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terça-feira, junho 02, 2015

Cachorros com Medo.



Cachorros com Medo: Sempre que se pensa em um cachorro medroso, imaginamos logo um cachorro sem personalidade, submisso, ou seja, aquele cachorro que por qualquer motivo, literalmente põe o rabo entre as pernas. E que inclusive nem mesmo tem coragem de encarar o seu próprio responsável sem desviar o olhar ou abaixar a cabeça, este, no entanto, é só um estereótipo de uma das varias formas de um cachorro medroso agir. Entretanto há muitos cachorros medrosos que agem de maneira bastante agressiva às situações que os assustam, e que, no entanto, raramente são diagnosticados como tal por seus responsáveis. 


Pois para a grande maioria das pessoas a agressividade dos cachorros está ligada quase que única e exclusivamente à valentia, entretanto muitas vezes temos atrás de toda esta agressividade, um enorme medo do desconhecido. E todo este processo comportamental começa na primeira vez em que o filhote, amedrontado, reage agressivamente, e tem êxito ao afastar o alvo do seu medo, que pode ser outro cachorro, uma criança, ou mesmo seu próprio responsável. E neste momento ele aprende e assimila que sempre que  enfrentar uma situação que lhe causa medo ele pode agir de forma agressiva, pois o "perigo" acabará. 


A palavra "perigo" neste caso é bem própria, pois o cão medroso associa todas as situações desconhecidas como um perigo real, pois ele não sabe discernir. E, para piorar um pouco mais as coisas, raro é o responsável que sabe lidar com este tipo de situação. E há maneiras de se identificar preventivamente o comportamento medroso em filhotes, pois os mesmos agem e tem atitudes caracteristicas mediante determinadas situações. Por exemplo, filhotes que mostram um medo exagerado de situações novas a ele, e qualquer atitude mais rude pode detonar um comportamento típico de submissão, como se assustar facilmente, se agachar, urinar por medo ou virar de barriga para cima. 


Ou qualquer movimento que se faça com a mão, ele já se abaixa, como se tivesse medo de apanhar, ou que se arrepiam (na parte de trás da nuca) sempre que cruzam com outros cachorros. Que não são capazes nos encarar, e desviam sempre o olhar, e tambem reagem agressivamente ao se deparar com tipos humanos diferentes dos quais ele esteja a costumado. E este comportamento submisso, medroso e violento pode variar e serem relativos principalmente à idade, sexo, cor, raça, entre outros fatores. Enfim, toda a questão do medo mora na incapacidade deste filhote de lidar com situações fora do comum (para ele), pois o novo o assusta. 


E devido a estes comportamentos caracteristicos e fáceis de se identificar, porque então é tão difícil, para que os responsáveis conseguirem identifique se o seu cachorro é medroso, pois está é uma questão de conceitos erroneamente pré-definidos. Conceitos como o que cachorros devems ser sempre valentes, e que a agressividade é uma reação esperada (e muito bem aceita) vinda de um filhote de cachorro de guarda, ou que agressividade é sinal de valentia, que filhotes que têm a iniciativa do ataque são cachorros de guarda ideais, que medo é sinal de covardia. Por conta deste conceitos erroneos, as atitudes e ações inadequadas destes filhotes são consideradas normais, ou até mesmo desejáveis.


Então temos um filhote que age agressivamente, sem ter qualquer aptidão para avaliar a real periculosidade da situação, e que não só não é repreendido, como muitas vezes ainda é incentivado a agir desta forma por seu próprio responsável. Porem estes responsáveis, na verdade, acabam inconciêntemente premiando uma ação totalmente errada no comportamento dos seus cachorros, pois os cachorros não tem qualquer orientação ou reprenssão sobre suas ações, pois as julga e as interpreta sozinho e livremente, podendo tomar atitudes violentas para combatê-las, em intervenção ou limites, e depois ainda acaba sendo recompensado por seu responsável.


Inclusive este cachorro é um grande e potencial candidato a cometer atrocidades, pois age  violentamente sem limites ou reprenssão a qualquer situação que o assuste, e tambem jamais confiará ou acatará qualquer ordem de responsável, que naturalmente deveria ser o seu lider, ou seja ninguém conseguirá dete-lo ele decidir e resolver atacar. Entretanto tudo pode ser bastante simples se este cachorro tiver está tendência comportamental previamente diagnosticado. Quando então o proprietário pode-rá fazer um trabalho direcionado de orientação e socialização que possa vir a aumentar a auto-confiança deste cachorro, mostrando-lhe que nem tudo o que é desconhecido é perigoso.


E o cachorro medroso, seja ele agressivo ou submisso, deve ser tratado com muita delicadeza, sem, no entanto, ser mimado. E o seu responsável deve saber ampará-lo de forma a fazer com que ele se sinta absolutamente seguro ao seu lado. Isto inclui um bom trabalho de socialização com o cachorro, demonstrando de uma maneira segura e firme, de que ele possui um líder que pode protegê-lo, e é capaz de identificar qualquer perigo potencial. Ou seja, cachorros medrosos com comportamentos submissos ou violentos, e principalmente os violentos, precisam de responsáveis muito presentes e seguros, e que mostrem sua liderança de forma incontestável.



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E o seu cachorro irá lhe obedecer fielmente de uma forma facil e natural.

Você mesmo poderá ensiná-lo a deixar de destruir suas coisas, a latir só quando necessário, ou o melhor a fazer suas necessidades no lugar correto e ainda irão passear sem arrastar você junto...

Cachorros de Pastoreio.



Cachorros de Pastoreio:   Já faz bastante tempo que os cachorros assumiram um lugar especial e de importância na vida do homem, seja como simples companheiro para caminhadas, seja como guardião de propriedades ou, ainda, utilizando-se de seus instintos ancestrais de caça para auxiliar eficientemente aos homens no pastoreio de seus rebanhos. Inclusive houve no decorrer do tempo, muitos aprimoramentos e muitas raças foram desenvolvidas e se mostraram muito aptas para atuar no trabalho com o rebanho, como o Collie, o Pastor de Sheatland, o Old English Sheepdog e, claro, o Pastor Alemão. No entanto, com o passar do tempo e com a tendência a serem utilizadas como cachorros de companhia ou guarda, muitas de suas qualidades e aptidões naturais de seus instintos primarios para o trabalho foram sendo disperdiçadas e ficando inativas.


Por outro lado, outras raças mantiveram-se na ‘ativa’ e por isso se destacam atualmente como excelentes cachorros de trabalho, como o Border Collie, que é um cachorro com uma imensa capacidade de trabalho, inclusive já intensamente testada e aprovadacomprovada, tanto no trabalho com ovelhas quanto com bois. E o Australian Cattle Dog, que é chamado também de Blue Heeler ou Red Heeler, de acordo com a variedade, e que é especialista no trabalho com rebanhos bovinos. A eficiência destes cachorros é diretamente proporcional à conservação do instinto de pastoreio de seus antepassados, os lobos, que na caça apartavam os membros mais fracos dos grupos de herbívoros e depois os caçavam e abatiam para se alimentarem.


E foi a através do estudo e da compreensão da forma como os cachorros e os lobos caçavam, que o homem pode iniciar a seleção dos exemplares que melhor se adaptavam a este estilo e, a partir deles, produziu raças com caracteristicas e qualidades especificas com o objetivo de que trabalhassem arrebanhando, conduzindo e, principalmente, não agredindo os rebanhos, já que o seu alimento já erá fornecido pelo homem. E no caso das raças pastoras, menos importante do que os padrões estéticos, as criações buscam produzir filhotes saudáveis e com um extremo potencial voltado para o trabalho. E a seleção dos reprodutores é feita basicamente levando-se em conta o histórico familiar de aptidão ao trabalho de pastoreio.


E o treinamento, que começa aos doze meses, consiste em se fazer um perfeito entrosamento e parceria com o cachorro, para que ele possa desempenhar o melhor trabalhe com a maxima eficiencia possivel. Porem, antes de se iniciar o trabalho com o rebanho, e isto se aplica para qualquer cachorro ou o rebanho, é fundamental que o cachorro não receba o adestramento básico de obediência tradicional. Antes disso, o cachorro vai ser submetido a alguns testes para vetificar suas aptidões de pastor e no máximo, será ensinado a atender alguns comandos basicos. Pois cada raça tem o seu proprio ‘estilo’ de pastoreio, no caso do Border, os exemplares têm como principal característica de trabalho o "trazer", ou seja, ele dá a volta e coloca naturalmente, o rebanho entre o proprio cachorro e o condutor.


Já no caso do Blue Heeler, a principal característica é de atuar como "empurrador", ou seja, ele se coloca naturalmente voltado para o rebanho e de costas para o condutor. E o perfeito e adequado adestramento, consiste em se colocar "comando" nos movimentos naturais destes cachorros para que, sob a ordem do condutor o cachorro leve o rebanho ao lugar desejado, não se importando se é empurrando o rebanho ou trazendo o rebanho. Sendo que os cachorros devem ser ensinados a executar os movimentos básicos, como cercar o rebanho no sentido horário e anti-horário, deitar, parar, andar, morder. Porem para que o cachorro execute corretamente cada um desses comandos, há a necessidade de um intensivo treinamento.


E não apenas do cachorro, mas também de seu condutor, já que é fundamental que ambos saibam exatamente o seu papel durante a jornada de trabalho. E como o tamanho do rebanho pode variar muito, já existe inclusive uma raça especializada em latir, no trabalho com grande rebanhos, para avisar aos animais da frente, que existem cachorros pastores trabalhando lá atrás. O cachorro de pastoreio pode ser encarado como um bom, barato e eficiente implemento agrícola, ou tambem, um otimo e indispensável funcionário que não falta ao serviço, não tem férias, não tem encargos sociais, não reclama e que ainda ama e é fidelissimo ao seu patrão.





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Cachorros que Comem Fezes.



Cachorros que Comem Fezes: O nome científico que se dá para o ato de os cachorros e outros animais de comerem as próprias fezes e tambem a de outros animais é coprofagia. E embora o ato de comer as suas próprias fezes, ou as de outros animais, aos seres humanos possa parecer algo nojento, indigesto e insalubre, para os cachorros esta é uma atitude totalmente natural e normal. Entretanto o ato comportamentaql de comer fezes nos cachorros, pode ser tratado e eliminado, porem não se deve pensar que o seu cachorro é nojento ou anormal por causa disso. Um exemplo de situação natural onde o cachorro, ou melhor, a cadela come fezes é quando ela está com os filhotes recém nascidos. Pois uma boa cadela nunca vai deixar que seus filhotes fiquem num lugar sujo de fezes e urina.


Como conseqüência ela vai lamber os filhotes após cada mamada, não só para estimulá-los a fazer suas necessidades fisiologicas. Pois cachorros muito novos precisam de estímulos, na forma de massagens, para poder fazerem suas necessidades, como também para limpar a sujeirinha e deixar o "ninho" o mais limpo possível, evitando que o local fique contaminado. E assim que os filhotes já estiverem mais crescidos, a cadela usará de outros meios para ensiná-los a defecar longe da área aonde eles dormem e são alimentados. Ela passará a se levantar do ninho algum minutos antes deles estarem totalmente saciados, e a procura das "mamadeiras" gostosas da mamãe os filhotes irão acompanhá-la para fora do ninho. E acabarão fazendo as suas necessidades do lado de fora do ninho, o que normalmente ocorre logo após o fim da mamada, e não na caminha.


Já nesta época não se espera mais que a mãe, nem que os filhotes procurem fezes para comer.  Se isso estiver ocorrendo é preciso, antes de mais nada, levar o filhote ou o cachorro adulto num veterinário para afastar qualquer possibilidade de problema nutricional. Pois a ocorrência do ato da coprofagia em filhotes mais velhos e em cachorros adultos pode estar relacionada principalmente com problemas que interferem na absorção normal dos alimentos. Deve-se então se soliçitar ao veterinário que cheque todas as possibilidades, como verminose, pancreatite, deficiência de enzimas digestivas, ou outros problemas no aparelho digestivo. Um outro fator pode ser alimentar, devido a uma dieta inadequada, pobre em fibras e/ou proteínas.


O que pode fazer com que o cachorro vá tentar buscar estas substâncias nas suas proprias fezes ou nas de um outro animal. E tambem estudos apontam que cachorros alimentados uma única vez no dia tendem a comer as suas próprias fezes mais dos que os cachorros alimentados duas ou mais vezes por dia. E a explicação  de tal relação está no fato de que alguns cachorros possuem uma dificuldade maior de absorver os nutrientes se eles forem oferecidos em uma única grande porção de alimento. Os nutrientes, nestes casos, acabam passando direto para as fezes do animal que, mais tarde, sentindo-se mal nutrido, acaba instintivamente para compensar e tentar suprir estas carências, comendo as suas próprias fezes.


É o que parece ocorrer também quando mais de um cachorro é alimentado ao mesmo tempo, muitas vezes no mesmo prato, e um cachorro é muito mais dominante do que o outro. Inclusive o cachorro mais dominante pode até mesmo "impedir" que o cachorro mais submisso se alimente com um simples olhar.  O cachorro mais submisso só irá se aproximar do prato quando o cachorro mais dominante permitir e estiver totalmente saciado.  E desta situação duas coisas podem acontecer, o cachorro mais dominante, devido a sua competividade come muito mais do que agüenta, para não deixar que o mais submisso se alimente direito, e acaba tento o mesmo problema que o caso descrito acima, ou seja, não consegue absorver todos os nutrientes da ração.


Ou o cachorro mais submisso passa fome, e tem que recorrer as fezes do cachorro mais dominante para se alimentar. Existe ainda a possibilidade de que o cachorro esteja comendo as fezes, comop se tivesse recolhendo-as para não ser punido por ter feito a sujeira no lugar errado. É bastante comum que cachorros que foram punidos com freqüência, e ainda muito cedo, apresentem este tipo de comportamento. O grau necessário de severidade da punição para causar tal reação vai depender da sensibilidade individual de cada cachorro. Ou seja, nem sempre é preciso que o cachorro seja "espancado" a cada acidente para que ele passe a comer as próprias fezes. Maus hábitos de higiene também têm sua contribuição, filhotes que ficam presos em locais sujos podem desenvolver a habilidade de limpar a área por conta própria.


Falta de atenção dos seus responsáveis, tédio, solidão, medo e estresse emocional também podem deflagrar este comportamento impróprio. E no caso de um cachorro que esteja manifestando este comportamento, que é o de comer fezes, ou para se prevenir que este problema venha a acontecer, descrevemos adiante ulgumas sugestões bastante simples e praticas. Como alimentar o filhote, ou cachorro adulto pelo menos duas vezes por dia, sendo que filhotes de até 6 meses precisam ser alimentados pelo menos 3 vezes por dia e com uma ração de boa qualidade. Se você possui mais de um cachorro na casa, alimente-os em pratos separados e certifique-se que todos estejam podendo se alimentar sem problemas de dominancia e competividade.


Procure manter o jornal do seu filhote sempre bem limpinho e, de preferência, não deixe o filhote ver você limpando as fezes dele, pois a filhotes muito inteligente que podem querer resolver imitar o seu comportamento, e da forma que eles sabem, que é a pior forma possivel. E tambem não brigue com o seu filhote se ele já tiver feito sujeira no lugar errado, simplesmente limpe a sujeira e espere uma oportunidade para pegá-lo no ato. E se você começar a ver movimentos circulares em cima do seu tapete persa pegue o filhote no colo e leve-o imediatamente para o local permitido. E se ele já estiver começado a sujar, não espere ele acabar, interrompa-o com um sonoro "AÍ NÃO", pegue-o no colo e leve-o imediatamente para o jornal.


Chegando no jornal NÃO brigue com o filhote, pelo contrário faça a maior festa do mundo e se apenas um pouco da sujeira ou uma gotinha de xixi cair no jornal faça ele se sentir o mais amado dos bichos. Observe sempre que o seu cachorro for ao banheiro e crie uma rotina para distraí-lo assim que ele fizer as suas necessidades. Acabado a sujeira, chame-o para um cômodo bem longe da área com o jornal e lhe dê um petisco. E enquanto ele fica distraído comendo o petisco, limpe o jornal rapidamente, sem deixar que o peludo veja. Leve o seu cachorro para um check-up, e se   for preciso faça-lhe um exame de fezes, conforme orientação do seu veterinário.


Pois é fundamental e muito importante para a saude do mesmo, que ele fique livre de vermes.  Ligue antes para receber orientações de como coletar as fezes e como armazená-las de forma correta para que o exame seja o mais preciso possível.  Se o seu veterinário prescrever um remédio de vermes, lembre-se que é muito importante seguir a risca as orientações dadas por ele. Administre o remédio na dose correta e nos dias exatos para não perder o ciclo dos parasitas. Você pode também perguntar ao seu veterinário se ele recomenda algum tipo de "aditivo" para colocar na comida do seu cachorro e tornar as fezes desagradáveis.  Existem produtos importados para este fim e também algumas alternativas "caseiras" mas NUNCA faça nada sem consultar o seu veterinário primeiro.





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Tumor em Cachorros.



Tumor em Cachorros: A Oncologia é a parte da medicina tanto humana quanto veterinária, dedicada aos estudos, pesquisas e ao tratamento de tumores. Vamos então a principio passar uma noção geral sobre os diferentes tipos de tumores que podem vir a acometer especificadamente os cachorros. Pois assim como os seres humanos, eles tambem não estão livres de serem acometidos por tumores, e que podem tambem ser podem ser do tipo benigno ou maligno, podendo inclusive se disseminar no organismo e afetar vários órgãos do corpo do cachorro. E é muito importante que o responsável periodicamente observe bem atentamente o seu cachorro, para poder notar antecipadamente e de forma preventiva o aparecimento de qualquer abcessos, caroços ou alteração na pele. 



Inclusive estas alterações podem ser externas e bem evidentes, como tumores de pele ou tumores das glândulas mamárias, mas podem ser internas e mais difíceis de serem observadas, como neoplasias em fígado e baço, entre outros órgãos. E entre as ocorrências de maior incidência nas clínicas veterinárias é o aparecimento de tumores de mama em cadelas, principalmente em idosas e que nunca deram cria. Sendo que eles podem ser benignos ou malignos, e caso sejam malignos, pode rapidamente vir a ocorrer a metástase, que são focos que foram disseminados da neoplasia em outras partes do organismo. E que podem inclusive não somente vir a causar sérios danos à saúde do cachorro acometido, como tambem leva-lo em um curto espaço de tempo ao óbito. 



E geralmente uma das localizações mais comuns de sua manifestação das metástases destas neoplasias são os pulmões. E Tumores de pele tambem são bastante frequentes de serem diagnosticados nas clínicas, inclusive  aparecimento de alguma lesão "estranha" no pelame do cachorro deve ser imediatamente comunicado ao veterinário, pois caso o tumor seja maligno, quando diagnosticado a tempo, deve ser retirado e tratado imediatamente, devido principalmente a sua rápida disseminação e desenvolvimento, aumentando assim as chances do cachorro vir a sobreviver e conseguir ter uma sobre-vida e com uma boa qualidade de vida. 



Deve-se então se ficar atento aos sintomas como evidente perda de peso sem causa definida, pêlos opacos e que caem facilmente, apatia, dificuldade respiratória entre outros similares. E mesmo que sejam sintomas genéricos, mesmo assim podem estar ligados à presença de neoplasia interna. E nestes casos, somente o médico veterinário poderá diagnosticar a presença da doença através da história e exames clínicos, associados à realização de exames laboratoriais, como análises clínicas, raio-X, exame ultra-sonográfico, etc..





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Cachorros que não Comem.



Cachorros que não Comem: O que deveria ser uma atividade bem simples, fácil, natural e até prazerosa que é ato de alimentar o cachorro. Para muitos responsáveis entretanto, esta acaba sendo uma atividade bastante complicada, pois muitos são os cachorros que complicam bastante na hora de comer. No entanto, poucos são os responsáveis que sabem lidar com tais questões, acabando na maioria das vezes exagerando e superdimensionando o problema, e acabam dando ênfase, colaborando e só reforçando este mau comportamento. E são várias as situações relatadas pelos responsáveis pelos cachorros, que vão desde o cachorro que só come quando o seu responsável lhe dá comida na boca, até o cachorro que enjoa da ração a cada mês. 


Mas antes de se aprender a lidar com tais comportamentos, é bom e necessário estar ciente de algumas situações. Pois não é à toa que a maioria dos cachorros que apresentam dificuldade na hora de comer é de pequeno ou médio porte. Devido a principalmente muitos responsáveis por cachorros destes porte terem uma tendência a tratarem estes cachorros como se fossem bebês.  Pois ao verem o seu "bebê" sem comer, isto acaba lhes provocando muito medo, angústia e receio de que ele possa ficar doente, ou até morra, por estar mal alimentado, ou ficar sem comer. Entretanto, cachorros não são bebês humanos, pois os bebês humanos são muito mais frágeis e indefesos que um bebê canino, ou mesmo um cachorro adulto. 


E nunca se soube ou ouviu falar de um cachorro saudável que tenha tido inanição, e muito menos morrido devido a ela, ou outros problemas gerados pela subnutrição, estando com saúde e tendo comida à disposição. Pois se o cachorro tem fome e há comida, ele simplesmente come, porem o problema começa no momento em que este cachorro percebe a apreensão que causa em seu responsável o fato dele recusar comida. E tal responsável fará qualquer coisa para vê-lo se alimentar, é neste momento que ele percebe o trunfo que tem, e que começa a usar tal poder. Outra questão importante é a quantidade de ração a ser oferecida para o filhote, inclusive a maioria das rações coloca em sua embalagem uma tabela onde se pode achar qual a quantidade diária de ração que um filhote ou cachorro adulto deve comer. 


Entretanto aqui também vemos alguns problemas, e o mais comum deles é o responsável achar que o indicado na embalagem é o que deve ser consumido a cada refeição, e com isso ele acredita que o filhote ou o cachorro adulto esteja comendo pouco, quando na verdade muitas vezes ele já está comendo bem além do que devia. Outro ponto em que se costumam “humanizar” os cachorros é quando se acredita que o cachorro não come a ração oferecida por ter “enjoado” do seu sabor, já que come a mesma ração sempre. Esta é outra visão humana e equivocada da questão, pois os cachorros não têm necessidade de variar o sabor de sua alimentação como nós humanos, pois eles não tem nenhum problema quanto ao padrão constante do sabor, pois para eles pouco importa o paladar, e eles podem comer e sem ter qualquer problema de enjôo de sabor, o mesmo alimento todos os dias. 


E para se resolver estes problemas, e que inclusive são os mais comuns, como o cachorro que não come, ou que só come se o responsável lhe der comida na boca, e o que se vê aqui há uma “quebra de braço” na qual o cachorro já se habituou a sempre sair ganhando. Então, a rotina se estabelece, e este responsável passa a dar comida na boca do seu cãozinho, como se este fosse um bebezinho. E tal responsável sofre por estar “escravizado” por seu cachorro, mas ao mesmo tempo não tem coragem de enfrentar a teimosia deste, acreditando que isso causará grande sofrimento ao mesmo. Então, esta situação se estende indefinidamente, pois a menos que este responsável dê um breque nesta história, nada irá mudar com o passar do tempo. 


E a principio a primeira coisa que se deve reparar quando um cachorro não come, é se ele apresenta qualquer sinal de problemas de saúde, então para experimentar a vivacidade do cachorro, deve-se jogar uma bolinha, ou outro brinquedo para ver se o cachorro está alerta e aceita a brincando, e se ele reagir e brincar, normalmente não há maiores motivos para preocupação. Depois disso, experimente dar um pedacinho de algum petisco que você sabe que ele gosta, e se ele comer, é um otimo sinal, porem se não comer, ai sim pode ser algum problema, deve-se então procurar o auxilio de um veterinário. Entretanto, caso não seja nenhum problema de saúde, deve-se inicialmente organizar as refeições em horários fixos, inclusive está é uma medida bastante eficiente. 


Porem se for um filhote, deve-se dividir a quantidade diária indicada na embalagem da ração em 3 refeições, preferencialmente de manhã, à tarde e à noite. E se for um cachorro já adulto, dependendo do porte, o mesmo deve comer no mínimo 2 vezes por dia, tendo-se cuidado para se evitar a torção gástrica, isto no caso de cachorros de porte médio a grande, e se for de raça pequena ou mini pode comer 1 ou 2 refeições diárias. E a ração deve ser colocada a disposição do cachorro, e retirado 10 minutos depois, tendo ele comido a ração, ou não. Se o responsável quiser, pode até voltar a oferecer a ração depois de uns 30 ou 40 minutos, porem da mesma forma. 


Deve-se colocar o comedouro, sem nenhum alarde ou pedidos para que ele coma, e depois simplesmente recolha o comedouro, também sem nenhum alarde, e independende de choros ou indiferença só volte a oferecer a ração novamente no próximo horário estabelecido para a refeição. E não se deve preocupar, pois nenhum dano será causado ao cachorro, e mesmo que ele se recuse a comer e faça pouco caso da ração, uma hora certamente e de forma natural ele ficará com fome, e nesta hora quando for colocado o comedouro na frente dele ele com toda certeza irá comer. E no caso de cachorros que só comem se o responsável misturar ração úmida, que geralmente é vendida em latas, ou outro alimento junto à ração. 


Aqui o caso é um pouco mais complicado, o cachorro que quer ração junto com comida feita para humanos, do que o cachorro que só come quando há ração úmida. Até porque, a ração úmida, ou comida de latinha, é um alimento feito especificamente para cachorros, portanto, não acarreta em grandes problemas para a saúde do cachorro. E tambem é preciso ver se a ingestão da comida de latinha não está causando diarréia no cachorro, ou fazendo com que ele coma as próprias fezes (coprofagia). Inclusive a longo prazo, a ingestão de ração úmida pode aumentar a possibilidade do cachorro ter tártaro, porém nada que um bom dentista canino não resolva. 


Portanto o uso da ração úmida pode ser feito, desde que não esteja causando nenhum mal ao cachorro, e que se saiba dosar a quantidade das duas rações (a úmida e a seca) para não se dar uma super alimentação ao cachorro, tornando-o consequentemente obeso, inclusive, devido ao acréscimo da ração úmida, deve-se diminuir a quantidade de ração seca. Já o problema do cachorro que come a comida humana junto à ração, é que a comida humana é preparada com uma grande quantidade de sal, gorduras e outros condimentos para os quais o organismo canino não está apto a lidar. E devido a isto, é bastante comum vermos cachorros que comem este tipo de alimentação tendo problemas de fígado, rim, estômago, entre outros problemas de saúde decorrentes. 


Neste caso, é até aconselhável que se comece a misturar a ração úmida junto á ração seca, no lugar da comida humana, e com o tempo ir aos poucos diminuindo a quantidade de ração úmida em relação à seca. Inclusive, para se parar de dar a comida úmida ao cachorro, o aconselhável é ir reduzindo a sua quantidade junto a ração seca gradativamente. É provável que na primeira ou segunda vez que se for oferecer só a ração seca ele não queira comer, neste caso, espere 10 minutos e retire o comedouro, mesmo que o cachorro não tenha comido. Pode-se voltar a oferecer a ração ao cachorro uns 30 ou 40 minutos mais tarde, e novamente retirar o comedouro dez minutos depois, e mesmo que ele não queira comer no momento. 



Só se deve voltar a oferecer a ração novamente no próximo horário de refeição dele, pois podem acreditar, quando o cachorro tiver fome, ele não resistirá e terá que comer a ração. E na situação em que tem que se trocar a ração a cada dois meses, para que o cachorro volte a comer, inclusive é comum que um cachorro passe a não querer mais comer determinada ração. E quando isto acontece o cachorro muitas vezes começa a emagrecer e a comer muito menos, e se devido a isto o cachorro começa a emagrecer, é a hora de introduzir uma ração nova. Porém alguns cachorros enjoam de suas rações com muita frequência, neste caso não é recomendável que você dê uma ração nova a cada compra de ração, escolha então duas de sua preferência, e que o cachorro coma bem, e alterne as duas rações. 


É sempre importante lembrar é que ideal é que se use duas rações do mesmo padrão, de preferência Premium ou Super-Premium.  E o caso de cachorros que só comem se seus responsáveis  ficarem junto deles, aqui o caso tanto pode ser de um cachorro fazendo manha, quanto o caso de um cachorro mais medroso, e que precisa se sentir seguro e estar perto do seu responsável para poder comer. E neste caso, se o responsável se incomoda em ter que ficar “de castigo” ao lado do cachorro enquanto ele come, deve começar a colocar o comedouro num local próximo, onde o cachorro possa vê-lo enquanto come,  desta forma o responsável fica-rá a vontade e seu cachorro tambem se senti-rá tranquilo.


E as situações em que o cachorro não come se o seu responsável estiver próximo ou junto dele,  inclusive este é um tipo de atitude que é típico de cachorros muito tímidos ou submissos. E se eles vivessem numa matilha selvagem, seriam os últimos a comerem, pois os primeiros a comerem na matilha são sempre os líderes. E só depois que estes acabam de comer, é que os cachorros menos dominantes chegam perto da comida, isto quer dizer que os cachorros mais submissos são os últimos a terem direito à comida. E eles sabem disso, pois quando este cachorro vê seu responsável chegar perto de sua comida, e por acatar a sua liderança, não chega nem perto da comida por acreditar que este seja um direito do seu líder, e ele deve esperar até que chegue a vez dele. 


E assim que o seu responsável se afasta da comida, o cachorro entende a mensagem, e ai sim come normalmente, Ou seja, e neste caso não há necessidade de se fazer algo para mudar este comportamento, simplesmente deve-se sair de perto do comedouro. Pois qualquer tentativa de se eliminar tal comportamento provavelmente irá só intimidar ainda mais o cachorro. E ha´casos tambem de cachorros que comem bem menos ração do que o estipulado na embalagem, e nestes casos o que vale é o bom senso, principalmente se o cachorro estiver saudável e ativo, não há problema algum. Pois muitos cachorros conseguem eles mesmos avaliar quanto devem comer, e quando há uma diminuição em suas atividades, por gastarem menos energia, eles consequentemente comem menos. 


Inclusive no calor, há cachorros que diminuem significadamente a ingestão de alimentos, pois no calor é normal que o cachorro passe o dia todo dormindo, e só comece a ficar ativo quando a noite vem e a temperatura fica mais amena. E como o cachorro passou o dia todo dormindo, e por ter gasto pouca energia, portanto é normal que ele tambem coma menos. E há a situação tambem em que o cachorro progressivamente passou a comer muito menos do que comia, inclusive e principalmente se estivermos falando de um cachorro com mais de sete anos é normal que isto aconteça, pois conforme o cachorro vai ficando mais velho, há uma tendência natural a se ter menos atividade física.  É o mesmo do caso da situação anterior, onde o cachorro por gastar menos energia, acaba em consequência precisando ingerir uma quantidade menor de ração. 


E no caso de cachorros que comem muito rapidamente, pois há alguns cachorros que são esganados e devoram a comida em segundos, inclusive a explicação para tal comportamento remete à vida selvagem canina. pois os cachorros em estado selvagem apesar de serem predadores, tambem vivem de restos de caça de outros animais, ou seja são carniceiros. Pois por não ocuparem o topo da cadeia alimentar entre os predadores, estão sempre sujeito a que outros animais maiores cheguem e lhes tome a carcaça. Por conta disso, dependendo da situação eles são preparados naturalmente, para a engolirem a maior quantidade de comida possível, e no menor tempo possível. Inclusive cachorros que vieram de ninhadas grandes têm uma tendência a comerem mais rapidamente, e para que eles não engasguem pode-se umidecer um pouco a ração com água.




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