.

segunda-feira, setembro 26, 2011

Cachorros - Brigas.



Cachorros - Brigas: Esse é um problema que ocorre frequentemente entre muitos cachorros, e que preocupa muitos aos responsáveis por cachorros, principalmente os que passam diretamente por este problema. Pois há alguns cachorros que simplesmente não podem nem cruzar com outros na rua, que já demonstram imediatamente uma atitude extremamente furiosa e agressiva, enquanto outros vivem em constante conflito com os demais cachorros da mesma casa. E tanto numa situação quanto na outra, é necessário entender onde se originou esta atitude comportamental para se poder corrigi-la, vamos então analisar melhor as situações mais comuns. 




-Em que uma delas é o caso de cachorros que brigam com quaisquer outros que encontram pela rua, este é o típico caso de cachorros que foram mal socializados, e com isso acreditam que a simples aproximação de outro cachorro significa um perigo real. Isto faz com que eles sempre reajam agressivamente quando confrontado com outro cachorro. E para resolver este problema, o responsável pelo cachorro tem que fazer um trabalho de modo a acostuma-lo à presença de outros cachorros por perto, ou seja, este cachorro precisa passar pelo processo de socialização. E quanto mais jovem for o cachorro, mais fácil será este processo, e melhores serão os resultados. Um cachorro adulto que passar por este aprendizado possivelmente nunca chegará a ser um cachorro super  sociável, mas é muito possível que se consiga fazer com que ele seja capaz de cruzar com outro na rua sem atacá-lo.



-E outra situação muito comum, mas que entretanto não requer qualquer preocupação por parte dos responsáveis. São os cachorros que reagem agressivamente sempre que outro passa pelo seu portão na rua. Pois esta é uma manifestações agressiva, que não é nada mais do que a forma do cachorro da casa mostrar ao cachorro passante que aquele território é dele, e por ele será bravamente defendido. Porem em alguns casos, esta situação pode gerar a chamada agressividade redirecionada, pois o cachorro por não conseguir ou ser impedido de atacar o outro que passa na rua, acaba por atacar outro cachorro da própria casa. Se esta situação, porém, provocar grandes problemas, o melhor é afastar estes cachorros do portão, ou adaptar o portão de forma que os cachorros de dentro da casa não possam ver a rua. , eliminando-se desta forma a origem da agressividade.



-E tem a situação de cachorros machos que brigam com outros machos em locais públicos, esta é uma briga que envolve dominância, e originada muitas vezes uma má socialização. Quando o macho se desenvolve sexualmente costuma disputar as posições hierárquicas mais altas com os demais machos da matilha. Pois os cachorros dominantes conquistam a prerrogativa de poder copular com as fêmeas no cio antes dos demais, assim como tambem ter acesso à comida também antes dos subordinados, portanto ocupar uma posição hierárquica alta é muito importante para os machos. E o problema ocorre principalmente porque certos machos muito dominantes não suportam conviver com outros machos, atacando-os sempre. Estes casos podem ser resolvidos com bastante facilidade, mas requer que o responsável saia da postura de mero espectador da briga, para tomar uma postura de líder, e fazer com que seu cachorro passe a obedecê-lo,  comportando-se melhor em público.  E este cachorro tem que ser vigiado bem de perto, e na menor demonstração de contrariedade, seu responsável deve reprimi-lo, e a liderança do responsável deve ser reforçada o tempo todo. Inclusive quando este tipo de cachorro não é brecado a tempo, ele se torna bastante inconveniente, passando a ser um cachorro de difícil obediência e quase incontrolável.



-E tambem de cachorros que brigam com os outros da mesma casa, e esta é uma situação cronica e bastante seria e delicada envolvendo cachorros briguentos,  e vários são os relatos de cachorros que se digladiam no quintal da casa, muitas vezes sendo inclusive necessário que tais cachorros fiquem em quintais separados definitivamente. Algumas vezes estes comportamentos podem acontecer até com as fêmeas, e ser desencadeados devido a alterações hormonais, pois algumas fêmeas quando no cio assumem uma atitude muito agressiva com outras fêmeas da mesma casa. Porem esta é uma situação provisória que dura enquanto durar o cio, ou ainda, dura enquanto durar a alteração hormonal. Nestes casos o melhor a fazer é optar pela castração da fêmea. Se ela não entra no cio, não terá esta mudança de comportamento, pois não terá alterações hormonais. Situações parecidas podem ser observadas também quando certas fêmeas logo após o parto, e no ímpeto de proteger sua ninhadas, tais fêmeas viram verdadeiras feras com os demais cachorros da casa, e até mesmo com humanos. O melhor aqui é evitar que outros cachorros tenham acesso aos filhotes, e que o menor número possível de humanos se aproxime da cria até que os filhotes tenham pelo menos 25 dias.



-Há tambem o caso de cachorros que brigam sempre, mas somente quando seus responsáveis estão por perto, trata-se claramente de um problema de hierarquia. O problema ocorre pelo fato dos responsáveis por tais cachorros se esforçarem sempre em trata-los igualmente, e então a confusão se instala definitivamente. Pois a sociedade canina é composta por posições hierárquicas muito rígidas e muito bem definidas, e por isso mesmo funciona perfeitamente. E quando os humanos resolvem tratá-los de forma igual, os cachorros recebem a mensagem de que seus responsáveis não entenderam quem é o líder canino, com isso eles brigam constantemente na frente do responsável para que este perceba quem é o líder, e o trate como tal. Outras vezes não há tratamento igual, mas os responsáveis privilegiam o cachorro subordinado, invertendo a hierarquia canina. E enquanto tais responsáveis não obedecerem a hierarquia que os cachorros naturalmente estabeleceram, jamais irão acabar com as brigas dos cachorros em casa. E para se resolver e se melhorar significadamente a convivência entre 2 cachorros em uma mesma casa, e evitar que estas brigas ocorram, deve-se procurar entender como funciona a estrutura hierárquica canina, como ela se desenvolve e como se pode agir para reforçá-la.



-A principio deve-se procurar e identificar quem é o cachorro líder, e a melhor maneira é se ficar muito atento ao comportamento dos cachorros. Entretanto não se deve esperar, e nem se usar critérios em que a definição da liderança seja feita segundo a lógica humana. Pois nem sempre o cachorro mais velho irá ser o líder, nem sempre o cachorro maior será o líder, e nem sempre o cachorro de guarda dominará o cachorro de companhia. A lógica canina é outra, e deve-se ficar bastante atento no acesso dos cachorros aos brinquedos, à comida, à água, etc...  Pois quando dois cachorros correm atrás de uma bolinha, e um deles recua na hora de abocanhar essa bolinha, para que o outro pegue, é por que o que pegou a bolinha é o líder.E tambem quando dois ou mais cachorros passam por uma porta, ou outra passagem qualquer, o líder sempre passará primeiro que os demais. Ou quando dois deles vão tomar água, o líder tomará água primeiro, e o subordinado irá esperar até que o líder termine, para se aproximar da água. E quanto mais clara for a hierarquia entre os cachorros da sua matilha, mais harmoniosa e tranquila será a convivência entre eles.




Aprenda os Segredos dos Melhores Adestradores ...!

Finalmente! Você poderá adestrar e educar o seu cachorro, com apenas alguns treinamentos básicos, fáceis e de simples execução. 
E o seu cachorro irá lhe obedecer fielmente de uma forma facil e natural.

Você mesmo poderá ensiná-lo a deixar de destruir suas coisas, a latir só quando necessário, ou o melhor a fazer suas necessidades no lugar correto e ainda irão passear sem arrastar você junto...



domingo, setembro 25, 2011

Cachorros - Vinda/Novo Cachorro.



Cachorros - Vinda/Novo Cachorro: Não há como prever como um cachorro ira reagir à chegada de um novo cachorro na casa, principalmente se for um cachorro territorialista e dominante.  E esta imprevisibilidade costuma deixar muitos responsáveis bastante ansiosos, e se auto-indagando. Sobre qual será a reação de seu atual cachorro, com a vinda de mais um integrante canino para a casa. Pois será que ele vai aceitar, será que vai ficar enfurecido, enciumado, será que vai sofrer ou até ficar doente? E se for um filhote, que venha a ser muito menor que o adulto da casa, tem-se o receio de o adulto vir a ferir o filhote, e até gravemente. E se o cachorro ou até mesmo o filhote for de uma raça de grande porte, e o cachorro da casa for de pequeno porte, neste já a o receio de poder acontecer de o novo cachorro não perceber a sua força, e vir a machucar o adulto. 


Enfim o que pode vir a acontecer?   O que é normal? O que pode ser considerado fora dos limites? E a primeira coisa a salientar aqui, é que os cachorros nasceram para viver em grupos, sejam eles compostos de humanos, caninos, ou dos dois.  Por isso mesmo na grande maioria das vezes todos se adaptam e se ajeitam.  Porém esta fase de adaptação pode ocorrer de forma bem diferente do que imaginamos.  E isso acontece por que geralmente se espera que os cachorros tenham atitudes típicas dos humanos, e não dos caninos.  Daí, muitas atitudes normais na linguagem canina  nos podem parecem tremendamente agressivas. Vamos portanto analisar as coisas do ponto de vista deste cachorro, que se vê tendo que dividir um território que até então era só dele. 


De repente há um filhote cheio de energia, e que inclusive rouba a atenção de todos.  O cachorro adulto deixa de ser mais um membro da matilha humana, e começa a fazer parte de uma matilha canina.  E como tal, precisa impor limites ao filhote, para mostrar que eles são muito diferentes, que o filhote lhe deve respeito, e não pode esperar que este brinque com ele como os demais irmãos de ninhada. Ora, na linguagem canina estas mensagens são transmitidas através de rosnados, latidos, e pressionando os dentes sobre o focinho do filhote, porem muitas vezes também o adulto ignora o filhote. E tudo isso deve ser permitido e tolerado, por mais que nos pareça cruel, e é importantíssimo que possamos permitir que o adulto estabeleça ordem entre eles, pois só assim eles poderão formar de fato uma matilha, e viver harmonicamente. 


E em situações normais, geralmente não acontecem agressões físicas, ficando tudo somente no nível da ameaça. Porém, obviamente ter cachorros de tamanhos muito distintos não é muito recomendável,  pois muitas vezes o cachorro grande pode machucar gravemente o cachorro pequeno, mesmo que a intenção original não seja essa.  Entretanto, se o cachorro pequeno for o mais velho, não se surpreenda se ele dominar o filhote, mesmo que este seja 10 vezes maior que ele, pois não é o tamanho que define a liderança, e sim o temperamento. Inclusive na maioria das vezes em que há maiores confusões, elas são causadas geralmente pela interferência humana. Pois no ímpeto de proteger o filhote, os humanos acabam privilegiando-o, mimando-o, e repreendendo e até brigando com o cachorro adulto por seu comportamento por eles considerado cruel. 


E com esta atitude só conseguimos passar a mensagem de que o líder não é o cachorro adulto, o que faz com que este se veja na obrigação de mostra-nos mais claramente de que o líder é ele. E para fazer isto, ele simples e naturalmente acaba novamente atacando o filhote, mostrando que ele é por ser o mais velho e forte, é o verdadeiro líder. Pois o correto, nestes casos, é deixar que eles se entendam livremente e sozinhos, e gradualmente o filhote vai aprendendo como deve se comportar com o outro, e as coisa vão entrando no eixos, pois é assim que acontece quando estão livres na natureza, e é assim que deve ser tambem no ambiente humano.  E tambem é muito importante que se faça a apresentação e o entrosamento entre os cachorros de forma gradual. 


E se for possível, deve-se levar os dois cachorros a um “território neutro”,  pois desta forma, a principio o adulto não irá encarar o filhote como um intruso, o que irá auxiliar e facilitar bastante o contato entre eles. Se a opção acima não for possível, uma boa alternativa é colocá-lo em áreas ou cômodos separados, onde eles não poderão se ver, pois o contato visual muitas vezes pode incitar uma disputa furiosa e ser muito ameaçador. Porém devido a proximidade, eles poderão sentir o cheiro um do outro pelo, e ir se habituando e aceitando de forma gradual e natural a presença um do outro. E não há necessidade de pressa, deixe que eles sintam o cheiro um do outro tranquilamente, sem apressá-los. 


E quando se perceber que eles já estão bastante acostumados com os seus cheiros e relaxados, pode-se permitir que haja um contato visual. E para ajudar no seu entrosamento, pode-se pegar dois pedaços de pano ou flanela e esfregar no corpo de ambos os cachorros, o novo e o cachorro da casa, e depois coloque estes mesmos panos debaixo do prato de comida dos cachorros.  Assim eles irão associar o cheiro do outro a uma experiência muito prazerosa, e diretamente ligada a sua sobrevivência, o que também irá facilitar muito no entrosamento e na aceitação entre eles. E tambem ajuda muito brincar com o cachorro da casa, principalmente se o outro ainda for filhote e estiver por perto. 


Deve-se mostrar ao cachorro da casa, que o lugar dele na "matilha" continua intacto. E tambem saia frequentemente para passear só com ele, para que ele possa ter algum tempo sozinho com você. Lembre-se sempre de respeitar a hierarquia da matilha, e cumprimente sempre o adulto primeiro, da mesma forma ele deve ser alimentado em primeiro lugar. E não trate o filhotinho de maneira privilegiada, fazendo concessões a ele, pois não há nada de penoso nesta relação, e quanto mais claros forem os limites que você impuser a eles, mais rapidamente as coisas se ajeitarão entre todos. Pois deve-se se basear e se orientar em uma relação comportamental que se assemelhe a organização de uma matilha, e inclusive saber se situar e ver o seu papel nisso tudo.  Pois as brincadeiras entre os cachorros costumam aparentemente serem bastante agressivas, e quase sempre elas envolvem lutas ou perseguições. 


E é desta forma que o filhote desenvolve suas habilidades para tais atividades, e os cachorros apreciam e costumam se distrair muito desta forma. Portanto, a menos que haja uma situação clara de agressão, nenhuma interferência ou atitude deve ser tomada. Inclusive, se o cachorro adulto nunca demonstrou qualquer distúrbio de comportamento, não há motivo para acreditar que começaria a demonstrar a partir desta mudança em sua vida. Pois a chegada de um novo cachorro não seria motivo para vir à tona um possível comportamento perverso enrustido. E se você conhece seu cachorro, e sempre observou ele não tem atitudes característicamente  agressivas, tudo terminará muito bem. E o mais importante,não se apavore ou faça um drama, cada vez que o adulto rosnar para o filhote, pois essencialmente na verdade, ele está inclusive te ajudando a educa-lo. 



Aprenda os Segredos dos Melhores Adestradores ...!

Finalmente! Você poderá adestrar e educar o seu cachorro, com apenas alguns treinamentos básicos, fáceis e de simples execução. 
E o seu cachorro irá lhe obedecer fielmente de uma forma facil e natural.

Você mesmo poderá ensiná-lo a deixar de destruir suas coisas, a latir só quando necessário, ou o melhor a fazer suas necessidades no lugar correto e ainda irão passear sem arrastar você junto...


sábado, setembro 24, 2011

Cachorros - Coprofagia.



Cachorros - Coprofagia: O nome científico que se dá para o ato de os cachorros e outros animais de comerem as próprias fezes e tambem a de outros animais é coprofagia. E embora o ato de comer as suas próprias fezes, ou as de outros animais, aos seres humanos possa parecer algo nojento, indigesto e insalubre, para os cachorros esta é uma atitude totalmente natural e normal. Entretanto o ato comportamentaql de comer fezes nos cachorros, pode ser tratado e eliminado, porem não se deve pensar que o seu cachorro é nojento ou anormal por causa disso. Um exemplo de situação natural onde o cachorro, ou melhor, a cadela come fezes é quando ela está com os filhotes recém nascidos. Pois uma boa cadela nunca vai deixar que seus filhotes fiquem num lugar sujo de fezes e urina.



Como conseqüência ela vai lamber os filhotes após cada mamada, não só para estimulá-los a fazer suas necessidades fisiologicas. Pois cachorros muito novos precisam de estímulos, na forma de massagens, para poder fazerem suas necessidades, como também para limpar a sujeirinha e deixar o "ninho" o mais limpo possível, evitando que o local fique contaminado. E assim que os filhotes já estiverem mais crescidos, a cadela usará de outros meios para ensiná-los a defecar longe da área aonde eles dormem e são alimentados. Ela passará a se levantar do ninho algum minutos antes deles estarem totalmente saciados, e a procura das "mamadeiras" gostosas da mamãe os filhotes irão acompanhá-la para fora do ninho. E acabarão fazendo as suas necessidades do lado de fora do ninho, o que normalmente ocorre logo após o fim da mamada, e não na caminha.



Já nesta época não se espera mais que a mãe, nem que os filhotes procurem fezes para comer.  Se isso estiver ocorrendo é preciso, antes de mais nada, levar o filhote ou o cachorro adulto num veterinário para afastar qualquer possibilidade de problema nutricional. Pois a ocorrência do ato da coprofagia em filhotes mais velhos e em cachorros adultos pode estar relacionada principalmente com problemas que interferem na absorção normal dos alimentos. Deve-se então se soliçitar ao veterinário que cheque todas as possibilidades, como verminose, pancreatite, deficiência de enzimas digestivas, ou outros problemas no aparelho digestivo. Um outro fator pode ser alimentar, devido a uma dieta inadequada, pobre em fibras e/ou proteínas.



O que pode fazer com que o cachorro vá tentar buscar estas substâncias nas suas proprias fezes ou nas de um outro animal. E tambem estudos apontam que cachorros alimentados uma única vez no dia tendem a comer as suas próprias fezes mais dos que os cachorros alimentados duas ou mais vezes por dia. E a explicação  de tal relação está no fato de que alguns cachorros possuem uma dificuldade maior de absorver os nutrientes se eles forem oferecidos em uma única grande porção de alimento. Os nutrientes, nestes casos, acabam passando direto para as fezes do animal que, mais tarde, sentindo-se mal nutrido, acaba instintivamente para compensar e tentar suprir estas carências, comendo as suas próprias fezes.



É o que parece ocorrer também quando mais de um cachorro é alimentado ao mesmo tempo, muitas vezes no mesmo prato, e um cachorro é muito mais dominante do que o outro. Inclusive o cachorro mais dominante pode até mesmo "impedir" que o cachorro mais submisso se alimente com um simples olhar.  O cachorro mais submisso só irá se aproximar do prato quando o cachorro mais dominante permitir e estiver totalmente saciado.  E desta situação duas coisas podem acontecer, o cachorro mais dominante, devido a sua competividade come muito mais do que agüenta, para não deixar que o mais submisso se alimente direito, e acaba tento o mesmo problema que o caso descrito acima, ou seja, não consegue absorver todos os nutrientes da ração.



Ou o cachorro mais submisso passa fome, e tem que recorrer as fezes do cachorro mais dominante para se alimentar. Existe ainda a possibilidade de que o cachorro esteja comendo as fezes, comop se tivesse recolhendo-as para não ser punido por ter feito a sujeira no lugar errado. É bastante comum que cachorros que foram punidos com freqüência, e ainda muito cedo, apresentem este tipo de comportamento. O grau necessário de severidade da punição para causar tal reação vai depender da sensibilidade individual de cada cachorro. Ou seja, nem sempre é preciso que o cachorro seja "espancado" a cada acidente para que ele passe a comer as próprias fezes. Maus hábitos de higiene também têm sua contribuição, filhotes que ficam presos em locais sujos podem desenvolver a habilidade de limpar a área por conta própria.



Falta de atenção dos seus responsáveis, tédio, solidão, medo e estresse emocional também podem deflagrar este comportamento impróprio. E no caso de um cachorro que esteja manifestando este comportamento, que é o de comer fezes, ou para se prevenir que este problema venha a acontecer, descrevemos adiante ulgumas sugestões bastante simples e praticas. Como alimentar o filhote, ou cachorro adulto pelo menos duas vezes por dia, sendo que filhotes de até 6 meses precisam ser alimentados pelo menos 3 vezes por dia e com uma ração de boa qualidade. Se você possui mais de um cachorro na casa, alimente-os em pratos separados e certifique-se que todos estejam podendo se alimentar sem problemas de dominancia e competividade.



Procure manter o jornal do seu filhote sempre bem limpinho e, de preferência, não deixe o filhote ver você limpando as fezes dele, pois a filhotes muito inteligente que podem querer resolver imitar o seu comportamento, e da forma que eles sabem, que é a pior forma possivel. E tambem não brigue com o seu filhote se ele já tiver feito sujeira no lugar errado, simplesmente limpe a sujeira e espere uma oportunidade para pegá-lo no ato. E se você começar a ver movimentos circulares em cima do seu tapete persa pegue o filhote no colo e leve-o imediatamente para o local permitido. E se ele já estiver começado a sujar, não espere ele acabar, interrompa-o com um sonoro "AÍ NÃO", pegue-o no colo e leve-o imediatamente para o jornal.



Chegando no jornal NÃO brigue com o filhote, pelo contrário faça a maior festa do mundo e se apenas um pouco da sujeira ou uma gotinha de xixi cair no jornal faça ele se sentir o mais amado dos bichos. Observe sempre que o seu cachorro for ao banheiro e crie uma rotina para distraí-lo assim que ele fizer as suas necessidades. Acabado a sujeira, chame-o para um cômodo bem longe da área com o jornal e lhe dê um petisco. E enquanto ele fica distraído comendo o petisco, limpe o jornal rapidamente, sem deixar que o peludo veja. Leve o seu cachorro para um check-up, e se   for preciso faça-lhe um exame de fezes, conforme orientação do seu veterinário.



Pois é fundamental e muito importante para a saude do mesmo, que ele fique livre de vermes.  Ligue antes para receber orientações de como coletar as fezes e como armazená-las de forma correta para que o exame seja o mais preciso possível.  Se o seu veterinário prescrever um remédio de vermes, lembre-se que é muito importante seguir a risca as orientações dadas por ele. Administre o remédio na dose correta e nos dias exatos para não perder o ciclo dos parasitas. Você pode também perguntar ao seu veterinário se ele recomenda algum tipo de "aditivo" para colocar na comida do seu cachorro e tornar as fezes desagradáveis.  Existem produtos importados para este fim e também algumas alternativas "caseiras" mas NUNCA faça nada sem consultar o seu veterinário primeiro.










sexta-feira, setembro 23, 2011

Cachorros - Perseverança.




Cachorros - Perseverança: Está é uma historia de um cachorro chamado chamado FAITH "Fé". Este cachorro nasceu na Véspera de Natal no ano de 2002, porem nasceu apenas com as duas patas traseiras. E por consequencia, obviamente não conseguia andar, e até a sua própria mãe o rejeitou. E as pessoas que o inicialmente foram obrigados a lhes dedicar atenção integral, devido ao abandono de sua mãe, consideraram que ele jamais conseguiria andar, e resolveram "pô-lo a dormir. E foi nesta ocasião, que a sua atual responsável Jude Stringfellow, conheceu-o se comoveu com a sua dramatica situação, e pediu para ficar com ele. Determinada, foi ela quem ensinou e treinou este pequeno cachorrinho a andar por si só, e chamou-lhe 'Faith', ou Fé. 

De princípio, ela colocou-o numa prancha de skate, para que sentisse o movimento, usou depois manteiga de amendoim para atrai-lo, e como recompensa para que ele se levantasse e saltasse, apenas nas duas pernas. Ao fim de apenas 6 meses, o "Fé" começou a aprender a equilibrar-se nas pernas traseiras, e a saltar para a frente, movendo-se assim. Depois de mais treinos na neve, ele pode "caminhar" como um ser humano. Faith adora movimentar-se por todo o lado agora, e onde quer que ele vá, atrai sobre si todas as atenções. Tornou-se famoso na cena Internacional, e já apareceu em programas de Televisão e em Jornais. Está para ser publicado um livro sobre ele entitulado "Com um pouco de Fé". E sua responsável Jude Stringfellew , inclusive deixou o seu trabalho como Professora, e planeja levá-lo numa volta ao mundo, pora mostrar que mesmo sem um corpo perfeito, se pode ter uma alma perfeita.

De: Raquel Souza






Cachorros - Filhotes/Choro Noturno.



Cachorros - Filhotes/Choro Noturno: Raros são os filhotes que não fazem uma verdadeira serenata na primeira noite em sua futura casa. Não à toa! De repente este filhote se vê num ambiente totalmente diferente ao que ele conhecia até então, com pessoas, barulhos e cheiros quase assustadores para ele. Neste quadro, ele irá fazer de tudo para que alguém da sua antiga matilha venha resgatá-lo. E para que sua mãe possa localizá-lo, ele irá chorar o mais alto que puder.

O problema aqui é que raramente conseguimos lidar com esta situação de forma satisfatória.  Como resultado, é comum vermos  filhotes que acabam passando a noite no quarto de seus donos, como também donos passando a noite no “quarto” dos filhotes. E, se isso não fosse o bastante, muitas vezes esta situação permanece com o mesmo cenário por semanas.  E cada dia que passa torna a resolução do problema mais trabalhosa.

Vamos analisar o que acontece aqui!
O filhote está lá no quintal, abandonado e afastado de sua matilha.  Mesmo  quando há outros cães na casa, tais cães ainda lhe são desconhecidos e hostis. Por conta disso ele “bota a boca no mundo”, e nesse momento você aparece como seu salvador.  É aqui que mora o perigo!  Neste momento seu filhote percebe que quando ele chorou você apareceu por lá.  Portanto ele irá pensar que tal situação se repetirá sempre.

Porém você está certo de que tão logo ele pareça mais calmo, você conseguirá com que ele durma.  Daí você volta ao seu quarto, e ele quase que imediatamente começa a choradeira de novo.  E você? Aparece por lá novamente para acalmá-lo.

Pronto! Você acabou de comprovar ao filhote que se ele não quiser ficar só, é só chorar.  Daí você resolve o problema por uma noite, pois quer dormir, e não quer problemas com os vizinhos. Então, para evitar maiores dramas, acaba trazendo o filhote para o quarto, ou passando a noite ao lado dele no quintal, tendo certeza de que na noite seguinte ele estará mais acostumado à nova casa, e irá dormir no quintal mais facilmente. 

Doce ilusão!   Na noite seguinte tudo irá se repetir!    É um círculo vicioso:  ele continuará a chorar na esperança de que você apareça por lá; e você, ao aparecer no quintal só estará piorando tudo muito mais. 

Como resolver o problema?
Você tem que lidar com duas questões aqui:  minimizar o trauma da separação que o filhote sofre; e fazer com que ele não associe a sua aparição  ao choro dele.

O Trauma da Separação:
A melhor forma de lidar com o trauma  da separação é “enganar” o filhote.  Adquira um bichinho de pelúcia (de preferência do mesmo tamanho ou maior que o filhote) e peça para os donos da mãe do filhote que o esfregue no corpo da cadela, para que o cheiro dela fique impregnado no bichinho de pelúcia.  Deixe que o filhote brinque bastante com o bichinho de pelúcia, e ao colocar seu filhote “para dormir” coloque o bichinho perto dele, pois ele irá se sentir aconchegado, amparado ao sentir o cheiro da mãe.  Ele pensará que o bichinho de pelúcia é um companheiro de ninhada dele.  Isso vai deixar o filhote bem mais calmo aninhado ao “irmãozinho”. 

Outra providência que costuma dar certo é deixar um rádio ligado perto do filhote. Ele pensará que as vozes do rádio são as pessoas da casa, que estão por perto.  Isso também irá deixá-lo menos assustado.

Dissociação da sua chegada do choro dele.
Para que ele não associe a sua chegada ao choro dele, você terá que aprender a se segurar quando ele começar a chorar.  Muitas vezes somos obrigados a ouvir um pouco de choro, para podermos ter noites tranqüilas no futuro. Jamais apareça por lá enquanto ele ainda estiver chorando.  Espere até que ele pare com a choradeira por 15 segundos, e só então apareça para ele.  Desta forma ele saberá que não está abandonado lá, pois você está por perto. E, como você apareceu por lá “do nada” ele não irá usar o choro como campainha. E como os cães não têm noção de tempo, é interessante que de vez em quando você dê uma chegada por lá sem aviso.  Isso fará com que ele tenha a sensação de que a qualquer momento você pode aparecer por lá, sem depender de um chamado dele. Quando chegar lá, procure não agita-lo com brincadeiras.  Fale baixinho, faça um carinho, e vá embora.  Se ele chorar, deixe-o chorando.  Ele logo perceberá que o choro não tem efeito algum.

Dicas:
Você pode fazer este treinamento mesmo com cães mais velhos, pois ele é bastante eficiente.  Só é necessário bastante perseverança e paciência.  Se for possível, converse com seus vizinhos sobre o treinamento, desculpando-se antecipadamente pelo possível barulho durante a noite.   
Se você preferir, pode deixar o filhote dormir dentro de casa na primeira noite.  Isso não elimina a necessidade do bichinho de pelúcia, mas pode fazer dessa primeira noite uma experiência mais tranqüila.  Porém, já na segunda noite este treinamento deve ser posto em prática para que o filhote aprenda o mais rapidamente possível o local em que ele deve dormir.
Não adianta achar que este problema irá se resolver com o tempo, pois não vai!  Se você não for firme, jamais conseguirá ensinar ao seu filhote o lugar dele. 

quinta-feira, setembro 22, 2011

Cachorros - Comer Grama/Terra.



Cachorros - Comer Grama/Terra: Os cachorros mesmo não sendo vegetarianos, em algumas situações especificas, podem comer grama ou outro vegetal qualquer a que tenham acesso, principalmente quando manifestam e sentem ânsia de vômito ou dor gástrica. E pelo simples fato de não lhes ser possível colocar os dedos na garganta, como fazem os humanos em idêntica situação, utilizam-se da propriedade irritativa dos vegetais para tentar provocar através do vomito a rejeição de alguma substancia que está em seu estômago, lhes causando náusea e dor. Entretanto o fato de o cachorro sentir ânsia de vômito, pode ser ocasionado por diversas causas como intoxicação ou envenenamento,corpos estranhos, alimentos impróprios ou deteriorados, e até mesmo infestação de vermes. 


E quando houver a ocorrência destes sintomas, com o cachorro tentando comer grama ou qualquer outro vegetal crú que tenha acesso, a melhor recomendação seria inicialmente se fazer um exame parasitológico de fezes. Porem no caso deste ter resultado negativo, somente um exame clínico veterinário poderá detectar de forma precisa e concreta a causa dessa anormalidade . E a ingestão de terra, ou o ato de lamber paredes é sintoma característico de deficiência de sais minerais, principalmente cálcio e fósforo na alimentação que lhes vem sendo fornecida, ou então uma infestação por vermes . E caso não se esteja alimentando o cachorro com uma ração balanceada e apropriada, deve-se procurar pelo auxilio de um veterinário para que possam estabelecer a necessidade de um complemento vitamínico adequado. 


Entretanto caso se esteja usando ração  especifica e apropriada para cachorros, é possível que esteja havendo no cachorro uma infestação por vermes intestinais , já que a ração canina, sendo balanceada, contem todos os elementos nutritivos necessários. E para se descobrir a causa efetiva destas questões, deve-se providÊnciar junto ao seu veterinário exames parasitológicos das fézes do cachorro , e no caso os resultados sejam positivos, e dependendo do tipo de verminose, a solução geralmente é simples e rápida. Pois basta administrar corretamente os vermífugos adequados, que rapidamente a infestação e a presença dos vermes será eliminada do organismo do cachorro.






quarta-feira, setembro 21, 2011

Cachorros Aprisionados.




Cachorros Prisioneiros: Atualmente apesar de toda evolução que houve no tratamento dado aos cachorros, fazendo com que deixa-se de ser um animal que geralmente era utilizada apenas na função de guarda ou alarme das casas, para torna-sem praticamente mais um membro da família. Entretanto muitos cachorros na atualidade, ainda são criados sem a mínima liberdade, sejam presos em correntes ou presos dentro de canis de forma praticamente continua 24 horas por dia. Inclusive estes são procedimentos que já deveriam ter até sido abolidos e até proibidos em nossa sociedade, pois em muitos casos tais procedimentos tem como objetivo principal se criar um cachorro de guarda extremamente feroz, e que acabam se transformando em verdadeiras feras incontroláveis. 

E em outras situações, é simplesmente por pura negligência, comodismo, ignorância e indiferença para com a natureza e as necessidades psico-interativas e emocionais dos cachorros, pois são seres essencialmente sociais e dotados de grande capacidade de nutrir sentimentos e emoções. E como o cachorro e um animal essencialmente social, o contato com outras pessoas, outros cachorros e até outros animais. É tão importante e fundamental para o desenvolvimento físico e emocional de um filhote quanto são a sua comida ou água. Pois os cachorros domésticos não são capazes de sobreviver sozinhos, e é a partir deste contato e do afeto que eles começam a entender o mundo e aprender limites, regras e costumes próprios da espécie. 

E ao contrário dos gatos que são animais independentes, os cachorros dependem fundamentalmente das conseqüências de seus atos para saberem como se comportar, e quais são as regras da matilha. E sem esta referencia o filhote fica desorientado, e sem nenhuma noção se os seus atos estão, ou não, de acordo com os costumes da matilha. Inclusive estes cachorros ficam sem saber como se comportar em público, e não sabem nem mesmo se existe um lugar certo para fazer as suas necessidades, já que sempre viveram confinados no local onde tais necessidades são feitas. Não que necessariamente os canis tenham que ser fedidos e sujos, mas tal cachorro elege dentro do canil, ou no dentro do raio de ação que sua corrente permite, um local para servir de banheiro, inclusive até por falta de opção. 

E por estarem sempre presos, quer seja em gaiolas ou em corrente, estes cachorros geralmente costumam ser extremamente estressados e destrutivos, já que nunca foram educados a ficar entre as pessoas, ou dentro de uma casa. Ao se verem soltos, correm desesperados e desorientados por todos os cantos derrubando tudo o que vêm pela frente. E é lógico e evidente que este é o “método” ou o procedimento que dá menos trabalho. Pois o seu responsável acha que simplesmente alimentando tal cachorro, e brincando com ele por alguns minutos diários, o seu trabalho está feito. Ledo engano, pois estes cachorros tem um tipo de vida com uma rotina constante e quase imutável que é absolutamente inadequada e contraria a sua própria natureza.  

Pois cachorros presos normalmente não tem a mesma liberdade de correr, brincar, cavar buracos, fuçar no jardim, ou explorar o ambiente onde vivem. E o problema é que tais atividades que aos olhos humanos parecem não passar de brincadeiras. São exatamente as atividades preparatórias para que este filhote possa se desenvolver física e emocionalmente, e aprimorar as suas habilidades naturais e inerentes como caçador, ou como guarda, como cachorro de trabalho, etc. Além disso, ainda se tem o grave e até cruel problema que a aflige a grande maioria dos cachorros criados presos, que é a solidão, pois são cachorros extremamente solitários. e tal solidão costuma gerar cachorros com problemas graves de temperamento como ansiedade, agressividade, carência extrema, hiperatividade, medo, e impulsividade. 

E inclusive muitas vezes, tal método estratégico é usado para se acentuar a ferocidade em cachorros que serão utilizados para a função de guarda. Porém, o que se vê é que esta situação cria muitas vezes cachorros extremamente agressivos, desequilibrados e quase que incontroláveis. E que são obviamente incapazes de avaliar e distinguir a diferença entre uma criança entrando em seu território e um ladrão. Pois cachorros que são criados presos raramente têm contato com muitos humanos, e, portanto, para eles qualquer pessoa estranha a ele, inclusive crianças, são potencial e  virtualmente perigosas. E em muitas circunstâncias, até mesmo as pessoas da casa podem parecer tremendamente perigosas a este cachorro, que nunca pode sair da corrente ou de seu canil, e, consequentemente, não conhece nada além de seu pobre e limitado mundo. 

E muito ao contrário do que estes responsáveis pelos cachorros pensam, eles não estão somente criando um cachorro feroz e destemido. Estão sim, na realidade criando um monstro incontrolável e medroso que responde a tudo o que lhe é desconhecido da única forma que ele conhece, atacando. Pois como pode ser destemido, um cachorro que nunca pode explorar nada além do raio de sua corrente ou a gaiola de seu canil. Ou será que alguém pode mesmo achar que um cachorro que ataca uma criança é realmente destemido? Absolutamente que não, pois este cachorro ataca a criança por achar que aquele pequeno humano poderia lhe ser potencialmente perigoso, e isto não é coragem. 

E sim na realidade a mais explicita demonstração de medo. E para que um cachorro se desenvolva de uma forma saudável fisicamente e emocionalmente é fundamental que ele tenha liberdade para brincar e explorar, pois é isto que fará dele um adulto saudável e corajoso. Da mesma forma, é fundamental que ele possa ser socializado e inclusive ter contato com pessoas de idades diferentes, com crianças e adultos e tambem outros cachorros e animais. para que ele possa ter bases para saber distinguir e avaliar uma situação de perigo de forma equilibrada e segura. Pois somente um cachorro estável é capaz disso, e filhotes criados presos jamais serão cachorros adultos estáveis.


Aprenda os Segredos dos Melhores Adestradores ...!

Finalmente! Você poderá adestrar e educar o seu cachorro, com apenas alguns treinamentos básicos, fáceis e de simples execução. 
E o seu cachorro irá lhe obedecer fielmente de uma forma facil e natural.

Você mesmo poderá ensiná-lo a deixar de destruir suas coisas, a latir só quando necessário, ou o melhor a fazer suas necessidades no lugar correto e ainda irão passear sem arrastar você junto...













Malamute do Alasca - Cachorros.



Malamute do Alasca - Cachorros: O Malamute-do-Alasca é uma antiga e primitiva raça de cachorros nórdicos, e que foram selecionados pela propria natureza, pois conseguem facilmente sobreviver e trabalhar em um ritmo bastante intenso ao rigoroso e constante frio Ártico. E o seu nome deriva de uma tribo nativa chamada Mahlemuts do noroeste do Alasca que utilizavam esses cachorros para arrastar trenós, barcas da margem, de bancos de gelo e ajudar nas caçadas. E são cachorros magníficos, e com uma belissima e digna aparência de lobo, são atleticos, inteligentes, dóceis, leais, tranqüilos e muito equilibrados. Porem como cachorros tipicos do ártico, também possuem um grande grau de independência, pois muitas vezes, em meio a severas tempestades, são eles mesmos que decidem que caminho seguir.

E tambem são extremamente leais à família e dedicam-se a todos, sem exceção, sendo inclusive grande amigo das crianças. Entretanto são gentis com estranhos, não fazendo o tipo de cachorro de guarda, raramente latem, mas podem ser agressivos com outros cachorros. São excelentes cachorros de companhia e da família, não necessitam de muito espaço, porem precisam de saídas longas e freqüentes. Não gostam de ficar sozinhos e não suportam a solidão, principalmente os machos, e devido a sua força física, podem, involuntariamente, se tornarem perigosos se não forem bem educados. Pois o Malamute-do-Alasca possui a capacidade para arrastar em trenós cargas muito pesadas. São cachorros compactos e potentes, entretanto não possuem velocidade para competição como outras raças árticas menores.

E o seu corpo é forte e bem constituído, sua cabeça é larga e suas orelhas são eretas e cônicas, inseridas lateralmente. Possuem marcas ou máscara na cara, com marcações típicas brancas, e a cauda é densamente peluda é portada por cima das costas, como um arco. Os Malamutes são de diversas cores, mas em geral são cinzas ou pretos, com as devidas marcações em branco no ventre, parte dos membros, máscara e com um contorno nítido nas bordas das orelhas.A pelagem é grossa e espessa com subpêlos densos e lanosos, propícios para manter a temperatura corporal estável, criando uma barreira térmica em temperaturas mais frias, mas suportam muito bem as condições climáticas diversas.  Há trocas de pêlos duas vezes ao ano, com grandes quedas e necessidade de escovações.

Seus olhos são castanhos, e não se aceita a cor azul como em Huskys.Se comparado com o Husky Siberiano, nota-se que o Malamute-do-Alasca possui orelhas maiores, inseridas mais lentamente e o focinho mais alto. O Malamute também é um pouco maior que o Husky, tanto em altura quanto em espessura. E para uma maior estabilidade e força de tração, possui pés arredondados, enquanto seu primo, o Husky, que foi desenvolvido para puxar cargas mais leves, possui pés ovais para cansar menos e correr mais. E os seus olhos tambem são mais puxados e sua cauda em arco sobre o dorso, diferente do Husky Siberiano, que possui cauda em pincel. É provável que as duas raças possuam um antepassado comum, porém evoluíram em regiões diferentes do Ártico.







terça-feira, setembro 20, 2011

Cachorros - Fases Emocionais.



Cachorros - Fases Emocionais: É muito importante que os responsáveis pelos cachorros saibam entender e tenham a percepção de saber diferenciar as diversas fases emocionais por que passam os cachorros, desde filhotes até adultos. O que com certeza vai poder ajudar e melhorar muito o seu relacionamento e a compreensão das várias fases emocionais vividas pelos cachorros durante o seu desenvolvimento. Que se iniciam no período neo-natal e vão até o período da maturidade.


Período neo-natal:  Esta fase vai do nascimento até aproximadamente os 12 dias de vida, e é uma fase em que o cachorrinho depende e necessita exclusivamente de sua mãe. pois com esta idade ele não consegue controlar sozinho a temperatura de seu corpo, precisa de estimulação física para poder urinar e sujar, e não não vê e nem ouve, mas já consegue sentir e diferenciar o cheiro da mãe.


Período de Transição: Vai de 13 a 20 dias de vida, e nesta fase o filhote passa por diversas mudanças físicas, os seus olhos abrem, ele já começa a "engatinhar", e tambem já pode ouvir, e, por volta do vigésimo dia já começam a aparece os primeiros dentes.


Período de Reconhecimento:  Vai do 21 até os 28 dias de vida, o filhote agora já consegue usar os efetivamente os seus sentidos de audição e de visão, inclusive consegue reconhecer movimentos, e objetos. Entretanto ainda precisa muito de sua mãe e de seus irmãos para se sentir seguro e tambem porque estas percepções sensoriais ocorrem de forma muito rápida e repentina, é muito importante então que o ambiente em que ele vive seja tranquilo e estável.


Período de Socialização Canina: Vai do 21 até os  49 dias de vida,  é quando o filhote aprende os comportamentos específicos que fazem dele um cachorro. Por isso é de fundamental importância não retirar o filhote da ninhada antes de 7 semanas de vida. pois é durante este período que ele aprende noções de higiene, respeito à hierarquia, e a ser disciplinado, e é com a sua mãe e os seus irmãos, que ele começa a aprender as primeiras noções e lições sobre liderança e domínio. 


Período de Socialização com Humanos:  Vai de 7 a 12 semanas de vida, este é o melhor período para que um filhote venha se juntar à sua nova família. Esta também é a melhor época para introduzi-lo às orientações, normas e situações que farão parte da sua vida. Como por exemplo, automóveis, outros animais, crianças, idosos, sons, etc. Inclusive, tudo que é assimilado e aprendido nesta fase fica na sua mente de forma permanente.


Primeiro Período do Medo: Vai de 8 a 11 semanas de vida, e este é um período bastante sensível, complexo e delicado, pois nesta fase qualquer experiência traumática, dolorosa ou assustadora vai ter um impacto mais significativo e duradouro do que em qualquer outra fase da vida do cachorro.


Período da rebeldia:  Vai de 13 a 16 semanas de vida, este é o período em que o filhote vai exigir muita paciência e dedicação do seu responsável, pois é quando ele vai tentar morder, e medir forças simulando uma brincadeira, para  testar o limite de sua dominância, para ver quem é o verdadeiro líder da "matilha". inclusive este é o melhor período para se iniciar o treinamento de Obediência Básica para Filhotes.


Período das "Dissimulações": Vai de 4 a 8 meses de vida, e se o filhote ainda não foi ensinado a vir quando chamado, este é o momento, pois nesta idade o filhote desenvolve o se pode chamar de "surdez seletiva", que pode durar de poucos dias a várias semanas. E é muito importante que os responsáveis saibam como reagir nesta fase, principalmente para evitar que o filhote se habitue a certos comportamentos inadequados. 


Segundo Período do Medo: Vai de de 6 a 14 meses, é quando o cachorro começa a ficar relutante em se aproximar de coisas ou pessoas novas ou até mesmo já conhecidas. O mais importante é que os seus responsáveis não forcem o cachorro nestas situações, e nem tentem consolá-los. E o melhor é deixar que ele resolva e descubra sozinho que não há motivo para ter medo. O treinamento de obediência nesta época ajuda a construir a auto-confiança do cachorro.


Periodo da Maturidade: Vai de de 1 a 4 anos de vida, e varia de raça para raça, sendo que para a maioria das raças a maturidade, inclusive a sexual ocorre entre 1,5 e 3 anos de idade, sendo que raças pequenas tendem a amadurecer mais cedo do que os cachorros de raça  gigante. Este período é normalmente marcado com um aumento na agressividade e um novo teste da autoridade do líder. O aumento da agressividade não é necessariamente uma coisa negativa, pois muitos cachorros que eram excessivamente amistosos com estranhos, passam a ser ótimos cachorros de guarda. E tambem, sem dúvida nenhuma, esta é uma ótima oportunidade para reforçar a liderança dos responsáveis através de uma reciclagem no treinamento de obediência básica, entretanto agora para cachorros adultos.




Aprenda os Segredos dos Melhores Adestradores ...!

Finalmente! Você poderá adestrar e educar o seu cachorro, com apenas alguns treinamentos básicos, fáceis e de simples execução. 
E o seu cachorro irá lhe obedecer fielmente de uma forma facil e natural.

Você mesmo poderá ensiná-lo a deixar de destruir suas coisas, a latir só quando necessário, ou o melhor a fazer suas necessidades no lugar correto e ainda irão passear sem arrastar você junto...



segunda-feira, setembro 19, 2011

Cachorros - Idade Ideal para Adotar.


Cachorros - Idade Ideal para Adotar: Há muitas duvidas e controversias sobre qual é a melhor idade para se adotar um cachorro. Entretanto apesar de toda polêmica, sobre se é melhor adotar um cachorro ainda filhote com apenas 7 semanas de vida, ou um cachorro com 10 meses ou um já adulto. Esta é uma questão muito relativa, pois cada situação apresenta vantagens e desvantagens, e mesmo que o ideal seja de se dar preferência a um filhote de dois ou até três meses. No entanto, muitas pessoas são de opinião de que é muito mais conveniente adotar um cachorro que já tenha superado as fases de travessuras e as doenças típicas da infância, já obedeça tranquilamente e se deixe guiar perfeitamente com ou sem guia.


Porem com este ponto de vista, que a principio parece ser bastante interessante e vantajoso, o responsável pelo cachorro perde a possibilidade de poder orientar, educar e transmitir padrões comportamentais ao cachorro ainda filhote, e que no futuro com toda certeza irão repercutir positivamente em sua vida quando cachorro adulto, acarretando em um comportamento mais seguro, equilibrado e tranquilo. E que no caso de um cachorro já adulto, mesmo que se possa corrigir alguns vícios e desvios comportamentais, nunca se consegui-rá obter o mesmo rendimento e resultados tão satisfátorio quanto os conseguidos com um cachorro ainda filhote.


Pois adotando um cachorro ainda filhote, se tem tudo em maõs para se poder iniciar e aprofundar a compreensão de uma comunicação necessária e indispensável entre o cachorro e o seu responsável, e que é a base de toda a orientação e educação transmitida ao cachorro. E mesmo que este processo venha gerar trabalho e exigir tempo, e um aspecto extremamente importante na formação da personalidade e da índole do cachorro. E todo o empenho e dedicaçaõ investidos neste processo serão amplamente recompensados, principalmente pela extrema dedicação, cumplicidade e fidelidade conquistadas e propórcionadas pelo cachorro ao seu responsável, qualidades excepcionais que não se pode exigir ou esperar de um cachorro adotado já adulto.


Não se pode esquecer também que poder acompanhar o crescimento de um cachorrinho, e a evolução de um ser desajeitado e desamparado, sem duvida alguma, proporciona-rá muitas horas de grande felicidade as pessoas que podem desfrutar e participar de todo este processo. Pois o ideal é que a fase dos meses decisivos do desenvolvimento do cachorro devam ser preferencialmente passados junto a seu responsável. Assim ele se coordenará com o ritmo do ambiente e todos os maus comportamentos e maus costumes podem ser logo extirpados. Há um provérbio que os criadores consideram de fundamental importância: "A natureza forma o filhotinho, mas o homem forma o cachorro".


Pois um cachorro adotado já aos de 10 meses, é Um cachorro em crescimento que exige uma maior prevenção, inclusive todos os indícios de possíveis falhas podem e devem ser examinados. E inclinações malévolas, timidez, medo, são defeitos que podem ser facilmente corrigidos nos cachorros ainda filhotes, porém, em um cachorro já com 10 meses ou mais, o trabalho e dificuldades se multiplicam. Então antes da vir adotar ou adquirir um cachorro nesta faixa etária, o ideal e recomendável é que o pretendente faça um passeio junto com o cachorro e o criador para que possa estudar e analisar o comportamento do mesmo. E deve-se somente começar o processo de orientação e educação apenas depois que o cachorro já estiver habituado ao novo ambiente de sua nova casa.


E deve se considerar no entanto, que um filhotinho ao abrir os olhos, passa instintivamente a adorar a pessoa que o trata como a própria mãe, já um cachorro com cerca de 10 meses precisa de mais tempo para reconhecer e considerar o seu novo responsável da mesma forma. E Um cachorro já adulto, apesar de ser mais difícil e complicado o seu processo de adaptaçaõ e e a sua posterior orientação e educação, ainda assim ele não deixa-rá de ser um otimo, fiel e dedicado companheiro. E mesmo que possa vir a apresentar alguns vícios e desvios comportamentais adquiridos anteriormente, que possam vir a exigir um certo tempo e paciência, merecem tambem toda dedicação, atenção e carinho.


Afinal ninguem é perfeito, e com toda certeza, mesmo do seu jeito, ele lhe será eternamente grato. Inclusive todo o processo de orientação e educação aplicados aos cachorros filhotes ou jovens, se aplicam tambem aos cachorros adultos, entretanto de forma relativa e rspeitando-se obviamente as suas diferenças. E de uma forma resumida, antes de se vir a adotar ou adquirir um cachorro, deve-se analisar e se reflitir bastante sobre as vantagens e desvantagens de cada uma das fases acima relacionadas e acima de tudo, uma vez feita a opção e escolhido o filhote ou cachorro que se vai levar para casa, deve-se principalmente protege-lo e ama-lo, pois isto recompensa tudo.











COMPARTILHE A POSTAGEM.

Visualizações de página do mês passado