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sexta-feira, janeiro 31, 2014

Escovação do Pelo.


Escovação do Pelo: Há cachorros que são bastantes tranquilos e não apresentam qualquer problema no momento em que são escovados. Entretanto geralmente os cachorros filhotes e cachorros com um comportamento ativo ou agressivos necessitam de maiores cuidados no momento da escovação.  Deve-se inicialmente deixar o cachorro tranquilo e em uma posição confortável, apresente a escova ao cachorro para ele possa conhecer o acessório e sentir que não e uma ameaça para ele, só não permita que eles mordam a escova, principalmente se forem filhotes.  Porem se o cachorro ou o filhote forem hiperativos ou agressivos, pode-se optar por mantê-lo preso na coleira e na corda da guia, amarrando a corda da guia em um local que permita pentear o cachorro de forma confortável.

E não use enforcador para prender o cachorro quando for escova-lo, pois ele pode-ra associar a escovação a eventuais momentos desagradáveis quando ele tentar forçar para sair ou reagir a escovação e o enforcador pressionar o seu pescoço. E também caso o cachorro seja agressivo, para uma maior segurança pode-se utilizar uma  focinheira para evitar-se mordidas durante a escovação, porem deve-se utilizar focinheiras de cesta, para que o cachorro tenha mais conforto e possa respirar com segurança. Não comece a escovação do cachorro pelas patas, pois são as partes do corpo em que os cachorros possuem maior sensibilidade. E se o seu cachorro é do tipo dominante, deve-se dedicar mais tempo, comece primeiramente escovando o dorso, mais precisamente na parte de cima das costas no sentido em que cresce o pelo e depois no sentido contrario.

E posteriormente, passe a escovar o peito e as laterais do corpo dele, e atrás das orelhas, atrás das patas e da cauda costumam embolar mais o pelo e por isso merecem mais atenção. Se o pêlo do cachorro estiver muito embolado, com a raqueadeira de metal ou com um pente, escove os pêlos embolados sempre da pontinha para a raiz, pois isso ajuda a ir desfazendo os nós aos poucos, com cuidado para não dar puxões, e causar dor e desconforto. Pórem se o cachorro estiver com o pelo muito embolado, deve-se leva-lo preferencialmente a um profissional. E não tente cortar os pelos em casa, pois existe o risco da pele do cachorro estar presa no meio do bolo de pêlos, e é muito grande o risco de machuca-lo.

quinta-feira, janeiro 30, 2014

Tipos de Xampus.



Tipos de Xampus: Existem disponíveis atualmente no mercado diversas marcas e tipos de xampus específicos para os cachorros. Como xampus antialérgicos, xampus antipulgas, xampus carrapaticidas, xampus clareadores, xampus para pelos curtos, xampus para pelos longos, xampus com condicionadores, xampus com perfumes, xampus 2em1, xampus 3em1. Entretanto, somente se pode utilizar xampus antipulgas ou xampus anticarrapatos, em cachorros com idade igual ou superior a 6 meses. E também não se deve utilizar xampus para uso em pessoas, nos cachorros porque possuem um PH diferente, e podem causar alergias e dermatite seborreica (caspa) nos cachorros.  Inclusive tambem somente utilize produtos de higiene, limpeza ou medicamentos veterinários nos cachorros, com a prescrição e acompanhamento veterinário.

Emoções e Sentimentos.


Emoções e Sentimentos: Segundo estudos de especialistas em comportamneto canino e de  Institutos de Ciências Biomédicas e Veterinaria. Os cachorros são capazes de sentir e interpretar as emoções e os sentimentos humanos, inclusive houve a constatação pelos pesquisadores de que os cachorros tem a percepção, e podem assimilar as emoções de seus responsaveis. Isto em diversas situações e de forma imediata, mesmo que o responsavel não esteja interagindo com ele naquele exato momento.


De acordo com os estudos, os cachorros não copiam simplesmente as emoções e os sentimentos que estão ao seu redor, mas tambem tem a percepção de presenti-las. Mesmo que não estejam participando, ou envolvidos diretamente com a situação que as ocasionou. Pois os cachorros podem ficar tão sentidos, aprensivos e tristes quanto uma criança quando criados em um ambiente familiar em que aconteçam brigas constantes. E podem inclusive pedir por ajuda a terceiros, no caso de presentirem situações de perigo ou emergências.



O que evidencia, um grande grau de percepção em relação a situação, e tambem um sentimento de proteção e empatia, para com o seu responsavel e familiares. E os cachorros tem um grau de percepção e sensibilidade tão apuradas, que conseguem distinguir, se os acontecimentos relacionados aos sentimentos e as emoççoes são simulados ou reais. Como por exemplo uma simulação de briga, ou o fingimento de um acidente ou um mal estar, pois não é fácil enganar um cachorro. Os cachorros podem a principio até ficaram confusos, mas logo concluem que aquela situação não passa de uma brincadeira, e ficam tranquilos.



Para os pesquisadores, isso acontece porque o cachorro tem a capacidade de sentir e interpretar, não somente as atitudes e movimentos corporais. Mas tambem outros sinais, como cheiro, respiração, sons e a tonalidade da voz. Ou seja, uma discussão real em voz alta, carregado de emoção e sentimento já põe o cachorro em alerta, e uma simulação de brigas, ele logo percebe que é uma brincadeira, e vai querer participar tambem. E inclusive os cachorros, que são utilizados em terapias com pacientes especiais ou idosos, acabão sendo afetados emocionalmente tanto pelo seu trabalho, quanto pelos proprios pacientes.



E de acordo com os estudiosos e especialistas, os cachorros são afetados pelas emoções e os sentimentos humanas por serem descendentes dos lobos, que são caninos sociais, cooperativos e que sentem empatia pelos integrantes de sua familia ou do seu grupo. E a evolução do seu grau de integração com os humanos, e a consequente domesticação, teriam feito com que os cachorros conseguissem sincronizar as suas emoções com as emoções humanas. Outra razão tambem sugerida pelos estudiosos, teria sido a seleção e o aprimoramento artificial das raças. Que objetivou sempre, cachorros com caracteristicas especificas, que integrassem e se adequassem ao padrão, a rotina e ao tipo de vida das pessoas na sociedade humana.


terça-feira, janeiro 14, 2014

Gravidez Psicológica.


A gravidez psicológica ou pseudociese (pseudo = falso, kyesis = gravidez) é um distúrbio hormonal que a cadela pode apresentar depois do cio. É chamada de psicológica, mas é uma patologia. São alterações hormonais provocadas pelo cio que detonam a falsa gravidez em que o corpo do animal se prepara para abrigar os filhotes, e o comportamento muda de uma forma radical. Frequentemente, ocorre em cadelas que nunca cruzaram e que já passaram por mais de um cio. 

Mas, pode acontecer no primeiro cio. As cadelas estão mais sujeitas à pseudociese do que fêmeas de outras espécies (gatas) porque têm ovulação espontânea, ou seja, independente de cruzarem ou não. A causa biológica está relacionada à prolactina, o hormônio da amamentação que passa a ser produzido em grande quantidade. Os sinais se manifestam cerca de 2 meses após o cio – tempo médio de duração de uma gravidez. Cientistas afirmam que a gravidez psicológica acontece como uma memória genética do comportamento dos lobos, os ancestrais do cão. Na alcateia, só a fêmea alfa irá ser fecundada pelo macho alfa. 

Essa fêmea, geralmente, é a melhor caçadora, e terá que deixar seus filhotes para caçar. Para garantir que esses filhotes sejam amamentados, as fêmeas não fecundadas têm a falsa gravidez e, passam a cuidar dos filhotes, na ausência da fêmea alfa. Mas como é um acontecimento que não é natural e sim patológico, pode gerar problemas para a saúde da cadela e deve ser diagnosticado, acompanhado e tratado por um veterinário. 

Ocorre mais frequentemente em raças de porte pequeno. Entre os animais o fenômeno é mais comum em cadelas, mas pode ocorrer também em gatas. Um fenômeno correspondente pode ocorrer mesmo em aves, que desenvolvem um falso choco. Os tratamentos convencionais indicados para a pseudociese são paliativos ou seja, através de hormônios, onde se tenta corrigir o desequilíbrio hormonal. A gravidez psicológica ocorre em mais de 50% das cadelas não castradas.

Sintomas da gravidez psicológica em cadelas:

falta de apetite;
certa agressividade;
carência;
mamas inchadas e cheias de leite (o que pode gerar infecção);
preparação de um ninho para receber os filhotes e adoção de um objeto para cuidar e proteger.

A única forma de evitar a gravidez psicológica é com a castração do animal. Os outros métodos são paliativos.

segunda-feira, janeiro 06, 2014

Cachorros Usina.


                                                         Cachorros Usina.


Embora, atualmente, o homem não espere do cachorro mais do que amizade e brincadeira, nem sempre foi assim. Na realidade, durante séculos, o cachorro foi utilizado como fonte de energia barata, como o cavalo e o burro. Isto não quer dizer que o cachorro fosse maltratado, mas apenas que tinha uma missão a cumprir. E tinha que ganhar o seu sustento...
Talvez seja necessário retornar aos gauleses para encontrar as origens das rodas de cachorro. Efetivamente, os gauleses colocavam os cachorros numa roda em chamas que descia por uma colina, atravessava o rio onde se apagava e subia pela encosta oposta. 


Este rito cruel simbolizava o mecanismo do raio...
A mais antiga alusão aos cachorros São Bernardo remonta ao ano de 1708, ano em que o eclesiástico Camos, administrador do hospício, fizera construir uma roda em que se colocava um cachorro para fazer girar os fusos. 
Por volta de 1800, o eclesiástico Murith deu-se conta de que alguns destes cachorros estavam suficientemente educados para carregarem uma pequena sela com duas vasilhas fechadas, irem com o empregado até os armazéns de la Pierre, a uma légua de distância, e voltarem com leite e manteiga. 


As rodas de cachorros multiplicaram-se a partir do século XVIII. Assim, entre as gravuras da Enciclopédia de Diderot, encontra-se a representação de uma roda de cachorro acoplada ao fole de uma forja. Deve-se levar em consideração que um cachorro de 30 kg que se desloque a 6 km/h, gera uma potência de 135 Watts... Mas eram principalmente os ferreiros, que fabricavam pregos de ferro forjado, que recorriam à energia canina. Segundo um estudo de Uri Zelbstein sobre os cachorros utilizados para esse fim (Métiers de Chien, de Uri Zelbstein, Historia, nA 467, nov. 1985, pp 70-77), em 1879 trabalhavam quatrocentos cachorros nas fábricas de pregos de Gespunsart, um povoado das Ardenas. 


Podiam ser vistos à entrada das forjas esperando que chegasse o seu "turno da roda". Quando, a cada três ou quatro horas, soava o apito, ocupavam o lugar da outra "equipe" que, então, recebia a sua recompensa em comida. Os cachorros eram, inicialmente, colocados na roda que acionava o fole. Os cães eram utilizados da mesma maneira pelos cuteleiros de Chatellerault e Bassigny (no norte da França): a crônica local conservou a memória dos últimos cães que ainda estavam em atividade nas vésperas da Segunda Guerra Mundial. Um desses animais, o Turco, ficou para a posteridade: em 1919 fazia girar uma roda em Dannemarie.


Os cachorros das oficinas de cutelaria de Thiers não tinham de que se queixar. A sua missão consistia em deitar-se sobre as pernas e as costas dos seus donos,
que trabalhavam deitados de bruços sobre a umidade.  Assim, não só serviam de contrapeso como também de cobertor. Ainda se pode ver um desses cães "aquecedores", Pornponnette, mantendo a tradição na casa dos cuteleiros de Thiers.
As rodas de cachorros também serviram para fazer girar moinhos e manteigueiras. Esta última utilização ocorria, principalmente, em Ternois, na cidadezinha francesa de Pas-de-Calais, bem como nos Países Baixos. As rodas utilizadas podiam medir mais de 2 metros de diâmetro.

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