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sábado, julho 04, 2015
quarta-feira, junho 03, 2015
Cachorros - Leishamaniose Zoonose.
Cachorros - Leishamaniose Zoonose: A Zoonose Leishamaniose, é uma doença seria e de desenvolvimento demorado, é que tem uma grande facilidade de transmissão, e tambem tem um difícil diagnóstico. Sendo que estas caracteristicas, ocorrem tanto nos seres humanos quanto nos cachorros, e nos seres humanos os sintomas se apresentam com febre constante, anêmia, perda de peso, edemas pronunciados no fígado (hepatomegalia) e no baço (esplenomegalia), pois o Protozoário Leishmania, avança e infecta orgões como o Baço. o Fígado e até a medula óssea. E os sintomas da Leishamaniose Visceral dependendo da região, são muitas vezes confundidos com os sintomas da Malária. E esta confusão no diagnóstico, e no consequente tratamento errado pode ser fatal, pois a Leishamaniose Visceral quando diagnosticada rápida e corretamente é perfeitamente tratável e curável. Entretanto sem o tratamento ou com o tratamento errado a taxa de mortalidade atinge níveis percentuais altíssimos.
A Zoonose Leishamaniose Visceral que acomete os cachorros, tem a sua variável que é denominada LVC ou Leishamaniose Visceral Canina. E os sintomas apresentados são diversos como anêmia, perda de peso, atrofia muscular, lesões na pele acompanhada de escamações, lesões oculares, e edemas com lesões no fígado, baço e rins e que geralmente ocasionam rapidamente o óbito do cachorro. Entretanto, há um grande percentual de cachorros infectados pela doença, que não apresentam ou manifestam os seus sintomas, ou seja são assintomaticos. Mas mesmo sendo assintomaticos são potenciais disseminadores da doença, e caso seja feita a observação em um cachorro com suspeitas de sintomas iniciais e caracteristicos da Leishamaniose Visceral Canina, deve-se procurar imediatamente o auxilio de um veterinário. Por ser uma doença grave, altamente contagiosa e de difícil diagnóstico, somente um veterinário esta habilitado a fazer um diagnóstico preciso para a confirmação da Leishamaniose Visceral Canina.
A Zoonose Leishamaniose Visceral ser uma doença grave e com sintomas complexos, quando diagnosticada rapidamente, e fazendo-se o tratamento correto e com o imprencindivel acompanhamento medico e medico veterinário, a doença e perfeita é totalmente curável. Atraves da administração de antibióticos específicos como o Glucantime, a Pentamidina e a Anfotericina C, que sao os fármacos padrões utilizados no tratamento da Leishamaniose Visceral. Porem por apresentarem um alto grau de toxidade, devem ser obrigatoriamente prescritos e terem o seu uso controlados por um medico especialista. Inclusive já existem remédios em fase de pesquisa, que são mais eficientes e apresentam um menor grau de toxidade que os fármacos utilizados atualmente.
Entretanto faz-se necessário todo um processo com varias etapas de testes clínicos de toxidade e contra - indicações, e posterior liberaçao pelas autoridades competentes para poderem entrar no mercado. Apesar de ser possível o tratamento e a cura da Leishaamaniose Visceral nos seres humanos, o mesmo já não ocorre no caso do cachorros, pois o Ministério da Saúde através da Anvisa, administra um programa de controle da Leishamaniose Visceral Canina que visa detectar e sacrificar todos os cachorros que estejam infectados. E também mesmo existindo algumas pesquisas com remédios para tratamento e cura da Leishmaniose Visceral Canina, as mesmas ainda são incipientes. E para inviabilizar o tratamento ainda há uma portaria interministerial editada em Julho de 2008 proibindo o uso de medicamentos humanos para o tratamento de Leishamaniose Visceral Canina nos cachorros.
Cachorros - Doença Infecto-Contagiosa.
Cachorros - Doença Infecto-Contagiosa: A brucelose é uma doença infecto-contagiosa, que se manifesta de forma crônica e que frequentemente provoca abortos nas cadelas. E dependendo das condições do meio ambiente, podem ser bastante resistentes, pois quando presentes em animais ou tecidos mortos, quando enterrados podem resistir vivas por 2 meses em clima frio, porem são bastantes sensíveis a regiões de clima quente e a luminosidade não conseguindo resistir a mais de 24 horas, não conseguindo resistir tambem a desinfetantes comuns, a pasteurização e inclusive a uma simples fervura.
E para que aconteça a manifestação da brucelose, independe do sexo do cachorro, ou da estação do ano pois o clima não têm influência na apresentação da doença, mas principalmente a idade, pois as brucelas são mais suscetiveis a infectar cachorros ou outros animais jovens, entretanto tambem pode ocorrer em outras faixas etárias. E tambem não há transmissores, nem vetores especiais e os principais reservatórios da doença são os próprios animais infectados. Porem as fontes de infecção mais comuns são a água, os alimentos e os resíduos contaminados do aborto como a placenta, secundinas e lóquios, entretanto especialmente nos cachorros é comum a transmissão da brucelose po via venérea, através do coito.
Pois o cachorro adulto infectado não apresenta qualquer sintoma específicos e tambem não corre qualquer risco de morrer pela enfermidade. Sendo que a Brucella canis geralmente fica localizada na genitália e nos infonodos regionais tanto nos machos quanto nas fêmeas. Nos machos a brucelose causa principalmente orquite e epididimite, e nas fêmeas provoca o aborto entre 44 e 55 dias de gestação, e metrite. Sendo que consequentemente a infertilidade é inevitável. podendo inclusive tipos de brucelose diferenciados ocorrerem e acometerem espécies diferentes, encontrando-se comumente por exemplo infecções em cachorros por Brucella abortus e Brucella suinus.
Sendo inclusive importante ressaltar que todos os tipos de brucelose são tambem zoonoses, sendo portanto transmissiveis e consequentemente patogênicas para os seres humanos. Sintomas clínicos como higromas, artrites e neonatos enfermos devem sempre merecer atenção como sinais suspeitos para um possível diagnóstico de brucelose. Porem não há sintomas gerais como febre e outros, pois a doença tem uma tendência ao curso crônico e à endemicidade.
Em alguns casos pode-se observar uma letargia nos cachorros acometidos, como tambem uma pelagem pobre, e uma certa rigidez dos membros posteriores. E o diagnóstico da suspeita de brucelose está baseada fundamentalmente nos sinais clínicos, entretanto o diagnóstico deve-rá sempre ser sorológico ou bacteriológico, porque há numerosas causas de aborto e tambem porque os sinais de brucelose têm similares em outras enfermidades animais. E inclusive são numerosos os métodos sorológicos para o diagnóstico da brucelose.
E o antígeno utilizado geralmente é o de Brucella abortus que dá reação cruzada com todas os tipos de brucelas patogênicas, exceto a Brucella canis, pois para esta é imprescindível usar o antígeno homólogo. Quando uma prova é positiva há grande probabilidade de que o cachorro seja doente uma vez que a brucelose é uma doença crônica. Quando a prova é suspeita de negatividade, deve ser repetida de um a 2 meses depois. e caso haja na constatação de um mesmo resultado negativo o cachorro poderá ser então diagnosticado como não portador da brucelose.
E mesmo que a brucelose mesmo sendo uma doença que não apresente ou cause maiores problemas de saúde aos cachorros, por ser uma doença cronica e de carater endêmico é bastante prejudicial para os criadores, pois a fêmea devido aos abortos cronicos se torna praticamente estéril. Porem a gravidade maior é principalmente pelo fato de a brucelose ser uma zoonose, podendo consequentemente ser transmitida as pessoas, devendo-se por isto tomar-se todas as precauções e providências para se evitar e se erradicar a presença da brucelose.
E a melhor maneira e através da prevenção, como se evitar alimentar os cachorros com leite e derivados sem pasteurizar ou ferver, ou tambem com carne ou vísceras cruas ou mal passadas, e tambem exigir dos responsáveis interessados no uso de cachorros machos ou fêmeas como reprodutoras, teste sorológico de brucelose, inclusive caso seja constatada a presença da brucelose a castração dos cachorros enfermos deve ser levada em consideração, sendo este procedimento altamente recomendável.
E principalmente para os criadores, devem ser consideradas e tomadas todas as precauções necessárias e fundamentais para um perfeito esquema profilático, como examinar todos os cachorros do canil anualmente, examinar as fêmeas selecionadas para a reprodução algumas semanas antes do acasalamento. Não trazer nenhum novo cachorro para canil antes de se fazer os 2 testes negativos para brucelose, e se uma fêmea abortar, deve-se imediatamente desinfetar o local, isolar a fêmea e se fazer o teste para a confirmação ou não da presença da doença.
E se um macho perder repentinamente o interesse no acasalamento ou falhar na produção algumas, tambem deve ser preventivamente examinado. Em caso de duvidas deve-se consultar imediatamente o veterinário, inclusive deve-se tambem se alertar os outros criadores sobre uma eventual presença da doença, para que possa se tomar todas as precauções e providências necessárias para se evitar a sua alastração.
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Cachorros - Bicheira.
Cachorros - Bicheira: A mosca que provoca a Miase, conhecida vulgarmente como bicheira e da espécie Cochliomyia hominivorax e inicia todo o processo de parasitismo através de suas larvas colocando seus ovos nas lesões sem tratamento na pele e nos tecidos de suas vitimas, que no caso especifico são os cachorros. Mas esta espécie de mosca (Cochliomyia hominivorax) pode infectar com seus ovos e larvas qualquer animal que esteja a seu alcançe desde pássaros ate repteis incluindo obviamente os mamíferos. Bastando para isto que estes animais apresentem as condições propicias como terem lesões no corpo e estarem vulneráveis a sua ação oportunista. A Mosca Cochliomyia hominivorax tem como cor caracteristica o verde metálico, e atinge uma dimensão media que varia entre 1,4 a 1,8cm de comprimento. A mosca Cochliomyia hominivorax tem como habitat tanto as regiões rurais quanto os grandes centros urbanos. Não possuindo predileção especial por nenhuma região tanto rural como urbana, e sendo portanto abundante em ambas.
E após a colocação dos ovos, nas lesões cutâneas de suas vitimas, que ira servir de hospedeira e ser parasitada por suas larvas após a eclosão dos ovos. As larvas da mosca Cochliomyia hominivorax se alimentarão continua e vorazmente dos tecidos expostos pelas lesões sob a pele (Miiase Cutanea). Aumentando e aprofundando em grandes proporções estas lesões, atingindo os vasos sanguineos e linfáticos provocando diversas e gravíssimas infecções bacterianas, com as lesões exalando um intenso odor fétido. E que se não forem rápida e devidamente diagnosticadas, tratadas e medicadas por um veterinário, provocaram rapidamente a morte do cachorro. E as larvas da mosca Cochliomyia hominivorax devido a sua voracidade podem alcançar inclusive os orgões vitais do hospedeiro parasitado (Miiase Cavitaria), causando também quase que imediatamente o óbito do cachorro acometido.
E o tratamento e a medicação, do cachorro acometido por este tipo de miiase, conhecida vulgarmente como bicheira, e que é causada pela larva da mosca varejeira. Deve ser feito com o diagnóstico e acompanhamento de um veterinário, e consiste a principio em manter sempre as lesões limpas e higienizadas com soluções antissepitcas. Eliminando-se também a presença da mosca Cochiliomyia hominivorax, e higienizando o ambiente do cachorro para se evitar uma nova infecção. A dois tipos de repelentes sistémicos, um tipo e para ser utilizado também no ambiente juntamente com o material desinfetante para higienização. e o outro tipo e para ser aplicado diretamente no cachorro, em ambos os casos deve-se ter a prescrição e o acompanhamento de um veterinário. Faz-se também necessário a utilização de antibióticos e antiflamatorios também devidamente prescritos e supervisionados por um veterinário, caso as lesões tenham se estendido e se aprofundado no tecido causando infecção bacteriana e inflamação pustulenta no local da lesão. Sendo necessário em certas ocasiões em que a infestação de larvas for muito grande, e a região atingida muito extensa e profunda, fazer-se a extraçao das larvas cicurgicamente, principalmente se as larvas da mosca Cochilioyia hominivorax tiverem alcançado algum órgão.
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Cachorro com Berne.
Cachorro com Berne: Berne e como se denomina a larva da mosca da espécie Dermotobia Homanis que parasita o cachorro fixando-se e fazendo inicialmente um pequeno orifício em sua pele na qual depois penetra ate 2 cm, causando edemas localizados com postula e também muita dor e irritação ao cachorro, principalmente quando se movimentam no orifício pois possuem micro espinhos em volta do corpo. E este orifício no qual se abrigam-se e se nutrem no tecido subcutâneo, permanece aberto durante todo o ciclo de vida da larva, permitindo assim a sua respiração através do mesmo, enquanto a esta larva se desenvolve alimentando-se do tecido subcutâneo do cachorro. A mosca da espécie Dermatobia Homanis que e responsável por esta enfermidade o Berne geralmente habita regiões rurais, sendo raramente encontrada nos grandes centros urbanos.
A mosca Dermotobia Homanis causadora do berne tem entre 120 a 160 mm de comprimento, e seu abdome tem cor caracteristica de azul metálico. Outra caracteristica própria da mosca Dermotobia Homanis que a difere de outras espécies, e que ela não deposita seus ovos diretamente sobre a pele dos potenciais hospedeiros de suas larvas, que no caso especifico são os cachorros, e sem predileção por qualquer tipo de raça, com suas larvas vitimando igualmente a todas. A mosca Dermotobia Homanis caça primeiramente outras espécies de moscas, mosquitos e ate alguns tipos de bezouros hematofagos, e ao captura-los deposita seus próprios ovos nos seus abdomens. E serão estas moscas ou besouros hamatofagos, que após esta captura e operação efetuadas pela mosca Dermotobia Homanis que irão disseminar esses mesmos ovos em seus hospedeiros definitivos, ao parasita-los sugando-lhes o sangue. E no caso especifico as vitimas e os hospedeiros definitivos são os cachorros.
Após fixarem-se sobre a pele do cachorro, as larvas fazem um pequeno orifício e penetram no tecido subcutâneo, onde se abrigam, se alimentam e se desenvolvem, período este que leva em media de 37 a 52 dias. E a medida que se desenvolvem e crescem, vão alargando e aprofundando este orifício que toma a forma de uma cápsula, mas sempre mantendo uma abertura para que possam respirar, podendo atingir este orifício capsular uma profundidade de ate 2 cm. e com 0.7 a 1,1 cm. de largura. E durante este processo de desenvolvimento continuo da larva da mosca Dermotobia Hominis e seu consequente crescimento, o cachorro e acometido por fortes dores e uma grande inflamação pustulenta no local do orifício. E após a conclusão deste estagio larval ( 37 a 52 dias), a larva sai da cápsula e vai para o ambiente, transformando-se em pupa e abriga-se criando um casulo protetor. O estagio de pupa leva em torno de 31 a 44 dias para finalizar-se, quando então a pupa deixa o casulo protetor e transforma-se na mosca berneira Dermatobia Hominis. E neste estagio o ciclo de vida da mosca da espécie Dermotobia Hominis e de somente 24 horas.
A melhor forma de prevenção do parasitismo da larva da mosca Dermotobia Hominis, com seus respectivos sintomas e enfermidades, e evitar o contato do cachorro com as moscas e mosquitos hematofagos e os respectivos ambientes propícios aos mesmos. Assim que identificados os sintomas caracteristicos do berne deve-se imediatamente procurar auxilio e orientação de um veterinário, para um diagnóstico, tratamento e medicação adequadas, inclusive evitando riscos a saúde e também maiores sofrimentos ao cachorro. A extração da larva deve ser feito por um veterinário, pois caso seja feita de maneira inadequada pode-se deixar resíduos da larva no orifício, que depois calcificam formando nódulos, podendo causar infecções e ate tumores. E quanto aos medicamentos o veterinário deve também prescrever e acompanhar a sua administração, pois certos medicamentos como ivermectina que se usa na forma injetavel, podem causar lesões neurológicas, convulsões, inflamação nas meninges e inclusive com o risco de levar o cachorro ao óbito. E também os medicamentos como os repelentes sistémicos a base de fention, piretroides sinteticos ou diclorvos devem ser administrados somente com orientação e supervisão de um veterinário.
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Cachorros Presos.
Cachorros Presos: Atualmente apesar de toda evolução que houve no tratamento dado aos cachorros, fazendo com que deixa-se de ser um animal que geralmente era utilizada apenas na função de guarda ou alarme das casas, para torna-sem praticamente mais um membro da família. Entretanto muitos cachorros na atualidade, ainda são criados sem a mínima liberdade, sejam presos em correntes ou presos dentro de canis de forma praticamente continua 24 horas por dia. Inclusive estes são procedimentos que já deveriam ter até sido abolidos e até proibidos em nossa sociedade, pois em muitos casos tais procedimentos tem como objetivo principal se criar um cachorro de guarda extremamente feroz, e que acabam se transformando em verdadeiras feras incontroláveis. Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos,
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E em outras situações, é simplesmente por pura negligência, comodismo, ignorância e indiferença para com a natureza e as necessidades psico-interativas e emocionais dos cachorros, pois são seres essencialmente sociais e dotados de grande capacidade de nutrir sentimentos e emoções. E como o cachorro e um animal essencialmente social, o contato com outras pessoas, outros cachorros e até outros animais. É tão importante e fundamental para o desenvolvimento físico e emocional de um filhote quanto são a sua comida ou água. Pois os cachorros domésticos não são capazes de sobreviver sozinhos, e é a partir deste contato e do afeto que eles começam a entender o mundo e aprender limites, regras e costumes próprios da espécie.
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E ao contrário dos gatos que são animais independentes, os cachorros dependem fundamentalmente das conseqüências de seus atos para saberem como se comportar, e quais são as regras da matilha. E sem esta referencia o filhote fica desorientado, e sem nenhuma noção se os seus atos estão, ou não, de acordo com os costumes da matilha. Inclusive estes cachorros ficam sem saber como se comportar em público, e não sabem nem mesmo se existe um lugar certo para fazer as suas necessidades, já que sempre viveram confinados no local onde tais necessidades são feitas. Não que necessariamente os canis tenham que ser fedidos e sujos, mas tal cachorro elege dentro do canil, ou no dentro do raio de ação que sua corrente permite, um local para servir de banheiro, inclusive até por falta de opção.
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E por estarem sempre presos, quer seja em gaiolas ou em corrente, estes cachorros geralmente costumam ser extremamente estressados e destrutivos, já que nunca foram educados a ficar entre as pessoas, ou dentro de uma casa. Ao se verem soltos, correm desesperados e desorientados por todos os cantos derrubando tudo o que vêm pela frente. E é lógico e evidente que este é o “método” ou o procedimento que dá menos trabalho. Pois o seu responsável acha que simplesmente alimentando tal cachorro, e brincando com ele por alguns minutos diários, o seu trabalho está feito. Ledo engano, pois estes cachorros tem um tipo de vida com uma rotina constante e quase imutável que é absolutamente inadequada e contraria a sua própria natureza.
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Pois cachorros presos normalmente não tem a mesma liberdade de correr, brincar, cavar buracos, fuçar no jardim, ou explorar o ambiente onde vivem. E o problema é que tais atividades que aos olhos humanos parecem não passar de brincadeiras. São exatamente as atividades preparatórias para que este filhote possa se desenvolver física e emocionalmente, e aprimorar as suas habilidades naturais e inerentes como caçador, ou como guarda, como cachorro de trabalho, etc. Além disso, ainda se tem o grave e até cruel problema que a aflige a grande maioria dos cachorros criados presos, que é a solidão, pois são cachorros extremamente solitários. e tal solidão costuma gerar cachorros com problemas graves de temperamento como ansiedade, agressividade, carência extrema, hiperatividade, medo, e impulsividade. Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos,
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E inclusive muitas vezes, tal método estratégico é usado para se acentuar a ferocidade em cachorros que serão utilizados para a função de guarda. Porém, o que se vê é que esta situação cria muitas vezes cachorros extremamente agressivos, desequilibrados e quase que incontroláveis. E que são obviamente incapazes de avaliar e distinguir a diferença entre uma criança entrando em seu território e um ladrão. Pois cachorros que são criados presos raramente têm contato com muitos humanos, e, portanto, para eles qualquer pessoa estranha a ele, inclusive crianças, são potencial e virtualmente perigosas. E em muitas circunstâncias, até mesmo as pessoas da casa podem parecer tremendamente perigosas a este cachorro, que nunca pode sair da corrente ou de seu canil, e, consequentemente, não conhece nada além de seu pobre e limitado mundo. Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos,
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E muito ao contrário do que estes responsáveis pelos cachorros pensam, eles não estão somente criando um cachorro feroz e destemido. Estão sim, na realidade criando um monstro incontrolável e medroso que responde a tudo o que lhe é desconhecido da única forma que ele conhece, atacando. Pois como pode ser destemido, um cachorro que nunca pode explorar nada além do raio de sua corrente ou a gaiola de seu canil. Ou será que alguém pode mesmo achar que um cachorro que ataca uma criança é realmente destemido? Absolutamente que não, pois este cachorro ataca a criança por achar que aquele pequeno humano poderia lhe ser potencialmente perigoso, e isto não é coragem. Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos,
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E sim na realidade a mais explicita demonstração de medo. E para que um cachorro se desenvolva de uma forma saudável fisicamente e emocionalmente é fundamental que ele tenha liberdade para brincar e explorar, pois é isto que fará dele um adulto saudável e corajoso. Da mesma forma, é fundamental que ele possa ser socializado e inclusive ter contato com pessoas de idades diferentes, com crianças e adultos e tambem outros cachorros e animais. para que ele possa ter bases para saber distinguir e avaliar uma situação de perigo de forma equilibrada e segura. Pois somente um cachorro estável é capaz disso, e filhotes criados presos jamais serão cachorros adultos estáveis. Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos, Cachorros Presos,
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Doença Endócrina - Cachorros.
Doença Endócrina - Cachorros: A Síndrome de Cushing é uma doença endócrina que se caracteriza por uma produção excessiva de cortisol pelas glândulas supra-renais, e pela manifestação de diversos sintomas simultâneamente. E que inclusive acomete e se manifesta mais frequentemente em cachorros das raças Poodles, Dachshunds, Boxers e alguns Terries na faixa etária acima de seis anos, mas que entretanto pode acometer outras raças tambem. E são vários os sintomas apresentados pela Síndrome de Cushing, pois cinicamente esta doença associa simultâneamente numerosos sintomas. E mesmo que aparentemente o estado geral dos cachorros que são acometidos pela síndrome de Cushing pareça satisfatório, eles apresentam-se frequentemente obesos.
Isso é perceptível pela distribuição peculiar da gordura, que se localiza principalmente na região inferior do abdômen, criando o que se denomina como ventre pendular e tambem na altura do pescoço que se denomina de pescoço de bisonte. Além disso, observam-se, na maior parte dos casos, transtornos cutâneos como alopecia que é a falta de pelo em determinadas áreas, que se distribui de forma simétrica nos flancos e no abdômen, hiperpigmentação da pele criando manchas negras, geralmente finas mas com algumas áreas espessas, observando-se nelas numerosas pequenas bolhas. A estes sintomas associa-se uma poliúria e polidipsia, situação em que o cachorro urina e bebe agua bem mais do que o normal. No entanto, geralmente é por outros sintomas que geralmente se acaba levando o cachorro ao veterinário.
Como perturbações musculares ou dos ligamentos, anomalias da função da reprodução, dificuldades cardiovasculares, respiratórios e tambem sintomas neurológicos, principalmente quando a doença é originada por lesões tumorais da hipófise. E as causa da Síndrome de Cushing muitas vezes é conseqüência de um tumor hipofisário funcional, localizado na região que controla a atividade supra-renal e, em particular, a secreção de glicorticóides, entre eles o cortisol. E em condições fisiológicas normais, um hormônio hipofisário, o ACTH, regula a síntese de cortisol nas supra-renais, porem quando há ocorrência de tumor da hipófise, a secreção de ACTH torna-se excessiva e, consequentemente, a produção de cortisol é elevada de forma anormal.
Entretanto a secreção excessiva de ACTH também pode ser devida a um mau funcionamento da hipófise, que se encontra na dependência de um fato hipotalâmico. Pode-se ter tambem ainda uma hiperplasia idiopática do córtex adrenal, que é um aumento do córtex da supra-renal, que ocorre comumente no tratamento prolongado de doenças crônicas onde se utilizam corticóides. Podendo tambem ser ocasionado por uma causa muita rara na espécie canina, que é devido aumento excessivo do nível de cortisol, que é decorrente de um tumor nas grandulas supra-renais. E o diagnóstico da Síndrome de Cushing deve ser feito duas etapas, em que a primeira consiste em identificar a doença baseando-se nos sintomas clínicos e a segunda, em determinar a sua causa, a fim de se escolher o tratamento mais adequado.
Sendo que o exame clínico não deve se descuidar de nenhum dos sintomas citados anteriormente e prestar uma particular atenção às perturbações cutâneas e urinárias. E os exames de laboratório, que devem enfatizar as análises hormonais, têm por objetivo revelar o excesso de cortisol no sangue. A estas dosagens segue-se uma exploração endócrina, mais cuidadosa que permite localizar, com precisão, o nível de lesão, que quase sempre é hipofisária, podendo ocorrer excepcionalmente na grandula supra-renal, que é a causadora do excesso de cortisol. Nos raros casos em que se suspeite de um tumor supra-renal, pode-se acrescentar aos exames anteriores um exame radiológico do abdômen, ou mesmo uma ultrassonografia, para procurar a eventual presença de uma massa na frente dos rins.
E o tratamento basicamente depende da lesão que tiver produzido a doença, e na maior parte dos casos, a terapêutica é médica e visa procurar reduzir a produção de cortisol, entretanto nos cachorros somente alguns medicamentos são eficazes. Com o tratamento, os sintomas regridem, progressivamente; a poliuria e polidipsia desaparecem no fim de duas ou três semanas e os sintomas cutâneos, num prazo de 3 a 6 meses. Entretanto apesar de todas as precauções que se possam tomar, o tratamento pode ter efeitos colaterais e secundários. E em caso de tumor hipofisário ou supra renal, pode haver a necessidade de se fazer uma intervenção cirúrgica.
Isso é perceptível pela distribuição peculiar da gordura, que se localiza principalmente na região inferior do abdômen, criando o que se denomina como ventre pendular e tambem na altura do pescoço que se denomina de pescoço de bisonte. Além disso, observam-se, na maior parte dos casos, transtornos cutâneos como alopecia que é a falta de pelo em determinadas áreas, que se distribui de forma simétrica nos flancos e no abdômen, hiperpigmentação da pele criando manchas negras, geralmente finas mas com algumas áreas espessas, observando-se nelas numerosas pequenas bolhas. A estes sintomas associa-se uma poliúria e polidipsia, situação em que o cachorro urina e bebe agua bem mais do que o normal. No entanto, geralmente é por outros sintomas que geralmente se acaba levando o cachorro ao veterinário.
Como perturbações musculares ou dos ligamentos, anomalias da função da reprodução, dificuldades cardiovasculares, respiratórios e tambem sintomas neurológicos, principalmente quando a doença é originada por lesões tumorais da hipófise. E as causa da Síndrome de Cushing muitas vezes é conseqüência de um tumor hipofisário funcional, localizado na região que controla a atividade supra-renal e, em particular, a secreção de glicorticóides, entre eles o cortisol. E em condições fisiológicas normais, um hormônio hipofisário, o ACTH, regula a síntese de cortisol nas supra-renais, porem quando há ocorrência de tumor da hipófise, a secreção de ACTH torna-se excessiva e, consequentemente, a produção de cortisol é elevada de forma anormal.
Entretanto a secreção excessiva de ACTH também pode ser devida a um mau funcionamento da hipófise, que se encontra na dependência de um fato hipotalâmico. Pode-se ter tambem ainda uma hiperplasia idiopática do córtex adrenal, que é um aumento do córtex da supra-renal, que ocorre comumente no tratamento prolongado de doenças crônicas onde se utilizam corticóides. Podendo tambem ser ocasionado por uma causa muita rara na espécie canina, que é devido aumento excessivo do nível de cortisol, que é decorrente de um tumor nas grandulas supra-renais. E o diagnóstico da Síndrome de Cushing deve ser feito duas etapas, em que a primeira consiste em identificar a doença baseando-se nos sintomas clínicos e a segunda, em determinar a sua causa, a fim de se escolher o tratamento mais adequado.
Sendo que o exame clínico não deve se descuidar de nenhum dos sintomas citados anteriormente e prestar uma particular atenção às perturbações cutâneas e urinárias. E os exames de laboratório, que devem enfatizar as análises hormonais, têm por objetivo revelar o excesso de cortisol no sangue. A estas dosagens segue-se uma exploração endócrina, mais cuidadosa que permite localizar, com precisão, o nível de lesão, que quase sempre é hipofisária, podendo ocorrer excepcionalmente na grandula supra-renal, que é a causadora do excesso de cortisol. Nos raros casos em que se suspeite de um tumor supra-renal, pode-se acrescentar aos exames anteriores um exame radiológico do abdômen, ou mesmo uma ultrassonografia, para procurar a eventual presença de uma massa na frente dos rins.
E o tratamento basicamente depende da lesão que tiver produzido a doença, e na maior parte dos casos, a terapêutica é médica e visa procurar reduzir a produção de cortisol, entretanto nos cachorros somente alguns medicamentos são eficazes. Com o tratamento, os sintomas regridem, progressivamente; a poliuria e polidipsia desaparecem no fim de duas ou três semanas e os sintomas cutâneos, num prazo de 3 a 6 meses. Entretanto apesar de todas as precauções que se possam tomar, o tratamento pode ter efeitos colaterais e secundários. E em caso de tumor hipofisário ou supra renal, pode haver a necessidade de se fazer uma intervenção cirúrgica.
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