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quarta-feira, setembro 14, 2011

Cachorros - Dominância.



Cachorros - Dominância: O cachorro dominante a principio é aquele que sempre tem suas vontades atendidas, e esta dominância, porém, não necessariamente é feita de forma agressiva. Inclusive muitos cachorros dominantes são extremamente dóceis e simpáticos, motivo pelo qual a razão de raramente se conseguir dizer não a eles. E toda a questão da dominância se resume a isto, ou seja, quem é que decide. E quando a vontade que quase sempre prevalece é a do cachorro, e não a do dono, temos ai uma situação tipica e clara de um cachorro dominante, e que inclusive nada tem de agressivo. Pois quando falamos em dominância estamos falando do temperamento do cachorro, e geralmente um cachorro que tem um comportamento dominante sabe ser um bom líder de sua matilha.


E o papel do responsável é saber analisar e escolher uma raça com o perfil que mais se adeque e tenha mais familiaridade com o seu. Se informar e conhecer bem o temperamento de cada raça é fundamental para uma escolha bem feita. E todos os detalhes e fatores são importantes, como se é uma raça agitada ou não. Pois cachorros muito ativos ficam tremendamente ansiosos ao lados de donos muito sedentários, se é uma raça fácil de se educar ou não, se costuma ser agressivo ou não entre outras caracteristicas e comportametos. O ideal é que você escolha a raça mais adequada ao seu temperamento e ao seu estilo de vida. E se o responsável não tiver conhecimento e experiencia suficientes deve evitar as raças mais teimosas como o Beagle, Cocker, Teckel, Pit Bull, Rottweiller entre outras.


Pois essas raças requerem responsáveis experientes, que saibam se impor como lideres de uma forma incontestável, e consequentemente conseguirão aplacar o instinto de dominância destas raças. E quando da ocasião da aquisição de um filhote,  ao se chegar no canil, deve-se pedir para que sejam separados os filhotes do sexo que haja interesse, e observa-los atenciosamente, inclusive quanto ao seu comportamento. E os filhotes mais audaciosos, naturalmente tendem a ser os mais dominantes, e exigirão consequentemente uma postura muito equilibrada e firme de seu responsável, para que possam ser vistos e considerados por eles como o seu líder, Sendo inclusive não recomendada a sua aquisição por responsáveis inesperientes ou principiantes, pois podem tornar-se agressivos, se não forem devidamente educados e socializados.


E igualmente os filhotes muito medrosos também devem ser evitados, pois muitos deles podem acabar tornando-se agressivos, e caso eles não venham a ter confiança em seu responsável, que eles naturalmente considerariam um líder capaz de garantir a segurança da matilha, acabam tomando decisões obviamente erronêas por conta propria, e sem serem aptos para tal, e por pura falta de orientação e confiança. Pois não sabem avaliar uma situação de perigo real, e acabam se tornando até mais perigosos que os cachorros com o instinto dominantes, pois estes agem de certa forma, com um comportamento estabelecido, e naturalmente dominam a situação, já os cachorros medrosos não, pois eles agem por puro medo e atacam às cegas.


E o ideal é que sejam escolhidos os filhotes que apresentem um comportamento mais equilibrado e tranquilo, ou que ao menos seja um intermediário entre estes 2 tipos. Pois pode-se até levar um filhote com uma certa tendência dominante, porem dificilmente se levará um cachorro problemático e que exigirá muito tempo e trabalho para ser orientado, educado e socializado. E depois de passada a etapa de escolhida do filhote, deve-se providenciar para o mesmo um espaço adequado, pois  é muito importante que o filhote possa dispor de um local para que possa brincar e se distrair; e que tenha água, comida de acordo com seu tamanho e necessidade, e que seja assim que possivel socializado com outros cachorros e seres humanos, e o mais importante tambem, que ele receba muito carinho e sinta-se protegido e acolhido em sua nova casa.


E resolvida a questão da acomodação do filhote, deve-se imediatamente iniciar o seu processo de educação e orientação. Pois é de fundamental importância que o filhote receba corretamente as orientações que lhe são transmitidas, e que devem ser de uma forma equilibrada, segura e tranquila. Para que o filhote consiga antender, assimilar e obedeçer, e naturalmente passe a considerar e respeitar o seu responsável como o seu líder e protetor.   E é muito importante, no entanto, prestar muita atenção para não se recompensar inconciêntemente comportamentos errados ou agressivos do filhote, pois são muitas as situações do cotidiano em que sem se perceber os responsáveis acabam-se recompensando comportamentos agressivos de seus cachorros, sem se darem conta disto.


Em comportamentos como em que o responsável ao tentar colocar a coleira no seu cachorro, e este por medo e assustado ameaça morde-lo, e o responsável acaba recuando, parando de fazer a ação. Pois agindo assim, este responsável acabou de ensinar ao seu cachorro que a situação que o assustava acabou quando ele ameaçou morde-lo, e está natural e obviamente será a sua atitude quando o cachorro se sentir assustado novamente. Ou na situação em que o responsável sai para passear com seu cachorro na rua, e toda as vezes em que o mesmo  reage agressivamente à aproximação de outras pessoas ou animais, o responsável afaga o cachorro dizendo “... amigo...” ou “... calma...”.


E este cachorro entenderá então que está sendo recompensado por agir agressivamente, e terá certeza de que é este o comportamento que o seu responsável  quer dele, afinal o recompensa sempre que ele age assim. Ou tambem na situação em que o responsável  está com um alimento qualquer nas mãos, pode até mesmo ser um biscoito canino, e o seu cachorro pula em cima dele inesperadamente, arrancando-lhe o  ele tinha nas mãos, e o responsável simplesmente ignora está atitude, sem reprender o cachorro. E novamente vemos um cachorro que foi recompensado por uma atitude errônea e de certa forma até violenta, ele que acabou sendo recompensado ficando com o alimento.


Pois a imagem que fica para o cachorro, é que ele pode pegar a sua comida na hora e da forma que quiser, inclusive arrancando-a de seu responsável, sem que tenha nenhuma consequência ou sofrer qualquer reprenssão.  Ou seja, toda vez que o cachorro é recompensado por ter uma atitude inadequada ou agressiva, isto lhe serve como uma pessima orientação e exemplo comportamental e contribui enormemente para que o mesmo passe a assimilar e manifestar um comportamento cada vez mais nocivo. E a máxima “é melhor prevenir do que remediar” aqui também cabe. Devido a isto, é necessário previnir e imediatamente reprender todo comportamento agressivo manifestado pelo cachorro, que devem ser contidos com veemência.


Pois se o seu cachorro rosna para outro na rua, dê um tranco suave na guia dele e diga de forma firme NÃO, e continue dando trancos, até que ele se acalme, e somente então o afague. Porque socializar preventivamente o filhote é a melhor maneira de combater a agressividade em um cachorro quando adulto, pois deve-se ficar bastante atento ao comportamento do cachorro durante as fases de seu crescimento, e se ele der sinais de agressividade antes dos 6 meses de idade,  deve-se procurar um adestrador ou um especialista em comportamento canino. Pois somente assim será possivel se avaliar o real grau de agressividade que o cachorro possa vir a apresentar ou não, e uma atitude agressiva na idade entre 6 meses e 1 ano pode até ser tolerável.


Claro que desde de que dentro de certos limites, pois se o cachorro ferir alguém intencionalmente, é hora de procurar um especialista. E a grande dificuldade na resolução destes problemas, é que na maioria das vezes o proprio responsável pelo cachorro demora muito a perceber e reconhecer o quanto agressivo é o seu cachorro, porem quando percebem, já é tarde demais. E estes responsáveis acham tal comportamento normal, principalmente se estes forem cachorros de guarda. Entretanto o fato de serem cachorros de guarda, não significa que eles devam ser descontroladamernte violentos, pois o cachorro de guarda deve ser violento com quem nos ataca, porem com os seus responsáveis eles devem ser leais e obedientes.





terça-feira, setembro 13, 2011

Cachorros Medrosos.



Cachorros Medrosos: Sempre que se pensa em um cachorro medroso, imaginamos logo um cachorro sem personalidade, submisso, ou seja, aquele cachorro que por qualquer motivo, literalmente põe o rabo entre as pernas. E que inclusive nem mesmo tem coragem de encarar o seu próprio responsável sem desviar o olhar ou abaixar a cabeça, este, no entanto, é só um estereótipo de uma das varias formas de um cachorro medroso agir. Entretanto há muitos cachorros medrosos que agem de maneira bastante agressiva às situações que os assustam, e que, no entanto, raramente são diagnosticados como tal por seus responsáveis. 


Pois para a grande maioria das pessoas a agressividade dos cachorros está ligada quase que única e exclusivamente à valentia, entretanto muitas vezes temos atrás de toda esta agressividade, um enorme medo do desconhecido. E todo este processo comportamental começa na primeira vez em que o filhote, amedrontado, reage agressivamente, e tem êxito ao afastar o alvo do seu medo, que pode ser outro cachorro, uma criança, ou mesmo seu próprio responsável. E neste momento ele aprende e assimila que sempre que  enfrentar uma situação que lhe causa medo ele pode agir de forma agressiva, pois o "perigo" acabará. 


A palavra "perigo" neste caso é bem própria, pois o cão medroso associa todas as situações desconhecidas como um perigo real, pois ele não sabe discernir. E, para piorar um pouco mais as coisas, raro é o responsável que sabe lidar com este tipo de situação. E há maneiras de se identificar preventivamente o comportamento medroso em filhotes, pois os mesmos agem e tem atitudes caracteristicas mediante determinadas situações. Por exemplo, filhotes que mostram um medo exagerado de situações novas a ele, e qualquer atitude mais rude pode detonar um comportamento típico de submissão, como se assustar facilmente, se agachar, urinar por medo ou virar de barriga para cima. 


Ou qualquer movimento que se faça com a mão, ele já se abaixa, como se tivesse medo de apanhar, ou que se arrepiam (na parte de trás da nuca) sempre que cruzam com outros cachorros. Que não são capazes nos encarar, e desviam sempre o olhar, e tambem reagem agressivamente ao se deparar com tipos humanos diferentes dos quais ele esteja a costumado. E este comportamento submisso, medroso e violento pode variar e serem relativos principalmente à idade, sexo, cor, raça, entre outros fatores. Enfim, toda a questão do medo mora na incapacidade deste filhote de lidar com situações fora do comum (para ele), pois o novo o assusta. 


E devido a estes comportamentos caracteristicos e fáceis de se identificar, porque então é tão difícil, para que os responsáveis conseguirem identifique se o seu cachorro é medroso, pois está é uma questão de conceitos erroneamente pré-definidos. Conceitos como o que cachorros devems ser sempre valentes, e que a agressividade é uma reação esperada (e muito bem aceita) vinda de um filhote de cachorro de guarda, ou que agressividade é sinal de valentia, que filhotes que têm a iniciativa do ataque são cachorros de guarda ideais, que medo é sinal de covardia. Por conta deste conceitos erroneos, as atitudes e ações inadequadas destes filhotes são consideradas normais, ou até mesmo desejáveis.



Então temos um filhote que age agressivamente, sem ter qualquer aptidão para avaliar a real periculosidade da situação, e que não só não é repreendido, como muitas vezes ainda é incentivado a agir desta forma por seu próprio responsável. Porem estes responsáveis, na verdade, acabam inconciêntemente premiando uma ação totalmente errada no comportamento dos seus cachorros, pois os cachorros não tem qualquer orientação ou reprenssão sobre suas ações, pois as julga e as interpreta sozinho e livremente, podendo tomar atitudes violentas para combatê-las, em intervenção ou limites, e depois ainda acaba sendo recompensado por seu responsável.



Inclusive este cachorro é um grande e potencial candidato a cometer atrocidades, pois age  violentamente sem limites ou reprenssão a qualquer situação que o assuste, e tambem jamais confiará ou acatará qualquer ordem de responsável, que naturalmente deveria ser o seu lider, ou seja ninguém conseguirá dete-lo ele decidir e resolver atacar. Entretanto tudo pode ser bastante simples se este cachorro tiver está tendência comportamental previamente diagnosticado. Quando então o proprietário pode-rá fazer um trabalho direcionado de orientação e socialização que possa vir a aumentar a auto-confiança deste cachorro, mostrando-lhe que nem tudo o que é desconhecido é perigoso.



E o cachorro medroso, seja ele agressivo ou submisso, deve ser tratado com muita delicadeza, sem, no entanto, ser mimado. E o seu responsável deve saber ampará-lo de forma a fazer com que ele se sinta absolutamente seguro ao seu lado. Isto inclui um bom trabalho de socialização com o cachorro, demonstrando de uma maneira segura e firme, de que ele possui um líder que pode protegê-lo, e é capaz de identificar qualquer perigo potencial. Ou seja, cachorros medrosos com comportamentos submissos ou violentos, e principalmente os violentos, precisam de responsáveis muito presentes e seguros, e que mostrem sua liderança de forma incontestável.






segunda-feira, setembro 12, 2011

Cachorros - Solidão.



Cachorros - Solidão: A solidão é um problema cada vez mais frequente na vida de muitos cachorros  atualmente, devido principalmente a grande dinâmica e ao corre-corre da vida e do cotidiano de seus responsáveis. Pois há muitos cachorros no qual seus responsáveis passam a maior parte do tempo fora de casa, deixando-os sem nenhuma companhia humana por várias horas seguidas, e quase todos os dias. E a situação fica muito pior quando se trata de cachorros filhotes, e muitos só têm contato com as pessoas da casa por 4 ou 5 horas diárias, no máximo, e privar um filhote deste contato pode ocasionar futuramente danos muito sérios e graves na formação do temperamento e da personalidade do cachorro.



Pois os cachorros são animais sociais, e como tal precisam do contato com o grupo ao qual pertencem, para que possam principalmente aprender suas regras, comportamentos e rituais.  E quando se leva um filhote para dentro de uma casa, as pessoas desta casa passam de uma forma expontanea e natural a constituir a nova matilha deste filhote. E seja na matilha canina, ou na matilha humana, o filhote somente consegue assimilar e aprender sobre as normas comportamentais através de estímulos e reprimendas.  Porem se este filhote passa horas sozinho, ele não tem nenhuma referência de comportamento, e acaba tendo que se adaptar a situação, aprender, resolver e tomar decisões sozinho, uma vez que está praticamente ignorado pela matilha.



E isto é muito mais do que ele está preparado emocionalmente para assimilar e entender, pois sendo um filhote, ele deveria estar sendo protegido e educado pelos membros mais velhos da matilha. E como está praticamente sozinho, não tendo a proteção, o estimulo e a orientação necessárias para que possa ter um desenvolvimento social e emocional adequados  e fundamentais a está fase de sua vida como filhote. E em consequencia disto, o filhote não tem qualquer referência para aprender o que é certo e o que é errado, pois os cachorros só conseguem aprender através de ensinamentos e repressões ao erro de forma imediata, e qualquer atitude errada destes filhotes solitários não têm qualquer conseqüência imediata, seja ela positiva ou negativa.



Esta falta de referência faz com que toda sua aprendizagem fique comprometida, a começar pelo lugar certo para fazer xixi e cocô, e tais filhotes raramente aprendem a fazer xixi e cocô no lugar certo. E absolutamente o cachorro não tem culpa alguma por suas atitudes certas ou erradas, pois devido a falta de orientações e referencias no momento necessário, o cachorro acaba agindo de uma forma irregular e inconsequente. Pois não se pode querer ou se exigir um comportamento correto e equilibrado de um cachorro, especialmente de filhotes, que passa a maior parte do seu tempo sem ser isolado e sozinho, sem nenhuma educação ou orientação. E além da questão da orientação e do aprendizado, ainda temos uma questão que é da própria natureza dos cachorros, principalmente quando filhotes, que é adorar brincar.



E os filhotes precisam brincar, e muito, para naturalmente aprender e desenvolver as habilidades necessárias para a sua vida adulta. E neste ponto, os cachorros que são criados solitáriamente perdem muito de sua capacidade e habilidades naturais, pois alem de serem solitários, acabam devido a está condição brincando muito pouco, alem de terem poucos brinquedos e tambem fazerem pouquíssima atividade física. E toda está situação desnaturada é extremamente frustrante e angustiante para o filhote, pois ele precisa e tem uma necessidade natural de se distrair, se iterar e se exercitar, principalmente por terem uma enorme energia acumulada, e precisam dissipa-la brincando, correndo, caçando e tudo isto natural e preferencialmente acompanhados.



Para que possam desenvolver plenamente todo o seu potencial, e possam se transformar naturalmente em verdadeiros cachorros, e não em criaturas artificiais, sem desnorteadas, sem personalidade, sem referencias, revoltadas, deprimidas e melancólicas. Pois filhotes solitários são normalmente extremamente hiperativos e ansiosos, e o motivo de serem tão ansiosos é porque tentam desesperadamente chamar a atenção de seu responsável, já que sofrem muito durante o período em que são deixados sozinhos. Pois na percepção de um filhote, é como se ele fosse abandonado todos os dias, e quando o seu responsável chega em casa, cansado, depois de horas no trabalho e no trânsito, este filhote fará qualquer coisa para obter sua atenção.



É como se ele tentasse compensar o tempo passado sozinho, e ele fará de tudo para que o seu responsável lhe de atenção, e tambem finalmente assuma a sua posição de líder da matilha, e com isso teremos um filhote que sempre irá associar um ambiente calmo ao tédio, à solidão, ao abandono e ao medo. Por conta disso ele dificilmente conseguirá ter um bom comportamento, tendo sempre que estar fazendo alguma atividade, e tal filhote quando adulto dificilmente conseguirá ficar deitado ao lado do seu responsável tranquilamente, pois sempre exigirá atenção total, o tempo todo. Cansativo, Infelizmente existem muitos cachorros levando este tipo de de vida, ou melhor seria chamar de existência do que podemos supor.



E para completar a situação, os seus não tem a sensibilidade e a percepção de observarem que a interação e o contato social é tão importante para o desenvolvimento físico e emocional de um cachorro, quanto dar vacinas, ração e água. Inclusive muitos tentam se enganar procurando e dando preferência por uma a raça ideal que aceite e possa ficar sozinho o dia inteiro, e a resposta é bastante natural e simples, ou seja nenhuma raça, a não ser obviamente que seja uma raça de cachorros de pelúcia. pois cachorros não foram feitos para viverem sozinhos, e se a pessoa quer um animal de estimação que fique sozinho tranquilamente e sem sofrer, a melhor escolha é um gato.



Pois tambem são excelentes animais de estimação, e são muito carinhosos, aprendem a fazer xixi e cocô no lugar certo, sem que precisemos ensiná-los, e ficam muito bem sozinhos porque são animais muito mais independentes que os cachorros. Entretanto a maioria das pessoas não se interessam, ignoram e acabam não dão a menor importância a estes fatores, e só começam a percebem e dar importância a estas questões quanto elas já se tornaram extremamente problematicas e incontroláveis, e infelizmente quem acaba sendo responsábilizado e recebendo toda a culpa é o inocente do cachorro, que somente age desta forma  por ter o seu instinto natural reprimido e não tem se quer noção de seus atos.



E para ajudar a resolver estas questões, existem algumas dicas podem auxiliar bastante, como contratar uma diarista, que possa estar presente na casa pelo menos três vezes por semana, pois assim o cachorro terá alguma companhia humana regularmente, e aprenderá que ficar sozinho não significa necessariamente que ele esteja abandonado. Se possível é aconselhável contratar os serviços de um adestrador, que possa ajudá-lo a ensinar ao seu filhote a se comportar e que, desta forma, estimule o cachorro a utilizar a sua inteligência em seu benefício. Porem não se deve esperar no entanto, que o adestrador sozinho vá conseguir orientar e educar o cachorro e resolver todos os problemas, pois no tempo em que o responsável estiver com o cachorro é necessário tambem participar do processo de educação do cachorro, como ter voz ativa e fazer atividades físicas ou caminhadas.



E se o responsável não tiver tempo ou disponibilidade pode contratar os serviços de profissionais que são especializados em fazer passeios diários com cachorros, pois é uma opção bastante acessível e interessante, e são uma boa opção para auxiliar a manter o cachorro fisicamente e em forma e mentalmente mais tranquilo, sem ociosidade, tédio ou anciosidade. E o que ajuda bastante tambem para evitar o tédio e a ansiedade é disponibilizar muitos brinquedos para distrair o cachorro, como bolinhas, mordedores, pata de vaca, e ossos de boi e de couros. Porem não se deve recompensar os maus comportamentos de um cachorro, dando atenção a ele quando faz algo de errado, pois acaba se condicionando mal o cachorro, recompensando o se mau comportamento.



Como tambem não se deve recompensar o comportamento ansioso do cachorro, dando atenção e carinho somente quando ele estiver calmo. Pois todo responsável deve fazer uma análise sensível e honesta sobre da vida que está proporcionando ao seu cachorro, e pergunte-se se é o melhor que você pode lhe proprcionar, e se é o melhor que ele merece ter. Ou será que ele merece mais, será que ele poderia ser mais feliz se ele tivesse mais atenção e companhia, se pude-se fazer exercícios ou caminhadas e brincar mais todos os dias. Pois cachorros não são meros objetos inativos, que se pode simplesmente por em algum lugar, e só utilizar quando necessário ou quando houver disponibilidade. São na realidade criaturas hiper sensíveis e com grande grau de emoção, que jamais devem ser deixados só ou abandonados e que precisam de muita atenção, amor e carinho. 







domingo, setembro 11, 2011

Cachorros - Agressividade.



Cachorros - Agressividade:  Há muitas duvidas dos responsáveis e das pessoas em geral sobre a questão dos cachorros agressivos, e de como agir para evitar que os cachorros se envolvam em acidentes graves como ataques a pessoas e crianças. Especialmente devido a divulgação constante pela midia, e na grande maioria das vezes pela midia sensacionalista de diversos casos de acidentes envolvendo cachorros de raças consideradas agressivas, e consequentemente a preocupação dos responsáveis e das pessoas em geral cresceu imensamente, gerando muita ignorância e criando muita incompreensão sobre quais são as reais causas e motivos do porquê estes acidentes acontecem.



A principio é importante destacar que apesar dos acidentes causados por cachorros de grande porte e de raças consideradas agressivas virarem instantaneamente manchetes das notícias na grande midia. Não é deles o maior índice de ataques a pessoas, mas sim das raças de cachorros de pequeno porte, consideradas do tipo companhia que muitas vezes são muito mais ativas e agressivas que as raças tidas como potencialmente perigosas e agressivas. No entanto, como a gravidade dos ataques causados por estes acidentes é proporcional ao tamanho dos cachorros, e como cachorros de pequeno porte normalmente não causam ferimentos graves e significativos, por causa disto geralmente podem passar desapercebidos.



Porem a questão principal é ter consciência de que qualquer cachorro, independente de seu porte ou a sua raça pode tornar-se agressivo. E as razões para tal comportamento e atitudes são diversas, e vão desde o temperamento do cachorro até as condições ambientais, entretanto a principal sem duvida alguma é devido a falta de educação e orientação e tambem a estimulação a violência e a comportamentos agressivos que são  passados aos cachorros por seus responsáveis. Inclusive há vários tipos de agressividade, e nem todo cachorro reage de forma agressiva aos mesmos tipos de estímulos, pois a reação agressiva de um cachorro vai variar de acordo com a sua personalidade, por isso mesmo é importante que o responsável tenha a honestidade de avaliar a personalidade do seu cachorro a fim de evitar possíveis acidentes e, principalmente, agir de forma a corrigir algum traço desviante.



E na agressivamente por dominância, por exemplo os cachorros que normalmente entram nesta categoria são aqueles de personalidade mais forte, e de raças consideradas mais independentes. Entram também os pequenos de pequeno porte que não são tratados como cachorros por seus responsáveis e acabam desenvolvendo uma personalidade muito dominante. Pois as chances de ataque aumentam muito quando, por exemplo, um cachorro com uma personalidade dominante, que não tenha sido socializado, educado e orientado é contrariado pelo seu responsável. Pois cachorros dominantes podem reagir agressivamente, também, quando pressentem uma disputa ou quando sentem sua posição hierárquica ameaçada.



E na agressividade pela posse, pois inclusive a agressividade pela posse é praticamente uma variante da agressividade por dominância, porem apresenta-se de uma forma mais específica. Neste caso o cachorro sente que precisa defender sua casa, ou seus objetos que ele considera preciosos, que podem ser o seu alimento, um brinquedo, ou um osso, de quem quer que seja. E na agressividade pela defesa do território, a proteção do território é um aspecto instintivo dos cachorros, por isso mesmo é que são usados pelos humanos para a função de guarda. O problema, neste caso, é quando a agressividade pela defesa de território ultrapassa as cercas ou muros que delimitam o território real do cachorro.



Neste caso, uma ocorrência que é muito comum de acontecer no comportamento dos cachorros de guarda e proteção, e a importância de um bom adestramento é fundamental. Pois cachorros de guarda precisam ser, antes de tudo, equilibrados e confiar plenamente em seus responsáveis, que, por sua vez, não devem estimular comportamentos agressivos e não controlados em seus cachorros. E na agressividade para proteção, que é um tipo de agressividade voltada para a proteção do grupo ou da matilha do cachorro, e é um dos principais fatores de acidentes, especialmente porque nestes casos não há o controle do cachorro por seu responsável. Pois o cachorro age por seu próprio e natural instinto de defesa seu e de seu grupo ou matilha e inclusive obviamente não tem o discernimento para saber quando parar.



E na agressividade por medo, o critério utilizado é que a melhor defesa é o ataque, e é está a filosofia presente nas reações de um cachorro quando está com medo. E normalmente ocorre quando o cachorro é ou se sente acuado e teme ser machucado. E nestes casos o cachorro reage por antecipação, ou seja, por puro instinto de defesa. E esta situação é muito comum de ocorrer em consultórios veterinários e durante sessões domésticas de limpeza de ouvidos, dentes e até mesmo quando o responsável precisa dar um remédio que seja por via oral ao seu cachorro. E na agressividade redirecionada, o caso mais típico deste tipo de agressividade é quando cachorros da uma mesma casa brigam entre si sempre que outro cachorro passa próximo ao seu portão.



Isso acontece quando o cachorro, impedido de atacar o verdadeiro alvo de sua agressividade, ataca outro indivíduo mais próximo a ele. E na agressividade predatória, que é o caso quando um cachorro persegue uma pessoa quando ela simplesmente passa por ele correndo. É possível, inclusive, que quando a pessoa pare de correr, ele pare também, sem latir ou machucá-la. Nesta situação o cachorro age naturalmente por puro instinto de caça, sem a mínima intenção de intimidar ou machucar. E as principais razões que podem levar um cachorro a se mostrar agressivo são muitas, e mesmos situações corriqueiras do dia-a-dia podem levar um cachorro a atacar uma pessoa, entretanto basicamente há 3 fatores que podem ser considerados como os principais:




- Cachorros que são maltratados, e que devido a isto passam a encarar os seres humanos, de uma maneira geral, como fonte de mal-estar e maus tratos. Nestes casos, para o cachorro, a melhor defesa é o ataque.


- Cachorros treinados para terem comportamento agressivo e que são entregues a pessoas com pouca ou nenhuma responsabilidade e/ou experiência. Nestes casos, é comum que o cachorro passe a ser o líder da matilha quando percebe a falta de autoridade do seu responsável.


- Distúrbios de comportamento devido a razões genéticas, nesta situação pode-se encontrar os casos de acidentes envolvendo cachorros de raças sem a menor tradição de agressividade e que se tornaram muito populares, como os cachorros de caça como o Cocker e o Labrador, por exemplo, e cachorros de companhia como os Poodles e os Yorks. E pode-se citar como o motivo principal destes problemas a atuação de pessoas que acasalam e vendem cachorros sem nenhuma preocupação, conhecimento ou critérios. 


Entretanto, a educação, orientação e a própria influência comportamental que são transmitidas aos cachorros por seus responsáveis, é que irão nortear o próprio comportamento e atitudes dos seus cachorros. Devido a isto, é de fundamental importância, principalmente nas raças com instinto de dominância, que sejam feitos adequadamente os processos de educação e socialização com paciência e de uma forma segura e equilibrada, inclusive sem que haja a necessidade da presença de violência verbal ou física para com o cachorro. Pois com toda a certeza, procedendo desta forma, independente da raça do cachorro, e mesmo que ela tem uma fama de violenta e agressiva, se terá a gratificante companhia de um cachorro fiel, amigo, tranquilo e equilibrado. Pois independente de qualquer teoria ou situação, na realidade quem destroi ou constroi a personalidade e a índole de um cachorro é o seu próprio responsável.    




Aprenda os Segredos dos Melhores Adestradores ...!

Finalmente! Você poderá adestrar e educar o seu cachorro, com apenas alguns treinamentos básicos, fáceis e de simples execução. 
E o seu cachorro irá lhe obedecer fielmente de uma forma facil e natural.

Você mesmo poderá ensiná-lo a deixar de destruir suas coisas, a latir só quando necessário, ou o melhor a fazer suas necessidades no lugar correto e ainda irão passear sem arrastar você junto...





sábado, setembro 10, 2011

Cachorros - Depressão.




Cachorros - Depressão: Durante bastante tempo, e até no passado muito recente, tanto as pessoas em geral quanto os próprios veterinários ignoravam que o cachorro poderia ser passível de sofrer de depressão. Pois qualquer diminuição voluntária de suas atividades motoras era logo atribuída a uma patologia subjacente ou ao envelhecimento. Entretanto, a depressão já era induzida experimentalmente em cachorros há tempos em laboratórios de pesquisas para o teste de novos medicamentos destinados à psiquiatria humana. Porem somente recentemente a possibilidade de ocorrência de depressão começou a ser considerada e diagnosticada em cachorros e consequentemente tratada, quando então se começou a dar maior importância e consequentemente houve um maior desenvolvimento no estudo das patologias do comportamento canino.



Pois a depressão canina é um estado particular das estruturas emocionais que se pode manifestar clinicamente de várias maneiras. O sistema nervoso compõe-se de células especiais, os neurônios, interligadas por prolongamentos citoplasmáticos, as dendrites, bastante curtas, e os axônios, multo mais longos. Em cada ponto de "ligação" entre dois neurônios, existe um espaço microscópico, o espaço sináptico, ocupado pelos transmissores químicos ou "neurotransmissores’. Em um cachorro, ou igualmente em um ser humano deprimido, o mau funcionamento das conexões é devido a uma insuficiência de neurotransmissores, impedindo a condução normal do impulso nervoso.



É por causa disso que o cachorro ou a pessoa acometida pela depressão se torna indiferente ao ambiente que o rodeia e é incapaz de agir voluntariamente. Sendo assim, o cachorro deprimido se torna apático, inativo, que não se interessa absolutamente pelo que o rodeia e que manifesta um estado de angústia permanente. No entanto, este estado pode se alternar com outros de agitação, característicos de uma das outras manifestações e formas clínicas. Pois na verdade realmente, existem diferentes formas de manifestação da depressão. Como a depressão de reação, que como o próprio nome indica, trata-se de uma depressão provocada por um stress ou um choque emocional grave.



Pois perante a ocorrência de qualquer agressão violenta, o organismo saudável pode responder com um estado depressivo transitório, que não ultrapassa os oito ou dez dias e evitando que o sistema nervoso receba uma sobrecarga de estímulos negativos. E esta situação regride de forma natural e espontanêamente e, portanto, geralmente que não é preciso se tratar a depressão reativa, pois em alguns dias ou semanas o trauma é dissipado e superado. E a depressão, isto, é reação do cachorro poderá começar a ser patológica depois de ultrapassado esse prazo. Que caracteriza-se por uma indiferença total pelo que o rodeia, pois o cachorro fica prostrado, e eventualmente deixa escapar alguns lamentos e tambem não tem qualquer atividade, não come e tambem bebe muito pouco ou até mesmo deixa de beber.


- E as principais causas podem ser divididas em dois grupos:

- Situações de perda, tais como o desaparecimento ou morte de um membro da família, abandono, e tambem a morte de outro cachorro com o qual tinha uma relação preferencial.

- Conseqüência de agressão, corno um treinamento violento, pequenos acidentes na via pública, erros de educação acompanhados de castigos severos (violência) por um comportamento agressor.


E se não houver uma volta espontânea à normalidade, ocorrera uma evolução para o agravamento do estado depressivo, com passagem à outra forma de depressão que é a regressiva. Porem, o tratamento desta forma de depressão tem resultados muito satisfatórios, com percentagens de sucesso que variam entre setenta e oitenta por cento dos casos, e geralmente com recuperação total e definitiva ao fim de quatro a seis semanas de tratamento e tambem com a supressão definitiva da medicação. E o tratamento consiste basicamente da administração de medicamentos antidepressivos, e se necessário associado tambem a uma terapia comportamental.



E qualquer cachorro em aparente estado de depressão de reação, ou de qualquer outra forma deve ser examinado por um veterinário, que fará uma analise para poder verificar da possibilidade da existência alguma causa para a apatia. É importante assegurar-se de que o cachorro esteja se alimentando normalmente, caso contrário, deve-se forçar a alimentação, podendo ser necessária a administração parenteral. É outra forma de depressão é a depressão de regressão, que é um tipo de depressão muito grave, que é caracterizada por um progressivo desaparecimento dos comportamentos adquiridos, em particular as ordens simples e a higiene, e pelo regresso a comportamentos infantis em particular a exploração oral, como lambidas melancólicas, insistentes e excessivas.



E se manifesta, principalmente em cachorros já muito idosos, e geralmente os primeiros sintomas aparecem por volta dos sete ou oito anos, principalmente em quem antes já tenha tido uma depressão reativa. E o cachorro cessa, quase que totalmente, as seus movimentos e atividades, chora sem motivos durante horas, faz as suas necessidades fisiológicas debaixo de si mesmo, e engole tudo o que encontrar nos seus escassos deslocamentos. E não é raro o cachorro que manifesta este tipo de depressão, precisar ser tratado pela ingestão de corpos diversos corpos estranhos.  E as origens deste tipo de depressão pode ser motivada por varias causas:


- Como uma depressão de reação não tratada.

- Um antigo estado ansioso que tenha evoluído, progressivamente, para a depressão (processo de regressão).

- Uma síndrome de privação.


E quando o quadro clínico se completa, o estado do cachorro acometido deixa de evoluir, embora esta patologia seja de uma gravidade suficiente para modificar profundamente a vida do cachorro e causar muitos transtornos. No entanto, o tratamento dá resultados espetaculares, e na realidade, registram-se mais de setenta e cinco por cento de curas e o desaparecimento dos sintomas mais penosos em uma ou duas semanas. E consiste, essencialmente, na administração de antidepressivos e ansiolíticos, completada com ergoterapia. Porem a sua eficácia será tanto maior quanto mais precocemente for diagnosticada a doença.



Das patologias depressivas que não parecem estar associadas a qualquer predisposição genética, duas já foram vistas. A primeira é a depressão reativa, que, em um estágio primário, pode ser uma reação de proteção do organismo, sendo por isso espontaneamente reversível. A segunda, a depressão de involução, é um agravamento da depressão reativa quando não ocorre a regressão, acarretando um estado de extrema desestruturação psíquica. Fora estes dois casos, os outros tipos de depressão verificados no cachorro adulto parecem estar associados a algum fator hereditário. Como a depressão cíclica, que inclusive é relativamente frequente, e afeta os cachorros na faixa etária entre os sete e os dez anos, observando-se mais nas fêmeas com 65 a 70% dos casos, do que nos machos com 32 a 35% somente.



E caracteriza-se pela sucessão de ciclos de depressão e de hiperatividade estereotipada, com uma duração que vai de quinze dias a dois meses. As fases de depressão não se manifestam de um modo especial e o cachorro apresenta as características reativas de todos os cachorros deprimidos como indiferença, tristeza, anorexia, e tambem o abandono ou perda dos comportamentos aprendidos. Em compensação, as fases de hiperatividade estereotipada são surpreendentes, pois o cachorro apresenta um período de hipersensibilidade a todos os estímulos. Mostra-se muito expansivo’, ofegante e está sempre alerta. Inclusive as suas horas de sono reduzem-se muito, e é comum se observar cachorros que dormem apenas três horas por dia, e que não venha a apresentar  absolutamente nenhum cansaço.



A manifestação mais típica, no entanto, é, sem dúvida, a repetição de uma mesma sequência comportamental, que se classifica como estereotipada, durante os períodos em que o cachorro está intensamente estimulado. E este estado pode se revelar em um grande número de atividades, como dar voltas atrás da própria cauda, levantar ritmicamente uma pata, dar pequenas mordidas em um objeto, caminhar durante horas seguindo um mesmo trajeto. As fêmeas são particularmente mais afetadas, e tem-se observado o aparecimento da doença em fêmeas de três gerações sucessivas da mesma linhagem.



E com relação aos anti-depressivos, ou outro medicamento similar, somente devem ser utilizados quando prescritos pelo médico veterinário, pois cabe a ele analisar e escolher o mais adequado e estabelecer a dose de acordo com o peso do cachorro. E tambem o efeito dos anti-depressivos não é imediato, pois são necessários alguns dias para que o medicamento atinja os níveis eficazes. Inclusive eles podem causar dependência, e tambem não se deve parar bruscamente de administrá-los ao cachorro. Pois a sua administração e dosagem devem ir sendo diminuindas progressivamente, até que possam, com o acompanhamento e autorização do medico veterinário ser totalmente suprimidas. 


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