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quarta-feira, junho 03, 2015

Cachorros Presos.




Cachorros Presos: Atualmente apesar de toda evolução que houve no tratamento dado aos cachorros, fazendo com que deixa-se de ser um animal que geralmente era utilizada apenas na função de guarda ou alarme das casas, para torna-sem praticamente mais um membro da família. Entretanto muitos cachorros na atualidade, ainda são criados sem a mínima liberdade, sejam presos em correntes ou presos dentro de canis de forma praticamente continua 24 horas por dia. Inclusive estes são procedimentos que já deveriam ter até sido abolidos e até proibidos em nossa sociedade, pois em muitos casos tais procedimentos tem como objetivo principal se criar um cachorro de guarda extremamente feroz, e que acabam se transformando em verdadeiras feras incontroláveis. Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, 

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E em outras situações, é simplesmente por pura negligência, comodismo, ignorância e indiferença para com a natureza e as necessidades psico-interativas e emocionais dos cachorros, pois são seres essencialmente sociais e dotados de grande capacidade de nutrir sentimentos e emoções. E como o cachorro e um animal essencialmente social, o contato com outras pessoas, outros cachorros e até outros animais. É tão importante e fundamental para o desenvolvimento físico e emocional de um filhote quanto são a sua comida ou água. Pois os cachorros domésticos não são capazes de sobreviver sozinhos, e é a partir deste contato e do afeto que eles começam a entender o mundo e aprender limites, regras e costumes próprios da espécie. 


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E ao contrário dos gatos que são animais independentes, os cachorros dependem fundamentalmente das conseqüências de seus atos para saberem como se comportar, e quais são as regras da matilha. E sem esta referencia o filhote fica desorientado, e sem nenhuma noção se os seus atos estão, ou não, de acordo com os costumes da matilha. Inclusive estes cachorros ficam sem saber como se comportar em público, e não sabem nem mesmo se existe um lugar certo para fazer as suas necessidades, já que sempre viveram confinados no local onde tais necessidades são feitas. Não que necessariamente os canis tenham que ser fedidos e sujos, mas tal cachorro elege dentro do canil, ou no dentro do raio de ação que sua corrente permite, um local para servir de banheiro, inclusive até por falta de opção. 


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E por estarem sempre presos, quer seja em gaiolas ou em corrente, estes cachorros geralmente costumam ser extremamente estressados e destrutivos, já que nunca foram educados a ficar entre as pessoas, ou dentro de uma casa. Ao se verem soltos, correm desesperados e desorientados por todos os cantos derrubando tudo o que vêm pela frente. E é lógico e evidente que este é o “método” ou o procedimento que dá menos trabalho. Pois o seu responsável acha que simplesmente alimentando tal cachorro, e brincando com ele por alguns minutos diários, o seu trabalho está feito. Ledo engano, pois estes cachorros tem um tipo de vida com uma rotina constante e quase imutável que é absolutamente inadequada e contraria a sua própria natureza.  


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Pois cachorros presos normalmente não tem a mesma liberdade de correr, brincar, cavar buracos, fuçar no jardim, ou explorar o ambiente onde vivem. E o problema é que tais atividades que aos olhos humanos parecem não passar de brincadeiras. São exatamente as atividades preparatórias para que este filhote possa se desenvolver física e emocionalmente, e aprimorar as suas habilidades naturais e inerentes como caçador, ou como guarda, como cachorro de trabalho, etc. Além disso, ainda se tem o grave e até cruel problema que a aflige a grande maioria dos cachorros criados presos, que é a solidão, pois são cachorros extremamente solitários. e tal solidão costuma gerar cachorros com problemas graves de temperamento como ansiedade, agressividade, carência extrema, hiperatividade, medo, e impulsividade. Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, 

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E inclusive muitas vezes, tal método estratégico é usado para se acentuar a ferocidade em cachorros que serão utilizados para a função de guarda. Porém, o que se vê é que esta situação cria muitas vezes cachorros extremamente agressivos, desequilibrados e quase que incontroláveis. E que são obviamente incapazes de avaliar e distinguir a diferença entre uma criança entrando em seu território e um ladrão. Pois cachorros que são criados presos raramente têm contato com muitos humanos, e, portanto, para eles qualquer pessoa estranha a ele, inclusive crianças, são potencial e  virtualmente perigosas. E em muitas circunstâncias, até mesmo as pessoas da casa podem parecer tremendamente perigosas a este cachorro, que nunca pode sair da corrente ou de seu canil, e, consequentemente, não conhece nada além de seu pobre e limitado mundo. Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, 

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E muito ao contrário do que estes responsáveis pelos cachorros pensam, eles não estão somente criando um cachorro feroz e destemido. Estão sim, na realidade criando um monstro incontrolável e medroso que responde a tudo o que lhe é desconhecido da única forma que ele conhece, atacando. Pois como pode ser destemido, um cachorro que nunca pode explorar nada além do raio de sua corrente ou a gaiola de seu canil. Ou será que alguém pode mesmo achar que um cachorro que ataca uma criança é realmente destemido? Absolutamente que não, pois este cachorro ataca a criança por achar que aquele pequeno humano poderia lhe ser potencialmente perigoso, e isto não é coragem. Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, 

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E sim na realidade a mais explicita demonstração de medo. E para que um cachorro se desenvolva de uma forma saudável fisicamente e emocionalmente é fundamental que ele tenha liberdade para brincar e explorar, pois é isto que fará dele um adulto saudável e corajoso. Da mesma forma, é fundamental que ele possa ser socializado e inclusive ter contato com pessoas de idades diferentes, com crianças e adultos e tambem outros cachorros e animais. para que ele possa ter bases para saber distinguir e avaliar uma situação de perigo de forma equilibrada e segura. Pois somente um cachorro estável é capaz disso, e filhotes criados presos jamais serão cachorros adultos estáveis. Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, 

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Doença Endócrina - Cachorros.



Doença Endócrina - Cachorros: A Síndrome de Cushing é uma doença endócrina que se caracteriza por uma produção excessiva de cortisol pelas glândulas supra-renais, e pela manifestação de diversos sintomas simultâneamente. E que inclusive acomete e se manifesta mais frequentemente em cachorros das raças Poodles, Dachshunds, Boxers e alguns Terries na faixa etária acima de seis anos, mas que entretanto pode acometer outras raças tambem.  E são vários os sintomas apresentados pela Síndrome de Cushing, pois cinicamente esta doença associa simultâneamente numerosos sintomas. E mesmo que aparentemente o estado geral dos cachorros que são acometidos pela síndrome de Cushing pareça satisfatório, eles apresentam-se frequentemente obesos. 

Isso é perceptível pela distribuição peculiar da gordura, que se localiza principalmente na região inferior do abdômen, criando o que se denomina como ventre pendular e tambem na altura do pescoço que se denomina de pescoço de bisonte. Além disso, observam-se, na maior parte dos casos, transtornos cutâneos como alopecia que é a falta de pelo em determinadas áreas, que se distribui de forma simétrica nos flancos e no abdômen, hiperpigmentação da pele criando manchas negras, geralmente finas mas com algumas áreas espessas, observando-se nelas numerosas pequenas bolhas. A estes sintomas associa-se uma poliúria e polidipsia, situação em que o cachorro urina e bebe agua bem mais do que o normal. No entanto, geralmente é por outros sintomas que geralmente se acaba levando o cachorro ao veterinário. 

Como perturbações musculares ou dos ligamentos, anomalias da função da reprodução, dificuldades cardiovasculares, respiratórios e tambem sintomas neurológicos, principalmente quando a doença é originada por lesões tumorais da hipófise. E as causa da Síndrome de Cushing muitas vezes é conseqüência de um tumor hipofisário funcional, localizado na região que controla a atividade supra-renal e, em particular, a secreção de glicorticóides, entre eles o cortisol. E em condições fisiológicas normais, um hormônio hipofisário, o ACTH, regula a síntese de cortisol nas supra-renais, porem quando há ocorrência de tumor da hipófise, a secreção de ACTH torna-se excessiva e, consequentemente, a produção de cortisol é elevada de forma anormal. 

Entretanto a secreção excessiva de ACTH também pode ser devida a um mau funcionamento da hipófise, que se encontra na dependência de um fato hipotalâmico. Pode-se ter tambem ainda uma hiperplasia idiopática do córtex adrenal, que é um aumento do córtex da supra-renal, que ocorre  comumente no tratamento prolongado de doenças crônicas onde se utilizam corticóides. Podendo tambem ser ocasionado por uma causa muita rara na espécie canina, que é devido aumento excessivo do nível de cortisol, que é decorrente de um tumor nas grandulas supra-renais. E o diagnóstico da Síndrome de Cushing deve ser feito duas etapas, em que a primeira consiste em identificar a doença baseando-se nos sintomas clínicos e a segunda, em determinar a sua causa, a fim de se escolher o tratamento mais adequado. 

Sendo que o exame clínico não deve se descuidar de nenhum dos sintomas citados anteriormente e prestar uma particular atenção às perturbações cutâneas e urinárias. E os exames de laboratório, que devem enfatizar as análises hormonais, têm por objetivo revelar o excesso de cortisol no sangue.  A estas dosagens segue-se uma exploração endócrina, mais cuidadosa que permite localizar, com precisão, o nível de lesão, que quase sempre é hipofisária, podendo ocorrer excepcionalmente na grandula supra-renal, que é a causadora do excesso de cortisol. Nos raros casos em que se suspeite de um tumor supra-renal, pode-se acrescentar aos exames anteriores um exame radiológico do abdômen, ou mesmo uma ultrassonografia, para procurar a eventual presença de uma massa na frente dos rins. 

E o tratamento basicamente depende da lesão que tiver produzido a doença, e na maior parte dos casos, a terapêutica é médica e visa procurar reduzir a produção de cortisol, entretanto nos cachorros somente alguns medicamentos são eficazes. Com o tratamento, os sintomas regridem, progressivamente; a poliuria e polidipsia desaparecem no fim de duas ou três semanas e os sintomas cutâneos, num prazo de 3 a 6 meses. Entretanto apesar de todas as precauções que se possam tomar, o tratamento pode ter efeitos colaterais e secundários. E em caso de tumor hipofisário ou supra renal, pode haver a necessidade de se fazer uma intervenção cirúrgica.


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E o seu cachorro irá lhe obedecer fielmente de uma forma facil e natural.

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Rivalidade - Cachorros.



Rivalidade - Cachorros: Esse é um problema que ocorre frequentemente entre muitos cachorros, e que preocupa muitos aos responsáveis por cachorros, principalmente os que passam diretamente por este problema. Pois há alguns cachorros que simplesmente não podem nem cruzar com outros na rua, que já demonstram imediatamente uma atitude extremamente furiosa e agressiva, enquanto outros vivem em constante conflito com os demais cachorros da mesma casa. E tanto numa situação quanto na outra, é necessário entender onde se originou esta atitude comportamental para se poder corrigi-la, vamos então analisar melhor as situações mais comuns. 




-Em que uma delas é o caso de cachorros que brigam com quaisquer outros que encontram pela rua, este é o típico caso de cachorros que foram mal socializados, e com isso acreditam que a simples aproximação de outro cachorro significa um perigo real. Isto faz com que eles sempre reajam agressivamente quando confrontado com outro cachorro. E para resolver este problema, o responsável pelo cachorro tem que fazer um trabalho de modo a acostuma-lo à presença de outros cachorros por perto, ou seja, este cachorro precisa passar pelo processo de socialização. E quanto mais jovem for o cachorro, mais fácil será este processo, e melhores serão os resultados. Um cachorro adulto que passar por este aprendizado possivelmente nunca chegará a ser um cachorro super  sociável, mas é muito possível que se consiga fazer com que ele seja capaz de cruzar com outro na rua sem atacá-lo.


-E outra situação muito comum, mas que entretanto não requer qualquer preocupação por parte dos responsáveis. São os cachorros que reagem agressivamente sempre que outro passa pelo seu portão na rua. Pois esta é uma manifestações agressiva, que não é nada mais do que a forma do cachorro da casa mostrar ao cachorro passante que aquele território é dele, e por ele será bravamente defendido. Porem em alguns casos, esta situação pode gerar a chamada agressividade redirecionada, pois o cachorro por não conseguir ou ser impedido de atacar o outro que passa na rua, acaba por atacar outro cachorro da própria casa. Se esta situação, porém, provocar grandes problemas, o melhor é afastar estes cachorros do portão, ou adaptar o portão de forma que os cachorros de dentro da casa não possam ver a rua. , eliminando-se desta forma a origem da agressividade.


-E tem a situação de cachorros machos que brigam com outros machos em locais públicos, esta é uma briga que envolve dominância, e originada muitas vezes uma má socialização. Quando o macho se desenvolve sexualmente costuma disputar as posições hierárquicas mais altas com os demais machos da matilha. Pois os cachorros dominantes conquistam a prerrogativa de poder copular com as fêmeas no cio antes dos demais, assim como tambem ter acesso à comida também antes dos subordinados, portanto ocupar uma posição hierárquica alta é muito importante para os machos. E o problema ocorre principalmente porque certos machos muito dominantes não suportam conviver com outros machos, atacando-os sempre. Estes casos podem ser resolvidos com bastante facilidade, mas requer que o responsável saia da postura de mero espectador da briga, para tomar uma postura de líder, e fazer com que seu cachorro passe a obedecê-lo,  comportando-se melhor em público.  E este cachorro tem que ser vigiado bem de perto, e na menor demonstração de contrariedade, seu responsável deve reprimi-lo, e a liderança do responsável deve ser reforçada o tempo todo. Inclusive quando este tipo de cachorro não é brecado a tempo, ele se torna bastante inconveniente, passando a ser um cachorro de difícil obediência e quase incontrolável.


-E tambem de cachorros que brigam com os outros da mesma casa, e esta é uma situação cronica e bastante seria e delicada envolvendo cachorros briguentos,  e vários são os relatos de cachorros que se digladiam no quintal da casa, muitas vezes sendo inclusive necessário que tais cachorros fiquem em quintais separados definitivamente. Algumas vezes estes comportamentos podem acontecer até com as fêmeas, e ser desencadeados devido a alterações hormonais, pois algumas fêmeas quando no cio assumem uma atitude muito agressiva com outras fêmeas da mesma casa. Porem esta é uma situação provisória que dura enquanto durar o cio, ou ainda, dura enquanto durar a alteração hormonal. Nestes casos o melhor a fazer é optar pela castração da fêmea. Se ela não entra no cio, não terá esta mudança de comportamento, pois não terá alterações hormonais. Situações parecidas podem ser observadas também quando certas fêmeas logo após o parto, e no ímpeto de proteger sua ninhadas, tais fêmeas viram verdadeiras feras com os demais cachorros da casa, e até mesmo com humanos. O melhor aqui é evitar que outros cachorros tenham acesso aos filhotes, e que o menor número possível de humanos se aproxime da cria até que os filhotes tenham pelo menos 25 dias.


-Há tambem o caso de cachorros que brigam sempre, mas somente quando seus responsáveis estão por perto, trata-se claramente de um problema de hierarquia. O problema ocorre pelo fato dos responsáveis por tais cachorros se esforçarem sempre em trata-los igualmente, e então a confusão se instala definitivamente. Pois a sociedade canina é composta por posições hierárquicas muito rígidas e muito bem definidas, e por isso mesmo funciona perfeitamente. E quando os humanos resolvem tratá-los de forma igual, os cachorros recebem a mensagem de que seus responsáveis não entenderam quem é o líder canino, com isso eles brigam constantemente na frente do responsável para que este perceba quem é o líder, e o trate como tal. Outras vezes não há tratamento igual, mas os responsáveis privilegiam o cachorro subordinado, invertendo a hierarquia canina. E enquanto tais responsáveis não obedecerem a hierarquia que os cachorros naturalmente estabeleceram, jamais irão acabar com as brigas dos cachorros em casa. E para se resolver e se melhorar significadamente a convivência entre 2 cachorros em uma mesma casa, e evitar que estas brigas ocorram, deve-se procurar entender como funciona a estrutura hierárquica canina, como ela se desenvolve e como se pode agir para reforçá-la.


-A principio deve-se procurar e identificar quem é o cachorro líder, e a melhor maneira é se ficar muito atento ao comportamento dos cachorros. Entretanto não se deve esperar, e nem se usar critérios em que a definição da liderança seja feita segundo a lógica humana. Pois nem sempre o cachorro mais velho irá ser o líder, nem sempre o cachorro maior será o líder, e nem sempre o cachorro de guarda dominará o cachorro de companhia. A lógica canina é outra, e deve-se ficar bastante atento no acesso dos cachorros aos brinquedos, à comida, à água, etc...  Pois quando dois cachorros correm atrás de uma bolinha, e um deles recua na hora de abocanhar essa bolinha, para que o outro pegue, é por que o que pegou a bolinha é o líder.E tambem quando dois ou mais cachorros passam por uma porta, ou outra passagem qualquer, o líder sempre passará primeiro que os demais. Ou quando dois deles vão tomar água, o líder tomará água primeiro, e o subordinado irá esperar até que o líder termine, para se aproximar da água. E quanto mais clara for a hierarquia entre os cachorros da sua matilha, mais harmoniosa e tranquila será a convivência entre eles.


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Cachorro Sardento.



Cachorro Sardento:  A Sarna sarcoptica ( Sarcoptes scabiel) que acomete os cachorros e causada pelo ácaro (artrópode) da espécie Sarcoptes scabiei canis.  E a sua variante Sarcoptes scabiei hominis e causadora nos seres humanos da Zoonose escabiose.  

E um acaro cujo a fêmea tem um tamanho maior que o macho, quando adultos possuem 08 patas e no estagio larval possuem 06 patas, e sua respiração e feita pela pele. E e um parasita que sobrevive muito pouco tempo na ausência de um hospedeiro, conseguindo sobreviver no máximo de 5 a 7 dias sem parasita-lo. 

A postura de ovos da fêmea que e ovípara e feita parcialmente, a medida que a fêmea vai avançando e escavando túneis na epiderme do seu hospedeiro, ela vai depositando seus ovos. E a postura de ovos desta forma localizada, parcial e em tempos diferentes, acarreta diferentes períodos de incubação dos ovos e ocasiona uma infestação de larvas geradas por uma mesma fêmea por um prazo de ate 02 meses.

Após esta fase ocorre a eclosão dos ovos e o aparecimento das larvas, e depois de se desenvolverem as larvas passam ao estagio de ninfa, a transformação das larvas em ninfas tanto pode ocorrer nas galerias escavadas na epiderme em que os ovos foram depositados ou sob a pele do hospedeiro. 

A passagem do estagio de larva para adulto imaturo ocorre sob a pele do hospedeiro, e somente após a fertilização são considerados completamente adultos, este ciclo se completa entre 15 e 17 dias. Todos os estágios de vida do acaro Sarcoptes scabiei canis do ovo ao estagio adulto (ovo-larva-ninfa-adulto) ocorrem no próprio hospedeiro parasitado. E após se transformar em acaro adulto e fixar-se na pele do hospedeiro, o parasita Sarcoptes scabiei recomeça todo ciclo.


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Cachorro Novo na Casa.



Cachorro Novo na Casa: Não há como prever como um cachorro ira reagir à chegada de um novo cachorro na casa, principalmente se for um cachorro territorialista e dominante.  E esta imprevisibilidade costuma deixar muitos responsáveis bastante ansiosos, e se auto-indagando. Sobre qual será a reação de seu atual cachorro, com a vinda de mais um integrante canino para a casa. Pois será que ele vai aceitar, será que vai ficar enfurecido, enciumado, será que vai sofrer ou até ficar doente? E se for um filhote, que venha a ser muito menor que o adulto da casa, tem-se o receio de o adulto vir a ferir o filhote, e até gravemente. E se o cachorro ou até mesmo o filhote for de uma raça de grande porte, e o cachorro da casa for de pequeno porte, neste já a o receio de poder acontecer de o novo cachorro não perceber a sua força, e vir a machucar o adulto. 


Enfim o que pode vir a acontecer?   O que é normal? O que pode ser considerado fora dos limites? E a primeira coisa a salientar aqui, é que os cachorros nasceram para viver em grupos, sejam eles compostos de humanos, caninos, ou dos dois.  Por isso mesmo na grande maioria das vezes todos se adaptam e se ajeitam.  Porém esta fase de adaptação pode ocorrer de forma bem diferente do que imaginamos.  E isso acontece por que geralmente se espera que os cachorros tenham atitudes típicas dos humanos, e não dos caninos.  Daí, muitas atitudes normais na linguagem canina  nos podem parecem tremendamente agressivas. Vamos portanto analisar as coisas do ponto de vista deste cachorro, que se vê tendo que dividir um território que até então era só dele. 


De repente há um filhote cheio de energia, e que inclusive rouba a atenção de todos.  O cachorro adulto deixa de ser mais um membro da matilha humana, e começa a fazer parte de uma matilha canina.  E como tal, precisa impor limites ao filhote, para mostrar que eles são muito diferentes, que o filhote lhe deve respeito, e não pode esperar que este brinque com ele como os demais irmãos de ninhada. Ora, na linguagem canina estas mensagens são transmitidas através de rosnados, latidos, e pressionando os dentes sobre o focinho do filhote, porem muitas vezes também o adulto ignora o filhote. E tudo isso deve ser permitido e tolerado, por mais que nos pareça cruel, e é importantíssimo que possamos permitir que o adulto estabeleça ordem entre eles, pois só assim eles poderão formar de fato uma matilha, e viver harmonicamente. 


E em situações normais, geralmente não acontecem agressões físicas, ficando tudo somente no nível da ameaça. Porém, obviamente ter cachorros de tamanhos muito distintos não é muito recomendável,  pois muitas vezes o cachorro grande pode machucar gravemente o cachorro pequeno, mesmo que a intenção original não seja essa.  Entretanto, se o cachorro pequeno for o mais velho, não se surpreenda se ele dominar o filhote, mesmo que este seja 10 vezes maior que ele, pois não é o tamanho que define a liderança, e sim o temperamento. Inclusive na maioria das vezes em que há maiores confusões, elas são causadas geralmente pela interferência humana. Pois no ímpeto de proteger o filhote, os humanos acabam privilegiando-o, mimando-o, e repreendendo e até brigando com o cachorro adulto por seu comportamento por eles considerado cruel. 


E com esta atitude só conseguimos passar a mensagem de que o líder não é o cachorro adulto, o que faz com que este se veja na obrigação de mostra-nos mais claramente de que o líder é ele. E para fazer isto, ele simples e naturalmente acaba novamente atacando o filhote, mostrando que ele é por ser o mais velho e forte, é o verdadeiro líder. Pois o correto, nestes casos, é deixar que eles se entendam livremente e sozinhos, e gradualmente o filhote vai aprendendo como deve se comportar com o outro, e as coisa vão entrando no eixos, pois é assim que acontece quando estão livres na natureza, e é assim que deve ser tambem no ambiente humano.  E tambem é muito importante que se faça a apresentação e o entrosamento entre os cachorros de forma gradual. 


E se for possível, deve-se levar os dois cachorros a um “território neutro”,  pois desta forma, a principio o adulto não irá encarar o filhote como um intruso, o que irá auxiliar e facilitar bastante o contato entre eles. Se a opção acima não for possível, uma boa alternativa é colocá-lo em áreas ou cômodos separados, onde eles não poderão se ver, pois o contato visual muitas vezes pode incitar uma disputa furiosa e ser muito ameaçador. Porém devido a proximidade, eles poderão sentir o cheiro um do outro pelo, e ir se habituando e aceitando de forma gradual e natural a presença um do outro. E não há necessidade de pressa, deixe que eles sintam o cheiro um do outro tranquilamente, sem apressá-los. 


E quando se perceber que eles já estão bastante acostumados com os seus cheiros e relaxados, pode-se permitir que haja um contato visual. E para ajudar no seu entrosamento, pode-se pegar dois pedaços de pano ou flanela e esfregar no corpo de ambos os cachorros, o novo e o cachorro da casa, e depois coloque estes mesmos panos debaixo do prato de comida dos cachorros.  Assim eles irão associar o cheiro do outro a uma experiência muito prazerosa, e diretamente ligada a sua sobrevivência, o que também irá facilitar muito no entrosamento e na aceitação entre eles. E tambem ajuda muito brincar com o cachorro da casa, principalmente se o outro ainda for filhote e estiver por perto. 


Deve-se mostrar ao cachorro da casa, que o lugar dele na "matilha" continua intacto. E tambem saia frequentemente para passear só com ele, para que ele possa ter algum tempo sozinho com você. Lembre-se sempre de respeitar a hierarquia da matilha, e cumprimente sempre o adulto primeiro, da mesma forma ele deve ser alimentado em primeiro lugar. E não trate o filhotinho de maneira privilegiada, fazendo concessões a ele, pois não há nada de penoso nesta relação, e quanto mais claros forem os limites que você impuser a eles, mais rapidamente as coisas se ajeitarão entre todos. Pois deve-se se basear e se orientar em uma relação comportamental que se assemelhe a organização de uma matilha, e inclusive saber se situar e ver o seu papel nisso tudo.  Pois as brincadeiras entre os cachorros costumam aparentemente serem bastante agressivas, e quase sempre elas envolvem lutas ou perseguições. 


E é desta forma que o filhote desenvolve suas habilidades para tais atividades, e os cachorros apreciam e costumam se distrair muito desta forma. Portanto, a menos que haja uma situação clara de agressão, nenhuma interferência ou atitude deve ser tomada. Inclusive, se o cachorro adulto nunca demonstrou qualquer distúrbio de comportamento, não há motivo para acreditar que começaria a demonstrar a partir desta mudança em sua vida. Pois a chegada de um novo cachorro não seria motivo para vir à tona um possível comportamento perverso enrustido. E se você conhece seu cachorro, e sempre observou ele não tem atitudes característicamente  agressivas, tudo terminará muito bem. E o mais importante,não se apavore ou faça um drama, cada vez que o adulto rosnar para o filhote, pois essencialmente na verdade, ele está inclusive te ajudando a educa-lo. 





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Cachorros - Insetos Sugadores.



Cachorros - Insetos Sugadores: As pulgas são insetos da ordem dos Siphonaptera, e existem a milhares de anos, estudos científicos indicam a existência de ancestrais da pulga na Era Paleozóica ( 225 a 280 milhões de anos ).  No Brasil elas foram introduzidas no século XVI, pelos europeus e seus animais respectivamente na época da colonização. E existem milhares de espécies de pulgas, cerca de 2500 em todo o mundo, porem as que parasitam preferencialmente os animais domésticos e os seres humanos são especificamente quatro espécies. Sendo a Pulex irritans a espécie de pulga doméstica que parasita preferencialmente os seres humanos. E a Xenopsylla cheopis é a espécie de pulga que parasita o rato do esgoto (ratazana), e é a espécie que pode transmitir aos seres humanos a Peste Bubônica. A Ctenocephalides canis, é a espécie que parasita preferencialmente os cachorros, e a Ctenocephalides felix que e a espécie que parasita preferencialmente os gatos.

Sendo que no Brasil, as espécies predominantes são as Ctenocephalides canis e a Ctenocephalides felix, e existem alguns aspectos fundamentais a se considerar em relação a estas quatro espécies, pois são insetos parasitas hematófagos, que se nutrem consequentemente do sangue do hospedeiro que parasitam. E embora cada uma delas tenha predileção por parasitar o seu hospedeiro especifico, porem na ausência destes, podem vir a parasitar qualquer um dos outros ( Seres humanos, Cachorros, Gatos e Ratazanas ). Podendo com isto transmitir diversas doenças graves e até fatais. E quando se detectada a presença significativa de pulgas no cachorro, é grande a probabilidade de que o ambiente esteja completamente infestado por elas. Pois a quantidade de pulgas presente no cachorro, é o equivalente a 5% do total de pulgas existente no ambiente nos seus diversos ciclos de vida.

E o ser humano não tem uma percepção direta desta infestação, porque as pulgas da espécie Ctenocephalides canis que parasitam os cachorros tem predileção pelos mesmos, e dificilmente parasitam o ser humano, só o fazendo quando da ausência prolongada da possibilidade de parasitar o seu hospedeiro preferencial que e o cachorro. E a pulga de espécie Pulex irritans, que parasita preferencialmente os seres humanos, habitam somente ambientes infectos e sem as mínimas condições de higiene, inclusive incluindo neste contexto as pessoas que os habitam. E a pulga Ctnocephalides canis que parasita os cachorros, aborda os seus hospedeiros com muita facilidade, não havendo sequer necessidade de contato direto, pois elas tem capacidade de darem proporcionalmente grandes saltos.  Os cachorros podem adiquiri-las facilmente passeando na rua, no gramado de um jardim, ou em um contato próximo com um cachorro hospedeiro.

Assim independente do cachorro ter um otimo tratamento e uma excelente condição de higiene, as pulgas invadem e podem fácil e rapidamente infestarem um ambiente sendo trazidas pelo próprio cachorro. E durante o seu ciclo de vida, a pulga passa por quatro estágios diferenciados e distintos, que podem variar de 12 a 170 dias, dependendo de fatores como temperatura e umidade do ambiente. Sendo que a pulga fêmea deposita em media 50 ovos/dia continuamente, e geralmente no próprio cachorro, entretanto uma grande parte acaba caindo no próprio ambiente. E que encontrando condições apropriadas de temperatura e umidade, eclodirão e irão se transformar em larvas em um período de 2 a 10 dias, e as larvas abrigam-se nos tapetes, nos tecidos, nas frestas, e se alimentam de detritos orgânicos e das fezes dos cachorros e das próprias pulgas.

E em um prazo médio entre 5 a 11 dias, as larvas criam um casulo onde desenvolvem o estagio de pupa, fase em que são extremamente resistente ao meio ambiente ou a produtos de detetização.  E após 5 dias as pupas já podem se transformar em pulgas adultas, entretanto necessitam encontrar um hospedeiro para concretizarem a mudança de fase, entretanto caso não consigam, conseguem resistir permanecendo no casulo e em jejum por um período de vários meses.  Geralmente os ciclos se completam entre 3 a 4 semanas, e depois disto as pulgas podem viver no hospedeiro por mais de 100 dias, se alimentando vorazmente de seu sangue e produzindo ovos continuamente, que é em torno de ate 50 ovos/dia em media a produção de uma pulga fêmea adulta. E a pulga Ctenocephalides canis que parasita o cachorro, alem de lhe transmitir diretamente varias doenças como anemias, viroses e verminoses, podem tambem parasitar e transmitir aos seres humanos doenças classificadas como zoonoses.

E atravez de sua picada, mesmo que inclusive não transmitam nenhuma doença, podem provocar nos cachorros a Dermatite Alérgica ou (DAPP-Demartite Alérgica Picada Pulga). Pois ao sugar o sangue do cachorro, a pulga injeta sua saliva, que possui propriedades anticoagulantes, e é este anticoagulante, que causa nos cachorros alérgicos a ele, uma coceira (prurido) intensa. E que tem como consequências, a queda de pelos, descamação da pele, feridas e um odor caracteristico e desagradável, podendo inclusive vir a desenvolver eczemas, dermatite pruriginoso e infecções cutânea (Pioderme). E está é uma doença em que não existe cura, somente   o controle e o tratamento, e pode também ser transmitida geneticamente dos genitores para os seus descendentes. E uma mínima quantidade de pulgas parasitando o cachorro, já e o suficiente para provocar o aparecimento dos sintomas da Dermatite Alérgica.

Devido a isto toda atenção se faz necessária, para eliminação imediata de qualquer eventual foco de pulgas que possam vir a parasitar o cachorro. E outra importante e grave doença, transmitida pelas pulgas aos cachorros, é uma verminose causada pelo parasita intestinal Dipylidium caninum, e que tambem é uma zoonose, e consequentemente tambem acomete os seres humanos (Dipilidioseespecie Ctenophalides canis que parasita os cachorros, é o vetor de transmissão do parasita intestinal Dipylidium caninum. Sendo a pulga o hospedeiro intermediário do Dipylidium caninum, que causa nos cachorros uma grave verminose, e no seres humanos a Zoonose Dipilidiose. Pois as pulgas quando estão na sua fase larval, ao se alimentarem das fezes de cachorros parasitados por pulgas contaminadas, acabam ingerindo os ovos da ténia do Cachorro (Dipylidium Caninum) existentes nestas mesmas fezes.

Pois os cachorros muitas vezes ao reagirem a irritação causada pelas pulgas, tentam livrar-se delas pegando-as com os dentes e as engolindo, e assim se inicia todo o processo em que o cachorro adquire o parasita, desenvolve a doença com suas consequencias e sintomas, e a transmite e a dissemina através de suas fezes. E os ovos existentes nas pulgas ingeridas pelo cachorro, vão se desenvolver e transformar-se em vermes dentro do seu intestino, completando assim o seu ciclo de vida, e alcançando  seu completo e pleno desenvolvimento. O Dipylidium caninum, ou ténia do cachorro, é um parasita do grupo das solitárias, que mede em media de 15 a 20 cm de comprimento, e tem  de 2 a 4 mm de largura quando na fase adulta. Pertence ao grupo dos chamados vermes chatos, que tem o dorso e o ventre achatados, ou Platelmintos como são denominados pela zoologia.

E na sua fase adulta são perfeitamente visíveis, já seus ovos são visíveis somente com auxílio de microscópio óptico, e encontram-se sempre agrupados formando o que se denomina sincício. E os ciclos de vida do parasita Dipylidium caninum, começam através dos seus  ovos, que são o estagio inicial da ténia do cachorro, e que são disseminados diretamente no ambiente ou através das fezes do cachorro parasitado. Sendo envolvidos e protegidos por invólucros chamados proglótides, que são semelhantes a grãos de arroz e que possuem mobilidade. E de dentro dos proglótides, saem os ovos dos quais se alimentam indiretamente as pulgas em seu estagio larval, atravez das fezes de cachorro e tambem das fezes de pulgas adultas contaminados, e no estagio larval, as Larvas do parasita Dipylidium caninum vivem e se desenvolvem no sistema digestivo  das pulgas adultas da espécie Ctenophalides.

E os cachorros reagindo a irritação causada pelas picadas das pulgas, e na tentativa de elimina-las, involuntariamente as engolem e consequentemente se transformam em seus hospedeiros. No qual a verminose do  parasita Dipylidium caninum desenvolvera seu ciclo final. A verminose transmitida aos cachorros pelo parasita Dipylidium caninum, e que tem como vetor a pulga Ctenocephalides canis, provoca nos cachorros acometidos pela mesma vários sintomas e debilidades. Como anemia e consequente prostração, diarreia com presença de muco e sangue, perda de pelos, emagrecimento e suscebilidade a contrair diversas outras doenças devido a baixa assimilação nutricional dos alimentos ingeridos. E tambem uma forte irritação na região anal, fazendo com que o cachorro esfregue constantemente o ânus no chão.

E dependendo da quantidade de infestação da verminose, ela pode inclusive até ocasionar ataques convulsivos no cachorro, pois o parasita Dipylidium caninum tambem secreta uma toxina que afeta o sistema nervoso dos cachorros acometidos. Inclusive se não for diagnosticada e tratada devidamente, esta verminose causada pelo parasita Dipylidium caninum pode provocar inclusive a morte do cachorro. Nos seres humanos esta doença se manifesta como uma Zoonose, que é a Dipilidiose, e zoonozes são doenças e infecções que são adquiridas principalmente por contato com animais domésticos, no caso especifico são os cachorros ou tambem pelo consumo de carne de animais contaminados da espécies dos bovinos e suínos. E a contaminação da Dipilidiose nos seres humanos, ocorre pelo consumo involuntário de ovos do parasita Dipylidium caninum através de alimentos contaminados, ou pelo contato das mãos com a boca.

O que acontece frequentemente e principalmente com crianças, que ao porem as mãos inconscientemente no chão ou em objetos contaminados e depois na boca, são mais sucetiveis ao contagio. Inclusive este tipo de zoonose acomete com maior frequência as crianças. E o parasita Dipylidium caninum, ao se instalar no intestino dos seres humanos, se desenvolve e cresce podendo medir ate 50cm de comprimento, sendo que os sintomas apresentados pelas pessoas acometidas são, anemia com consequente apatia e perda de peso, diarreia, dores abdominais e prurido anal, porem nos adultos os sintomas não são tão intensos quanto nas crianças. E deve-se procurar imediatamente o auxilio medico e tambem veterinário quando do aparecimento de qualquer sintoma caracteristico, para um exame e diagnóstico, pois tanto no caso da Verminose Dipylidium caninum, quanto da Zoonose Dilipidiose, há tratamento e cura, inclusive a Zoonose Dilipidiose, quando detectada cedo, pode ser tratado e curada sem muitas dificuldades.    




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Flagelo da Leptospirose - Cachorros.



Flagelo da Leptospirose - Cachorros: O que causa a leptospirose? A leptospirose é uma doença que afeta muitos tipos de animais além de cães. Ela ocorre em todo o Mundo. O organismo que causa a leptospirose pertence a um grupo de organismos chamados espiral espiroquetas . Eles são semelhantes a bactérias comuns em muitas maneiras. No entanto, eles se movem e se ajeitam em cerca de um movimento giratório usando sua membrana ondulada chamado de flagelos. Há muitas espiroquetas na natureza, a maioria de vida livre no meio ambiente e não fazer mal. Mas dois espiroquetas se adaptaram para causar a doença em seu animal de estimação. Eles são os responsáveis ​​pela Leptospira leptosporosis eo Borreia que causam a doença Lyme.

Há um número muito grande de leptospira. Atualmente, cerca de 230 deles foram identificados. Eles são divididos em cepas (ou sorovares ) , com base nas características das proteínas de sua superfície. Oito deles são conhecidos por causar doenças em cães e gatos.
Eles são: Leptospira icterohaemorrhagiae, L. canicola, L. grippotyphosa, L. pomona, L. bratislava, L. automnalis, L. bataviae, L. hardjo e L. grippotyphosa . As quatro primeiras são as mais comuns que infectam cães.

Nos Estados Unidos, a doença está sempre presente no ambiente para que seu cão pegar. Isso é porque ele é perpetuado em ratos, e animais selvagens, bem como gado doméstico. Veterinários ver mais casos no final do verão e outono - provavelmente porque é quando animais de estimação e animais selvagens estão fora e aproximadamente. Mais casos também ocorrem após chuvas pesadas. A doença é mais comum em lugares ao redor do mundo de clima temperado ou tropical. Nos Estados Unidos, ele é visto mais freqüentemente em estados com chuvas fortes. Condições de Inverno menor o risco, porque leptospira não toleram o congelamento e descongelamento de quase-zero temperaturas. Eles são mortos rapidamente por secagem, mas a persistir em água parada, umidade, lama e condições alcalinas.

Como é que My Dog Pegue leptospirose?

A maioria dos animais infectados selvagens e animais domésticos que a leptospirose se espalhar não parecem doentes. Nestes animais, a leptospira fixaram residência em seus rins. O tipo de animais infectados reservatório varia de região para região. Em algumas áreas é guaxinins, em outros, gambás, em alguns ratos,. Quando o reservatório vazio urina dos animais, que contaminam o ambiente com a vida leptospira. Esses animais selvagens transportadora derramado leptospira intermitentemente. Às vezes, eles derramado por meses e às vezes para a vida.

Animais de estimação pode ser infectado por este sniffing urina. Mais frequentemente, a leptospira são lavados pelas chuvas em água parada. Então pets vadear, nadar ou beber a água contaminada, desenvolver a doença. Embora esta seja a maneira que normalmente leptospira passar de animal para animal, eles também podem entrar através de uma ferida ou por meio de animais de estimação comendo materiais infectados.

Devido a estas dinâmicas, animais e raças de trabalho que gastar tempo em áreas arborizadas ou pantanosas são mais propensos a pegar leptospirose. Cães que passam suas vidas em ambientes fechados ou em áreas que não estão contaminados por animais selvagens transportadora são menos propensos a infectar-se.

Por que Leptospira Persistir nos rins de animais portadores?

Cada espécie de animais selvagens tem sorovares (cepas) de leptospira que vivem em relativa harmonia com ele. Chamamos esses seus "hospedeiros primários reservatórios".

No início da infecção, estes leptospira, são encontrados em todo o corpo do animal portador. Isso inclui seu fígado, baço, rins, olhos e trato genital. Como o animal produz anticorpos, estes espiroquetas são apagadas da maioria dos órgãos. No entanto, dentro dos rins, de espécies transportadora (vetores), estes são escondidos da leptospira anticorpos do animal e continuar a viver nos tubos microscópicos que transportam a urina para fora da bexiga (a proximal túbulos renais). Lá, eles são protegidos por uma proteína mal compreendida ligada à membrana mecanismo . Estes leptospira e seus animais de acolhimento têm aprendido a viver juntos em harmonia. No entanto, quando esses leptospira encontrar o caminho para um novo animal - como o seu cão - a relação harmoniosa não ocorre.

O que acontece quando meu cão capturas leptospirose?

Nem todos os cães que são expostos à leptospirose se visivelmente doente. Em um 2007 Michigan estudo, 25% dos não vacinados cães adultos saudáveis ​​examinados em anticorpos tinham de leptospirose que indica que eles haviam sido expostos previamente a leptospirose sem seus proprietários perceber um problema.
Mas não sabemos se a saúde destes animais a longo prazo permaneceu inalterado. Inflamação renal crônica (nefrite intersticial crônica, CIN ou dano renal crônica) é uma das principais causas de insuficiência renal e morte em cães. Você pode ler sobre danos renais crônicas aqui . Apesar de existirem muitas causas, esta forma de lesão renal pode ser um resultado de leptospirose.

Quando leptospirose causar doença súbita em cães, ela tende a ser mais severa em cães não vacinados, que são menores de 6 meses de idade. Estes são os animais mais propensos a sofrer risco de vida danos ao fígado e rins. Nestes casos, L. grippotyphosa é freqüentemente responsável. Demora cerca de 12/04 dias após a exposição para o animal a se sentir mal.

Em cães de qualquer idade que se tornam doentes, a leptospira se espalhou rapidamente pela corrente sanguínea do animal, causando geralmente febre alta, depressão e dores articulares. Leptospira produzem toxinas poderosas, que podem atacar o fígado e os rins, levando à falência desses órgãos. Cepas de Lepto variar em sua intensidade e nas partes do corpo atacam mais severamente. Algumas variedades, inicialmente, causam danos ao fígado, enquanto outros se concentrar nos rins. Em outros animais de estimação, o sangue não consegue coagular normalmente - levando ao sangramento.

Quais são os sinais que eu veria no meu cão?

Há sintomas típicos que os veterinários associar com leptospirose. Mas porque não há dois casos proceder exatamente iguais, nem todos os sinais típicos são susceptíveis de estar presentes em qualquer animal de estimação um.

Os sinais mais comuns são febre e depressão. Estes animais são frios, calafrios, e dura. Eles podem realizar suas barrigas esgalgado fazer para dor. Alguns babar e vomitar e mais solta seu apetite. Febre faz com que muitos cães a beber excessivamente.

Mais tarde na doença, alguns animais de estimação irá desenvolver inflamações dos olhos ( uveíte ), anormalidades do sistema nervoso ou urinar-tinged vermelho. Conforme a doença progride, o animal pode ficar desidratado devido à febre, vómitos e desinteresse é potável. Uma gota para subnormal temperatura do corpo é um sinal muito grave. Alguns cães, principalmente jovens, vão morrer de repente, antes de muitos desses sinais.

Quando o fígado foi danificado, a pele do animal pode assumir uma coloração amarelada (= icterícia = ictéricas) e mostrar todos os sintomas de hepatite . Quando os rins foram severamente danificados, o animal de estimação pode mostrar os sinais de uremia . Estas mudanças podem ser temporárias de órgãos - ou permanente.

Como seria o meu veterinário diagnosticar leptospirose em meu cão?

Os sintomas que eu discuti acima, juntamente com uma história de seu cão ser exposto a lugares foram leptospirose se esconde, pode fazer o seu veterinário suspeitar desta doença. Leptospirose, por vezes, ocorre em surtos, e seu veterinário pode estar ciente de que está atualmente ocorrendo na sua comunidade. Se o seu veterinário em zeros sobre leptospirose no primeiro exame, você está muito feliz. Porque os sintomas variam muito entre animais de estimação e porque a maioria dos veterinários ver apenas alguns casos de vez em quando, é comum errar o diagnóstico sobre o primeiro exame.

Para fazer o diagnóstico - ou descartá-la - seu veterinário irá solicitar exames de sangue ( CBC & Química ). Um dos sinais típicos encontrados em exames de sangue com o progresso da leptospirose, é uma elevação no número de glóbulos brancos no sangue do animal de estimação. As células que tendem a subir em leptospirose são os neutrófilos . No entanto, muito cedo na infecção, o número de células brancas do sangue pode ser menor do que o normal. Muitas vezes há anormalidades químicas outras que sugerem leptospirose - alterações das enzimas hepáticas, células de coagulação do sangue ( plaquetas ) e valores de saúde renal (BUN / creatinina). Evidência de dano ao animal de estimação rim também seria refletido em resultados de análise anormais na urina.

Há um número muito grande de doenças de cães que pode dar resultados idênticos ao observado em casos de leptospirose. Estes incluem erliquiose, babesiose, doença autoimune, hepatite infecciosa canina, vírus da herpes canina, brucelose canina e envenenamentos certos. Devido a isso, o veterinário pode colocar o seu animal de estimação em antibióticos, enquanto outro teste é executado. Esta é a leptospirose PCR teste. Este teste é extremamente sensível a encontrar a presença de leptospira no corpo do seu animal de estimação. Após os primeiros 10 dias de infecção, os anticorpos contra a leptospirose pode ser detectado no sangue do seu animal de estimação se ele encontrou leptospira. No entanto, as detecções de anticorpos não é tão valioso quanto um teste de PCR positivo em lidar com leptospirose. O teste de anticorpos pode ser positivo em animais de estimação devido à vacinação anterior ou uma exposição prévia ao Lepto que não tem nada a ver com o problema do seu animal de saúde atual. Ocasionalmente, o diagnóstico pode ser feito por ver microscopicamente leptospira na urina do animal.

Existe o perigo I Could Catch It?

Sim, se o organismo entra no seu corpo, você também pode ficar doente. Você pode experimentar qualquer um dos mesmos sintomas que eu descrevi em você animal de estimação. O mais comum maneiras leptospirose contrato de pessoas é a exposição primária ou secundária ao cão infectado ou urina de rato. No entanto, um estudo de 2010 descobriu que você é muito pouco provável que seja exposto se você tomar as medidas sanitárias adequadas. Você pode ler o artigo aqui .

Porque a urina é o spreader mais comuns de leptospirose, é muito importante que você tome medidas de higiene para não expor-se a urina do seu animal de estimação. Porque animais recuperados podem lançar Lepto em sua urina por meses, é preciso continuar a observar higiene rigorosa, mesmo depois de seu animal de estimação se recuperou.

Aqui estão algumas coisas que você deve fazer para minimizar o seu risco: ter apenas um, saudável, cuidados membro da família para o cão. Limitar o seu animal de estimação para uma área de fácil higienização de sua casa. Evitar a exposição de outros animais de estimação. Usar luvas de látex de proteção sempre que a limpeza após o seu cão. Leve seu cão para fora em um leash com freqüência para urinar. Só permitem que o animal de estimação para urinar em superfície de concreto seco que pode ser facilmente higienizados com água sanitária. Quando você está potencialmente exposto a qualquer secreções ou resíduos provenientes de seu animal de estimação, desinfectar as mãos liberalmente com um desinfectante à base de iodo. Fazendo essas coisas vão consideravelmente mais baixo seu risco, mas não eliminá-lo completamente. Caso você se sinta mal, você precisa informar seu médico sobre seu animal de estimação doente.

Como o meu veterinário Treat Leptospirose In My Pet?

O tratamento da leptospirose é muito mais fácil do que o diagnóstico. Felizmente, muitos antibióticos comuns matar leptospira. Resistência aos antibióticos não é um problema tão comum na leptospirose penicilina, tetraciclina e eritromicina todos trabalham bem. A maioria dos veterinários manter animais infectados em um dos antibióticos tetraciclina classe por um longo período após a recuperação para tentar evitar um estado de portador de desenvolvimento.

Animais doentes necessitam de cuidados de suporte intenso para obtê-los através da fase inicial graves da doença. Cães com a participação de estômago precisa anti-emético medicamentos para diminuir o vômito. Cães que precisam vomitar fluidos intravenosos para conter a desidratação e corrigir sangue equilíbrio ácido / base. Fluidoterapia rigorosa também ajuda a expulsar os rins do animal e, espero, protegê-los de danos permanentes. Quando os rins do animal foram fechadas e as toxinas estão se acumulando em seu sangue, hemodiálise foi usado mesmo.

Muitos animais de estimação fazer uma recuperação completa. Alguns passam a sofrer insuficiência renal crônica ou desenvolver hepatite crônica ativa - nenhum dos quais é curável.

Se meu cão recuperado da Leptospirose, ele pode Pegue Lepto Again?

Sim, poderia. Mas desde que é muito incomum para cães para desenvolver leptospirose duas vezes, temos poucos dados para continuar. Sabemos a partir de dados experimentais que seu cão irá permanecer imune à cepa específica da leptospira, que é infectada por tanto tempo quanto anticorpos protetores linger em seu corpo. Quanto tempo, difere de cão para cão. Mas ele permanecerá suscetível a outras cepas da leptospirose, quando eles estão presentes em seu ambiente. Vacinas que estão agora em uso proteger contra várias cepas de leptospira. Se o estilo do seu cão a vida continua a expô-la a fontes de leptospirose, deve continuar a receber esta vacina periodicamente.

Como posso evitar que meu animais de estimação, desde a captura leptospirose?

Limitando o acesso do seu animal à água contaminada é a melhor maneira de evitar a leptospirose. Mas há outro problema potencialmente maiores. Animais de estimação alimentação e criaturas selvagens fora da sua casa atrai roedores e animais selvagens portadores possível e deve ser evitado. A maioria dos americanos sabe que o saneamento urbano é importante na redução das populações de ratos em torno de sua casa. Mas poucos percebem que a alimentação pragas urbanas, tais como guaxinins, ou manter postos de alimentação para gatos selvagens também aumenta o risco de que seu animal de estimação será exposto a leptospirose. Não é que os gatos vadios Ferral e são conhecidos por espalhar Lepto, mas a sua alimentação é conhecido por atrair guaxinins - conhecido espalhadores Lepto ( vetores ). Você pode ler um pouco sobre leptospirose em guaxinins aqui .

Vacinação:

Sua outra opção é ter seu animal de estimação vacinados. The Animal American Hospital Association ( AAHA ) considera a vacina da leptospirose um "non-core" da vacina para cães. Ou seja, eles não recomendam pets recebê-lo a menos que haja uma boa chance de que eles serão expostos a leptospirose. A principal razão para isso é que os veterinários ver mais reações de vacinação após a administração de vacinas contendo leptospirose do que qualquer outras vacinas. Essas reações vão desde a pequenos inconvenientes de dor no local da injeção, inchaço facial e urticária a uma reação anafilática fatal. Qual animal de estimação a experiência deles não pode ser previsto.

A imunidade de que as vacinas leptospirose dar é de curta duração - talvez um ano, talvez menos em alguns cães. Ocasionalmente, a vacina não protege a todos. Os fabricantes de vacinas conhecidas as desvantagens das vacinas suas leptospirose durante anos.

No entanto, em 2004, o FT. Dodge divisão da Wyeth Pharmaceuticals saiu com uma vacina leptospirose multi-estirpe produzido a partir de leptospira sub-unidades ( LeptoVax 4 ). Pesquisas já suspeitavam que os restos celulares e outros materiais estranhos que encontrou seu caminho para vacinas contra a leptospirose pode explicar a alta freqüência de reações vacinais. Esta tecnologia sub-unidade é pensado para permitir que apenas as proteínas necessárias para a leptospira a imunidade do seu animal de estimação para ser injetado. Esperemos que, como estes produtos serão mais seguros do que os métodos mais antigos de produção, mas tão eficaz. Mas lembre-se - sem vacinação leptospirose é sem risco e levará vários anos para avaliar estes novos produtos no campo.

Então, você e seu veterinário deve decidir se o risco de seu animal de pegar leptospirose justifica a vacinação anual. Ao tomar essa decisão você deve perguntar se o animal freqüenta áreas que podem abrigar leptospirose. Você também deve saber se está ocorrendo com freqüência leptospirose em sua comunidade.
Você também deve considerar se o seu animal de estimação, ou seus irmãos, tiveram reações de vacinação anterior. Reações também parecem ocorrer mais freqüentemente em raças menores do que as maiores.

Se você decidir tomar a vacina administrada, eu sugiro que você tem administrado como uma injecção independente, e não em uma vacina combinada. Eu sugiro que a primeira vacinação estar em 14-16 semanas de idade. Pode ser administrado tão cedo quanto 12 semanas de idade, mas vi nenhuma necessidade para isto a menos que o filhote do risco de exposição é alto. Sugiro também que seja dada durante uma semana quando não há outras vacinas são dar. Algumas raças de alto risco de trabalho recebam a vacinação leptospirose com mais freqüência do que uma vez por ano. Obtenção de uma amostra de sangue e verificar o cão para níveis protetores de anticorpos é uma opção mais segura.


Vacinação nem sempre impede a infecção - mas tende a tornar a doença mais branda, se a infecção ocorre. Existe o potencial para cães vacinados que se tornam infectadas para se tornar a longo prazo portadores de leptospirose. Algumas operadoras de longo prazo têm uma incidência mais freqüente de falha reprodutiva e natimortos.

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