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sábado, março 08, 2014

Cachorros - Meras Mercadorias ou Produtos.


Cachorros - Meras Mercadorias ou Produtos:  Comprar um lindo cachorrinho exposto na vitrine por se sentir atraído ou seduzido por sua beleza e fofura, ou até mesmo na boa intenção de livra-lo desta indigna situação que é ficar exposto como uma mercadoria, Entretanto boas intenções à parte, o fato é que comprar este lindo e fofo filhotinho, em muitos casos, estimula o que está por trás da maioria dos pet shops que pratica esse repugnante comércio. Pois grande parte dos cachorros que é vendida, e na maioria das vezes com menos de 2 meses de vida, vem de verdadeiras fábricas de filhotes (da expressão em inglês puppy mill). pois os cachorros de raça são criados presos, muitas vezes sem tratamento veterinário. 

Apenas para cruzar e produzir sem cessar e sem nenhum descanso. Não se iluda ou pense que comprando aquele lindo e sedutor filhotinho que está na vitrine vai amenizar ou resolver este grave e cruel problema. Muito pelo contrario, pois Os comerciantes e os criadores serão incentivados a continuar com este negocio de grande rentabilidade para ambos, pois o “produto” ou seja o lindo e sedutor filhotinho tem uma ótima saída ou demanda. não importando o grande sofrimento, desgaste e exaustão física a que são condenadas e submetidas as cadelas, que não passam de maquinas reprodutoras, sem direito a nenhum respeito ou dignidade. 

Juntamente com os "lindos e sedutores filhotinhos" que são expostos nas vitrines não como uma vida, mas sim como meras mercadorias ou produtos, e diante deste triste quadro de crueldade e covardia os cachorros, tanto as cadelas reprodutoras e seus filhotes não são tratados como uma vida, mais sim como produtos altamente rentáveis, sem nenhum direito a respeito ou a dignidade. e tudo isto em nome da ganância a da sede de lucros de criadores e comerciantes inescrupulosos. No entanto, Cachorro não e produto, nem mercadoria, e vida não se vende, e amigo não se compra, porem por serem vistos como simples e descartáveis mercadorias. 

Os filhotes não são vendidos já vacinados, pois os grandes pet shops somente oferecem o serviço e dão garantia pela "mercadoria" ou seja o lindo e sedutor filhotinho se o comprador vacinar o filhote ainda na loja. E o comerciante sempre terá o mesmo discurso e dirá que o filhote é saudável, mais na realidade, em muitos casos não passa de conversa de vendedor, pois é muito comum casos em que os filhotes mesmo vacinados morrem poucos dias após saírem da vitrine da loja. Mas Ao invés de comprar um cachorro em Pet Shop, e alimentar este cruel, repugnante e indigno comercio, é muito mais gratificante adotar um cachorro, e as feiras de adoção e os abrigos de cachorros abandonados oferecem e dispõem para adoção uma lista de cachorros. 

Tratados com carinho e dignidade e muito bem cuidados, saudáveis, vacinados, vermifugados e já castrados. E alem do ato de adotar ser extremamente gratificante para quem o faz, o cachorro adotado vai retribuir a nobreza deste ato com muito carinho e fidelidade. Se você está pensando em adquirir um cachorro, a melhor e mais gratificante opção é adotar, pois você não só dará um lar a um cachorro, que lhe retribuirá fiel e imensamente, como também ajudará as Ongs, os Abrigos de Cachorros e as Feiras de Adoção a resgatarem mais cachorros e os livrarem do sofrimento e abandono das ruas, para que  sejam recuperados  e encaminhados para adoção. Então participe você também deste gratificante circulo virtuoso. Não compre, Adote! 

Cachorros - Desgaste e Exaustão Fisicas.


Cachorros - Desgaste e Exaustão Fisicas:  Comprar um lindo cachorrinho exposto na vitrine por se sentir atraído ou seduzido por sua beleza e fofura, ou até mesmo na boa intenção de livra-lo desta indigna situação que é ficar exposto como uma mercadoria, Entretanto boas intenções à parte, o fato é que comprar este lindo e fofo filhotinho, em muitos casos, estimula o que está por trás da maioria dos pet shops que pratica esse repugnante comércio. Pois grande parte dos cachorros que é vendida, e na maioria das vezes com menos de 2 meses de vida, vem de verdadeiras fábricas de filhotes (da expressão em inglês puppy mill). pois os cachorros de raça são criados presos, muitas vezes sem tratamento veterinário. 

Apenas para cruzar e produzir sem cessar e sem nenhum descanso. Não se iluda ou pense que comprando aquele lindo e sedutor filhotinho que está na vitrine vai amenizar ou resolver este grave e cruel problema. Muito pelo contrario, pois os comerciantes e os criadores serão incentivados a continuar com este negocio de grande rentabilidade para ambos, pois o “produto” ou seja o lindo e sedutor filhotinho tem uma ótima saída ou demanda. não importando o grande sofrimento, desgaste e exaustão física a que são condenadas e submetidas as cadelas, que não passam de maquinas reprodutoras, sem direito a nenhum respeito ou dignidade. 

Juntamente com os "lindos e sedutores filhotinhos" que são expostos nas vitrines não como uma vida, mas sim como meras mercadorias ou produtos, e diante deste triste quadro de crueldade e covardia os cachorros, tanto as cadelas reprodutoras e seus filhotes não são tratados como uma vida, mais sim como produtos altamente rentáveis, sem nenhum direito a respeito ou a dignidade. e tudo isto em nome da ganância a da sede de lucros de criadores e comerciantes inescrupulosos. No entanto, Cachorro não e produto, nem mercadoria, e vida não se vende, e amigo não se compra, porem por serem vistos como simples e descartáveis mercadorias. 

Os filhotes não são vendidos já vacinados, pois os grandes pet shops somente oferecem o serviço e dão garantia pela "mercadoria" ou seja o lindo e sedutor filhotinho se o comprador vacinar o filhote ainda na loja. E o comerciante sempre terá o mesmo discurso e dirá que o filhote é saudável, mais na realidade, em muitos casos não passa de conversa de vendedor, pois é muito comum casos em que os filhotes mesmo vacinados morrem poucos dias após saírem da vitrine da loja. Mas Ao invés de comprar um cachorro em Pet Shop, e alimentar este cruel, repugnante e indigno comercio, é muito mais gratificante adotar um cachorro, e as feiras de adoção e os abrigos de cachorros abandonados oferecem e dispõem para adoção uma lista de cachorros. 

Tratados com carinho e dignidade e muito bem cuidados, saudáveis, vacinados, vermifugados e já castrados. E alem do ato de adotar ser extremamente gratificante para quem o faz, o cachorro adotado vai retribuir a nobreza deste ato com muito carinho e fidelidade. Se você está pensando em adquirir um cachorro, a melhor e mais gratificante opção é adotar, pois você não só dará um lar a um cachorro, que lhe retribuirá fiel e imensamente, como também ajudará as Ongs, os Abrigos de Cachorros e as Feiras de Adoção a resgatarem mais cachorros e os livrarem do sofrimento e abandono das ruas, para que  sejam recuperados  e encaminhados para adoção. Então participe você também deste gratificante circulo virtuoso. Não compre, Adote! 

Repugnante Comércio - Cachorros.


Repugnante Comércio - Cachorros:  Comprar um lindo cachorrinho exposto na vitrine por se sentir atraído ou seduzido por sua beleza e fofura, ou até mesmo na boa intenção de livra-lo desta indigna situação que é ficar exposto como uma mercadoria, Entretanto boas intenções à parte, o fato é que comprar este lindo e fofo filhotinho, em muitos casos, estimula o que está por trás da maioria dos pet shops que pratica esse repugnante comércio. Pois grande parte dos cachorros que é vendida, e na maioria das vezes com menos de 2 meses de vida, vem de verdadeiras fábricas de filhotes (da expressão em inglês puppy mill). pois os cachorros de raça são criados presos, muitas vezes sem tratamento veterinário. 

Apenas para cruzar e produzir sem cessar e sem nenhum descanso. Não se iluda ou pense que comprando aquele lindo e sedutor filhotinho que está na vitrine vai amenizar ou resolver este grave e cruel problema. Muito pelo contrario, pois Os comerciantes e os criadores serão incentivados a continuar com este negocio de grande rentabilidade para ambos, pois o “produto” ou seja o lindo e sedutor filhotinho tem uma ótima saída ou demanda. não importando o grande sofrimento, desgaste e exaustão física a que são condenadas e submetidas as cadelas, que não passam de maquinas reprodutoras, sem direito a nenhum respeito ou dignidade. 

Juntamente com os "lindos e sedutores filhotinhos" que são expostos nas vitrines não como uma vida, mas sim como meras mercadorias ou produtos, e diante deste triste quadro de crueldade e covardia os cachorros, tanto as cadelas reprodutoras e seus filhotes não são tratados como uma vida, mais sim como produtos altamente rentáveis, sem nenhum direito a respeito ou a dignidade. e tudo isto em nome da ganância a da sede de lucros de criadores e comerciantes inescrupulosos. No entanto, Cachorro não e produto, nem mercadoria, e vida não se vende, e amigo não se compra, porem por serem vistos como simples e descartáveis mercadorias. 

Os filhotes não são vendidos já vacinados, pois os grandes pet shops somente oferecem o serviço e dão garantia pela "mercadoria" ou seja o lindo e sedutor filhotinho se o comprador vacinar o filhote ainda na loja. E o comerciante sempre terá o mesmo discurso e dirá que o filhote é saudável, mais na realidade, em muitos casos não passa de conversa de vendedor, pois é muito comum casos em que os filhotes mesmo vacinados morrem poucos dias após saírem da vitrine da loja. Mas Ao invés de comprar um cachorro em Pet Shop, e alimentar este cruel, repugnante e indigno comercio, é muito mais gratificante adotar um cachorro, e as feiras de adoção e os abrigos de cachorros abandonados oferecem e dispõem para adoção uma lista de cachorros. 

Tratados com carinho e dignidade e muito bem cuidados, saudáveis, vacinados, vermifugados e já castrados. E alem do ato de adotar ser extremamente gratificante para quem o faz, o cachorro adotado vai retribuir a nobreza deste ato com muito carinho e fidelidade. Se você está pensando em adquirir um cachorro, a melhor e mais gratificante opção é adotar, pois você não só dará um lar a um cachorro, que lhe retribuirá fiel e imensamente, como também ajudará as Ongs, os Abrigos de Cachorros e as Feiras de Adoção a resgatarem mais cachorros e os livrarem do sofrimento e abandono das ruas, para que  sejam recuperados  e encaminhados para adoção. Então participe você também deste gratificante circulo virtuoso. Não compre, Adote! 

Beleza e Fofura - Cachorros.




Beleza e Fofura - cachorros: Comprar um lindo cachorrinho exposto na vitrine por se sentir atraído ou seduzido por sua beleza e fofura, ou até mesmo na boa intenção de livra-lo desta indigna situação que é ficar exposto como uma mercadoria, Entretanto boas intenções à parte, o fato é que comprar este lindo e fofo filhotinho, em muitos casos, estimula o que está por trás da maioria dos pet shops que pratica esse repugnante comércio. Pois grande parte dos cachorros que é vendida, e na maioria das vezes com menos de 2 meses de vida, vem de verdadeiras fábricas de filhotes (da expressão em inglês puppy mill). pois os cachorros de raça são criados presos, muitas vezes sem tratamento veterinário. 

Apenas para cruzar e produzir sem cessar e sem nenhum descanso. Não se iluda ou pense que comprando aquele lindo e sedutor filhotinho que está na vitrine vai amenizar ou resolver este grave e cruel problema. Muito pelo contrario, pois Os comerciantes e os criadores serão incentivados a continuar com este negocio de grande rentabilidade para ambos, pois o “produto” ou seja o lindo e sedutor filhotinho tem uma ótima saída ou demanda. não importando o grande sofrimento, desgaste e exaustão física a que são condenadas e submetidas as cadelas, que não passam de maquinas reprodutoras, sem direito a nenhum respeito ou dignidade. 

Juntamente com os "lindos e sedutores filhotinhos" que são expostos nas vitrines não como uma vida, mas sim como meras mercadorias ou produtos, e diante deste triste quadro de crueldade e covardia os cachorros, tanto as cadelas reprodutoras e seus filhotes não são tratados como uma vida, mais sim como produtos altamente rentáveis, sem nenhum direito a respeito ou a dignidade. e tudo isto em nome da ganância a da sede de lucros de criadores e comerciantes inescrupulosos. No entanto, Cachorro não e produto, nem mercadoria, e vida não se vende, e amigo não se compra, porem por serem vistos como simples e descartáveis mercadorias. 

Os filhotes não são vendidos já vacinados, pois os grandes pet shops somente oferecem o serviço e dão garantia pela "mercadoria" ou seja o lindo e sedutor filhotinho se o comprador vacinar o filhote ainda na loja. E o comerciante sempre terá o mesmo discurso e dirá que o filhote é saudável, mais na realidade, em muitos casos não passa de conversa de vendedor, pois é muito comum casos em que os filhotes mesmo vacinados morrem poucos dias após saírem da vitrine da loja. Mas Ao invés de comprar um cachorro em Pet Shop, e alimentar este cruel, repugnante e indigno comercio, é muito mais gratificante adotar um cachorro, e as feiras de adoção e os abrigos de cachorros abandonados oferecem e dispõem para adoção uma lista de cachorros. 

Tratados com carinho e dignidade e muito bem cuidados, saudáveis, vacinados, vermifugados e já castrados. E alem do ato de adotar ser extremamente gratificante para quem o faz, o cachorro adotado vai retribuir a nobreza deste ato com muito carinho e fidelidade. Se você está pensando em adquirir um cachorro, a melhor e mais gratificante opção é adotar, pois você não só dará um lar a um cachorro, que lhe retribuirá fiel e imensamente, como também ajudará as Ongs, os Abrigos de Cachorros e as Feiras de Adoção a resgatarem mais cachorros e os livrarem do sofrimento e abandono das ruas, para que  sejam recuperados  e encaminhados para adoção. Então participe você também deste gratificante circulo virtuoso. Não compre, Adote! 

Cachorros - Lindo e Sedutor Filhotinho.


Cachorros - Lindo e Sedutor Filhotinho:  Comprar um lindo cachorrinho exposto na vitrine por se sentir atraído ou seduzido por sua beleza e fofura, ou até mesmo na boa intenção de livra-lo desta indigna situação que é ficar exposto como uma mercadoria, Entretanto boas intenções à parte, o fato é que comprar este lindo e fofo filhotinho, em muitos casos, estimula o que está por trás da maioria dos pet shops que pratica esse repugnante comércio. Pois grande parte dos cachorros que é vendida, e na maioria das vezes com menos de 2 meses de vida, vem de verdadeiras fábricas de filhotes (da expressão em inglês puppy mill). pois os cachorros de raça são criados presos, muitas vezes sem tratamento veterinário. 

Apenas para cruzar e produzir sem cessar e sem nenhum descanso. Não se iluda ou pense que comprando aquele lindo e sedutor filhotinho que está na vitrine vai amenizar ou resolver este grave e cruel problema. Muito pelo contrario, pois Os comerciantes e os criadores serão incentivados a continuar com este negocio de grande rentabilidade para ambos, pois o “produto” ou seja o lindo e sedutor filhotinho tem uma ótima saída ou demanda. não importando o grande sofrimento, desgaste e exaustão física a que são condenadas e submetidas as cadelas, que não passam de maquinas reprodutoras, sem direito a nenhum respeito ou dignidade. 

Juntamente com os "lindos e sedutores filhotinhos" que são expostos nas vitrines não como uma vida, mas sim como meras mercadorias ou produtos, e diante deste triste quadro de crueldade e covardia os cachorros, tanto as cadelas reprodutoras e seus filhotes não são tratados como uma vida, mais sim como produtos altamente rentáveis, sem nenhum direito a respeito ou a dignidade. e tudo isto em nome da ganância a da sede de lucros de criadores e comerciantes inescrupulosos. No entanto, Cachorro não e produto, nem mercadoria, e vida não se vende, e amigo não se compra, porem por serem vistos como simples e descartáveis mercadorias. 

Os filhotes não são vendidos já vacinados, pois os grandes pet shops somente oferecem o serviço e dão garantia pela "mercadoria" ou seja o lindo e sedutor filhotinho se o comprador vacinar o filhote ainda na loja. E o comerciante sempre terá o mesmo discurso e dirá que o filhote é saudável, mais na realidade, em muitos casos não passa de conversa de vendedor, pois é muito comum casos em que os filhotes mesmo vacinados morrem poucos dias após saírem da vitrine da loja. Mas Ao invés de comprar um cachorro em Pet Shop, e alimentar este cruel, repugnante e indigno comercio, é muito mais gratificante adotar um cachorro, e as feiras de adoção e os abrigos de cachorros abandonados oferecem e dispõem para adoção uma lista de cachorros. 

Tratados com carinho e dignidade e muito bem cuidados, saudáveis, vacinados, vermifugados e já castrados. E alem do ato de adotar ser extremamente gratificante para quem o faz, o cachorro adotado vai retribuir a nobreza deste ato com muito carinho e fidelidade. Se você está pensando em adquirir um cachorro, a melhor e mais gratificante opção é adotar, pois você não só dará um lar a um cachorro, que lhe retribuirá fiel e imensamente, como também ajudará as Ongs, os Abrigos de Cachorros e as Feiras de Adoção a resgatarem mais cachorros e os livrarem do sofrimento e abandono das ruas, para que  sejam recuperados  e encaminhados para adoção. Então participe você também deste gratificante circulo virtuoso. Não compre, Adote! 


Cachorros - Piedade e Compaixão.


Cachorros - Piedade e Compaixão:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de 
S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Cachorros - Qual o Limite.


Cachorros - Qual o Limite:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Cachorros para Divertir a Plateia.


Cachorros para Divertir a Plateia:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Cachorros - Obtenção de Grandes lucros.


Cachorros - Obtenção de Grandes Lucros: Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Cachorros - Presunção dos Seres Humanos.


Cachorros - Presunção dos Seres Humanos:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de 
S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Cachorros - Autoridades Ignoram e até Incentivam.


Cachorras - Autoridades Ignoram e até Incentivam:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de 
S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Cachorros - Choca e Revolta.


Cachorros - Choca e Revolta:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Classificam como Esporte - Cachorros.


Classificam como Esporte - Cachorros:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de 
S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Cachorros - Atores Inocentes e Inconscientes.


Cachorros - Atores Inocentes e Inconscientes:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequência funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Cachorros Cruel e Sanguinariamente Barbarizados.


Cachorros Cruel e Sanguinariamente Barbarizados:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Cachorros - Eventos Sanguinários.


Cachorros - Eventos Sanguinários:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Brigar até a Morte - Cachorros.


Brigar até a Morte - Cachorros:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Teatro da Barbárie - Cachorros.


Teatro da Barbárie - Cachorros:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Cachorros - Indiferença e Hipocrisia.


Cachorros - Indiferença e Hipocrisia:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de 
S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Sofrimento dos Animais é Diversão - Cachorros.


Sofrimento dos Animais é Diversão - Cachorros:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de 
S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Morte Violenta de Muitos Cachorros.


Morte Violente de Muitos Cachorros:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de 
S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Cachorros - Animais são Seres Inferiores.


Cachorros - Animais são Seres Inferiores:  Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de 
S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


Integridade e Dignidade Respeitadas - Cachorros.


Integridade e Dignidade Respeitadas - Cachorros: Qual o limite que pode chegar um ser humano diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos tópicos que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, que destaca a miserabilidade da condição humana diante do desespero, da falta de condições dignas. Pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno.E está é a mesma impressão que se tem lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de 
S.Paulo, contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão). 

Que é uma região de extrema miséria, e nestas condições a aposta em brigas de cachorros estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados. Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante luta cruel,sangrenta e mortal, que causa grande sofrimento e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia, formada por milhares de homens e meninos? especialmente em um país tão pobre. 

Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte” é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades e tambem uma vocação natural, que é herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituídas não só ignoram como tambem incentivam estes eventos sanguinários, bem no estilo pão e circo, e a luta sanguinária e mortal entre os cachorros passa a ser uma consequencia funesta da miséria humana. e são colocados para brigar até a morte não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbárie, são realizados no minimo duas vezes por semana, em que os atores são inocentes e inconscientes animais que são cruel e sanguinariamente barbarizados.

Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, e tem casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos desses responsáveis por cachorros e outros animais de estimação escolhidos para fazerem parte de nossa convivência, reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para o elefante forçado a fazer graça no circo, quanta indiferença e hipocrisia. 

Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida cultural rica com teatro, cinema, esportes,livros, com paisagens maravilhosas para conhecer, internet acessível, que desculpa temos para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão?  Até que ponto vai a miserabilidade humana que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir, ou então que eles devam ser preservados para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos, entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados pelo fato de serem uma vida, e nenhum "animal" por mais sanguinário e primitivo que seja, desrespeita tanto a vida, como o próprio ser humano.  


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