Cachorros - Galgo Afegão: O Afghan Hound ou Galgo Afegão, é uma raça de origem muito remota e antiga, inclusive possui este nome por ser originária do Afeganistão. E o seu aspecto geral é nobre, forte e majestoso, com a altura na cernelha indo de 68 a 74 cm, sendo as fêmeas um pouco menores que os machos. Sua cabeça é simétrica longa, reta e fina, com stop moderado, a trufa do nariz é negra ou fígado, com olhos pequenos de formato quase triangular, que podem ser escuros ou amarelos. O seu pêlo é fino e sedoso, mas deve ser curto ao longo da coluna e mais longo, formando uma franja na parte inferior do corpo, porem deve ser escovado frequentemente.
A cauda termina com um anel encaracolado, suas cores mais comuns são fulvo, negro, tricolor, preto com marrom, creme, porem todas as cores são admitidas. E o seu temperamento é de um cachorro corajoso, doce e sensível, gosta de dar loucas corridas eventualmente, por isso é melhor que seja criado em lugares bastante espaçosos. É tambem desconfiado com estranhos, sem contudo demonstrar-se hostil, entretanto não é uma raça adequada para proteção e guarda, e deve ser treinado de forma gentil, suave e bastante tranquila, pois de acordo com o livro A Inteligência dos Cães, de Stanley Coren, o galgo afegão é o último colocado.
Isso entretanto não quer dizer que a raça seja "burra", mas que simplesmente eles não fazem a menor questão de obedecer a comandos. É importante ter em mente que a "inteligência" para Stanley Coren, é definida como "Inteligência de Obediência e Trabalho", e não da inteligência latente, Instintiva e natural dos cachorros. Normalmente quanto a sua saude, os Afghans são cachorros bastante fortes, resistentes e relativamente saudáveis, sendo que a maioria de seus problemas de saúde são de origem alérgica e câncerigena, não havendo registro de doenças específicas da raça. No entanto, de maneira geral tem predisposição para desenvolver alguns problemas como Otite, especialmente pelo formato de suas orelhas mais longas.
E a prevenção é feita basicamente com a limpeza semanal dos ouvidos para diminuir os riscos de uma infecção. E tambem tártaro e problemas de gengivite, existe tambem uma prê-disposição para uma doença oftálmica que é a catarata, devido há um defeito hereditário recessivo, que inclusive pode levar o cachorro a ficar cego. E tambem em função de seu rápido crescimento, tambem está sujeito a desenvolver raquitismo, que pode lhe causar deformações ósseas e dificuldade na locomoção, em filhotes é possível evitar ou corrigir está doença, porem nos adultos não há cura. E tambem sensitividade à anestesia, que é um problema que o galgo afegão tem em comum com cachorros de corpo esbelto, devido a estes cachorros possuírem pouca gordura corporal.
Possuem tambem uma boa expectativa de vida, pois os Galgos Afegães são uma raça que vivem bastante, normalmente entre 13 à 14 anos. No inicio de sua história, o Afghan Hound foi originalmente usada para caçar lobos, raposas e gazelas, entretanto após chegar na Europa e nas Américas, graças à sua extraordinária beleza, foi transformado unicamente em cachorro de luxo. porem para que possa participar de exposições, sua delicada e longa pelagem demanda muitos cuidados, e devido a todos estes cuidados, portanto passou a não ser mais utilizado na caça. Sempre se achou que a raça datava da era pré-Cristã, porem devido a descobertas recentes feita por pesquisadores estudando DNAs antigos, revelaram que o Galgo Afegão de fato é uma das mais antigas raças.
A origem do Afghan Hound, que é considerada uma das mais belas e exóticas entre todas as raças, é muito antiga e perde-se no tempo. Por isso mesmo, sobram lendas a respeito da raça, que teria sido, segundo relatos, o representante da espécie canina na arca de Noé. Alguns historiadores baseiam-se em um manuscrito chinês para provar que o Afghan, conhecido como Tazi em seu país de origem, seria o descendente direto dos primeiros canídeos que habitavam as estepes asiáticas 100 mil anos antes da era cristã. A palavra Tazi, utilizada pelos afegãos para o nome da raça também significa ‘rápido’ ou ‘branco’, e também seria o nome de uma cidade entre Ghazni e Kandahar, que o sultão Muhmud de Ghazni havia dedicado aos Afghans que teriam ajudado a conter uma invasão hindu.
Entretanto todas essas hipóteses na verdade dificilmente serão passíveis de comprovação, porem dão uma boa idéia do fascínio que estes cachorros despertam. O que parece certo é que o Afghan foi abordado, pela primeira vez, numa aquarela publicada na obra de Thomas D Broughton, chamada ‘Cartas escritas em um campo de Mahratta’, em 1809. O primeiro Afghan ‘real’ chegou à Inglaterra em 1907, levado pelo capitão John Barff e exposto no Palácio de Crystal em Outubro daquele mesmo ano. E outros exemplares da raça começaram a chegar à Europa a partir daquela data e provocaram grande discussão entre os criadores, uma vez que o tipo físico deles era bastante heterogêneo, chegando-se mesmo a considerar a divisão da raça em duas.
E em 1962, a proposta de divisão foi feita por uma juíza baseando-se nas diferenças entre os afghans ‘do deserto’, também chamados de ‘bell murray’ e os afghans ‘das montanhas’, ou ghazni. E a principal diferença entre os dois tipos, era o tamanho dos cachorros, sendo que os do ‘deserto’ eram muito maiores do que os ‘da montanha’ e os ‘da montanha’ tinham uma pelagem muito mais longa do que os ‘do deserto’. De qualquer forma, o padrão oficial do Afghan, escrito apenas em 1933, contemplava os dois tipos físicos. Na sua terra natal, os Afghans eram utilizados para um grande número de tarefas, e foram utilizados para entrega de correspondências, como cachorro de caça à gazela e à lebre, e até mesmo como cachorro de defesa e guarda de propriedades.
Apesar das tarefas distintas, todas tinham em comum o fato de que o Afghan é um cachorro anatomicamente desenhado para desenvolver grande velocidade, o que lhe rendeu consequentemente ainda a tarefa de cachorro de corrida. Atividade esportiva que ainda é praticada em muitos países, especialmente na Inglaterra e Estados Unidos. O Afghan Hound, até em função de suas atividades originais, que obrigavam que ele mesmo tomasse suas decisões, não é um cachorro de atitudes submissas e devotadas. Isso não quer dizer que ele não se apegue aos seus responsáveis, mas sim que só vai obedecer se quiser. Para aqueles que esperam um cachorro que siga o seu responsável pela casa, o Afghan é totalmente contra-indicado.
No entanto para aqueles que desejam a companhia de um cachorro mais independente, que não fique pedindo carinho e solicitando atenção constantemente, o Afghan pode ser uma boa pedida. Alguns criadores sintetizam esse traço de seu comportamento, afirmando que o Afghan tem um comportamento muito mais ‘felino’ do que canino. inclusive é um cachorro bastante tranquilo, que pode até viver em pequenos espaços, mas que precisa fazer exercícios regulares para se manter saudável e em forma, uma vez que sua estrutura física foi moldada para esta finalidade. Tambem não costuma latir em excesso, e o relacionamento do Afghan com crianças é controverso e normalmente os criadores afirmam que a disposição de brincar e respeitar crianças varia muito de acordo com cada exemplar, o mesmo valendo para o convívio com outros cachorros e gatos.
Alguns podem conviver relativamente bem e outros não, porem com certeza é melhor evitar a presença de roedores na mesma casa, uma vez que em sua origem o Afghan era, antes de mais nada, um caçador e são grandes as chances de acontecer um ‘acidente’. O filhote de Afghan passa por uma transformação total até chegar aos dois anos, e logo que nasce não lembra nem de longe a elegância de um adulto. Pois tem a cara chata, focinho curto e poucos pêlos. Aos poucos, começa a ‘parecer’ um Afghan e a partir dos 3 meses fica mais fácil de identificar as características da raça. Como todos os filhotes, o Afghan precisa, desde cedo, perceber quais são os seus limites de maneira clara.
Especialmente devido ao seu temperamento independente, aulas de obediência devem ser feitas preferencialmente pelo responsável e de maneira que o filhote sinta-se estimulado constantemente, caso contrário as aulas podem ser uma grande frustração. Não se deve perder de vista o fato de que o Afghan tem um temperamento muito típico, mas que corretamente estimulado pode ser um cachorro bastante obediente. Um dos principais cuidados que se deve ter com o filhote é proporcionar bastante atividade física, mas nunca se deve soltar um afghan (mesmo depois de adulto), num espaço sem proteção de grades, caso contrário o cachorro pode facilmente escapar, e será muito improvável que o seu responsável consiga alcançar um Afghan correndo.
Caso o cachorro more em casa com quintal, deve-se ter o cuidado de aumentar o muro para uma altura segura, pois os Afghans conseguem pular grandes alturas com relativa facilidade. Uma das principais características da raça é sua pelagem longa e exuberante, no entanto essa mesma pelagem é uma das principais dificuldades da manutenção da raça. O Afghan precisa de escovações regulares, um processo que, num cachorro adulto pode levar mais de 2 horas. O banho deve ser dado semanalmente, e o eu pelo deve ser desembaraçado antes, caso contrário, a formação de nós será inevitável. A secagem deve ser feita com muito cuidado, para que o pelo não quebre, evitando-se assim o surgimento de fungos e outros problemas relacionados à pele.
O Afghan costuma perder o pelo ‘infantil’ em torno dos 9 meses, a partir desta idade a escovação deve ser, de preferência, diária, visando ajudar na troca de pelo. O mais importante, no entanto, é acostumar o filhote desde cedo a esta rotina de escovação, que inclusive passará a fazer parte do seu cotidiano. Alguns Afghans possuem uma espécie de barbicha, chamada de mandarim, que confere ao cachorro um aspecto ainda mais exótico e aristocrático. Durante o verão há uma tendência do Afghan perder mais pêlos, mas não a ponto de espalharem pela casa como ocorre com raças sujeitas à muda, inclusive neste período, pode-se escova-los a cada dois dias para removê-los.
E quanto a coloração de seu pelo, a raça admite todas as cores, no entanto algumas cores são mais valorizadas do que outras, especialmente devido à sua pequena frequência de aparecimento. Sendo que as cores mais comuns são o marfim, o dourado (numa grande variedade de tons que vai desde o creme ao acaju), os azuis, os tigrados e cinzas. Uma das mais raras é a chamada ‘dominó, que é o creme acompanhada de um tom cinzento/azulado no dorso. E em qualquer uma das variedades, é aceito que os cachorros tenham máscara preta no focinho. Um dado importante sobre a coloração do Afghan é que ela só é considerada definitiva após o cachorro ter feito a primeira troca de pelos com 9 ou 10 meses.
A cauda termina com um anel encaracolado, suas cores mais comuns são fulvo, negro, tricolor, preto com marrom, creme, porem todas as cores são admitidas. E o seu temperamento é de um cachorro corajoso, doce e sensível, gosta de dar loucas corridas eventualmente, por isso é melhor que seja criado em lugares bastante espaçosos. É tambem desconfiado com estranhos, sem contudo demonstrar-se hostil, entretanto não é uma raça adequada para proteção e guarda, e deve ser treinado de forma gentil, suave e bastante tranquila, pois de acordo com o livro A Inteligência dos Cães, de Stanley Coren, o galgo afegão é o último colocado.
Isso entretanto não quer dizer que a raça seja "burra", mas que simplesmente eles não fazem a menor questão de obedecer a comandos. É importante ter em mente que a "inteligência" para Stanley Coren, é definida como "Inteligência de Obediência e Trabalho", e não da inteligência latente, Instintiva e natural dos cachorros. Normalmente quanto a sua saude, os Afghans são cachorros bastante fortes, resistentes e relativamente saudáveis, sendo que a maioria de seus problemas de saúde são de origem alérgica e câncerigena, não havendo registro de doenças específicas da raça. No entanto, de maneira geral tem predisposição para desenvolver alguns problemas como Otite, especialmente pelo formato de suas orelhas mais longas.
E a prevenção é feita basicamente com a limpeza semanal dos ouvidos para diminuir os riscos de uma infecção. E tambem tártaro e problemas de gengivite, existe tambem uma prê-disposição para uma doença oftálmica que é a catarata, devido há um defeito hereditário recessivo, que inclusive pode levar o cachorro a ficar cego. E tambem em função de seu rápido crescimento, tambem está sujeito a desenvolver raquitismo, que pode lhe causar deformações ósseas e dificuldade na locomoção, em filhotes é possível evitar ou corrigir está doença, porem nos adultos não há cura. E tambem sensitividade à anestesia, que é um problema que o galgo afegão tem em comum com cachorros de corpo esbelto, devido a estes cachorros possuírem pouca gordura corporal.
Possuem tambem uma boa expectativa de vida, pois os Galgos Afegães são uma raça que vivem bastante, normalmente entre 13 à 14 anos. No inicio de sua história, o Afghan Hound foi originalmente usada para caçar lobos, raposas e gazelas, entretanto após chegar na Europa e nas Américas, graças à sua extraordinária beleza, foi transformado unicamente em cachorro de luxo. porem para que possa participar de exposições, sua delicada e longa pelagem demanda muitos cuidados, e devido a todos estes cuidados, portanto passou a não ser mais utilizado na caça. Sempre se achou que a raça datava da era pré-Cristã, porem devido a descobertas recentes feita por pesquisadores estudando DNAs antigos, revelaram que o Galgo Afegão de fato é uma das mais antigas raças.
A origem do Afghan Hound, que é considerada uma das mais belas e exóticas entre todas as raças, é muito antiga e perde-se no tempo. Por isso mesmo, sobram lendas a respeito da raça, que teria sido, segundo relatos, o representante da espécie canina na arca de Noé. Alguns historiadores baseiam-se em um manuscrito chinês para provar que o Afghan, conhecido como Tazi em seu país de origem, seria o descendente direto dos primeiros canídeos que habitavam as estepes asiáticas 100 mil anos antes da era cristã. A palavra Tazi, utilizada pelos afegãos para o nome da raça também significa ‘rápido’ ou ‘branco’, e também seria o nome de uma cidade entre Ghazni e Kandahar, que o sultão Muhmud de Ghazni havia dedicado aos Afghans que teriam ajudado a conter uma invasão hindu.
Entretanto todas essas hipóteses na verdade dificilmente serão passíveis de comprovação, porem dão uma boa idéia do fascínio que estes cachorros despertam. O que parece certo é que o Afghan foi abordado, pela primeira vez, numa aquarela publicada na obra de Thomas D Broughton, chamada ‘Cartas escritas em um campo de Mahratta’, em 1809. O primeiro Afghan ‘real’ chegou à Inglaterra em 1907, levado pelo capitão John Barff e exposto no Palácio de Crystal em Outubro daquele mesmo ano. E outros exemplares da raça começaram a chegar à Europa a partir daquela data e provocaram grande discussão entre os criadores, uma vez que o tipo físico deles era bastante heterogêneo, chegando-se mesmo a considerar a divisão da raça em duas.
E em 1962, a proposta de divisão foi feita por uma juíza baseando-se nas diferenças entre os afghans ‘do deserto’, também chamados de ‘bell murray’ e os afghans ‘das montanhas’, ou ghazni. E a principal diferença entre os dois tipos, era o tamanho dos cachorros, sendo que os do ‘deserto’ eram muito maiores do que os ‘da montanha’ e os ‘da montanha’ tinham uma pelagem muito mais longa do que os ‘do deserto’. De qualquer forma, o padrão oficial do Afghan, escrito apenas em 1933, contemplava os dois tipos físicos. Na sua terra natal, os Afghans eram utilizados para um grande número de tarefas, e foram utilizados para entrega de correspondências, como cachorro de caça à gazela e à lebre, e até mesmo como cachorro de defesa e guarda de propriedades.
Apesar das tarefas distintas, todas tinham em comum o fato de que o Afghan é um cachorro anatomicamente desenhado para desenvolver grande velocidade, o que lhe rendeu consequentemente ainda a tarefa de cachorro de corrida. Atividade esportiva que ainda é praticada em muitos países, especialmente na Inglaterra e Estados Unidos. O Afghan Hound, até em função de suas atividades originais, que obrigavam que ele mesmo tomasse suas decisões, não é um cachorro de atitudes submissas e devotadas. Isso não quer dizer que ele não se apegue aos seus responsáveis, mas sim que só vai obedecer se quiser. Para aqueles que esperam um cachorro que siga o seu responsável pela casa, o Afghan é totalmente contra-indicado.
No entanto para aqueles que desejam a companhia de um cachorro mais independente, que não fique pedindo carinho e solicitando atenção constantemente, o Afghan pode ser uma boa pedida. Alguns criadores sintetizam esse traço de seu comportamento, afirmando que o Afghan tem um comportamento muito mais ‘felino’ do que canino. inclusive é um cachorro bastante tranquilo, que pode até viver em pequenos espaços, mas que precisa fazer exercícios regulares para se manter saudável e em forma, uma vez que sua estrutura física foi moldada para esta finalidade. Tambem não costuma latir em excesso, e o relacionamento do Afghan com crianças é controverso e normalmente os criadores afirmam que a disposição de brincar e respeitar crianças varia muito de acordo com cada exemplar, o mesmo valendo para o convívio com outros cachorros e gatos.
Alguns podem conviver relativamente bem e outros não, porem com certeza é melhor evitar a presença de roedores na mesma casa, uma vez que em sua origem o Afghan era, antes de mais nada, um caçador e são grandes as chances de acontecer um ‘acidente’. O filhote de Afghan passa por uma transformação total até chegar aos dois anos, e logo que nasce não lembra nem de longe a elegância de um adulto. Pois tem a cara chata, focinho curto e poucos pêlos. Aos poucos, começa a ‘parecer’ um Afghan e a partir dos 3 meses fica mais fácil de identificar as características da raça. Como todos os filhotes, o Afghan precisa, desde cedo, perceber quais são os seus limites de maneira clara.
Especialmente devido ao seu temperamento independente, aulas de obediência devem ser feitas preferencialmente pelo responsável e de maneira que o filhote sinta-se estimulado constantemente, caso contrário as aulas podem ser uma grande frustração. Não se deve perder de vista o fato de que o Afghan tem um temperamento muito típico, mas que corretamente estimulado pode ser um cachorro bastante obediente. Um dos principais cuidados que se deve ter com o filhote é proporcionar bastante atividade física, mas nunca se deve soltar um afghan (mesmo depois de adulto), num espaço sem proteção de grades, caso contrário o cachorro pode facilmente escapar, e será muito improvável que o seu responsável consiga alcançar um Afghan correndo.
Caso o cachorro more em casa com quintal, deve-se ter o cuidado de aumentar o muro para uma altura segura, pois os Afghans conseguem pular grandes alturas com relativa facilidade. Uma das principais características da raça é sua pelagem longa e exuberante, no entanto essa mesma pelagem é uma das principais dificuldades da manutenção da raça. O Afghan precisa de escovações regulares, um processo que, num cachorro adulto pode levar mais de 2 horas. O banho deve ser dado semanalmente, e o eu pelo deve ser desembaraçado antes, caso contrário, a formação de nós será inevitável. A secagem deve ser feita com muito cuidado, para que o pelo não quebre, evitando-se assim o surgimento de fungos e outros problemas relacionados à pele.
O Afghan costuma perder o pelo ‘infantil’ em torno dos 9 meses, a partir desta idade a escovação deve ser, de preferência, diária, visando ajudar na troca de pelo. O mais importante, no entanto, é acostumar o filhote desde cedo a esta rotina de escovação, que inclusive passará a fazer parte do seu cotidiano. Alguns Afghans possuem uma espécie de barbicha, chamada de mandarim, que confere ao cachorro um aspecto ainda mais exótico e aristocrático. Durante o verão há uma tendência do Afghan perder mais pêlos, mas não a ponto de espalharem pela casa como ocorre com raças sujeitas à muda, inclusive neste período, pode-se escova-los a cada dois dias para removê-los.
E quanto a coloração de seu pelo, a raça admite todas as cores, no entanto algumas cores são mais valorizadas do que outras, especialmente devido à sua pequena frequência de aparecimento. Sendo que as cores mais comuns são o marfim, o dourado (numa grande variedade de tons que vai desde o creme ao acaju), os azuis, os tigrados e cinzas. Uma das mais raras é a chamada ‘dominó, que é o creme acompanhada de um tom cinzento/azulado no dorso. E em qualquer uma das variedades, é aceito que os cachorros tenham máscara preta no focinho. Um dado importante sobre a coloração do Afghan é que ela só é considerada definitiva após o cachorro ter feito a primeira troca de pelos com 9 ou 10 meses.
Um comentário:
quando pode custar um galgo afegão jovem
herminionunes2009@hotmail.com
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