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segunda-feira, outubro 04, 2010

Raiva Canina/Sintomas - Cachorros.



Cachorros - Raiva Canina/Sintomas:  A raiva canina, tambem conhecida vulgarmente como hidrofobia, é uma doença infecto-contagiosa que é causada por um vírus da família Rhabdoviridae do genero Lyssavirus. E que acomete todos os animais endotermicos, categoria em que os integrantes são denominados como animais de sangue quente. Entre estes animais estão incluídas todas as espécies de aves e mamíferos, inclusive os seres humanos, sendo portanto tambem uma perigosissima zoonose, que em 99% dos casos é fatal. Entretanto em aves e alguns tipos de mamíferos como os marsupiais (Gambas/Cangurus), a ocorrência da infecção pela doença é muito rara. A transmissão da doença ocorre diretamente pela mordida do cachorro contaminado ou indiretamente pelo contato da saliva infectada com alguma lesão ou pelas mucosas de um cachorro sadio e ocasionalmente contaminado. 

Após penetrar e infectar o organismo do cachorro, o vírus inicialmente invade, se multiplica e simultâneamente destroi as células dos gânglios espinhais. E posteriormente migra para o cérebro continuando a sua multiplicação incessante e destruindo as células do encéfalo. O cachorro passa então a apresentar alterações no comportamento com um salivamento intenso e cronico (sialorreia), e também para de se alimentar e de beber agua. E mesmo a raiva sendo controlada e monitorada nos animais domésticos em quase todo mundo, está  temida doença fatal demanda uma grande atenção para o seu controle e vigilancia por parte das autoridades sanitárias e de saude publica, em razão dos animais silvestres. Mesmo em locais onde é considerada erradicada ou mantida sob controle, já que é uma doença que não tem tratamento ou cura, ou sejá, é fatal em todos os casos que evoluem para a manifestação dos sintomas. 

E até 2006 foram registrados apenas 6 casos de cura entre os seres humanos, dos quais 5 haviam recebido o tratamento vacinal e somente um, em 2004, parece não ter recebido estes cuidados. E sua incidência é global, salvo em algumas áreas específicas em que é considerada erradicada, os lugares livres da raiva, já a partir de 2010: são a Antartida, Austrália, Nova Zelândia, Singapura, Fiji, Papua Nova Guiné, Províncias de Irian Jaya e Papua Ocidental na ilha de Nova Guiné na Indonésia, Alemanha, Áustria, Guam, Havaí, Reino Unido, República da Irlanda, Dinamarca, Noruega, Suécia, Islândia, Japão, Taiwan, Sardenha e Córsega.
E foi Cornelius Celsus, um dos primeiros a analisar e escrever sobre a raiva, e suas ideias sobre a utilização da cauterização vigorou até Pasteur. E o termo raiva deriva do latim rabere (significando fúria ou delírio), mas também encontra raízes no sânscrito rabhas (tornar-se violento). Entre os gregos era chamada de Lyssa ou Lytta (loucura, demência), também a palavra vírus deriva desta doença, significando veneno no latim, pois muito supunham que era um mal derivado de um veneno contido na saliva dos animais infectados.

Desde a Antiguidade a raiva já era temida em razão da sua forma de transmissão, ao quadro clínico e sua evolução. Acreditavam os primitivos que era causada por motivos sobrenaturais, pois cães e lobos pareciam estar possuídos por demônios. É a doença de registro mais antigo, entre os egípcios era comum a crença de que havia a interferência maligna da estrela Sirius (da constelação de Cão Maior) sobre os cachorros, alterando-lhes o comportamento. Entre os mesopotâmios, cerca de 1.900 a.C., já era citada no Código de Eshnunna, o que demonstra já ser a raiva um problema publicoco na época. Na Grécia Antiga era temida, e Homero (Ilíada) regista a presença de cães raivosos; na mitologia eram invocados os deuses Aristeu e Artêmis para a proteção e cura da raiva. Autores gregos e romanos estudaram o mal, entre os séculos IV e I a.C. 

Tais como Demócrito, Cornelius Celsus e Galeno, descrevendo-as em homens e animais e sua transmissão, recomendando práticas como a sucção, cauterização por meio de substâncias cáusticas e/ou ferro em brasa e também a excisão cirúrgica dos ferimentos,: e se a vítima não viesse a óbito ficaria com várias cicatrizes.. Foi descrita por Aristóteles, que assinalou o risco da mordida por cães infectos, embora ainda se acreditasse que sua ocorrência poderia se dar de modo espontâneo, por meio de alimentos muito quentes, pela sede, por conta da falta de sexo ou forte excitação nervosa. E durante a Idade Media até o seculo XIX, o medo causado pela doença atingia os campos e também as cidades; durante a Idade Média era chamada de Mal de Santo Huberto, e a Igreja recebia, no mosteiro de Andage, peregrinos em busca de salvação deste mal. 

Porem foi somente em 1530, que o médico italiano Girolamo Fracastoro descreveu a doença de forma correta, de que sua transmissão dava-se através da saliva do animal infectado em contato com o sangue do indivíduo sadio; foi além, dizendo que a doença progredia de modo lento, raramente aparecendo os sintomas antes de vinte dias, a maioria se manifestando após trinta dias, alguns podendo durar 4 ou 5 meses e, noutros, de um até cinco anos. No entanto, as práticas terapêuticas antigas e primitivas ainda eram mantidas e sobreviveram até o século XIX. Com os medicos testando diversos remedios, venenos e até nitrato de prata, ácido nitrico e sulfurico para tentarem o tratamento e a cura da raiva, entretanto sem alcançar nenhum avanço e progresso eficaz contra a raiva. 

Quando finalmente Louis Pasteur iniciou os seus estudos e pesquisas sobre a raiva de modo científico e aficaz, sendo então o primeiro a descobrir e desenvolver uma eficiente vacina anti-rábica. Conseguindo isolar o virus, e reproduzi-lo em laboratorio, de modo a se poder produzir uma vacina, testando inicialmente em coelhos, depois em cachorros e posteriormente em seres humanos, com resultados satisfatorios e eficientes. O sucesso da imunização humana fez seu método se espalhar rapidamente pelo mundo, e já em 1890 havia centros de tratamento anti-rábico em Argel, Bandung, Budapeste, Chicago, Florença, Madras, Nova Iorque, São Paulo, Tunis, Varsóvia, Xangai e outras cidades de varios paises em todo o mundo. Pasteur foi recebido na Academia Francesa por Ernest Renan com as seguintes palavras: "A humanidade deve ao senhor a supressão de um terrível mal. 

A doença se manifesta nos cachorros, com o vírus da raiva multiplica-se inicialmente de forma localizada no músculo ou tecido conjuntivo, e a partir daí invade os terminais nervosos locais, e é transportado dentro do axónio do neurónio até ao corpo celular da medula espinhal ou no tronco cerebral. E disseminando-se rapidamente por toda a substância cinzenta, via conexões neuroanatômicas estabelecidas. Por fim, distribui-se centrifugamente pelos nervos periféricos ao resto do organismo, inclusive glândulas salivares (o que possibilita a excreção viral na saliva de), fígado, músculos, pele, glândulas supra-renais e o coração. Os danos causados são devidos a encefalite (inflamação e danos no cérebro). quando então surgem, visíveis alterações no comportamento do cachorro acometido, e que são os primeiros sintomas apresentados por esta doença infecto-contagiosa, que é a raiva canina. 

E que se manifestam nos cachorros atraves de sintomas como salivamento cronico, hidrofobia (adipisia/aversão a agua), fotofobia (aversão a luz), latido rouco, e alterações comportamentais como desorientação, alucinações, tensão, agressividade com tendências há isolamento ou ataques furiosos e desordenados. E os sintomas clínicos típicos são febre intensa, dilatação das pupilas, paralisia da garganta e dos músculos mastigatorios com queda da mandíbula, contrações involuntárias (espasmos) no estômago, estofago e intestinos, e também convulções. E após a manifestação destes sintomas, os cachorros normalmente não conseguem sobreviver por mais que alguns dias, devido a não se alimentarem ou beberem agua, e também em consequencia da paralisia muscular progressiva.  E o diagnóstico da raiva canina é feito através de exames laboratoriais, que devem sempre ser realizados com muito cuidado e precaução devido ao grande risco de contaminação. E os exames, (post-mortem) para analise e confirmação da raiva canina, são feitos com o material mantido sob refrigeração retirados do encéfalo, do córtex, do cerebelo e do hipocampo de ambos hemisférios cerebrais do cachorro vitimado pela infecção.  

E após o cachorro ser infectado pela raiva,  a doença é fatal, não hávendo cura ou tratamento, pois até o momento todas as terapias antivirais falharam, sendo inócuos, e não surtindo efeito algum. E também devido ao grande risco de contaminação, torna-se muito perigosa qualquer tentativa de se aplicar um tratamento. Com os cachorros que apresentarem qualquer eventual sintoma ou suspeitas de contaminação devendo ser obrigatoriamente totalmente isolados, colocados de quarentena e monitorados com todo cuidado e atenção, devido ao grande potencial infecto-contagioso da raiva canina. Sendo a prevenção ainda, sem duvida alguma, o melhor tratamento para a raiva canina, ou seja a vacinação dos cachorros que pode ser feito a partir dos três meses de idade e repetida anualmente. Atualmente as vacinas anti-rabicas atingiram um otimo grau de confiabilidade e eficácia, e mesmo que a vacina anti-rabica não proporcione uma proteção com 100% de eficiência. A vacinação é o melhor meio de se evitar a contaminação por está terrivel e fatal doença que é a raiva Canina.   


                                                    








                                    

domingo, outubro 03, 2010

Cachorros - Viroses - Parvovirose/Tratamento.



Cachorros - Viroses - Parvovirose/Tratamento:  A Virose Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa que tem uma grande incidência, e é responsável por um alto percentual de mortalidade em  cachorros filhotes quando infectados, pois aproximadamente 80% dos filhotes acometidos por esta virose não conseguem sobreviver. Entretanto ela pode infectar cachorros em qualquer faixa etária, e o seu período de desenvolvimento no organismo do cachorro infectado leva em media de 9 a 13 dias. E é uma doença que se apresenta de forma aguda, aparecendo de maneira instantânea e intensa, entretanto o cachorro que consegue sobreviver a Parvovirose não apresenta sequelas, e volta a ter um desenvolvimento normal alem de ficar temporariamente imune a virose.

 
Devido a alta incidência e da gravidade apresentada pela Parvovirose, é de fundamental importância a vacinação anual dos cachorros contra esta virose. Sendo que os sintomas apresentados pela Virose Parvovirose, e que se manifestam nos cachorros acometidos são febre, vomitos e diarreias intensas e crônicas, com fezes aquosas, contendo sangue e com odor fétido. Causando consequentemente grande desidratação, perda de peso e prostração. Sendo necessário tratamento imediato no cachorro acometido, e dependendo da intensidade da infecção faz-se necessário inclusive a sua internação. E o diagnóstico da Virose Parvovirose é feito através de exames laboratoriais das fezes, vómitos ou tecidos retirados de cachorros vitimados fatalmente (post-mortem). 

Os exames são praticados com auxilio de microscópios eletrônicos para a detecção e confirmação da presença do vírus da Parvovirose no organismo do cachorro com suspeitas de infecção. Inclusive também para se evitar a confusão no diagnóstico, pois comumente se confunde a Virose Parvirose com alguns tipos de verminoses, viroses e intoxicações que apresentam sintomas semelhantes aos da Parvovirose. Existem também outros tipos de exames que são utilizados para a confirmação da presença do vírus, sendo que o mais utilizado é o exame de ensaios imunoenzimaticos (ELISA), por ser este o exame mais acessível, rápido e de alta eficiência. Os outros tipos de exame são o de imunomicroscopia eletronica (IME), o exame de hemaglutinaçao, exames de reações de imunoflurescencia (IF) e também o exame de polimerase (PCR). 

E o tratamento da Virose Parvovirose, é feito a base de medicamentos que agem sobre os sintomas manifestados pelo cachorro infectado, pois devido a Parvovirose ser causada por um vírus torna-se difícil a utilização de um medicamento especifico e que tenha efeito diretamente sobre a virose. Os medicamentos utilizados que controlam e minimizam os sintomas da Parvovirose são anti-diarreicos, anti-vomitos, complexo vitaminicos, antibióticos para se evitar infecções secundarias oportunistas no organismo do cachorro debilitado, soro glicosado com aplicação endovenosa devido a intensa desitratação, e dependendo do grau de infecção da virose pode ser necessário até uma transfusão de sangue, devido a grande perda de sangue causada pela diarreia. 

E o cachorro acometido pela virose deve ser separado e mantido aquecido, hidratado, medicado, e alimentado para que seu organismo através de seu sistema imunológico possa superar a doença e se recuperar. Entretanto mesmo com todo tratamento e cuidados necessarios sendo aplicados aos cachorros contaminados, não há garantias e são poucas as chances de recuperação, havendo inclusive uma grande possibilidade de o mesmo não conseguir sobreviver. Devido ao grau de fatalidade e ao quadro de incertezas e instabilidades apresentados pela doença em relação a sua recuperação, o melhor tratamento e o melhor remédio  contra a Parvovirose é certamente a prevenção, ou seja, não deixar de se fazer a vacinação anual dos cachorros.

 






Cachorros - Viroses - Parvovirose/Diagnostico.



Cachorros - Viroses - Parvovirose/Diagnóstico: A Virose Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa que tem uma grande incidência, e é responsável por um alto percentual de mortalidade em  cachorros filhotes quando infectados, pois aproximadamente 80% dos filhotes acometidos por esta virose não conseguem sobreviver. Entretanto ela pode infectar cachorros em qualquer faixa etária, e o seu período de desenvolvimento no organismo do cachorro infectado leva em media de 9 a 13 dias. E é uma doença que se apresenta de forma aguda, aparecendo de maneira instantânea e intensa, entretanto o cachorro que consegue sobreviver a Parvovirose não apresenta sequelas, e volta a ter um desenvolvimento normal alem de ficar temporariamente imune a virose. 

Devido a alta incidência e da gravidade apresentada pela Parvovirose, é de fundamental importância a vacinação anual dos cachorros contra esta virose. 
Sendo que os sintomas apresentados pela Virose Parvovirose, e que se manifestam nos cachorros acometidos são febre, vomitos e diarreias intensas e crônicas, com fezes aquosas, contendo sangue e com odor fétido. Causando consequentemente grande desidratação, perda de peso e prostração. Sendo necessário tratamento imediato no cachorro acometido, e dependendo da intensidade da infecção faz-se necessário inclusive a sua internação. E o diagnóstico da Virose Parvovirose é feito através de exames laboratoriais das fezes, vómitos ou tecidos retirados de cachorros vitimados fatalmente (post-mortem). 

Os exames são praticados com auxilio de microscópios eletrônicos para a detecção e confirmação da presença do vírus da Parvovirose no organismo do cachorro com suspeitas de infecção. Inclusive também para se evitar a confusão no diagnóstico, pois comumente se confunde a Virose Parvirose com alguns tipos de verminoses, viroses e intoxicações que apresentam sintomas semelhantes aos da Parvovirose. Existem também outros tipos de exames que são utilizados para a confirmação da presença do vírus, sendo que o mais utilizado é o exame de ensaios imunoenzimaticos (ELISA), por ser este o exame mais acessível, rápido e de alta eficiência. Os outros tipos de exame são o de imunomicroscopia eletronica (IME), o exame de hemaglutinaçao, exames de reações de imunoflurescencia (IF) e também o exame de polimerase (PCR). 

E o tratamento da Virose Parvovirose, é feito a base de medicamentos que agem sobre os sintomas manifestados pelo cachorro infectado, pois devido a Parvovirose ser causada por um vírus torna-se difícil a utilização de um medicamento especifico e que tenha efeito diretamente sobre a virose. Os medicamentos utilizados que controlam e minimizam os sintomas da Parvovirose são anti-diarreicos, anti-vomitos, complexo vitaminicos, antibióticos para se evitar infecções secundarias oportunistas no organismo do cachorro debilitado, soro glicosado com aplicação endovenosa devido a intensa desitratação, e dependendo do grau de infecção da virose pode ser necessário até uma transfusão de sangue, devido a grande perda de sangue causada pela diarreia. 

E o cachorro acometido pela virose deve ser separado e mantido aquecido, hidratado, medicado, e alimentado para que seu organismo através de seu sistema imunológico possa superar a doença e se recuperar. Entretanto mesmo com todo tratamento e cuidados necessarios sendo aplicados aos cachorros contaminados, não há garantias e são poucas as chances de recuperação, havendo inclusive uma grande possibilidade de o mesmo não conseguir sobreviver. Devido ao grau de fatalidade e ao quadro de incertezas e instabilidades apresentados pela doença em relação a sua recuperação, o melhor tratamento e o melhor remédio  contra a Parvovirose é certamente a prevenção, ou seja, não deixar de se fazer a vacinação anual dos cachorros. 






                                                                                             

Cachorros - Viroses - Parvovirose/Sintomas.



Cachorros - Viroses - Parvovirose/Sintomas:  A Virose Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa que tem uma grande incidência, e é responsável por um alto percentual de mortalidade em  cachorros filhotes quando infectados, pois aproximadamente 80% dos filhotes acometidos por esta virose não conseguem sobreviver. Entretanto ela pode infectar cachorros em qualquer faixa etária, e o seu período de desenvolvimento no organismo do cachorro infectado leva em media de 9 a 13 dias. E é uma doença que se apresenta de forma aguda, aparecendo de maneira instantânea e intensa, entretanto o cachorro que consegue sobreviver a Parvovirose não apresenta sequelas, e volta a ter um desenvolvimento normal alem de ficar temporariamente imune a virose. 

Devido a alta incidência e da gravidade apresentada pela Parvovirose, é de fundamental importância a vacinação anual dos cachorros contra esta virose. Sendo que os sintomas apresentados pela Virose Parvovirose, e que se manifestam nos cachorros acometidos são febre, vomitos e diarreias intensas e crônicas, com fezes aquosas, contendo sangue e com odor fétido. Causando consequentemente grande desidratação, perda de peso e prostração. Sendo necessário tratamento imediato no cachorro acometido, e dependendo da intensidade da infecção faz-se necessário inclusive a sua internação. E o diagnóstico da Virose Parvovirose é feito através de exames laboratoriais das fezes, vómitos ou tecidos retirados de cachorros vitimados fatalmente (post-mortem). 

Os exames são praticados com auxilio de microscópios eletrônicos para a detecção e confirmação da presença do vírus da Parvovirose no organismo do cachorro com suspeitas de infecção. Inclusive também para se evitar a confusão no diagnóstico, pois comumente se confunde a Virose Parvirose com alguns tipos de verminoses, viroses e intoxicações que apresentam sintomas semelhantes aos da Parvovirose. Existem também outros tipos de exames que são utilizados para a confirmação da presença do vírus, sendo que o mais utilizado é o exame de ensaios imunoenzimaticos (ELISA), por ser este o exame mais acessível, rápido e de alta eficiência. Os outros tipos de exame são o de imunomicroscopia eletronica (IME), o exame de hemaglutinaçao, exames de reações de imunoflurescencia (IF) e também o exame de polimerase (PCR). 

E o tratamento da Virose Parvovirose, é feito a base de medicamentos que agem sobre os sintomas manifestados pelo cachorro infectado, pois devido a Parvovirose ser causada por um vírus torna-se difícil a utilização de um medicamento especifico e que tenha efeito diretamente sobre a virose. Os medicamentos utilizados que controlam e minimizam os sintomas da Parvovirose são anti-diarreicos, anti-vomitos, complexo vitaminicos, antibióticos para se evitar infecções secundarias oportunistas no organismo do cachorro debilitado, soro glicosado com aplicação endovenosa devido a intensa desitratação, e dependendo do grau de infecção da virose pode ser necessário até uma transfusão de sangue, devido a grande perda de sangue causada pela diarreia. 

E o cachorro acometido pela virose deve ser separado e mantido aquecido, hidratado, medicado, e alimentado para que seu organismo através de seu sistema imunológico possa superar a doença e se recuperar. Entretanto mesmo com todo tratamento e cuidados necessarios sendo aplicados aos cachorros contaminados, não há garantias e são poucas as chances de recuperação, havendo inclusive uma grande possibilidade de o mesmo não conseguir sobreviver. Devido ao grau de fatalidade e ao quadro de incertezas e instabilidades apresentados pela doença em relação a sua recuperação, o melhor tratamento e o melhor remédio  contra a Parvovirose é certamente a prevenção, ou seja, não deixar de se fazer a vacinação anual dos cachorros. 






Cachorros - Viroses - Parvovirose.




Cachorros-Viroses/Parvovirose: A Virose Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa que tem uma grande incidência, e é responsável por um alto percentual de mortalidade em  cachorros filhotes quando infectados, pois aproximadamente 80% dos filhotes acometidos por esta virose não conseguem sobreviver. Entretanto ela pode infectar cachorros em qualquer faixa etária, e o seu período de desenvolvimento no organismo do cachorro infectado leva em media de 9 a 13 dias. E é uma doença que se apresenta de forma aguda, aparecendo de maneira instantânea e intensa, entretanto o cachorro que consegue sobreviver a Parvovirose não apresenta sequelas, e volta a ter um desenvolvimento normal alem de ficar temporariamente imune a virose. 


Devido a alta incidência e da gravidade apresentada pela Parvovirose, é de fundamental importância a vacinação anual dos cachorros contra esta virose. 
Sendo que os sintomas apresentados pela Virose Parvovirose, e que se manifestam nos cachorros acometidos são febre, vomitos e diarreias intensas e crônicas, com fezes aquosas, contendo sangue e com odor fétido. Causando consequentemente grande desidratação, perda de peso e prostração. Sendo necessário tratamento imediato no cachorro acometido, e dependendo da intensidade da infecção faz-se necessário inclusive a sua internação. E o diagnóstico da Virose Parvovirose é feito através de exames laboratoriais das fezes, vómitos ou tecidos retirados de cachorros vitimados fatalmente (post-mortem). 





Os exames são praticados com auxilio de microscópios eletrônicos para a detecção e confirmação da presença do vírus da Parvovirose no organismo do cachorro com suspeitas de infecção. Inclusive também para se evitar a confusão no diagnóstico, pois comumente se confunde a Virose Parvirose com alguns tipos de verminoses, viroses e intoxicações que apresentam sintomas semelhantes aos da Parvovirose. Existem também outros tipos de exames que são utilizados para a confirmação da presença do vírus, sendo que o mais utilizado é o exame de ensaios imunoenzimaticos (ELISA), por ser este o exame mais acessível, rápido e de alta eficiência. Os outros tipos de exame são o de imunomicroscopia eletronica (IME), o exame de hemaglutinaçao, exames de reações de imunoflurescencia (IF) e também o exame de polimerase (PCR). 





E o tratamento da Virose Parvovirose, é feito a base de medicamentos que agem sobre os sintomas manifestados pelo cachorro infectado, pois devido a Parvovirose ser causada por um vírus torna-se difícil a utilização de um medicamento especifico e que tenha efeito diretamente sobre a virose. Os medicamentos utilizados que controlam e minimizam os sintomas da Parvovirose são anti-diarreicos, anti-vomitos, complexo vitaminicos, antibióticos para se evitar infecções secundarias oportunistas no organismo do cachorro debilitado, soro glicosado com aplicação endovenosa devido a intensa desitratação, e dependendo do grau de infecção da virose pode ser necessário até uma transfusão de sangue, devido a grande perda de sangue causada pela diarreia. 





E o cachorro acometido pela virose deve ser separado e mantido aquecido, hidratado, medicado, e alimentado para que seu organismo através de seu sistema imunológico possa superar a doença e se recuperar. Entretanto mesmo com todo tratamento e cuidados necessarios sendo aplicados aos cachorros contaminados, não há garantias e são poucas as chances de recuperação, havendo inclusive uma grande possibilidade de o mesmo não conseguir sobreviver. Devido ao grau de fatalidade e ao quadro de incertezas e instabilidades apresentados pela doença em relação a sua recuperação, o melhor tratamento e o melhor remédio  contra a Parvovirose é certamente a prevenção, ou seja, não deixar de se fazer a vacinação anual dos cachorros. 




Cachorros - Viroses.



Cachorros - Viroses: As viroses são doenças infecciosas que se sub-dividem em diversas outras doenças como Cinomose, Parvovirose, Coronavirose, Hepatite Viral Canina e a Parainfluenza. Que são viroses  infecto-contagiosas que acometem os cachorros em todas as suas faixas etárias, e são a principal causa de óbito entre os filhotes. Sendo a vacinação o único meio de se evitar a infecção, pois em um simples passeio nas ruas o cachorro que não esteja vacinado pode se infectar. Estas viroses não contaminam os seres humanos, portanto não são Zoonoses. E a contaminação entre os cachorros acontece através do contato direto entre o cachorro sadio e o cachorro infectado, ou pelo contato indireto do cachorro sadio com a urina ou as fezes de um cachorro contaminado, disseminadas em ambientes suscetiveis de infecção como praças, parques e jardins. E entre estas viroses, as mais potencialmente contagiosas e fatais aos cachorros são a Cinomose e a Parvovirose.                                                                                                                                                                                                       

Cachorros - Viroses - Cinomose/Tratamento.



Cachorros – Viroses – Cinomose/Tratamento: A virose Cinomose é uma doença infecto-contagiosa com alto potencial de transmissão, e acomete preferencialmente cachorros na faixa etária pós-lactantes e jovens, mas também pode infectar mesmo que numa proporção menor cachorros adultos e idosos. E a ocorrência de sua manifestação acontece por motivos de deficiência no sistema imunológico dos cachorros, ou inclusive pelos mesmos não terem sido vacinados. E a virose Cinomose não é uma zoonose, ou seja não acomete os seres humanos, e mesmo que as pessoas sejam contaminado ela não se manifesta, ou seja as pessoas são assintomaticas a Cinomose, porem mesmo que não manifestem os seus sintomas, as pessoas tambem podem transmiti-la. 

E a contaminação pelo vírus da Cinomose, alem de ser de facil tranmissão, tambem pode ocorrer de diversas maneiras, como o contato com as secreções do nariz ou da boca, por via aérea através de espirros ou por contato direto com o cachorro infectado. Entretanto, o vírus da Cinomose tem pouca resistência ao meio ambiente quando fora de seu hospedeiro, principalmente a ambientes que apresentem uma alta temperatura. E tambem a virose Cinomose, alem de inclusive poder provocar o óbito no cachorro, tem também uma sintomálogia diversificada, podendo causar paralisia muscular e também afetar o sistema nervoso do cachorro acometido por esta doença infecto-contagiosa. 

E os sintomas apresentados pela virose Cinomose, e que se manifestam no cachorro acometido por esta doença infecto-contagiosa são febre, diarreia e vomito intensos e cronicos com consequente desidratação, anemia e prostação, forte secreção nasal e ocular, despigmentação do focinho (hiperceratose), diminuição da quantidade de leucócitos no sangue causando deficiência no sistema imunológico (leucopenia), constantes contrações musculares (mioclonia), paralisia muscular e degeneração do sistema nervoso com fragmentação dos neurónios (bainha de mielina). No entanto o diagnóstico preciso e concreto da virose Cinomose, é de difícil conclusão, devido principalmente as características especificas e complexas do vírus. 

Então os resultados dos exames não podem ser considerados absolutos, para poder garantir com certeza a presença da Cinomose no organismo do cachorro com suspeita de infecção. O diagnóstico então alem de se basear nos exames laboratoriais como histológicos, sorológicos e de leucopenia, é também feito por analise sintomática. E mesmo utilizando-se de todos estes expedientes, ainda assim não se pode dar um diagnóstico definitivo com 100% de confiabilidade. Pois assim como a virose Parvovirose a Cinomose é uma doença infecto-contagiosa de difícil diagnóstico. Sendo tambem a virose Cinomose uma doença infecto-contagiosa de difícil tratamento, inclusive a Cinomose é também incurável, pois o cachorro uma vez infectado sempre será portador do vírus. 

E o tratamento consiste a principio em manter o cachorro acometido pela doença, em um ambiente limpo e aquecido, e com uma higienização constante do local e no cachorro, principalmente das secreções provenientes do nariz e dos olhos. E também na utilização de medicamentos que combatam os sintomas das doenças secundarias e as suas manifestações, como anti-vómitos, anti-diarreicos, anti-náuseas, anticonvulsivos, soro glicosado fisiológico e antibióticos para proteger o organismo do cachorro infectado contra contaminação por outros tipos de infecções oportunistas. 

E assim como ocorre com outras viroses que acometem os cachorros, não existe um medicamento especifico que atue diretamente no vírus da Cinomose, E o cachorro conseguindo sobreviver a dificil e complexa fase critica da doença, através de uma alimentação rica em proteinas e vitaminas, e com um tratamento medicamentoso com antibioticos que auxiliem o seu sistema imunológico, terá grandes possibilidades de ter a sua saúde quase que integralmente recuperada. 

Cachorros - Viroses - Cinomose/Diagnostico.



Cachorros – Viroses – Cinomose/Diagnóstico: A virose Cinomose é uma doença infecto-contagiosa com alto potencial de transmissão, e acomete preferencialmente cachorros na faixa etária pós-lactantes e jovens, mas também pode infectar mesmo que numa proporção menor cachorros adultos e idosos. E a ocorrência de sua manifestação acontece por motivos de deficiência no sistema imunológico dos cachorros, ou inclusive pelos mesmos não terem sido vacinados. E a virose Cinomose não é uma zoonose, ou seja não acomete os seres humanos, e mesmo que as pessoas sejam contaminado ela não se manifesta, ou seja as pessoas são assintomaticas a Cinomose, porem mesmo que não manifestem os seus sintomas, as pessoas tambem podem transmiti-la. 

E a contaminação pelo vírus da Cinomose, alem de ser de facil tranmissão, tambem pode ocorrer de diversas maneiras, como o contato com as secreções do nariz ou da boca, por via aérea através de espirros ou por contato direto com o cachorro infectado. Entretanto, o vírus da Cinomose tem pouca resistência ao meio ambiente quando fora de seu hospedeiro, principalmente a ambientes que apresentem uma alta temperatura. E tambem a virose Cinomose, alem de inclusive poder provocar o óbito no cachorro, tem também uma sintomálogia diversificada, podendo causar paralisia muscular e também afetar o sistema nervoso do cachorro acometido por esta doença infecto-contagiosa. 

E os sintomas apresentados pela virose Cinomose, e que se manifestam no cachorro acometido por esta doença infecto-contagiosa são febre, diarreia e vomito intensos e cronicos com consequente desidratação, anemia e prostação, forte secreção nasal e ocular, despigmentação do focinho (hiperceratose), diminuição da quantidade de leucócitos no sangue causando deficiência no sistema imunológico (leucopenia), constantes contrações musculares (mioclonia), paralisia muscular e degeneração do sistema nervoso com fragmentação dos neurónios (bainha de mielina). No entanto o diagnóstico preciso e concreto da virose Cinomose, é de difícil conclusão, devido principalmente as características especificas e complexas do vírus. 

Então os resultados dos exames não podem ser considerados absolutos, para poder garantir com certeza a presença da Cinomose no organismo do cachorro com suspeita de infecção. O diagnóstico então alem de se basear nos exames laboratoriais como histológicos, sorológicos e de leucopenia, é também feito por analise sintomática. E mesmo utilizando-se de todos estes expedientes, ainda assim não se pode dar um diagnóstico definitivo com 100% de confiabilidade. Pois assim como a virose Parvovirose a Cinomose é uma doença infecto-contagiosa de difícil diagnóstico. Sendo tambem a virose Cinomose uma doença infecto-contagiosa de difícil tratamento, inclusive a Cinomose é também incurável, pois o cachorro uma vez infectado sempre será portador do vírus. 

E o tratamento consiste a principio em manter o cachorro acometido pela doença, em um ambiente limpo e aquecido, e com uma higienização constante do local e no cachorro, principalmente das secreções provenientes do nariz e dos olhos. E também na utilização de medicamentos que combatam os sintomas das doenças secundarias e as suas manifestações, como anti-vómitos, anti-diarreicos, anti-náuseas, anticonvulsivos, soro glicosado fisiológico e antibióticos para proteger o organismo do cachorro infectado contra contaminação por outros tipos de infecções oportunistas. 

E assim como ocorre com outras viroses que acometem os cachorros, não existe um medicamento especifico que atue diretamente no vírus da Cinomose, E o cachorro conseguindo sobreviver a dificil e complexa fase critica da doença, através de uma alimentação rica em proteinas e vitaminas, e com um tratamento medicamentoso com antibioticos que auxiliem o seu sistema imunológico, terá grandes possibilidades de ter a sua saúde quase que integralmente recuperada. 

Cachorros - Viroses - Cinomose/Sintomas.



Cachorros – Viroses – Cinomose/SintomasA virose Cinomose é uma doença infecto-contagiosa com alto potencial de transmissão, e acomete preferencialmente cachorros na faixa etária pós-lactantes e jovens, mas também pode infectar mesmo que numa proporção menor cachorros adultos e idosos. E a ocorrência de sua manifestação acontece por motivos de deficiência no sistema imunológico dos cachorros, ou inclusive pelos mesmos não terem sido vacinados. E a virose Cinomose não é uma zoonose, ou seja não acomete os seres humanos, e mesmo que as pessoas sejam contaminado ela não se manifesta, ou seja as pessoas são assintomaticas a Cinomose, porem mesmo que não manifestem os seus sintomas, as pessoas tambem podem transmiti-la. 

E a contaminação pelo vírus da Cinomose, alem de ser de facil tranmissão, tambem pode ocorrer de diversas maneiras, como o contato com as secreções do nariz ou da boca, por via aérea através de espirros ou por contato direto com o cachorro infectado. Entretanto, o vírus da Cinomose tem pouca resistência ao meio ambiente quando fora de seu hospedeiro, principalmente a ambientes que apresentem uma alta temperatura. E tambem a virose Cinomose, alem de inclusive poder provocar o óbito no cachorro, tem também uma sintomálogia diversificada, podendo causar paralisia muscular e também afetar o sistema nervoso do cachorro acometido por esta doença infecto-contagiosa. 

E os sintomas apresentados pela virose Cinomose, e que se manifestam no cachorro acometido por esta doença infecto-contagiosa são febre, diarreia e vomito intensos e cronicos com consequente desidratação, anemia e prostação, forte secreção nasal e ocular, despigmentação do focinho (hiperceratose), diminuição da quantidade de leucócitos no sangue causando deficiência no sistema imunológico (leucopenia), constantes contrações musculares (mioclonia), paralisia muscular e degeneração do sistema nervoso com fragmentação dos neurónios (bainha de mielina). No entanto o diagnóstico preciso e concreto da virose Cinomose, é de difícil conclusão, devido principalmente as características especificas e complexas do vírus. 

Então os resultados dos exames não podem ser considerados absolutos, para poder garantir com certeza a presença da Cinomose no organismo do cachorro com suspeita de infecção. O diagnóstico então alem de se basear nos exames laboratoriais como histológicos, sorológicos e de leucopenia, é também feito por analise sintomática. E mesmo utilizando-se de todos estes expedientes, ainda assim não se pode dar um diagnóstico definitivo com 100% de confiabilidade. Pois assim como a virose Parvovirose a Cinomose é uma doença infecto-contagiosa de difícil diagnóstico. Sendo tambem a virose Cinomose uma doença infecto-contagiosa de difícil tratamento, inclusive a Cinomose é também incurável, pois o cachorro uma vez infectado sempre será portador do vírus. 

E o tratamento consiste a principio em manter o cachorro acometido pela doença, em um ambiente limpo e aquecido, e com uma higienização constante do local e no cachorro, principalmente das secreções provenientes do nariz e dos olhos. E também na utilização de medicamentos que combatam os sintomas das doenças secundarias e as suas manifestações, como anti-vómitos, anti-diarreicos, anti-náuseas, anticonvulsivos, soro glicosado fisiológico e antibióticos para proteger o organismo do cachorro infectado contra contaminação por outros tipos de infecções oportunistas. 

E assim como ocorre com outras viroses que acometem os cachorros, não existe um medicamento especifico que atue diretamente no vírus da Cinomose, E o cachorro conseguindo sobreviver a dificil e complexa fase critica da doença, através de uma alimentação rica em proteinas e vitaminas, e com um tratamento medicamentoso com antibioticos que auxiliem o seu sistema imunológico, terá grandes possibilidades de ter a sua saúde quase que integralmente recuperada. 
                                                        

Cachorros - Viroses - Cinomose.



Cachorros – Viroses – Cinomose: A virose Cinomose é uma doença infecto-contagiosa com alto potencial de transmissão, e acomete preferencialmente cachorros na faixa etária pós-lactantes e jovens, mas também pode infectar mesmo que numa proporção menor cachorros adultos e idosos. E a ocorrência de sua manifestação acontece por motivos de deficiência no sistema imunológico dos cachorros, ou inclusive pelos mesmos não terem sido vacinados. E a virose Cinomose não é uma zoonose, ou seja não acomete os seres humanos, e mesmo que as pessoas sejam contaminado ela não se manifesta, ou seja as pessoas são assintomaticas a Cinomose, porem mesmo que não manifestem os seus sintomas, as pessoas tambem podem transmiti-la. 


E a contaminação pelo vírus da Cinomose, alem de ser de facil tranmissão, tambem pode ocorrer de diversas maneiras, como o contato com as secreções do nariz ou da boca, por via aérea através de espirros ou por contato direto com o cachorro infectado. Entretanto, o vírus da Cinomose tem pouca resistência ao meio ambiente quando fora de seu hospedeiro, principalmente a ambientes que apresentem uma alta temperatura. E tambem a virose Cinomose, alem de inclusive poder provocar o óbito no cachorro, tem também uma sintomálogia diversificada, podendo causar paralisia muscular e também afetar o sistema nervoso do cachorro acometido por esta doença infecto-contagiosa. 


E os sintomas apresentados pela virose Cinomose, e que se manifestam no cachorro acometido por esta doença infecto-contagiosa são febre, diarreia e vomito intensos e cronicos com consequente desidratação, anemia e prostação, forte secreção nasal e ocular, despigmentação do focinho (hiperceratose), diminuição da quantidade de leucócitos no sangue causando deficiência no sistema imunológico (leucopenia), constantes contrações musculares (mioclonia), paralisia muscular e degeneração do sistema nervoso com fragmentação dos neurónios (bainha de mielina). No entanto o diagnóstico preciso e concreto da virose Cinomose, é de difícil conclusão, devido principalmente as características especificas e complexas do vírus. 


Então os resultados dos exames não podem ser considerados absolutos, para poder garantir com certeza a presença da Cinomose no organismo do cachorro com suspeita de infecção. O diagnóstico então alem de se basear nos exames laboratoriais como histológicos, sorológicos e de leucopenia, é também feito por analise sintomática. E mesmo utilizando-se de todos estes expedientes, ainda assim não se pode dar um diagnóstico definitivo com 100% de confiabilidade. Pois assim como a virose Parvovirose a Cinomose é uma doença infecto-contagiosa de difícil diagnóstico. Sendo tambem a virose Cinomose uma doença infecto-contagiosa de difícil tratamento, inclusive a Cinomose é também incurável, pois o cachorro uma vez infectado sempre será portador do vírus. 


E o tratamento consiste a principio em manter o cachorro acometido pela doença, em um ambiente limpo e aquecido, e com uma higienização constante do local e no cachorro, principalmente das secreções provenientes do nariz e dos olhos. E também na utilização de medicamentos que combatam os sintomas das doenças secundarias e as suas manifestações, como anti-vómitos, anti-diarreicos, anti-náuseas, anticonvulsivos, soro glicosado fisiológico e antibióticos para proteger o organismo do cachorro infectado contra contaminação por outros tipos de infecções oportunistas. 


E assim como ocorre com outras viroses que acometem os cachorros, não existe um medicamento especifico que atue diretamente no vírus da Cinomose, E o cachorro conseguindo sobreviver a dificil e complexa fase critica da doença, através de uma alimentação rica em proteinas e vitaminas, e com um tratamento medicamentoso com antibioticos que auxiliem o seu sistema imunológico, terá grandes possibilidades de ter a sua saúde quase que integralmente recuperada. 

sexta-feira, outubro 01, 2010

Raiva Canina - Cachorros.



Cachorros - Raiva Canina:  A Raiva Canina, tambem conhecida vulgarmente como hidrofobia, é uma doença infecto-contagiosa que é causada por um vírus da família Rhabdoviridae do genero Lyssavirus. E que acomete todos os animais endotermicos, categoria em que os integrantes são denominados como animais de sangue quente. Entre estes animais estão incluídas todas as espécies de aves e mamíferos, inclusive os seres humanos, sendo portanto tambem uma perigosissima zoonose, que em 99% dos casos é fatal. Entretanto em aves e alguns tipos de mamíferos como os marsupiais (Gambas/Cangurus), a ocorrência da infecção pela doença é muito rara. A transmissão da doença ocorre diretamente pela mordida do cachorro contaminado ou indiretamente pelo contato da saliva infectada com alguma lesão ou pelas mucosas de um cachorro sadio e com um cachorro contaminado. 


Após penetrar e infectar o organismo do cachorro, o vírus inicialmente invade, se multiplica e simultâneamente destroi as células dos gânglios espinhais. E posteriormente migra para o cérebro continuando a sua multiplicação incessante e destruindo as células do encéfalo. O cachorro passa então a apresentar alterações no comportamento com um salivamento intenso e cronico (sialorreia), e também para de se alimentar e de beber agua. E mesmo a raiva sendo controlada e monitorada nos animais domésticos em quase todo mundo, está  temida doença fatal demanda uma grande atenção para o seu controle e vigilancia por parte das autoridades sanitárias e de saude publica, em razão dos animais silvestres. Mesmo em locais onde é considerada erradicada ou mantida sob controle, já que é uma doença que não tem tratamento ou cura, ou sejá, é fatal em todos os casos que evoluem para a manifestação dos sintomas. 


E até 2006 foram registrados apenas 6 casos de cura entre os seres humanos, dos quais 5 haviam recebido o tratamento vacinal e somente um, em 2004, parece não ter recebido estes cuidados. E sua incidência é global, salvo em algumas áreas específicas em que é considerada erradicada, os lugares livres da raiva, já a partir de 2010: são a Antartida, Austrália, Nova Zelândia, Singapura, Fiji, Papua Nova Guiné, Províncias de Irian Jaya e Papua Ocidental na ilha de Nova Guiné na Indonésia, Alemanha, Áustria, Guam, Havaí, Reino Unido, República da Irlanda, Dinamarca, Noruega, Suécia, Islândia, Japão, Taiwan, Sardenha e Córsega.
E foi Cornelius Celsus, um dos primeiros a analisar e escrever sobre a raiva, e suas ideias sobre a utilização da cauterização vigorou até Pasteur. E o termo raiva deriva do latim rabere (significando fúria ou delírio), mas também encontra raízes no sânscrito rabhas (tornar-se violento). Entre os gregos era chamada de Lyssa ou Lytta (loucura, demência), também a palavra vírus deriva desta doença, significando veneno no latim, pois muito supunham que era um mal derivado de um veneno contido na saliva dos animais infectados.


Desde a Antiguidade a raiva já era temida em razão da sua forma de transmissão, ao quadro clínico e sua evolução. Acreditavam os primitivos que era causada por motivos sobrenaturais, pois cães e lobos pareciam estar possuídos por demônios. É a doença de registro mais antigo, entre os egípcios era comum a crença de que havia a interferência maligna da estrela Sirius (da constelação de Cão Maior) sobre os cachorros, alterando-lhes o comportamento. Entre os mesopotâmios, cerca de 1.900 a.C., já era citada no Código de Eshnunna, o que demonstra já ser a raiva um problema publicoco na época. Na Grécia Antiga era temida, e Homero (Ilíada) regista a presença de cães raivosos; na mitologia eram invocados os deuses Aristeu e Artêmis para a proteção e cura da raiva. Autores gregos e romanos estudaram o mal, entre os séculos IV e I a.C. 


Tais como Demócrito, Cornelius Celsus e Galeno, descrevendo-as em homens e animais e sua transmissão, recomendando práticas como a sucção, cauterização por meio de substâncias cáusticas e/ou ferro em brasa e também a excisão cirúrgica dos ferimentos,: e se a vítima não viesse a óbito ficaria com várias cicatrizes.. Foi descrita por Aristóteles, que assinalou o risco da mordida por cães infectos, embora ainda se acreditasse que sua ocorrência poderia se dar de modo espontâneo, por meio de alimentos muito quentes, pela sede, por conta da falta de sexo ou forte excitação nervosa. E durante a Idade Media até o seculo XIX, o medo causado pela doença atingia os campos e também as cidades; durante a Idade Média era chamada de Mal de Santo Huberto, e a Igreja recebia, no mosteiro de Andage, peregrinos em busca de salvação deste mal. 


Porem foi somente em 1530, que o médico italiano Girolamo Fracastoro descreveu a doença de forma correta, de que sua transmissão dava-se através da saliva do animal infectado em contato com o sangue do indivíduo sadio; foi além, dizendo que a doença progredia de modo lento, raramente aparecendo os sintomas antes de vinte dias, a maioria se manifestando após trinta dias, alguns podendo durar 4 ou 5 meses e, noutros, de um até cinco anos. No entanto, as práticas terapêuticas antigas e primitivas ainda eram mantidas e sobreviveram até o século XIX. Com os medicos testando diversos remedios, venenos e até nitrato de prata, ácido nitrico e sulfurico para tentarem o tratamento e a cura da raiva, entretanto sem alcançar nenhum avanço e progresso eficaz contra a raiva. 


Quando finalmente Louis Pasteur iniciou os seus estudos e pesquisas sobre a raiva de modo científico e aficaz, sendo então o primeiro a descobrir e desenvolver uma eficiente vacina anti-rábica. Conseguindo isolar o virus, e reproduzi-lo em laboratorio, de modo a se poder produzir uma vacina, testando inicialmente em coelhos, depois em cachorros e posteriormente em seres humanos, com resultados satisfatorios e eficientes. O sucesso da imunização humana fez seu método se espalhar rapidamente pelo mundo, e já em 1890 havia centros de tratamento anti-rábico em Argel, Bandung, Budapeste, Chicago, Florença, Madras, Nova Iorque, São Paulo, Tunis, Varsóvia, Xangai e outras cidades de varios paises em todo o mundo. Pasteur foi recebido na Academia Francesa por Ernest Renan com as seguintes palavras: "A humanidade deve ao senhor a supressão de um terrível mal. 


A doença se manifesta nos cachorros, com o vírus da raiva multiplica-se inicialmente de forma localizada no músculo ou tecido conjuntivo, e a partir daí invade os terminais nervosos locais, e é transportado dentro do axónio do neurónio até ao corpo celular da medula espinhal ou no tronco cerebral. E disseminando-se rapidamente por toda a substância cinzenta, via conexões neuroanatômicas estabelecidas. Por fim, distribui-se centrifugamente pelos nervos periféricos ao resto do organismo, inclusive glândulas salivares (o que possibilita a excreção viral na saliva de), fígado, músculos, pele, glândulas supra-renais e o coração. Os danos causados são devidos a encefalite (inflamação e danos no cérebro). quando então surgem, visíveis alterações no comportamento do cachorro acometido, e que são os primeiros sintomas apresentados por esta doença infecto-contagiosa, que é a raiva canina. 


E que se manifestam nos cachorros atraves de sintomas como salivamento cronico, hidrofobia (adipisia/aversão a agua), fotofobia (aversão a luz), latido rouco, e alterações comportamentais como desorientação, alucinações, tensão, agressividade com tendências há isolamento ou ataques furiosos e desordenados. E os sintomas clínicos típicos são febre intensa, dilatação das pupilas, paralisia da garganta e dos músculos mastigatorios com queda da mandíbula, contrações involuntárias (espasmos) no estômago, estofago e intestinos, e também convulções. E após a manifestação destes sintomas, os cachorros normalmente não conseguem sobreviver por mais que alguns dias, devido a não se alimentarem ou beberem agua, e também em consequencia da paralisia muscular progressiva.  E o diagnóstico da raiva canina é feito através de exames laboratoriais, que devem sempre ser realizados com muito cuidado e precaução devido ao grande risco de contaminação. E os exames, (post-mortem) para analise e confirmação da raiva canina, são feitos com o material mantido sob refrigeração retirados do encéfalo, do córtex, do cerebelo e do hipocampo de ambos hemisférios cerebrais do cachorro vitimado pela infecção.  


E após o cachorro ser infectado pela raiva,  a doença é fatal, não hávendo cura ou tratamento, pois até o momento todas as terapias antivirais falharam, sendo inócuos, e não surtindo efeito algum. E também devido ao grande risco de contaminação, torna-se muito perigosa qualquer tentativa de se aplicar um tratamento. Com os cachorros que apresentarem qualquer eventual sintoma ou suspeitas de contaminação devendo ser obrigatoriamente totalmente isolados, colocados de quarentena e monitorados com todo cuidado e atenção, devido ao grande potencial infecto-contagioso da raiva canina. Sendo a prevenção ainda, sem duvida alguma, o melhor tratamento para a raiva canina, ou seja a vacinação dos cachorros que pode ser feito a partir dos três meses de idade e repetida anualmente. Atualmente as vacinas anti-rabicas atingiram um otimo grau de confiabilidade e eficácia, e mesmo que a vacina anti-rabica não proporcione uma proteção com 100% de eficiência. A vacinação é o melhor meio de se evitar a contaminação por está terrivel e fatal doença que é a raiva Canina.   

                                                    









Cachorros - Coccidiose Canina/Tratamento.



Cachorros - Coccidiose canina/Tratamentoo:  A doença infecçiosa Coccidiose Canina, é transmitida por uma bacteria intestinal denominada Isopora Canis, e está bacteria provoca nos cachorros acometidos principalmente raquitismo e atraso no crescimento. Pois a doença Coccidiose manifesta seus sintomas somente em cachorros lactantes ou em fase de desmame, e os cachorros adultos caso sejam contaminados nao apresentam sintomas, ou seja sao assintomaticos. E tambem a Coccidiose, é uma doença infecciosa com grande potencial de contaminaçao, pois a bacteria Isopora Canis é muito resistente aos desinfetentes, o que torna muito dificil a sua total eliminaçao do ambiente. 

Sendo necessario então se tomar precauçoes higienicas, como a limpeza de comedouros e bebedouros e a remoçao constante das fezes do cachorro do ambiente. E os sintomas apresentados pela doença infecciosa Coccidiose Canina, se manifestam nos cachorros acometidos de vários formas diferenciadas, como diarreia crônica com presença ocasional de sangue, desidratação e anemia com consequente perda de peso. Sintomas estes que consequentemente acarretam atraso no desenvolvimento e raquitismo no cachorro acometido. 

E o diagnostico da doença infecciosa Coccidiose Canina, é feito atraves da analise dos exames laboratoriais das fezes do cachorro com suspeita de contaminação, para que seja feita a detecção e a confirmação da presença de ovos da bactéria intestinal Isopora Canis. E o tratamento da doença infecciosa Coccidiose Canina, é feito com medicamentos específicos a base de anti-bactericidas e anti-diarreicos como sulfas e antibióticos. E também com soro isotónico hidratante, e o seu uso é devido a grande desidratação causada nos cachorros pela diarreia cronica. Entretanto somente forneça medicamentos ao cachorro, com prescrição e acompanhamento veterinário.                                                                                                                                                                                             

Cachorros - Coccidiose Canina/Diagnostico.



Cachorros - Coccidiose Canina/Diagnostico:  A doença infecçiosa Coccidiose Canina, é transmitida por uma bacteria intestinal denominada Isopora Canis, e está bacteria provoca nos cachorros acometidos principalmente raquitismo e atraso no crescimento. Pois a doença Coccidiose manifesta seus sintomas somente em cachorros lactantes ou em fase de desmame, e os cachorros adultos caso sejam contaminados nao apresentam sintomas, ou seja sao assintomaticos. E tambem a Coccidiose, é uma doença infecciosa com grande potencial de contaminaçao, pois a bacteria Isopora Canis é muito resistente aos desinfetentes, o que torna muito dificil a sua total eliminaçao do ambiente. 

Sendo necessario então se tomar precauçoes higienicas, como a limpeza de comedouros e bebedouros e a remoçao constante das fezes do cachorro do ambiente. E os sintomas apresentados pela doença infecciosa Coccidiose Canina, se manifestam nos cachorros acometidos de vários formas diferenciadas, como diarreia crônica com presença ocasional de sangue, desidratação e anemia com consequente perda de peso. Sintomas estes que consequentemente acarretam atraso no desenvolvimento e raquitismo no cachorro acometido. 

E o diagnostico da doença infecciosa Coccidiose Canina, é feito atraves da analise dos exames laboratoriais das fezes do cachorro com suspeita de contaminação, para que seja feita a detecção e a confirmação da presença de ovos da bactéria intestinal Isopora Canis. E o tratamento da doença infecciosa Coccidiose Canina, é feito com medicamentos específicos a base de anti-bactericidas e anti-diarreicos como sulfas e antibióticos. E também com soro isotónico hidratante, e o seu uso é devido a grande desidratação causada nos cachorros pela diarreia cronica. Entretanto somente forneça medicamentos ao cachorro, com prescrição e acompanhamento veterinário.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         

Cachorros - Coccidiose Canina/Sintomas.



Cachorros - Coccidiose Canina/Sintomas:  A doença infecçiosa Coccidiose Canina, é transmitida por uma bacteria intestinal denominada Isopora Canis, e está bacteria provoca nos cachorros acometidos principalmente raquitismo e atraso no crescimento. Pois a doença Coccidiose manifesta seus sintomas somente em cachorros lactantes ou em fase de desmame, e os cachorros adultos caso sejam contaminados nao apresentam sintomas, ou seja sao assintomaticos. E tambem a Coccidiose, é uma doença infecciosa com grande potencial de contaminaçao, pois a bacteria Isopora Canis é muito resistente aos desinfetentes, o que torna muito dificil a sua total eliminaçao do ambiente. 

Sendo necessario então se tomar precauçoes higienicas, como a limpeza de comedouros e bebedouros e a remoçao constante das fezes do cachorro do ambiente. E os sintomas apresentados pela doença infecciosa Coccidiose Canina, se manifestam nos cachorros acometidos de vários formas diferenciadas, como diarreia crônica com presença ocasional de sangue, desidratação e anemia com consequente perda de peso. Sintomas estes que consequentemente acarretam atraso no desenvolvimento e raquitismo no cachorro acometido. 

E o diagnostico da doença infecciosa Coccidiose Canina, é feito atraves da analise dos exames laboratoriais das fezes do cachorro com suspeita de contaminação, para que seja feita a detecção e a confirmação da presença de ovos da bactéria intestinal Isopora Canis. E o tratamento da doença infecciosa Coccidiose Canina, é feito com medicamentos específicos a base de anti-bactericidas e anti-diarreicos como sulfas e antibióticos. E também com soro isotónico hidratante, e o seu uso é devido a grande desidratação causada nos cachorros pela diarreia cronica. Entretanto somente forneça medicamentos ao cachorro, com prescrição e acompanhamento veterinário.                                                     

Cachorros - Coccidiose Canina.



Cachorros - Coccidiose Canina: A doença infecçiosa Coccidiose Canina, é transmitida por uma bacteria intestinal denominada Isopora Canis, e está bacteria provoca nos cachorros acometidos principalmente raquitismo e atraso no crescimento. Pois a doença Coccidiose manifesta seus sintomas somente em cachorros lactantes ou em fase de desmame, e os cachorros adultos caso sejam contaminados nao apresentam sintomas, ou seja sao assintomaticos. E tambem a Coccidiose, é uma doença infecciosa com grande potencial de contaminaçao, pois a bacteria Isopora Canis é muito resistente aos desinfetentes, o que torna muito dificil a sua total eliminaçao do ambiente. 


Sendo necessario então se tomar precauçoes higienicas, como a limpeza de comedouros e bebedouros e a remoçao constante das fezes do cachorro do ambiente. E os sintomas apresentados pela doença infecciosa Coccidiose Canina, se manifestam nos cachorros acometidos de vários formas diferenciadas, como diarreia crônica com presença ocasional de sangue, desidratação e anemia com consequente perda de peso. Sintomas estes que consequentemente acarretam atraso no desenvolvimento e raquitismo no cachorro acometido. 


E o diagnostico da doença infecciosa Coccidiose Canina, é feito atraves da analise dos exames laboratoriais das fezes do cachorro com suspeita de contaminação, para que seja feita a detecção e a confirmação da presença de ovos da bactéria intestinal Isopora Canis. E o tratamento da doença infecciosa Coccidiose Canina, é feito com medicamentos específicos a base de anti-bactericidas e anti-diarreicos como sulfas e antibióticos. E também com soro isotónico hidratante, e o seu uso é devido a grande desidratação causada nos cachorros pela diarreia cronica. Entretanto somente forneça medicamentos ao cachorro, com prescrição e acompanhamento veterinário.

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