Cachorros - Abrigos Particulares: Com o já conhecido descaso e as cronicas e inerentes caracteristicas deficiências do serviço público, para com o grave e cruel problema crescente que é o abandono de cachorros no Brasil. O que acaba ocasionando uma legião de milhares de cachorros desnorteados, doentes e famintos, perdidos pelas ruas, carentes de proteção, atenção, abrigo e carinho. E diante desta trágica e cruel, a existência dos abrigos particulares, que são criados e geridos, muitas vezes somente com a cara e a coragem e de forma totalmente improvisada, por pessoas aguerridas e abnegadas, são uma tentativa quase que desesperada para se tentar mudar ou ao menos minimizar está trágica realidade. Entretanto, apesar de todos obstáculos enfrentados, e com muitas carências e improvisos, se faz necessário que se adeqúem a determinadas condutas e regras para que possam funcionar de uma maneira aceitável, adequada e correta.
Pois mesmo sem uma regulamentação ou legislação formalizada, os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária de cada respectiva região ou estado. determina alguns procedimentos e condutas básicas e essências. Sendo estes procedimentos e pré-requisitos exigidos dos abrigos particulares, semelhante aos aplicados nos abrigos públicos, pois ambos tem o mesmo propósito e fundamento funcional, que é recolher os cachorros abandonados, proporciona-lhes alimento e abrigo, e encaminha-los para a adoção. Entretanto, mesmo com todas as limitações e carências de recursos materiais e humanos, os abrigos particulares conseguem proporcionam aos cachorros abrigados, um tratamento mais carinhoso, digno e humano, ao contrario dos abrigos públicos, que em sua maioria são verdadeiros depósitos de cachorros, que funcionam mais como uma fabrica de tortura e extermínio em massa de cachorros.
Alguns importantes pontos do Manual de Responsabilidade Técnica determinam que as instalações de um canil devam ser individuais, de alvenaria, com área compatível com o tamanho do animal, paredes lisas, impermeabilizadas. Vários fatores devem ser observados para a garantia do bem estar animal. Como oferecer conforto térmico, acesso ao sol, alimentação adequada e instalações que atendam as necessidades, e as exigências legais quanto à manutenção da condição sanitária. Pois os cuidados com a estrutura física são determinantes para um bom grau de salubridade do local, e tambem para a saúde e o bem estar dos próprios cachorros. Porem infelizmente, devido a grande demanda causada pelo incessante numero de cachorros abandonados, e que muitas vezes, devido as suas péssimas e lastimáveis condições de saúde necessitam urgentemente de abrigo e tratamento medico veterinário.
O que na maioria das vezes acaba ocasionando tambem uma superpopulação de cachorros no abrigo. O que compromete e inviabiliza a qualidade do tratamento dado aos cachorros, como tambem a existência e a manutenção do próprio abrigo, o que geralmente acarreta na sua saturação e falência, basta observar o exemplo recente da crise na Suipa, em que virou um local de referência onde as pessoas de uma forma hipócrita, para tentarem enganar as suas próprias consciências, ao invés de largarem os cachorros nas ruas, simplesmente os largavam na Suipa, de uma maneira fria e indiferente, sem se importarem em que condições o cachorro iria ficar ou como seria tratado, e para estás pessoas, as suas consciências estão tranquilas, pelo simples fato de não terem abandonado os seus cachorros, criaturas que dependiam e viviam em função deles, largado nas ruas, mas sim "digna e civilizadamente" telos entregue a um abrigo.
Pois os gestores responsáveis pela administração dos abrigos no Brasil, principalmente os particulares, que em sua grande maioria trabalham de uma forma heróica, insesante e arduamente tentando constantemente fazer o impossível para tentar mudar este cenário triste e caótico. Devem apesar de toda está situação dramática, saber superar a emoção, e estipular racionalmente um limite máximo de cachorros abrigados, e que seja proporcional a capacidade do abrigo na quantidade total de cachorros. Total este, em que se permita dar aos cachorros assistidos pelo abrigo, um mínimo de atenção e um tratamento digno e adequado, caso contrario, apesar de toda as nobres intenções, ocorre-rá uma degeneração em todo o processo virtuoso.
E que acaba-rá transformando o abrigo em um deposito de cachorros, com os cachorros vivendo amontoados uns nos outros, brigando pela comida, adquirindo e transmitindo doenças, e não poderem desfrutar do bem estar e de uma vida digna, sem o devido carinho e atenção. Ou seja, os gestores dos abrigos, não podem ter a pretensão de tentarem resolver sozinhos este grande, incessante, cronico e complexo problema, e devem aprender a saber respeitar as suas próprias limitações, e em todos os sentidos pessoais, emocionais, estruturais e financeiras, saber dizer não e não recolher cachorros alem do limite máximo permitido. sob o risco eminente de comprometer toda a eficiência e viabilidade da gestão e a qualidade do tratamento fornecido, e consequentemente o bem estar e a integridade física e a saúde dos cachorros abrigados sob sua responsabilidade.
Pois muitas pessoas movidas principalmente pela emoção e por otimos propósitos, intencionam montar um abrigo, sem um local e uma estrutura adequados, e sem as mínimas condições financeiras. E apesar darem e fazerem o seu melhor e de toda coragem e determinação, acabão solitárias e exaustas, enfrentando diariamente todo tipo de dificuldades, desde de recolher cachorros nas ruas, procurar adotantes, tentar fornecer as mínimas condições necessárias aos cachorros abrigados, e tambem desesperadamente cumprir compromissos financeiros, já que as doações e a consequente captação de recursos são mínimas, e inexiste qualquer tipo de ajuda por parte dos órgãos públicos. E terminam quase que de maneira inconsciente e involuntária criando verdadeiros depósitos com estoques de cachorros aprisionados, doentes e famintos.
Pois mesmo sem uma regulamentação ou legislação formalizada, os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária de cada respectiva região ou estado. determina alguns procedimentos e condutas básicas e essências. Sendo estes procedimentos e pré-requisitos exigidos dos abrigos particulares, semelhante aos aplicados nos abrigos públicos, pois ambos tem o mesmo propósito e fundamento funcional, que é recolher os cachorros abandonados, proporciona-lhes alimento e abrigo, e encaminha-los para a adoção. Entretanto, mesmo com todas as limitações e carências de recursos materiais e humanos, os abrigos particulares conseguem proporcionam aos cachorros abrigados, um tratamento mais carinhoso, digno e humano, ao contrario dos abrigos públicos, que em sua maioria são verdadeiros depósitos de cachorros, que funcionam mais como uma fabrica de tortura e extermínio em massa de cachorros.
Alguns importantes pontos do Manual de Responsabilidade Técnica determinam que as instalações de um canil devam ser individuais, de alvenaria, com área compatível com o tamanho do animal, paredes lisas, impermeabilizadas. Vários fatores devem ser observados para a garantia do bem estar animal. Como oferecer conforto térmico, acesso ao sol, alimentação adequada e instalações que atendam as necessidades, e as exigências legais quanto à manutenção da condição sanitária. Pois os cuidados com a estrutura física são determinantes para um bom grau de salubridade do local, e tambem para a saúde e o bem estar dos próprios cachorros. Porem infelizmente, devido a grande demanda causada pelo incessante numero de cachorros abandonados, e que muitas vezes, devido as suas péssimas e lastimáveis condições de saúde necessitam urgentemente de abrigo e tratamento medico veterinário.
O que na maioria das vezes acaba ocasionando tambem uma superpopulação de cachorros no abrigo. O que compromete e inviabiliza a qualidade do tratamento dado aos cachorros, como tambem a existência e a manutenção do próprio abrigo, o que geralmente acarreta na sua saturação e falência, basta observar o exemplo recente da crise na Suipa, em que virou um local de referência onde as pessoas de uma forma hipócrita, para tentarem enganar as suas próprias consciências, ao invés de largarem os cachorros nas ruas, simplesmente os largavam na Suipa, de uma maneira fria e indiferente, sem se importarem em que condições o cachorro iria ficar ou como seria tratado, e para estás pessoas, as suas consciências estão tranquilas, pelo simples fato de não terem abandonado os seus cachorros, criaturas que dependiam e viviam em função deles, largado nas ruas, mas sim "digna e civilizadamente" telos entregue a um abrigo.
Pois os gestores responsáveis pela administração dos abrigos no Brasil, principalmente os particulares, que em sua grande maioria trabalham de uma forma heróica, insesante e arduamente tentando constantemente fazer o impossível para tentar mudar este cenário triste e caótico. Devem apesar de toda está situação dramática, saber superar a emoção, e estipular racionalmente um limite máximo de cachorros abrigados, e que seja proporcional a capacidade do abrigo na quantidade total de cachorros. Total este, em que se permita dar aos cachorros assistidos pelo abrigo, um mínimo de atenção e um tratamento digno e adequado, caso contrario, apesar de toda as nobres intenções, ocorre-rá uma degeneração em todo o processo virtuoso.
E que acaba-rá transformando o abrigo em um deposito de cachorros, com os cachorros vivendo amontoados uns nos outros, brigando pela comida, adquirindo e transmitindo doenças, e não poderem desfrutar do bem estar e de uma vida digna, sem o devido carinho e atenção. Ou seja, os gestores dos abrigos, não podem ter a pretensão de tentarem resolver sozinhos este grande, incessante, cronico e complexo problema, e devem aprender a saber respeitar as suas próprias limitações, e em todos os sentidos pessoais, emocionais, estruturais e financeiras, saber dizer não e não recolher cachorros alem do limite máximo permitido. sob o risco eminente de comprometer toda a eficiência e viabilidade da gestão e a qualidade do tratamento fornecido, e consequentemente o bem estar e a integridade física e a saúde dos cachorros abrigados sob sua responsabilidade.
Pois muitas pessoas movidas principalmente pela emoção e por otimos propósitos, intencionam montar um abrigo, sem um local e uma estrutura adequados, e sem as mínimas condições financeiras. E apesar darem e fazerem o seu melhor e de toda coragem e determinação, acabão solitárias e exaustas, enfrentando diariamente todo tipo de dificuldades, desde de recolher cachorros nas ruas, procurar adotantes, tentar fornecer as mínimas condições necessárias aos cachorros abrigados, e tambem desesperadamente cumprir compromissos financeiros, já que as doações e a consequente captação de recursos são mínimas, e inexiste qualquer tipo de ajuda por parte dos órgãos públicos. E terminam quase que de maneira inconsciente e involuntária criando verdadeiros depósitos com estoques de cachorros aprisionados, doentes e famintos.
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