja a possibilidade de confusão no diagnóstico com outras enfermidades que apresentem sintomas semelhantes. Existem também testes feitos com a lâmpada de Wood, semelhantes aos feitos no caso da Dermatofitose Canina, entretanto sua eficácia com relação a apuração de um diagnóstico com resultado definitivo é falha, tendo uma variação percentual de ate 50% de possibilidade de erro na certificação de um resultado concreto. Ou seja, o exame do material colhido através de uma raspagem superficial diretamente nas lesões, e analisado e cultivado em laboratório, por meio de microscópios eletronicos é a forma mais segura sobre a ocorrência de um diagnóstico exato da Zoonose Dermatofitose. 

O tratamento correto e eficaz aplicado a Zoonose Dermatofitose, passa inicialmente por uma orientação e um diagnóstico medico. Pois há uma grande diversidade de casos específicos de pacientes que podem apresentar reações alérgicas aos medicamentos. E sua administração dependendo da debilidade do organismo do paciente tratado principalmente crianças, idosos, alérgicos ou pessoas com baixa imunidade, obriga  que o mesmo seja fracionado, ou seja administrada em micro-doses para que se amenizem os efeitos colaterais, e também a sua toxicidade. O que consequentemente ocasiona um prolongamento no tempo de tratamento, e os medicamentos empregados no tratamento da Zoonose Dermatofitose são os antimicoticos. E que tem como principio ativo, varias substancias como miconazol, clotrimazol, fulvinazol e que possuem um certo grau de toxicidade. Devido a estas caracteristicas toxicológicas e alérgicas dos medicamentos os mesmos somente podem ser utilizados com prescrição e um rigoroso acompanhamento medico. 
                                                                                                          




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