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sexta-feira, novembro 28, 2014

Cachorros Manhosos.



Cachorros Manhosos: Se analisar-mos a história dos cachorros, desde a domesticação dos canídeos selvagens até os dias de hoje, é nítido que a relação homem-cachorro foi se estreitando cada vez mais. E esse relacionamento passou a ser tão intenso, forte e íntimo que acabou dando origem ao surgimento uma 'nova espécie", que pode ser intitulada como o "cachorro humanizado".  Inclusive é muito comum encontrarmos cachorros deste tipo e com esse padrão de comportamento, e que são criados pelos seus responsáveis como se fossem um bebê e não como um animal, onde então este cachorro passa a ter reações humanas, e se torna um ser totalmente dependente de seu 'senhor'. 



E um caso típico, é aquele cãozinho macho extremamente mimado, que na presença de uma fêmea no cio não dá a mínima atenção a ela, pelo contrário, foge e prefere se aninhar no colo de seu responsável. Entretanto, por incrível que possa parecer, a reação deste cachorro é totalmente natural, pois ele simplesmente não reconhece a cadela como um ser de sua espécie, até porque ele não se considera um cachorro, afinal não foi criado como tal. E mesmo que a herança genética dos animais seja o fator mais importante para determinar o seu comportamento, observamos que, no caso de animais que recebem um exagerado tratamento 'de gente' desde a fase de filhote, com pouco contado com outros de sua espécie. 



Então o ambiente e as outras espécies acabam passando a determinar o seu modo de viver e de interagir com os mesmos. E esses cachorros acabam sendo descaracterizados, prejudicados e sofrem bastante com essa perda de identidade, pois não se julgam cachorros para poderem conviver natural e espontâneamente com os de sua espécie, e não podem participar tambem de todas as atividades da vida de seus responsáveis, afinal, eles não são seres humanos. E mesmo quando o cachorro é criado sem todos estes mimos excessivos, por sua consequente proximidade com o homem, muitas das características genéticas comportamentais do cachorro acabaram se perdendo no tempo. 



Por exemplo, os cachorros sabiam caçar, entretanto atualmente, muitos deles não conseguiriam sobreviver se tivessem que depender de si próprios para conseguir o seu alimento. pois um cachorro que viva num sítio ou numa fazenda, próximo ao seu ambiente original, pode ser um ótimo caçador. Porem a medida em que os cachorros vão se aproximando do ambiente dos seres humanos e principalmente do meio urbano, mais humanizado eles vão se tornando e em consequencia vão perdendo os seus instintos naturais. 



Sendo assim, devemos então ter muito cuidado na maneira em que criamos nossos cachorros. 
E se você enxerga o seu cachorro como um bebê indefeso, que necessita de mimos e de um arsenal de acessórios, saiba que sua visão da espécie canina está equivocada. Você pode-rá involuntariamente fazendo com que o seu cachorro se torne um ser dependente, inseguro e infeliz, coisa que os cachorros definitivamente não o são. Pois lembre-se, cuidar bem sim, porem sem exageros.










Cachorros no Judaismo.



Cachorros no Judaismo - Religião:  No Judaismo os hebreus consideravam todos os cachorros absolutamente impuros, isto porque os cachorros, principalmente durante a Idade Media. E apesar de não serem selvagens, eles viviam em grandes bandos ou matilhas proximos aos grandes feudos, e para sobreviverem tambem comiam carniça, pois subsistiam à base dos refugos, lixo e até corpos humanos. E para os israelitas, qualquer contato com um cadáver é ritualmente aviltante (em parte por motivos religiosos e em parte buscando evitar contaminações), por estas razões, os hebreus concluíram que qualquer animal que procurasse alimento em fontes impuras seria, ele também, considerado impuro.



Não obstante tudo isso, o judaísmo sustenta algumas posições positivas sobre os cachorros, o Talmude, autoridade aceita pelos judeus em toda parte, diz que os cachorros, apesar de impuros, devem ser respeitados e tolerados, afirmando ainda que o acesso ao alimento ritualmente impuro foi a recompensa concedida por Deus aos cachorros, retribuindo o silêncio destes na noite em que os israelitas começaram o êxodo do Egito, e tambem segundo o Talmude, o sinal de proteção dado por Deus a Caim foi um cachorro. E o catolicismo, por ter as suas origens diretamente ligada ao Judaismo, em consequencia, herdou algumas das opiniões negativos do judaísmo quanto aos cachorros.



No entanto elas se diluíram bastante em diversas narrativas positivas sobre o papel dos cachorros, em especial nas versões populares da tradição religiosa. Inclusive no episódio do nascimento de Jesus, bastante associado à imagem de pastores, é bem comum a presença de cachorros nas cenas da natividade, um relato da Granada afirma que três cachorros seguiram os pastores até Belém. E tambem vários santos cristãos tiveram em suas vidas fatos relacionados à presença de cachorros, como nos casos de Santa Margarida de Cortona; São Patrício e principalmente São João Bosco, defendido inúmeras vezes pelo cachorro Giggio. E tambem no Islamismo, igualmente a sua tradição começa com uma visão negativa do cachorro, mas como sempre, misturada a diversos aspectos positivos.



E assim como no judaísmo, o cachorro é considerado impuro, a ponto de que uma bacia em que um cachorro tenha comido ou bebido deva ser lavada sete vezes e friccionada com terra antes de poder ser utilizada pelo homem. Inclusive o que tambem contribuiu para aumentar a rejeição, éra que nos grandes centros islâmicos, as matilhas de cachorros párias eram um grave problema urbano, pois havia uma grande incidencia de transmissão de raiva e várias outras doenças. Apesar disso, eram consideradas importantes porque comendo os restos deixados pelos homens, acabavam cumprindo um papel importante na limpeza pública.



E até mesmo o próprio Maomé defrontou-se com o problema dos cachorros vadios na cidade de Medina, e num primeiro momento, Maomé tomou a inflexível decisão de editar um decreto pelo qual todos os cachorros deveriam ser exterminados. Porem refletindo mais sobre o assunto, moderou seu decreto, determinando que apenas os cachorros pretos vadios fossem eliminados, e esta alteração deveu-se a duas razões, a primeira, de ordem religiosa, pois sendo os cachorros criaturas de Alá, somente ele poderia exterminá-la e a segunda, mais pragmática, era que algumas classes de cachorros, especialmente os de guarda, caça e pastoreio eram extremamente úteis para os seres humanos.




















Cachorros - Feridas Anais.




Cachorros - Feridas Anais: A grande maioria das pessoas normalmente não têm o hábito de inspecionar a área sob a cauda de seu cachorro. E geralmente só o faz, quando o cachorro parece estar fazendo algo que possa vir há indicar a existência de algum problema. Pois quando um cachorro começa a querer lamber sob a sua cauda, ou fica esfregando a sua extremidade traseira no chão, ou tambem sente algum incomodo ou dor ao sentar ou tentar levantar a sua cauda. E ai quando chega a este ponto, e a cauda do cachorro finalmente é levantada para que seja inspecionado o seu ânus. Pode ser que já haja a presença avançada de uma fístula perianal, mostrando profunda fendas abertas, e tambem com a presença de pus escorrendo, em todo o seu esfíncter anal. 


Que inclusive exala um forte e fétido odor, que é ainda mais acentuado no momento em que o cachorro vai defecar, e que pode ser notado tambem um grande esforço por parte do cachorro para poder defecar. Entretanto está condição é variável, e ela tanto diminui, como evolui ao longo do tempo, porem a cada nova manifestação, ela tende a ser cada vez a ser mais abrangente, e em última análise ela é gradualmente progressiva, provocando a cada nova manifestação, maiores e mais profundas feridas ulceradas na superfície do ânus e em seus arredores. E inclusive não existe uma prevenção, pois não se sabe o que possa vir a causar ou desencadear está condição. 


Porem pesquisas e informações recentes sugerem uma base imunomediada, e que tambem parece haver alguma base genética especificadamente com a raça do cachorro Pastor Alemão. Que parecem predispostos ao desenvolvimento desta condição, embora este fenômeno pode ser mais sobre a conformação do que a cerca de um fator genético específico para a doença. E o cachorro Pastor Alemão também tem um aumento do número de glândulas sudoríparas apócrinas, o tipo de glândulas sudoríparas que produzem suor fedido oleosa (em oposição ao suor aguado), na região anal em relação a outras raças, inclusive mais de 80% dos cachorros afetados são da raça Pastor Alemão.  


E a idade média do início da manifestação é de 5 anos aproximadamente, e a proporção genérica é de que o dobro dos cachorros machos são afetados, em relação as fêmeas. Entretanto nem sempre as grandulas anais, podem estar associadas a presença da Fistula perineal, pois as glândulas anais podem ou não estar envolvidos no desenvolvimento da fistulização. Inclusive a biópsia é necessária para poder se confirmar um diagnóstico preciso, pois varias doenças como as caracteristicas e condições a seguir podem parecer semelhantes a fístula perianal:




Carcinoma de células escamosas do ânus (câncer)

Anus hiperplásica (comum em cães machos não castrados mais velhos)

Perianal Adenoma (tumor benigno também comum em cães machos não castrados mais velhos)


Entretanto após a confirmação do diagnóstico, há vários aspectos sobre o tratamento e a sua terapia. Pois do inicio do tratamento até o começo da cicatrização, pode vir a demorar aproximadamente de 2-5 meses, que é o estágio quando se consegue ter a minimização das lesões, e tambem te-las sob controle. Porem é necessário que o tratamento e consequentemente a terapia de manutenção, provavelmente venha a ser necessário para o resto da vida do cachorro. E como as lesões ainda continuam sendo comumente infectados pelo menos no início do tratamento, os antibióticos são tipicamente prescritos. E a administração de um antibiótico tópico pode ser útil para controlar a infecção a longo prazo. 


E devido as ulcerações, a defecação geralmente pode ser doloroso, e para minimizar o esforço e consequentemente as dores provocadas, laxantes podem ser prescritos. E tambem a dieta deve ser rica em proteínas, entretanto deve-se ter cuidados com a alergia alimentar, que parece ser uma possível etiologia desta condição. E a utilização de alimentos em que o cachorro não venha a ser alérgico, tem sido uma terapia adjuvante bastante utilizada e recomendado. No entanto, estas dietas geralmente são feitas a partir de fontes de proteínas incomuns, como coelho, pato, canguru, peixe ou carne de veado, porem a maioria dos hospitais veterinários tem estoque com um alimento apropriado. 


Faz-se tambem o uso de drogas imunossupressoras, como a droga ciclosporina , que é um imunomodulador usado originalmente para pacientes de transplante de órgãos. E como está droga é relativamente caro, a sua dose pode ser efetivamente diminuída com uso concomitante do medicamento antifúngico cetoconazol, pois o seu uso aumenta os níveis sanguíneos de ciclosporina. Pois a absorção da ciclosporina varia muito entre os indivíduos, sendo então necessário que os níveis sanguíneos terapêuticos sejam monitorados, com exames de sangue constantes para garantir níveis mínimos e adequados de absorvição de ciclosporina sejão atingidos. 


Outro protocolo de imunossupressores envolve as drogas prednisolona , azatioprina , e metronidazol, e são particularmente úteis para pacientes com concomitante doença inflamatória intestinal . Este protocolo é substancialmente menos oneroso do que a ciclosporina, porem percentualmente em media 30% dos cachorros, os seus respectivos organismos acabam não reagindo a este tipo de tratamento. E tambem um creme tópico chamado tacrolimus, pode ser usada junto com medicação oral, porem somente para casos muito leves. Este também é um imunomodulador, e é muito mais forte do que a ciclosporina. 


Seja qual for o protocolo de imunossupressores, é melhor reavaliar o paciente a cada 3 a 5 semanas para juntamente com o medico veterinário ver se as correções e modificações são necessárias. Inclusive antes do advento da ciclosporina, fístulas perianais eram tratados somente cirurgicamente, e com resultados nem sempre satisfatorios. Porem atualmente, a cirurgia é recomendada apenas para pacientes, no qual a imunossupressão falhou, ou onde tambem as glândulas anais estão envolvidos. Pois o objetivo principal da cirurgia é remover o tecido morto e proliferativo, e prevenir ou tratar qualquer estenose anal ou retal (áreas de estreitamento causado pela cicatrização), e alterar o "ambiente" da região perineal. 


E tambem a amputação da cauda pode vir a ser necessária, inclusive atraves da avaliação pratica, feita por médicos veterinários a amputação da cauda corresponde sozinha por mais de 80% de sucesso na prevenção da recorrência das fístulas. E tambem se as glândulas anais estiverem envolvidos com a manifestação e o desenvolvimento dasfístulas, elas igualmente terão que ser removidos. Em casos mais leves, a cauterização química de fístulas, que destrói o tecido afetado e permite que o tecido sadio possa se curar, dependendo do grau de avanço da doença, pode ser a melhor opção. E tambem a Crioterapia, onde um agente de congelamento é usado em vez de um químico, tem sido menos eficaz, inclusive deixando mais cicatrizes, e tambem tendo menos controle sobre a área tratada. 


E a terapia a laser, por outro lado, tem sido de 95% de sucesso na prevenção da recorrência e controle da dor, onde 20% dos cachorros tratados tendem a desenvolver incontinência fecal, porem a grande maioria destes casos, podem ser controlados através de uma dieta. E tambem quanto mais extensa a cirurgia, maior é o potencial de ocorrência de complicações, e laxantes são normalmente necessários até um mês após a cirurgia, principalmente para se evitar e se aliviar a dor, e o responsáveis devem fazer com todo o cuidado e sempre que for necessário a higienização da área anal. Pois a incontinência fecal, devido ao estreitamento do ânus, e incapacidade de controlar a fistulização são as principais complicações pós cirúrgicas.












quinta-feira, novembro 27, 2014

Cachorros - Adote um você Tambem.



Cachorros - Adote um você Tambem: È muito grande o número de cachorros abandonados nas ruas, infelizmente, e segundo estimativas de entidades e organizações protetoras de animais existem aproximadamente 28 milhões de cachorros abandonados, sendo que ao menos 60% destes cachorros ainda conseguem ser recolhidos em abrigos, entretanto 90% destes cachorros não serão adotados e nunca conseguiram sair dos abrigos, tendo que viver precariamente, devido a grandes dificuldades como carência de recursos financeiros e de pessoal e também falta de apoio geral aos abrigos de animais abandonados, tanto por parte dos governos, quanto por parte das pessoas e empresas.

E por isto que é louvável a atitude e a iniciativa da Pedigree em lançar uma campanha de adoção de cachorros e auxilio financeiro aos abrigos de cachorros, o que certamente e um grande auxilio e estimulo para começar a mudar para melhor esta triste e cruel realidade. A campanha é super interessante e beneficia um grande numero de abrigos pré-selecionados e cadastrados, a qual se inicia com a venda dos produtos Pedigree, isto é, a cada produto vendido desta marca, é realizada uma doação para auxiliar os abrigos de cachorros participantes da campanha, e a nova meta da empresa é alcançar o valor de mais de 1 milhão de reais em doações até o final de 2010. Desde o início da campanha em 2008 já foram adotados mais de 13 mil cães em todo o Brasil.

E a empresa tem a finalidade de duplicar, triplicar, enfim, aumentar ainda mais este número de finais felizes através do sistema denominado de pilares da campanha, o qual é divido em três pilares: sensibilizar, conscientizar e mobilizar; educar sobre a posse responsável; e a parceria nacional com as ONGs. Para tais planos é necessário atingir o maior número de pessoas possíveis, assim existe o plano de comunicação denominado de 360 graus, que se inicia desde os funcionários da empresa, passando pela mídia e chegando até os adotantes. De acordo com dados recentes passados pela representante da Pedigree na palestra, são mais de 38 ONGs cadastradas, no entanto, o cadastramento das ONGs na campanha não é tão simples quanto parece.

Sendo que é preciso que as mesmas se enquadrem em todas as exigências e critérios de seleção, como espaço, saúde animal, veterinário próprio e iniciativa, sendo esta última forma de incentivar a população a adotar cachorros abandonados, sejam através de feiras, exposições, passeatas e de outras formas. As ONGs cadastradas na campanha ‘Adotar é tudo de bom’ recebem uma bonificação a cada adoção realizada para que tal ato seja incentivado ainda mais e que a ONG abra espaço para mais um cachorro que se encontra na rua, sendo esta bonificação, um saco de ração Pedigree de 10kg. Já a pessoa que adota o animal através de uma das ONGs cadastradas passa por uma triagem, isto é, há um super controle quanto a estes cachorros.

E como brinde e incentivo pela adoção, recebe um kit Pedigree. Para o grande sucesso  da campanha é necessário envolvimento de toda a cadeia, como já dito, desde seus funcionários, passando pela população e por fim, à adoção. Assim, a presença de artistas vestindo a camisa da campanha ‘Adotar é tudo de bom’ é de grande importância, o que proporciona maior força e incentivo, principalmente para seus fãs. Além disso, através do site oficial da campanha (www.adotaretudodebom.com.br) é possível visualizar todos os finais felizes, visualizar todas as ONGs cadastradas, procurar um cão conforme suas características (tamanho, sexo, pelo e idade), participar do fórum e conversar com outros apaixonados por animais.

Conhecer a várias formas de ajudar a campanha, visualizar os selos para inserção em blogs e muito mais. Parabéns a Pedigre pela nobre iniciativa, e que campanhas como esta se multipliquem e sirvam não somente para prestarem socorro aos cachorros desprezados e abandonados de forma cruel e covarde na rua e auxiliarem os abrigos e organizações protetora dos animais, mas principalmente para concientizar as pessoas a participarem ativamente adotando cachorros e outros animais abandonados, fazendo doações para entidades protetoras e abrigos de animais abandonados.

Já que existe o habito comum e frequente de contribuir financeiramente com as religiões, o que é louvável e respeitável. Por que não se criar também o habito de ajudar aos cachorros e outros animais abandonados, pois são criaturas emotivas, sensíveis, fies e que amam e se apegam as pessoas, mas são totalmente dependentes e não sabem sequer falar, quando são abandonadas por estas mesmas "pessoas" pura e simplesmente na rua, como se fossem uma coisa, um lixo descartavel e muitas vezes estes cachorros ainda se encontram  doentes e debilitados.



É difícil até de acreditar que uma "pessoa" seja capaz de tamanho covardia e crueldade, mas esta e a triste realidade atual, e para muda-la não basta somente ter pena ou se indignar, tem que participar ativamente, criando o habito de ajudar as entidades ou abrigos para cachorros e outros animais, ou doando dinheiro ou ração, ou até mesmo adotando um cachorro abandonado da rua ou dos abrigos, e assim transformar-mos positivamente esta realidade cruel que aflige milhares de cachorros e outros animais abandonados. Para você pode ser apenas uma ação nobre e um bicho que você vai dedicar um tempo e dar agua e ração, mas para o cachorro com certeza absoluta você será o "tudo" da vida dele.        

Cachorros - Sabores das Rações.




Cachorros - Sabores das Rações: Existem atualmente uma variedade e diversidade de qualidades e tipos de rações tão abrangente que praticamente supre todas as demandas e necessidades nutricionais dos cachorros. Com classificações para rações tipo populares, standart, premium,super premium e especiais. Com rações especificas para faixa etária (filhotes/adultos/Idosos), para o tamanho e porte dos cachorros (pequena/médio/grande), para raças ou cachorros com necessidades nutricionais ou tendências a desenvolverem enfermidades cronicas especificas. E também sabores diversificados e desenvolvidos para dar uma palatabilidade que atenda as preferências pelos sabores que agradem a todos os tipos de paladar dos cachorros, como frango, carne bovina, fígado, vegetais entre outros sabores.       

quarta-feira, novembro 26, 2014

Choro dos Cachorrinhos.



Choro dos Cachorrinhos: Raros são os filhotes que não fazem uma verdadeira serenata na primeira noite em sua futura casa. Não à toa! De repente este filhote se vê num ambiente totalmente diferente ao que ele conhecia até então, com pessoas, barulhos e cheiros quase assustadores para ele. Neste quadro, ele irá fazer de tudo para que alguém da sua antiga matilha venha resgatá-lo. E para que sua mãe possa localizá-lo, ele irá chorar o mais alto que puder.

O problema aqui é que raramente conseguimos lidar com esta situação de forma satisfatória.  Como resultado, é comum vermos  filhotes que acabam passando a noite no quarto de seus donos, como também donos passando a noite no “quarto” dos filhotes. E, se isso não fosse o bastante, muitas vezes esta situação permanece com o mesmo cenário por semanas.  E cada dia que passa torna a resolução do problema mais trabalhosa.

Vamos analisar o que acontece aqui!
O filhote está lá no quintal, abandonado e afastado de sua matilha.  Mesmo  quando há outros cães na casa, tais cães ainda lhe são desconhecidos e hostis. Por conta disso ele “bota a boca no mundo”, e nesse momento você aparece como seu salvador.  É aqui que mora o perigo!  Neste momento seu filhote percebe que quando ele chorou você apareceu por lá.  Portanto ele irá pensar que tal situação se repetirá sempre.

Porém você está certo de que tão logo ele pareça mais calmo, você conseguirá com que ele durma.  Daí você volta ao seu quarto, e ele quase que imediatamente começa a choradeira de novo.  E você? Aparece por lá novamente para acalmá-lo.

Pronto! Você acabou de comprovar ao filhote que se ele não quiser ficar só, é só chorar.  Daí você resolve o problema por uma noite, pois quer dormir, e não quer problemas com os vizinhos. Então, para evitar maiores dramas, acaba trazendo o filhote para o quarto, ou passando a noite ao lado dele no quintal, tendo certeza de que na noite seguinte ele estará mais acostumado à nova casa, e irá dormir no quintal mais facilmente. 

Doce ilusão!   Na noite seguinte tudo irá se repetir!    É um círculo vicioso:  ele continuará a chorar na esperança de que você apareça por lá; e você, ao aparecer no quintal só estará piorando tudo muito mais. 

Como resolver o problema?
Você tem que lidar com duas questões aqui:  minimizar o trauma da separação que o filhote sofre; e fazer com que ele não associe a sua aparição  ao choro dele.

O Trauma da Separação:
A melhor forma de lidar com o trauma  da separação é “enganar” o filhote.  Adquira um bichinho de pelúcia (de preferência do mesmo tamanho ou maior que o filhote) e peça para os donos da mãe do filhote que o esfregue no corpo da cadela, para que o cheiro dela fique impregnado no bichinho de pelúcia.  Deixe que o filhote brinque bastante com o bichinho de pelúcia, e ao colocar seu filhote “para dormir” coloque o bichinho perto dele, pois ele irá se sentir aconchegado, amparado ao sentir o cheiro da mãe.  Ele pensará que o bichinho de pelúcia é um companheiro de ninhada dele.  Isso vai deixar o filhote bem mais calmo aninhado ao “irmãozinho”. 

Outra providência que costuma dar certo é deixar um rádio ligado perto do filhote. Ele pensará que as vozes do rádio são as pessoas da casa, que estão por perto.  Isso também irá deixá-lo menos assustado.

Dissociação da sua chegada do choro dele.
Para que ele não associe a sua chegada ao choro dele, você terá que aprender a se segurar quando ele começar a chorar.  Muitas vezes somos obrigados a ouvir um pouco de choro, para podermos ter noites tranqüilas no futuro. Jamais apareça por lá enquanto ele ainda estiver chorando.  Espere até que ele pare com a choradeira por 15 segundos, e só então apareça para ele.  Desta forma ele saberá que não está abandonado lá, pois você está por perto. E, como você apareceu por lá “do nada” ele não irá usar o choro como campainha. E como os cães não têm noção de tempo, é interessante que de vez em quando você dê uma chegada por lá sem aviso.  Isso fará com que ele tenha a sensação de que a qualquer momento você pode aparecer por lá, sem depender de um chamado dele. Quando chegar lá, procure não agita-lo com brincadeiras.  Fale baixinho, faça um carinho, e vá embora.  Se ele chorar, deixe-o chorando.  Ele logo perceberá que o choro não tem efeito algum.

Dicas:
Você pode fazer este treinamento mesmo com cães mais velhos, pois ele é bastante eficiente.  Só é necessário bastante perseverança e paciência.  Se for possível, converse com seus vizinhos sobre o treinamento, desculpando-se antecipadamente pelo possível barulho durante a noite.   
Se você preferir, pode deixar o filhote dormir dentro de casa na primeira noite.  Isso não elimina a necessidade do bichinho de pelúcia, mas pode fazer dessa primeira noite uma experiência mais tranqüila.  Porém, já na segunda noite este treinamento deve ser posto em prática para que o filhote aprenda o mais rapidamente possível o local em que ele deve dormir.


Não adianta achar que este problema irá se resolver com o tempo, pois não vai!  Se você não for firme, jamais conseguirá ensinar ao seu filhote o lugar dele. 

Mordidas de Cachorro.




Mordidas de Cachorro: Quem convive diretamente com cachorros ou outros animais de estimação corre um risco potêncial e está sujeito a levar mordidas e arranhões. E geralmente pode ser algo superficial, leve e sem importância, ocorrido durante uma brincadeira e de forma involuntária. Porem se o cachorro atacar por agressividade ou reação à dor, a mordida pode ser consequentemente grave e vir a necessitar de cuidados. Pois a boca dos cachorros e gatos possui vários tipos de bactérias, assim como a dos proprios humanos, porem nos cachorros e nos gatos algumas destas bactérias são patogênicas, isto é, podem causar serias doenças. E se compararmos as consequências da mordedura de um cachorro e a de um gato. 


Veremos que as mordidas dos felinos têm uma chance dez vezes maior de causar infecção aos humanos que a dos cachorros. Isso porque os dentes dos gatos são bem mais afiados e, portanto, a mordedura é sempre mais profunda e difícil de ser totalmente desinfetada. E tambem a boca dos gatos também possui mais bactérias nocivas ao homem, como é o caso da Pasteurella, que causa infecções. Pois o fato dos gatos terem o hábito de lamber as patas faz com que os arranhões também sejam potencialmente perigosos, pois as unhas podem estar contaminadas por bactérias da saliva. E sempre que houver um acidente de mordedura causada por um cachorro ou gato em que haja arranhões ou sangramentos, é importante fazer a imediata desinfecção do local com água e sabão e, se possível, aplicar um antisséptico. 


E dependendo da profundidade e da gravidade da mordida, o médico pode prescrever antibióticos preventivamente. Inclsive costuma-se dizer que a saliva do cachorro é cicatrizante e algumas pessoas, acreditando nisso, acham que se um cachorro lamber uma ferida humana, ela cicatrizará mais rápido. Isso é um grande erro, pois o risco de contaminação por bactérias da boca do cachorro é muito maior do que qualquer poder cicatrizante que a saliva canina, supostamente, possa ter. Quanto à transmissão da raiva pela mordida ou arranhão, ela só acontecerá se o cachorro ou gato estiver infectado com o vírus. 


Porem como a maioria dos animais domésticos é vacinada anualmente, esse risco é mínimo. porem se uma pessoa for mordida por um cachorro ou gato desconhecido, o animal deve preferencialmente ficar por 10 dias em observação. E se isso não for possível, é aconselhavel e indicado que seja feito o tratamento preventivo da raiva no indivíduo que foi mordido. E geralmente uma mordida leve de um cachorro ou gato da propria casa, pode não ter qualquer consequência, como ocorre na maioria das vezes. Porém, pessoas com o sistema imunológico deprimido em decorrência de estar contaminado pela Aids, ou fazendo tratamento de câncer, ou pelo uso prolongado de cortisona, assim como idosos ou crianças muito pequenas, podem ter consequências mais graves e desenvolverem infecções generalizadas. 


A mordedura do gato pode causar vermelhidão, inchaço e dor local em poucas horas, e a infecção irá restringir-se ao local da mordida e regredir, o que ocorre na maior parte dos casos, ou progredir para sintomas generalizados com febre e mal estar, principalmente a ocorrência for em pessoas imunodeprimidas. E a mordedura do cachorro poderá causar o mesmo, mas a chance da infecção ocorrer é sempre menor, embora esta possibilidade nunca deva ser desprezada. Inclusive ter um cachorro, um gato ou qualquer outro animal de estimação. 


Normalmente não oferece risco algum à saúde humana, desde que obviamente sejam tomadas as medidas preventivas para se evitar acidentes. Como manter a vacinação anti-rábica rigorosamente em dia, desinfetar imediatamente toda eventual ocorrência de mordedura, e se evitar situações que possam levar a acidentes com mordidas. E isto significa basicamente, não arriscar-se acariciando, brincando ou principalmente provocando cachorros, mesmo de pessoas que sejam conhecidos, em que não se tenha absoluta certeza de que sejam cachorros confiaveis.








terça-feira, novembro 25, 2014

Cachorros - Tiger Dog.



Cachorros - Tiger Dog: O Kai Ken também chamado de Inu Tora ou Tiger Dog é uma raça de cão que vem de Japão, onde é um tesouro nacional e tem sido criado durante séculos. É extremamente raro cão, mesmo em sua terra natal e está relacionada com a japonesa Spitz tipo de cão .

Aparência:
O Kai Ken é um cão de porte médio com uma cabeça em forma de cunha e eretas. Os machos são geralmente 18 a 22 polegadas no ombro, enquanto as fêmeas são um pouco menores, 17 a 20 polegadas no ombro. A cauda pode ser enrolada sobre o dorso ou transportadas em uma posição de foice. Membros devem ser fortes e jarretes devem ser bem desenvolvidos retratando a história dos cães de montanha da vida. A pelagem é de textura áspera, comprimento médio, e vem em várias tonalidades de tigrado (listras de tigre). O vermelho é o Aka tora, o preto é o Kuro tora e entre eles, o Chu tora. Os filhotes nascem com cor sólida e suas marcações tigradas desenvolver à medida que envelhecem, muitas vezes tendo contanto que cinco anos antes totalmente exibido.

Temperamento:
O Kai Ken é inteligente, ágil, atento e corajoso. Eles são naturalmente os caçadores e os bons cães de protetor, sendo reservado com estranhos, mas fiel às suas famílias. Eles são simpáticos e sempre bom com as crianças e não são normalmente agressivos com outros cães. Muitos amam a nadar, e ter sido conhecida a atravessar rios e subir em árvores ao perseguir suas presas.

História:


O Kai Ken é considerado o mais antigo, eo cachorro da raça pura no Japão. Foi desenvolvido no distrito isolado de Kai ( Yamanashi ), como um cão de caça. Kai foram usados para caçar javalis e veados. Esta raça foi designada um monumento nacional no Japão, em 1934. Na cultura popular muitos Kai Ken  desempenham papéis importantes na Yoshihiro Takahashi série Ginga: Nagareboshi Gin e sua continuação, Ginga Densetsu Weed , incluindo os irmãos Kurotora, Chutora e Akatora. Na seqüência, Ginga Densetsu Weed , filho de Kurotora, Kagetora, estrelas como um personagem importante, com seus irmãos menos proeminentemente, Harutora e Nobutora, primos e Dodô, Burukin, Shouji, e Shigure. Outra Yoshihiro Takahashi manga, Kacchu não Gamu Senshi apresentou um vilão chamado Kai Ken Gama.

Cão da Austria.



Cão da Austria: O Pinscher Austríaco(em alemão: Österreichischer Pinscher) é uma raça de cão da Áustria. Sua origem é ainda pouco conhecida, mas sabe-se que é parente do pinsher alemão médio e desconfia-se de que tenha certa ligação com o grupo dos terriers. 

Desenvolvida para viver em fazendas, sua função inicial era a de boiadeiro. Atualmente, apesar de ser encontrado em fazendas austríacas, é um cão


pouco visto fora de sua terra natal. Sua personalidade é descrita como alegre, ativa e alerta, o que também o torna um eficiente cão de guarda. 

Pouco tolerante com estranhos e outros animais, ainda pode ser usado como rateiro (caçador de ratos), embora seu tamanho não permita que entre em lugares pequenos. Como os cães de outras fazendas levantadas para o trabalho ao invés de animais de estimação ou show, a aparência pode variar muito, embora não haja um padrão de raça definida. 

Em geral, o austríaco Pinscher é um cão normalmente proporcionado forte e resistente, 33-48 cm (13-19 cm) na cernelha. A raça tem ouvidos botão e uma cabeça descrito como sendo a forma de uma pêra. A dupla camada é de curto a médio prazo, em uma variedade de cores amarelo, vermelho ou preto e castanho, geralmente com manchas brancas no rosto, peito, pés e ponta da cauda. 

A cauda longa é erguida, e os cães desta raça devem olhar vivo e alerta. Eles são mais pesados, mais robusto e retangular na aparência do que o Pinscher alemão. A raça é descrita como “um companheiro muito agradável” para as zonas rurais e suburbanas. 

O padrão da raça descreve o temperamento ideal Pinscher austríaca e caráter como brincalhão, não inclinado a ser um caçador, e ser um “guarda incorruptível”. O austríaco de cabelos curtos Pinscher foi reconhecido como raça pela primeira vez em 1928, mas a raça foi desenvolvida a partir de um velho tipo de pinscher encontrados em fazendas no interior da Áustria. 

Uma mistura de Pinschers alemães e os cães locais. Reivindicações de grande antiguidade foram feitas para o tipo de pinscher de idade. Como não há registros, não é possível dizer o quanto o velho tipo está relacionado com a raça dos tempos modernos, embora eles se parecem um pouco semelhante. 

No final de 1800, os cães da fazenda começou a morrer quando o trabalho que eles fizeram não foi mais necessário. No início dos anos 1900 Emil Hauck, procurando um tipo de cão indígena identificado em 1843 por H. von Meyer como palustris Canis ou cão dos sapais (um tipo de cão, não uma espécie de real). 

Encontrou o que acreditava serem alguns exemplos de semelhantes cães no interior da Áustria. Em 1921, ele começou a produzir graves para reviver e definir o tipo da raça, para separá-los dos outros pinschers landrace da área. Arca Áustria (Áustria Arche). 

Uma associação para a preservação de raças autóctones ameaçadas de extinção, lista o austríaco Pinscher e afirma que ele é altamente vulnerável, com apenas 6 a 12 animais de reprodução, que estão sendo cuidadosamente criados para preservar a saúde e o tipo de raça.

segunda-feira, novembro 24, 2014

Cachorros "fiests".



Cachorros "feists": O Rat Terrier é uma raça desenvolvida para caça aos ratos originária dos EUA, e é uma das raças que compartilham ascendência com as raças resistêntes e pequenas, conhecidas como "feists". Várias associações privadas têm mantido registros de Rat Terriers há algumas décadas, mas recentemente tem havido movimentos para obter o reconhecimento da raça pelas organizações caninas. Era comum na América da agricultura familiar em 1920 e 30, onde atualmente são geralmente considerados uma raça rara. O Rat Terrier é um cachorro inteligente, ativo, carismático como ajudante de casa, caçador de animais nocivos e uma ótima opção como cachorro de companhia de toda família.

E quanto a sua aparência, o Rat Terrier tem uma variedade de cores na sua pelagem padrão, e a pelagem "clássica" é preta com pintas acastanhadas com manchas tricolores ou malhadas, mas azulada e marrom também são comuns, junto com o ruivo, zibelina, alaranjada, esverdeada, e outras cores que combinam com manchas brancas. Marcando é normalmente visível na parte branca da pelagem, ou na pele subjacente. Sendo que a cor rajada atualmente é permitida pelos padrões da raça, é considerado por alguns como uma padrão "tradicional" do Rat Terrier, e há um movimento crescente para ter esse padrão aceito para a raça. No entanto, cor amerloada é amplamente considerado como o resultado de cruzamentos recentes.

E por causa de problemas de saúde associadas, é rejeitado pela maioria dos criadores de Rat Terrier. E a história da raça se inicia com a vinda dos imigrantes da classe trabalhadora britânica para os Estados Unidos, e logo se notabilizou por sua agilidade e velocidade e ganhou fama na caça aos ratos, e em decorrência principalmente de sua velocidade era tambem muito utilizado para controlar pragas e caçar esquilos, coelhos, e os outros animais pequenos. E como todos os Terriers deste tipo, Rat Terriers provavelmente foram desenvolvidos a partir de cruzamentos entre raças como o White English Terrier, Manchester Terrier, Fox Terrier de Pêlo Liso e Whippet.

E principalmente após a década de 1890, este tipo de raça se tornou popular nos Estados Unidos, sendo inclusive outras raças adicionados à mistura. Como o Beagle, o Galguinho italiano, o Pinscher Miniatura, o Chihuahua em que provavelmente foram usados para adicionar capacidade olfativa, velocidade e um porte menor. Muitas das raças bases dos Rat Terriers eram indistinguíveis dos pequenos cachorros de caça conhecidos como "feists", pois as variedades menores foram separadas do Rat Terrier muito cedo, registrada pelo UKC como no início como Toy Fox Terrier, em 1936. Rat Terriers foram criados como caçador leal e eficiente de pragas nas fazendas da América do século XX, bem como companheiros de caça excelente.

Como resultado, eles foram um dos tipos mais populares de cachorro a partir de 1920 a 1940. No entanto, o uso generalizado de pesticidas químicos e do crescimento da agricultura comercial levou a um declínio acentuado na raça a partir dos anos 1950. Felizmente legalistas da raça conseguiram manter a sua linhagem sanguínea, levando à moderna Rat Terrier existente atualmente. A diversidade genética do Rat Terrier é, sem dúvida, o seu maior patrimônio, inclusive é a principal responsável por sua rusticidade, resistencia e ótima saúde, como tambem a sua inteligência aguçada, e a solidez da raça. pois a grande maioria das raças modernas foram desenvolvidas a partir de uma miscigenação de poucas raças e, em seguida, propagadas a partir de uma genética fechada. Em contrapartida, o Rat Terrier tem beneficiado de uma longa história de requinte, com cruzamentos regulares para trazer qualidades úteis e variabilidade genética.









Cão Fila dos Açores.




Cão Fila dos Açores: Originário da Ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores, o Cão de Fila de São Miguel faz parte do grupo das raças caninas insulares portuguesas, juntamente com o Barbado da Terceira e o actualmente extinto Cão de Fila da Terceira, estando formal e oficialmente reconhecida nas instâncias competentes nacionais e internacionais como uma raça individualizada.

De tipo molossóide, é uma raça de porte médio, de traços rústicos, dotada de grande inteligência, 
muito independente e auto-confiante, e de grande poder físico, sendo ainda hoje, seguindo a tradição secular da e na sua ilha de origem, utilizada para a guarda e guia de gado bovino leiteiro.

História: Com o povoamento do Arquipélago dos Açores e o início da exploração das condições óptimas das ilhas para a criação de gado bovino, cedo se tornou clara a necessidade da presença de cães nas ilhas para ajudar à condução e defesa do gado, datando do século XVI a primeira referência à sua presença, nomeadamente na Ilha de São Miguel. Esses animais são reconhecidos como os precursores do Fila de São Miguel.

Embora a existência do Cão de Fila de São Miguel, como raça individualizada, esteja registada desde o início do século XIX, é apenas em 1982 que é iniciado o seu registo pela iniciativa de António José Amaral com a colaboração de Maria de Fátima Machado Mendes Cabral, médica veterinária, com o objectivo de criar um censo dos seus efectivos. 

O primeiro exemplar da raça registado oficialmente foi a cadela 'Corisca', uma perfeita representante da sua raça.  É também pela iniciativa destas mesmas duas pessoas que, em 1984, dois anos após o início do registo de indivíduos é publicado o primeiro estalão oficial. Em 1995 é proposto à Fédération Cynologique Internationale a homologação da raça, tendo sido finalmente reconhecida no ano de 2008.

Origem: A raça hoje conhecida como o Cão de Fila de São Miguel descende dos mastins e alões inicialmente levados para as ilhas dos Açores pelos primeiros colonos, vindos do continente. Mais tarde, e através do contacto com outros povos que aportavam e se estabeleciam nos Açores, o património genético da raça foi enriquecido com cruzamentos feitos com mastins ingleses, buldogues e dogues de Bordéus, até ao culminar do aparecimento da nova raça, de características morfológicas e temperamentais próprias plenamente definidas. 

Para além das mencionadas, outras raças raças poderão fazer parte da ancestralidade do Fila de São Miguel, como o Cão de Santo Humberto, também conhecido como Bloodhound, e o Dogo Canário, raça espanhola oriunda das Ilhas Canárias, mas está ainda por demonstrar a verdadeira ligação - se existente - entre estas raças e o Fila de São Miguel.

Aparência; Doshi, um cachorro Fila de S. Miguel de três meses, com orelhas e rabo intactos
De porte médio, o Cão de Fila de São Miguel é um animal de traços fortes e rústicos, normalmente 
ligeiramente mais comprido que alto. A cabeça tem aspecto maciço, com dentição completa e uma dentada possante, e o pescoço é forte e direito, de comprimento médio, radicando de um tronco sólido e de peito largo. As patas são proporcionais ao corpo e ligeiramente afastadas. 

Possui uma musculatura forte e bem definida, sem se tornar pesada. A pelagem é curta e lisa e forte.
Temperamento: Raça de uma inteligência viva e aguçada, com grande facilidade em aprender, a força de carácter do Cão de Fila de São Miguel, aliada a uma desconfiança perante estranhos instintiva a todo o guarda, pode ser facilmente confundida com agressividade, mas esconde uma índole meiga para com aqueles com quem lida de perto, sem no entanto deixar de ser um guardião tenaz e corajoso de quem o trata. A lealdade à sua família humana é extrema.

Saúde: Sendo uma raça rústica, possui uma saúde robusta e não existem registos até à data que levem a crer que exista alguma patologia a que a raça seja especificamente atreita por razões genéticas. A  esperança média de vida desta raça está calculada nos 12 anos.
Manutenção: A mesma rusticidade que dá a saúde vigorosa à raça também a torna uma raça carente de pouca manutenção, num sentido estreito. O pêlo curto e duro poderá ser escovado ocasionalmente e banhos serão esporádicos. Uma alimentação sã e equilibrada proporcionará aos cachorros em desenvolvimento o necessário para se tornarem adultos saudáveis e o mesmo regime será o suficiente para assegurar a saúde em adulto.

Função: Cão pastor por tradição e excelência, a sua aptidão natural para o gado bovino pode, com o devido treino, ser canalizada para a guarda de cavalos e outros ruminantes de menor porte como ovelhas e cabras. Quando não canalizado para a pastorícia, o Cão de Fila de São Miguel deu já provas da sua aptidão para a caça grossa, como a do javali e do veado.
Mais recentemente, o Cão de Fila de São Miguel encontrou lugar nas forças de segurança pública - 
Polícia de Segurança Pública e Guarda Nacional Republicana - como elemento nas equipas cinotécnicas. 

O seu temperamento forte e protector é também valorizado como cão de defesa pessoal.
Treino:Mesmo como animal de companhia, um Cão de Fila de São Miguel deve ter a oportunidade de ter uma tarefa a desempenhar. Um treino consciencioso é sempre um meio simples e eficaz de estreitar a relação entre a família humana e o animal, ao mesmo tempo que proporcionará exercício físico e mental necessários à formação e desenvolvimento de um animal bem equilibrado.
No entanto, dadas as características intrínsecas da raça, treinar um exemplar do Cão de Fila de São 
Miguel é uma tarefa que se pode demonstrar bastante desafiante para alguém que tenha pouca 


experiência com cães. Sendo uma raça muito inteligente e dominante, não responderá bem ao uso da força. Uma socialização plena é recomendada.

Cachorro Branco Japonês





Cachorro Branco Japonês:  O Spitz Japonês é uma raça canina completamente branca, em que acredita-se ter sido criada a partir do Spitz Alemão Branco no final do século XIX no Japão. E quanto as suas características, é de um cachorro extremamente gracioso e muito robusto. Acredita-se que seja um descendente do Samoieda ou do Spitz Alemão Grande, que acabou sendo miniaturizado após ter sido levado ao Japão no começo do século XX. A raça só veio a se estabelecer definitivamente após a 2ª guerra mundial, quando se tornou muito popular no seu país de origem, tambem é considerada uma raça canina relativamente muito jovem. No Japão atual, embora o Spitz não seja mais tão popular quanto no começo da década de 50, porem devido a falta de espaço, e com a grande maioria da população vivendo em apartamentos.

Isto acabou fazendo com que o Spitz japonês fosse considerada a raça ideal para a maioria dos habitantes das grandes cidades. Suas necessidades de espaço e exercícios são relativamente baixas e, embora seja ladrador, vive bem em apartamentos desde que seja educado para não fazer excesso de barulho, o que poderia vir a causar problemas com os vizinhos. É valente e ladrador, desconfiado com estranhos, sendo inclusive um bom cachorro de guarda e de alarme. Contudo sua principal função continua sendo a de fazer companhia aos humanos, tarefa que desempenha muito bem. O seu pêlo precisa ser escovado freqüentemente e como toda raça de pequeno porte, atenção extra deve ser dada à sua higiene bucal de maneira a evitar a formação de tártaro.

domingo, novembro 23, 2014

Bactéria Clostridium tetani - Cachorros.





Bactéria Clostridium tetani - Cachorros: O Tétano é uma doença aguda do sistema nervoso e muitas vezes fatal, que é causada por uma bactéria chamada Clostridium tetani, e que é anaeróbias,ou seja não necessita de oxigênio, e inclusive não resiste a sua presença. E que pode ser encontrada nas fezes dos cachorros, pois estas bactérias em forma de bacilos podem formar esporos, tornando-se arredondados e podendo sobreviver em condições adversas. E tais esporos conseguem sobreviver no intestino dos cachorros e de outros animais e tambem até dos seres humanos, sem prejudicar-lhes o organismo.


Porém suas evacuações levam com os dejetos os esporos tetânicos para o solo, contaminando o meio ambiente, e os esporos permanecem nos locais, contaminando também os objetos que se encontram no solo como pregos, arames farpados, facas, tesouras, espinhos, cacos de vidro, etc. Assim, quando o cachorro ou alguma pessoa se fere, os esporos penetram junto com a sujeira dos objetos contundentes, indo alojar-se sob a pele e, portanto, livre de contato com o ar. Nestas condições, os esporos liberam os bacilos que se reproduzem e passam a produzir toxinas que invadem o sangue e, posteriormente, o sistema nervoso central que controla os movimentos musculares.


E alem de cortes na pele, o tétano tambem pode ser transmitido através de mordidas dos cachorros, porem ela não é uma doença contagiosa. Feridas contaminadas, profundas ou com tecido morto e desvitalizados são particularmente propensos à infecção por tétano onde há baixo índice de oxigenio, pois essas bactérias são anaeróbias. E inclusive feridas com cortes ou furos contusos como aqueles causados por pregos, mordidas, lascas ou picadas de insetos são os locais favoritos para estas bactérias se instalarem. E o tétano também pode ser um risco para os filhotes, principalmente no momento do parto quando a mãe corta o cordão umbilical do filhote e tem os filhotes direto na terra.


Entretanto apesar de todo este aspecto propicio a contaminação, a ocorrência de tétano nos cachorros não é comum, sendo inclusive até mesmo muito rara. E a potente toxina que é produzida pela bactéria do tétano é a que causa os sintomas desta doença, pois a toxina do tétano afeta os nervos e os músculos na região chamada de junção neuromuscular. A toxina tetânica aumenta o estimulo da contração muscular causando um espasmo continuo. O período de incubação entre a exposição a bactéria em uma ferida contaminada e o desenvolvimento dos sintomas iniciais do tétano varia de 2 dias a 2 meses, mas geralmente se manifestam 14 dias após da lesão, sendo que num período de 1 a 7 dias, espasmos musculares progressivos causado pela toxina do tétano começam a aparecer.


A neurotoxina tetânica faz os músculos se contraírem continuamente, a mandíbula  fica enrigecida como os membros também e o cachorro acaba morrendo por dificuldade de respirar pois a musculatura do diafragma também é afetada. Pois o tétano pode causar contrações musculares no pescoço e nos músculos da mastigação, causando um grande enrigecimento e uma grande aspereza, até chega a atingir os músculos respiratórios. E nestes casos o cachorro para ter chances de sobreviver, deve receber suporte respiratório, ficar sedado, e tambem medicações para combater a bactéria e seus efeitos nocivos. E se após estes procedimentos médicos veterinários, e passados alguns dias, o cachorro conseguir superar e sobreviver ao tétano, deverá começar a fazer fisioterapia para recuperar os seus movimentos musculares, para inclusive reaprender até a andar.

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