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terça-feira, junho 02, 2015

Ataque de Cachorros.



Ataque de Cachorros: Quem convive diretamente com cachorros ou outros animais de estimação corre um risco potêncial e está sujeito a levar mordidas e arranhões. E geralmente pode ser algo superficial, leve e sem importância, ocorrido durante uma brincadeira e de forma involuntária. Porem se o cachorro atacar por agressividade ou reação à dor, a mordida pode ser consequentemente grave e vir a necessitar de cuidados. Pois a boca dos cachorros e gatos possui vários tipos de bactérias, assim como a dos proprios humanos, porem nos cachorros e nos gatos algumas destas bactérias são patogênicas, isto é, podem causar serias doenças. E se compararmos as consequências da mordedura de um cachorro e a de um gato. 


Veremos que as mordidas dos felinos têm uma chance dez vezes maior de causar infecção aos humanos que a dos cachorros. Isso porque os dentes dos gatos são bem mais afiados e, portanto, a mordedura é sempre mais profunda e difícil de ser totalmente desinfetada. E tambem a boca dos gatos também possui mais bactérias nocivas ao homem, como é o caso da Pasteurella, que causa infecções. Pois o fato dos gatos terem o hábito de lamber as patas faz com que os arranhões também sejam potencialmente perigosos, pois as unhas podem estar contaminadas por bactérias da saliva. E sempre que houver um acidente de mordedura causada por um cachorro ou gato em que haja arranhões ou sangramentos, é importante fazer a imediata desinfecção do local com água e sabão e, se possível, aplicar um antisséptico. 


E dependendo da profundidade e da gravidade da mordida, o médico pode prescrever antibióticos preventivamente. Inclsive costuma-se dizer que a saliva do cachorro é cicatrizante e algumas pessoas, acreditando nisso, acham que se um cachorro lamber uma ferida humana, ela cicatrizará mais rápido. Isso é um grande erro, pois o risco de contaminação por bactérias da boca do cachorro é muito maior do que qualquer poder cicatrizante que a saliva canina, supostamente, possa ter. Quanto à transmissão da raiva pela mordida ou arranhão, ela só acontecerá se o cachorro ou gato estiver infectado com o vírus. 


Porem como a maioria dos animais domésticos é vacinada anualmente, esse risco é mínimo. porem se uma pessoa for mordida por um cachorro ou gato desconhecido, o animal deve preferencialmente ficar por 10 dias em observação. E se isso não for possível, é aconselhavel e indicado que seja feito o tratamento preventivo da raiva no indivíduo que foi mordido. E geralmente uma mordida leve de um cachorro ou gato da propria casa, pode não ter qualquer consequência, como ocorre na maioria das vezes. Porém, pessoas com o sistema imunológico deprimido em decorrência de estar contaminado pela Aids, ou fazendo tratamento de câncer, ou pelo uso prolongado de cortisona, assim como idosos ou crianças muito pequenas, podem ter consequências mais graves e desenvolverem infecções generalizadas. 


A mordedura do gato pode causar vermelhidão, inchaço e dor local em poucas horas, e a infecção irá restringir-se ao local da mordida e regredir, o que ocorre na maior parte dos casos, ou progredir para sintomas generalizados com febre e mal estar, principalmente a ocorrência for em pessoas imunodeprimidas. E a mordedura do cachorro poderá causar o mesmo, mas a chance da infecção ocorrer é sempre menor, embora esta possibilidade nunca deva ser desprezada. Inclusive ter um cachorro, um gato ou qualquer outro animal de estimação. 


Normalmente não oferece risco algum à saúde humana, desde que obviamente sejam tomadas as medidas preventivas para se evitar acidentes. Como manter a vacinação anti-rábica rigorosamente em dia, desinfetar imediatamente toda eventual ocorrência de mordedura, e se evitar situações que possam levar a acidentes com mordidas. E isto significa basicamente, não arriscar-se acariciando, brincando ou principalmente provocando cachorros, mesmo de pessoas que sejam conhecidos, em que não se tenha absoluta certeza de que sejam cachorros confiaveis.



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Dialise em Cachorros.



Dialise em Cachorros: A diálise é um dos métodos utilizados no tratamento da insuficiência renal, para substituir a função dos rins. As toxinas produzidas naturalmente pelo organismo deveriam ser excretadas pela filtração renal através da urina. Porem quando os rins falham em sua função de depuração, o nível de toxinas orgânicas sobe demasiadamente. E ai a função de diálise, é justamente auxiliar na remoção destas toxinas, que ficam acumuladas no sangue, fazendo então a função de filtração, que deveria ser dos rins.


E existem atualmente, apenas 2 formas disponíveis de diálise em medicina veterinária:

1. Hemodiálise, que remove as toxinas diretamente da corrente sanguínea.

2. Diálise Peritoneal, que remove toxinas orgânicas através de um líquido especial que é colocado dentro do abdômen e posteriormente retirado. A diálise funciona através do principio de difusão. As toxinas se movem das áreas de alta concentração de toxinas (o organismo doente) para as áreas de baixa concentração de toxinas (os 'banhos' disponíveis nos 2 métodos dialíticos).


E a Hemodiálise está disponível para poder atender e beneficiar diversos animais como cachorros, gatos e cavalos (equinos), tanto em casos agudos como em casos crônicos. Nos casos agudos, os pacientes têm possibilidades de recuperação do parênquima renal lesado. E nestes casos, a hemodiálise é necessária até que os rins se recuperem e voltem a funcionar. Animais com insuficiência renal crônica também obtém bons resultados com o tratamento, porém, os rins lesados não têm possibilidades de recuperação. O que se obtém é uma diminuição no nível de toxinas do organismo do animal, de forma que, com o auxilio de uma alimentação terapêutica específica para insuficiência renal, a doença se estabilize e o animal possa ganhar meses ou anos com boa qualidade de vida. 


A hemodiálise também é extremamente útil no caso de intoxicações medicamentosas, venenos e outras. E a Hemodiálise é o método dialítico em que a remoção das toxinas se faz diretamente do sangue, através do uso de circulação extra-corpórea. O sangue é retirado do corpo do animal, passa por um capilar (filtro) onde é banhado com as soluções ácida e básica, e retorna ao organismo livre das toxinas e impurezas que os rins não puderam depurar. Na hemodiálise em animais, é necessário o uso de um cateter de duplo lúmen colocado no átrio direito, através da veia jugular. Para se proceder com hemodiálise, é necessário um equipamento especial e existem poucos lugares no mundo que disponibilizam o serviço. 


A Hemodiálise é o método dialítico mais rápido e eficiente que há até o momento. É mais eficiente por unidade de tempo do que a Diálise Peritoneal. E na Diálise Peritoneal, é colocado um fluido específico chamado "banho para diálise peritoneal" no interior do abdômen do animal. As toxinas se difundem do sangue (maior concentração de toxinas) para o banho de diálise peritoneal dentro do abdômen (menor concentração de toxinas) e em seguida, este liquido é drenado para fora do animal e descartado, trazendo consigo as toxinas. E apesar de a Diálise Peritoneal requerer o implante de um cateter no abdômen do cachorro, entretanto utilizam-se  equipamentos facilmente encontrados e de baixo custo. 


E mesmo sendo um método dialítico mais lento, quando comparado com a hemodiálise, porém, é mais simples, pratico e também é bastante eficiente. A indicação correta para o inicio da Hemodiálise, é a de associa-la ao tratamento convencional após as primeiras 24 horas, quando a fluidoterapia (método conservador, que aumenta a capacidade de remoção de toxinas pelo aumento de volume de fluídos no organismo) não reverte eficientemente o quadro urêmico (aumento uréia no sangue). Pacientes em urgências com risco de vida devido às complicações decorrentes da insuficiência renal, como hipercalemia (alta de potássio), edema pulmonar refratário a medicamentos, devem recorrer imediatamente à Hemodiálise. 


E pacientes envenenados por produtos dializáveis devem ser dializados o mais rápido possível, a fim de minimizar os danos gerados pelo envenenamento e obter o máximo de resultados. E apesar da diálise substituir a capacidade de filtração proporcionada pelos rins, porém, não substitui todas as funções renais. E pacientes em diálise necessitam ser mantidos em tratamento intensivo durante as sessões, conhecido como "tratamento pós-dialítico" que inclui fluidoterapia especifica, antibióticos, bloqueadores H2 e outros medicamentos de acordo com a necessidade de cada caso. Como a grande maioria dos cachorros chega apresentando quadro de gastrite urêmica, com vômitos, estes medicamentos são introduzidos através do próprio cateter de hemodiálise. 


E nesta fase, os cachorros ou outro eventual animal, precisam de constante monitoramento como pressão arterial, volume urinário, hemograma, leucograma, dosagem de uréia, creatinina, fósforo entre outros. E uma vez que o cachorro esteja com a sua situação de saúde já estábilizada, pode passar a se alimentar e receber medicamentos via oral, ele inclusive pode ir para casa entre as sessões de hemodiálise. O cachorro retorna conforme a necessidade até ser totalmente liberado das sessões, quando os rins voltarem a ter um funcionamento perto do normal. E o cachorro vai para casa com o cateter protegido por uma bandagem especial, inclusive não é necessário nenhum cuidado especial com o cateter em casa, basta apenas mantê-lo limpo e seco. 


E o tempo necessária para a conclusão das sessões de hemodiálise é relativo, e dependem da capacidade de recuperação dos próprios rins. Pois em casos agudos, a hemodiálise é feita até o início do processo de recuperação renal. Isso leva em média 2 a 4 sessões com 1 a 4 horas de duração, dependendo do caso. Porém, muitas vezes os rins podem levar de 3 a 4 semanas para se recuperar por completo. Em alguns casos, os rins se recuperam muito rapidamente, porém, muitos vezes, os rins não se recuperam, podendo levar o cachorro a se tornar um paciente renal crônico, ou podendo até mesmo leva-lo ao óbito. Em casos crônicos não terminais, apesar de haver danos irreparáveis nos rins, podemos obter uma estabilização do caso e o cachorro poderá obter uma boa qualidade de vida. 


Através de uma alimentação feita exclusivamente com ração terapêutica, e nestes casos o cachorro geralmente não fica dependente da hemodialise. Porem em casos graves e terminais, onde não há nenhuma função renal funcionando com o mínimo de eficiência e capacidade no processo de filtração, a hemodiálise é uma opção até que se possa tentar um transplante renal. A ineficiencia ou a falha renal completa, faz com que o cachorro venha a morrer em um período de no máximo 4 dias. Porém, a recuperação de lesões renais agudas, podem levar até 4 semanas para ocorrer. E a Diálise é feita para manter o cachorro vivo e em boas condições, até que o rim e as funções renais possam ser restauradas total ou parcialmente. 


Porem, nem todos os cachorros que sofram de insuficiência renal aguda, conseguem se recuperar, mesmo os submetidos à Diálise (hemodiálise ou diálise peritoneal). E aproximadamente cerca de 40 % do total destes cachorros acometidos pela insuficiência renal aguda acabam morrendo, mesmo com todos os esforços e tecnologia disponíveis. Entretanto, pelo lado positivo, aproximadamente 60 % do total destes cachorros consegue sobreviver, e isso absolutamente não seria possível sem o auxilio da diálise. Inclusive cachorros com insuficiência renal aguda, podem se recuperar totalmente, e sem nenhuma sequela. Ou se tornar pacientes renais crônicos, e mesmo assim conseguir manter uma excelente qualidade de vida. 


Através de medicamentos e uma alimentação terapêutica. Inclusive alguns cachorros com insuficiência renal crônica, podem obter de 1 a 2 anos de vida extra ou mais, com qualidade, o que não seria possível sem a diálise. E o que é bem interessante, é que a grande maioria dos cachorros, se adaptam e aceitam muito bem as sessões de hemodiálise. Inclusive eles se sentem muito melhor após o tratamento, e muitas vezes "pedem" comida ao término das sessões, ou mesmo já saem da mesa dispostos a brincar e correr, reações estas que não demonstravam pouco antes das sessões, e principalmente antes do inicio do tratamento. E durante as sessões, os cachorros são colocados sobre um colchão ou cobertor, enquanto os seus responsáveis os confortam e acariciam. 


Inclusive, cachorros e gatos não apresentam o cansaço após as sessões, o que é muito comum de ocorrer com seres humanos, e até em alguns casos, eles podem apresentar uma hipotensão passageira. E como acontece após a grande maioria dos procedimentos cirúrgicos, realmente podem haver riscos caso o cachorro venha a se alimentar logo após as sessões, e isto pode ocorrer não somente após as sessões de hemodiálise, como tambem as de diálise peritoneal. E alguns riscos são decorrentes dos procedimentos e outros são decorrentes da própria insuficiência renal. Portanto é necessário e recomendável que haja um período mínimo de ao menos 01 hora, até oferecer a primeira alimentação ao cachorro, assim mesmo em pouca quantidade. 


E caso haja algum problema, e o cachorro já esteja em casa, deve-se imediatamente leva-lo para a clínica, para que os médicos veterinários possam tomar medidas preventivas ou instituir tratamento imediato, caso seja necessário. E se o seu cachorro sofre de insuficiência renal, seja aguda ou crônica, independentemente da causa e você está interessado em submetê-lo à hemodiálise e acompanhamento nefrológico. Você também pode pedir para que o médico veterinário responsável pelo seu cachorro entre em contato para que o seu caso possa ser analisado.  Endereço de locais onde é possível conseguir um tratamento de hemodiálise para animais de estimação:
RENALVET - www.renalvet.com.br / www.grupokleine.com
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, ATT Dr. Julio César





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Exames de Rotina - Cachorros.



Exames de Rotina - Cachorros: Assim como os seres humanos, os cachorros e outros animais de estimação também devem passar por um check-up anual, principalmente aqueles que têm mais de 8 anos de idade. Pois estes exames ajudam em muito a detectar precocemente a presença de varias problemas e doênças como diabetes, insuficiência renal, presença de parasitas entre outras. E é muito importante se descobrir estes problemas de saúde o quanto antes, porque o tratamento é mais bem mais fácil e as chances de cura são muito maiores. A diabetes, por exemplo, pode facilmente provocar o aparecimento de catarata nos cachorros, e leva-los à cegueira quando não são tratadas a tempo. E o animal doente passa a urinar mais (poliúria), beber mais água (polidipsia), comer mais (polifagia) e, com a evolução da doença, consequentemente emagrece bastante.



A insuficiência renal também é uma doença degenerativa e, nos estágios mais avançados, pode tambem facilmente levar à morte. E seus principais sintomas são, vômitos, desidratação, polidipsia, poliúria e anorexia (falta de apetite). Já os parasitas podem causar diarreia, vômitos e emagrecimento, mesmo que o cachorro esteja se alimentando normalmente. Estes são apenas alguns exemplos de doenças que podem atingir os cachorros e tambem outros animais de estimação. Entretanto há muitas outros problemas e doênças que não provocam sintomas tão evidentes, por isto, deve-se imediatamente procurar um veterinário ao se perceber ou se notar que o cachorro esteja triste, (apático) e sem apetite. E o medico veterinário saberá indicar os exames corretos e os centros de diagnóstico especializados que devem eventualmente serem procurados. Inclusive atualmente, a veterinária dispõe de especializações e recursos para fazer muitos exames, dentre eles:





Laboratório Clínico
- Análise Citológica
- Biópsias
- Dosagens toxicológicas
- Exames bioquímicos por automação (ureia, creatinina, fosfatase alcalina, colesterol, triglicérides e etc.)
- Exames hormonais (T3, T4, estradiol, progesterona, cortisol e etc.)
- Hemograma ("exame de sangue")
- Microbiologia (culturas fúngicas e culturas bacterianas)
- Parasitologia (exame de fezes)
- Perfil de exames (renal, hepático e etc.)
- Testes sorológicos (AIDS felina, leucemia viral felina, cinomose, parvovirose, ehrlichiose, toxoplasmose, dirofilariose, brucelose, fator reumatico.



Exames por Imagem
- Ecocardiografia
- Endoscopia
- Raio-X (simples, contrastado e mielografia)
- Ultra-som

Outros:
- Eletrocardiograma
- Anatomia Patológica e Necrópsia (medicina legal e laudos periciais)
- Anestesiologia Especializada
- Cirurgias Especializadas (ortopedia, próteses, coluna e etc.)
- Dermatologia / Dermatopatologia
- Odontologia
- Oftalmologia
- Oncologia
- Reprodução (inseminação artificial, espermograma)


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