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terça-feira, junho 02, 2015

Cachorros - Doença no Esfincter Anal.




Cachorros - Doença no Esfincter Anal: A grande maioria das pessoas normalmente não têm o hábito de inspecionar a área sob a cauda de seu cachorro. E geralmente só o faz, quando o cachorro parece estar fazendo algo que possa vir há indicar a existência de algum problema. Pois quando um cachorro começa a querer lamber sob a sua cauda, ou fica esfregando a sua extremidade traseira no chão, ou tambem sente algum incomodo ou dor ao sentar ou tentar levantar a sua cauda. E ai quando chega a este ponto, e a cauda do cachorro finalmente é levantada para que seja inspecionado o seu ânus. Pode ser que já haja a presença avançada de uma fístula perianal, mostrando profunda fendas abertas, e tambem com a presença de pus escorrendo, em todo o seu esfíncter anal. 


Que inclusive exala um forte e fétido odor, que é ainda mais acentuado no momento em que o cachorro vai defecar, e que pode ser notado tambem um grande esforço por parte do cachorro para poder defecar. Entretanto está condição é variável, e ela tanto diminui, como evolui ao longo do tempo, porem a cada nova manifestação, ela tende a ser cada vez a ser mais abrangente, e em última análise ela é gradualmente progressiva, provocando a cada nova manifestação, maiores e mais profundas feridas ulceradas na superfície do ânus e em seus arredores. E inclusive não existe uma prevenção, pois não se sabe o que possa vir a causar ou desencadear está condição. 


Porem pesquisas e informações recentes sugerem uma base imunomediada, e que tambem parece haver alguma base genética especificadamente com a raça do cachorro Pastor Alemão. Que parecem predispostos ao desenvolvimento desta condição, embora este fenômeno pode ser mais sobre a conformação do que a cerca de um fator genético específico para a doença. E o cachorro Pastor Alemão também tem um aumento do número de glândulas sudoríparas apócrinas, o tipo de glândulas sudoríparas que produzem suor fedido oleosa (em oposição ao suor aguado), na região anal em relação a outras raças, inclusive mais de 80% dos cachorros afetados são da raça Pastor Alemão.  


E a idade média do início da manifestação é de 5 anos aproximadamente, e a proporção genérica é de que o dobro dos cachorros machos são afetados, em relação as fêmeas. Entretanto nem sempre as grandulas anais, podem estar associadas a presença da Fistula perineal, pois as glândulas anais podem ou não estar envolvidos no desenvolvimento da fistulização. Inclusive a biópsia é necessária para poder se confirmar um diagnóstico preciso, pois varias doenças como as caracteristicas e condições a seguir podem parecer semelhantes a fístula perianal:




Carcinoma de células escamosas do ânus (câncer)

Anus hiperplásica (comum em cães machos não castrados mais velhos)

Perianal Adenoma (tumor benigno também comum em cães machos não castrados mais velhos)


Entretanto após a confirmação do diagnóstico, há vários aspectos sobre o tratamento e a sua terapia. Pois do inicio do tratamento até o começo da cicatrização, pode vir a demorar aproximadamente de 2-5 meses, que é o estágio quando se consegue ter a minimização das lesões, e tambem te-las sob controle. Porem é necessário que o tratamento e consequentemente a terapia de manutenção, provavelmente venha a ser necessário para o resto da vida do cachorro. E como as lesões ainda continuam sendo comumente infectados pelo menos no início do tratamento, os antibióticos são tipicamente prescritos. E a administração de um antibiótico tópico pode ser útil para controlar a infecção a longo prazo. 


E devido as ulcerações, a defecação geralmente pode ser doloroso, e para minimizar o esforço e consequentemente as dores provocadas, laxantes podem ser prescritos. E tambem a dieta deve ser rica em proteínas, entretanto deve-se ter cuidados com a alergia alimentar, que parece ser uma possível etiologia desta condição. E a utilização de alimentos em que o cachorro não venha a ser alérgico, tem sido uma terapia adjuvante bastante utilizada e recomendado. No entanto, estas dietas geralmente são feitas a partir de fontes de proteínas incomuns, como coelho, pato, canguru, peixe ou carne de veado, porem a maioria dos hospitais veterinários tem estoque com um alimento apropriado. 


Faz-se tambem o uso de drogas imunossupressoras, como a droga ciclosporina , que é um imunomodulador usado originalmente para pacientes de transplante de órgãos. E como está droga é relativamente caro, a sua dose pode ser efetivamente diminuída com uso concomitante do medicamento antifúngico cetoconazol, pois o seu uso aumenta os níveis sanguíneos de ciclosporina. Pois a absorção da ciclosporina varia muito entre os indivíduos, sendo então necessário que os níveis sanguíneos terapêuticos sejam monitorados, com exames de sangue constantes para garantir níveis mínimos e adequados de absorvição de ciclosporina sejão atingidos. 


Outro protocolo de imunossupressores envolve as drogas prednisolona , azatioprina , e metronidazol, e são particularmente úteis para pacientes com concomitante doença inflamatória intestinal . Este protocolo é substancialmente menos oneroso do que a ciclosporina, porem percentualmente em media 30% dos cachorros, os seus respectivos organismos acabam não reagindo a este tipo de tratamento. E tambem um creme tópico chamado tacrolimus, pode ser usada junto com medicação oral, porem somente para casos muito leves. Este também é um imunomodulador, e é muito mais forte do que a ciclosporina. 


Seja qual for o protocolo de imunossupressores, é melhor reavaliar o paciente a cada 3 a 5 semanas para juntamente com o medico veterinário ver se as correções e modificações são necessárias. Inclusive antes do advento da ciclosporina, fístulas perianais eram tratados somente cirurgicamente, e com resultados nem sempre satisfatorios. Porem atualmente, a cirurgia é recomendada apenas para pacientes, no qual a imunossupressão falhou, ou onde tambem as glândulas anais estão envolvidos. Pois o objetivo principal da cirurgia é remover o tecido morto e proliferativo, e prevenir ou tratar qualquer estenose anal ou retal (áreas de estreitamento causado pela cicatrização), e alterar o "ambiente" da região perineal. 


E tambem a amputação da cauda pode vir a ser necessária, inclusive atraves da avaliação pratica, feita por médicos veterinários a amputação da cauda corresponde sozinha por mais de 80% de sucesso na prevenção da recorrência das fístulas. E tambem se as glândulas anais estiverem envolvidos com a manifestação e o desenvolvimento dasfístulas, elas igualmente terão que ser removidos. Em casos mais leves, a cauterização química de fístulas, que destrói o tecido afetado e permite que o tecido sadio possa se curar, dependendo do grau de avanço da doença, pode ser a melhor opção. E tambem a Crioterapia, onde um agente de congelamento é usado em vez de um químico, tem sido menos eficaz, inclusive deixando mais cicatrizes, e tambem tendo menos controle sobre a área tratada. 


E a terapia a laser, por outro lado, tem sido de 95% de sucesso na prevenção da recorrência e controle da dor, onde 20% dos cachorros tratados tendem a desenvolver incontinência fecal, porem a grande maioria destes casos, podem ser controlados através de uma dieta. E tambem quanto mais extensa a cirurgia, maior é o potencial de ocorrência de complicações, e laxantes são normalmente necessários até um mês após a cirurgia, principalmente para se evitar e se aliviar a dor, e o responsáveis devem fazer com todo o cuidado e sempre que for necessário a higienização da área anal. Pois a incontinência fecal, devido ao estreitamento do ânus, e incapacidade de controlar a fistulização são as principais complicações pós cirúrgicas.






Aprenda os Segredos dos Melhores Adestradores ...!

Finalmente! Você poderá adestrar e educar o seu cachorro, com apenas alguns treinamentos básicos, fáceis e de simples execução. 
E o seu cachorro irá lhe obedecer fielmente de uma forma facil e natural.

Você mesmo poderá ensiná-lo a deixar de destruir suas coisas, a latir só quando necessário, ou o melhor a fazer suas necessidades no lugar correto e ainda irão passear sem arrastar você junto...






Medo de Barulho - Cachorros.




Medo de Barulho - Cachorros:  Existem cachorros que têm um medo excessivo de determinados ruídos, porem se imaginarmos que eles têm uma capacidade auditiva quase quatro vezes maior que a nossa, um ruído sem importância para nós, pode ser realmente ensurdecedor para eles. E entre os ruidos que costumam normalmente causar bastante incomodo e até pânico entre os cachorros, estão incluidos os fogos de artifício, máquinas de tosa e/ou secadores, trovões, tiros, entre outros similares. E quando há ocorrência destes ruidos, os cachorros que são mais sensiveis a eles, chegam a pular no colo de seu responsável, tremem excessivamente, o seu coração dispara. Medo de Barulho - Cachorros, Medo de Barulho - Cachorros.




E eles tentam se esconder em lugares pouco comuns, como embaixo de camas, mesas ou quartos fechados, e dependendo da quantidade e constância destes ruidos, permanecem lá sem comer, beber ou sair para fazer suas necessidades, até que os ruidos cessem totalmente. Alguns responsáveis podem até achar isto até engraçado, porém, se o cachorro tiver alguma alteração cardíaca severa, como a taquicardia, que é a aceleração no ritmo do coração, que o medo excessivo provoca, e que pode causar serios problemas à saúde do cachorro, principalmente se ele for idoso. E se fobia a ruídos for um problema serio para o seu cachorro, e você realmente se preocupa com a reação dele, quando da ocorrência de fogos ou tempestades. Medo de Barulho - Cachorros, Medo de Barulho - Cachorros.




É necessario então estar atento, e tomar as providências que forem necessarias para ajudar o cachorro a superar esta questão, que a principio parece não ter grande importância, mas que dependendo da reação do cachorro, e se não for resolvido ou munimizado, pode chegar a ser algo bastante grave. A principio deve-se trabalhar com a dessensibilização do cachorro, para com estes sons que lhe causam algum incomodo ou temor, e se possivel ter gravado em um cassete ou CD os sons que deixam o cachorro neste estado de incomodo ou pavor. E inicialmente deve-se colocar o som em um volume baixo, quase que imperceptível, e motivar o cachorro calmamente a repetir qualquer rotina que ele goste muito. Medo de Barulho - Cachorros, Medo de Barulho - Cachorros.




Como jogar bolinha, comer biscoito, etc.. No início é preciso fazer estes exercícios num local e horário bastante calmos e neutros. E só se deve passar adiante, quando o cachorro já estiver suportando os barulho que o incomodavam anteriormente, e em um nível normal. E inclusive não se de recompensar involuntariamente o cachorro, é preciso ter muito cuidado para não dar carinho e atenção ao cachorro, quando ele estiver com medo para não recompensá-lo, involuntariamente, por ter medo. Nada de tentar acalmar o cachorro ou segurá-lo no colo, em último caso é preciso deixar um local preparado para que o cachorro possa se esconder e se sentir seguro, como se estive-se numa toca. Medo de Barulho - Cachorros, Medo de Barulho - Cachorros.




E quanto a se Usar medicação, alguns veterinários preconizam doses diárias de antidepressivos, ministrados nos dias em que se suspeita que haverá ruídos que causem pânico ao cachorro. A medicação tem que ser dada antes do cachorro começar a ficar apavorado, e pode realmente ajudar a evitar crises médias ou leves de pânico. Para casos graves de fobias causadas por sons, como fogos de artifício, tempestades, trovões ou armas de fogo, outras drogas podem ser utilizadas, entretanto sempre a critério e sob prescrição do veterinário. E segundo veterinários especialistas, o medo excessivo de ruídos é um dos problemas mais difíceis para serem tratados em comportamento canino. Medo de Barulho - Cachorros, Medo de Barulho - Cachorros.




Especialmente em casos graves, entretanto de qualquer forma vale a pena tentar. E no caso de cachorros que se estressam com o barulho de máquinas de tosa e secadores, utilize chumaços de algodão nos ouvidos do animal, para diminuir o ruído. Isso também pode ser tentado em dias de tempestade ou fogos de artifício. Porem geralmente, esse "truque" não tem efeito algum em cachorros extremamente medrosos. Deve-se se previnir e procurar assegurar-se que o cachorro não possa fugir em momentos de grande manifestação de medo. Pois é bastante comum os cachorros se desesperarem, e saírem em disparado em direção à rua. É então recomendavel, se necessário e não houver outra alternativa, que se prenda o cachorro em dias de comemorações com fogos e rojões. Medo de Barulho - Cachorros, Medo de Barulho - Cachorros.




E inclusive consulte o veterinário que trata do seu cachorro, e caso ele julgue necessario e conveniente, medicará o seu cachorro para que o mesmo possa enfrentar e superar o medo. Ou encaminhará você a um especialista em comportamento canino, para que se possa tratar o seu cachorro de uma maneira especifica. pois associando as medicações alopática, homeopática ou as alternativas (Florais de Bach), e tambem com uma mudança de postura do responsável com relação a esta questão em especial que consequentemente envolve o seu cachorro, há grandes chances e possibilidades reais dele superar conseguir superar está fobia. Medo de Barulho - Cachorros, Medo de Barulho - Cachorros.





Medo de Barulho - Cachorros, Medo de Barulho - Cachorros.

Mutilações na Cauda/Orelhas.


Mutilações na Cauda/Orelhas - Cachorros: O corte da cauda e das orelhas dos cachorros já era praticado antes mesmo das raças serem organizadas em clubes e possuírem um padrão oficial. E as justificativas para se realizar essas amputações eram de que serviam para minimizar as lesões e machucados em cachorros do tipo Bracos, Terries, Weimarers entre outros, decorrentes de sua intensa utilização na caça. Pois inclusive ferimentos neste local, podiam causar um grave e intenso sangramento. porem,os outros motivos, são de ordem puramente estética, que é para poder conferir um aspecto mais leve e compacto a algumas raças de trabalho, como a rottweilers, dobermans e boxers. Mutilações na Cauda/Orelhas. Mutilações na Cauda/Orelhas.

Mutilações na Cauda/Orelhas. Mutilações na Cauda/Orelhas.



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Inclusive atualmente, o corte da cauda e das orelhas tem motivo apenas e unicamente estético, não estando ligado à nenhuma funcionalidade pratica que possa eventualmente conferir quaisquer beneficio ao cachorro. E felizmente, muitos países já aboliram a prática destas cirurgias com intuito meramente estético, inclusive o Brasil. Pois em 19 de março de 2008, o Conselho Federal de Medicina Veterinária do Brasil, proibiu os veterinários de realizarem o corte de orelha ou cordas vocais de cachorros para evitar que latam, assim como a amputação das garras dos gatos para que eles não "destruam os móveis". E a resolução diz que "Ficam proibidas as cirurgias consideradas desnecessárias ou que possam impedir a capacidade de expressão do comportamento natural da espécie. Mutilações na Cauda/Orelhas. Mutilações na Cauda/Orelhas.

Mutilações na Cauda/Orelhas. Mutilações na Cauda/Orelhas.



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Sendo permitidas apenas as cirurgias que atendam as indicações clínicas". E tambem a cirurgia de corte de cauda foi desaconselhada, porem ainda não foi proibida. E o padrão para o corte de cauda depende da raça, podendo ser bem curto ou amputado parcialmente. Inclusive a cauda é uma 'extensão' da coluna vertebral dos cachorros, sendo formada por várias pequenas vértebras. E apresenta inúmeras terminações nervosas, por isso é uma parte bastante importante e sensível do corpo do animal. Entretanto no Brasil ainda persiste este ato de mutilação inutil e cruel, que é feito somente para atender aos desejos de vaidade dos responsáveis pelos cachorros, que acabão sendo desnecessariamente mutilados.  Mutilações na Cauda/Orelhas. Mutilações na Cauda/Orelhas.

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E já há muitos anos, a caudotomia passou a ser proibida em quase toda a Europa, por ser considerada uma cirurgia extremamente cruel para os cachorros, inclusive existem países que chegam a proibir a entrada de cachorros com cauda amputada em seu território. E a caudotomia é feita por volta de 3 dias de idade no filhote, embora o padrão de muitas raças recomende o corte, ela não é obrigatória. Podendo inclusive um cachorro com cauda íntegra, obter pedigree e participar perfeitamente de exposições. E tambem a cauda do cachorro é muito importante e muito utilizada por eles, como um efetivo meio de comunicação entre os proprios cachorros e tambem com outros animais. Mutilações na Cauda/Orelhas. Mutilações na Cauda/Orelhas.

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Pois além de tambem ajudar no equilíbrio, através da posição da cauda, os cachorros conseguem demonstrar as suas intenções. Por exemplo, a cauda abaixada pode significar submissão ou medo, a cauda alta abanando de um lado para outro significa alegria, porem pode ter o sentido de agressividade ou dominância se o movimento for apenas leve, ou seja, através da cauda, o cachorro consegue expressar-se. Felizmente atualmente, já começa a haver uma concientização entre os responsáveis, inclusive com muitos já optando por não fazer a caudotomia em seus cachorros, e reservando um filhote antecipadamente com o criador, e solicitando que o rabo não seja cortado. Inclusive há pessoas que, quando compram seu cachorro com o rabo curto. Mutilações na Cauda/Orelhas. Mutilações na Cauda/Orelhas.

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E por desconhecimento acham até que "ele já nasceu assim", mas são raros os casos de cachorros que nascem com a cauda bem curta ou com a ausência dela. E é preciso analisar a real necessidade de amputar-se uma parte do corpo de um cachorro ou qualquer outro animal, pois se for apenas por motivo estético é algo totalmente questionável e até condenável. E mesmo que algumas raças de cachorros aparentemente possam parecer ficarem mais bonitos com a cauda mutilada, embora a beleza seja algo muito subjetivo para ser analisado. Trata-se de uma questão meramente cultural, pois já há o costume e o habito de se  ver muitas raças com o rabo cortado. E os mesmo cachorros, de cauda longa e natural, podem a principio até causar uma certa estranheza. Mutilações na Cauda/Orelhas. Mutilações na Cauda/Orelhas.



Mutilações na Cauda/Orelhas. Mutilações na Cauda/Orelhas.


Porem a mutilação de cachorros puramente por motivos esteticos e de vaidade é algo inaceitavel, em uma sociedade que quer se dizer civilizada. Entretanto existem casos onde há necessidade de que seja feita a amputação, como por exemplo quando o cachorro morde insistentemente a ponta do rabo, fere com frequência a extremidade ao bater em objetos, podendo consequentemente causar ferimentos e sangramentos cronicos, e dependendo da situação até tumores. Pois devemos sempre considerar e priorizar o bem-estar dos cachorros, antes de qualquer capricho ou vaidade estética, e principalmente saber respeitar o direito que os cachorros têm de poderem expressar-se e comunicar-se naturalmente conosco e com a sua própria espécie. Mutilações na Cauda/Orelhas. Mutilações na Cauda/Orelhas.






Mutilações na Cauda/Orelhas. Mutilações na Cauda/Orelhas.
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Rins Deficiêntes - Cachorros.



Rins Deficiêntes - Cachorros: Todo o líquido que é ingerido pelos cachorros, e tambem  outros animais, assim como acontece no organismo humano, é absorvido e depois passa para o sangue. E através do sangue, a água passa por dois filtros bastante seletivos, e estes filtros são exatamente os rins. Inclusive a função desses órgãos é muito importante, pois são os rins que se encarregam de regular a quantidade de urina formada, que liberam as toxinas para fora do organismo e retem os compostos importantes, e que não devem ser eliminados, como as vitaminas, proteínas, sais minerais etc... E quando a capacidade de filtragem dos rins, apresenta-se insuficiente, prejudicada ou alterada, são a principio sintomas de que o cachorro possa vir a estar com insuficiência renal. 



Pois quando os rins ou "filtros" não estão funcionando adequadamente, o reflexo mais importante é a alteração consequente e imediata na quantidade de urina formada. E dependendo do tipo e do grau de lesão apresentada nos rins, o cachorro pode até vir a parar de urinar, ou passar a urinar em grande quantidade e com freqüência. E estas alterações, consequentemente, irão tambem desequilibrar o seu organismo como um todo. Nas lesões agudas, normalmente causadas por infecções urinárias que atingem os rins, o cachorro urina muito pouco ou até mesmo chega a não urinar por um ou vários dias. Quando isto ocorre, as toxinas que deveriam ser liberadas pela urina vão sendo retidas em seu organismo. 



Causando intoxicação, e o cachorro passa então a ter sintomas gerais como vômitos, inapetência, apatia, etc.. Entretanto há outros fatores que tambem podem vir a causar diminuição na quantidade de urina tais como, cálculos urinários (nesse caso a urina é formada, mas não pode ser eliminada pela obstrução causada pela pedra), desidratação grave, hemorragias severas, etc.. E quando é formada pouca urina, esta se apresenta bastante concentrada, de coloração amarelo forte ou escurecida. Sendo que o tratamento consiste em basicamente eliminar as toxinas do organismo, administrando medicamentos que "estimulem" os rins. 


Associado a isso, é preciso combater a causa principal da falta de formação de urina. Ou seja, combater a desidratação ou a hemorragia, combater uma possível infecção renal, etc.. No caso de lesões renais crônicas, os rins perdem a capacidade seletiva e permitem que a água, vitaminas e proteínas, tão importantes ao organismo, sejam eliminadas em quantidade. Ao mesmo tempo, permitem que a uréia e a creatinina, compostos tóxicos, sejam retidos. E o cachorro passa a urinar a todo o momento, em quantidade exagerada e tambem passa a beber muita água. Apresenta tambem vômitos, falta de apetite, desidratação e emagrecimento. 



Inclusive a anemia tambem ocorre frequentemente em cachorros com insuficiência renal crônica, já que os rins produzem fatores que estimulam a formação de sangue pela medula óssea. Outras doenças também podem fazer com que o animal urine muito e constantemente, como a diabetes, ou medicação a base de cortisona por longos períodos, etc.. E o tratamento visa a restabelecer o equilíbrio orgânico, com uma dieta apropriada, com baixo teor de proteína, suplementos vitamínicos e até anabolizantes, na intenção de aumentar a capacidade dos rins. Inclusive nas lesões crônicas, que muitas vezes se manifestam quando grande parte dos rins já perdeu suas funções, não é possível a recuperação do órgão, mas apenas controle da doença. 



E o diagnóstico da doença renal é feita através de exames laboratoriais (exames de sangue), radiografias e ultra-sonografia. O transplante de rins tambem já é feito em cachorros e outros animais, porém, não é uma cirurgia rotineira, e é necessário haver um doador compatível. porem a hemodiálise já é um tratamento realizado em cachorros e gatos, e com bastante sucesso. E tambem é fundamental e muito importante, se ficar atento às alterações significativas no hábito de urinar dos cachorros e tambem outros animais domesticos. Pois a prevenção e o socorro imediato e a tempo é o tratamento mais eficaz.













Vivissecção em Cachorros.




Vivissecção em Cachorros: A utilização de animais ainda vivos em cirurgias e experimentos nos cursos de medicina, medicina veterinária, biologia, psicologia e odontologia, dentre outros, é uma prática ainda comum no Brasil. Pois cachorros, gatos e tambem outras espécies como cavalos, coelhos, camundongos entre outros são submetidos constantemente a cirurgias e testes, na maioria das vezes extremamente dolorosos, sob o pretexto de "ensino didático" ou "pesquisa científica". Os procedimentos são indescritíveis e é preciso ter coragem para conhecer detalhes e ver fotos dos animais submetidos a tamanha crueldade. E a procedência dos animais que são submetidos a toda está crueldade desnecessaria, e que lhes acomete um doloroso e indiscritivel sofrimento. 


São geralmente vira-latas ou de cachorros ou gatos de raça, que foram abandonados por seus responsáveis ou encontrados vagando pelas ruas. E eles aguardam resignados pela hora do sacrifício nos centro de zoonoses, e muitos ainda são vendidos, em um comércio macabro por algumas prefeituras às universidades. Estressados e muito assustados, são enviados aos institutos de ensino para servirem de cobaias em aulas práticas. Alguns são operados e mortos em seguida, outros são colocados em canis ou gatis, em condições precárias, sem assistência adequada no pós-operatório (analgésicos, principalmente), onde ficam aguardando uma próxima cirurgia ou experimento, são submetidos a desumanos e brutais sofrimentos. 


Onde os animais são cegos, escaldado, eletrocutado, paralisados, queimados, enlouquecido e transformados em viciados em drogas entre outras situações extremamente dolorosas, desesperadoras e agonizantes. Sem contar tambem os experimentos, e são incontaveis as experiências, onde Animais são utilizados para testar uma ampla gama de substâncias, tais como herbicidas, tabaco, cosméticos, pomadas, sprays e diversas drogas. E cachorros são envenenados até a morte para testar a dosagem letal de produtos, tais como limpadores de forno. E muitas empresas fazem testes com animais que são alimentados à força, onde são injetadas uma quantidade excessiva de alimentos com um determinado percentual do produto testado. 


E onde chegam a morrer por hemorragia mais de 50% dos animais submetidos aos testes, no prazo de alguns dias.  E para testar alergia a detergentes e outros produtos domésticos, são pingados amostras nos olhos de coelhos e tambem esfregada na pele previamente raspada das cobaias, e tudo "em nome e pelo bem da ciência". Felizmente em muitos países da Europa e tambem nos Estados Unidos, os experimentos com animais, assim como o seu uso didático foi abolido. No Brasil, embora exista uma "lei que os proteja", os animais ainda continuam a ser intensamente utilizados, e submetidos a torturas indescritiveis. A lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (Meio ambiente e ecologia), é bem clara: "Incorre nas mesmas penas (detenção de 3 meses a um ano, e multa) quem realiza experiências dolorosas ou cruéis em animais vivos, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.". 


Embora existam muitas e variadas alternativas, inclusive já amplamente utilizadas em outros paises, Infelizmente no Brasil, para a grande maioria das universidades, pesquisadores e professores destas areas especificas é mais comodo, barato e mais "pragmatico e realista", se utilizar animais vivos, e afinal qual é o problema em submete-los a tamanha crueldade e sofrimento, afinal quem se importa, são só animais. Porem apesar de toda está cultura morbida e indiferença existentes no Brasil, felizmente a Faculdade de Medicina Veterinária da USP, está dando um belo e memoravel exemplo, e já não utiliza mas animais vivos em suas aulas de técnica cirúrgica. Em vez disso, utiliza cadáveres, especialmente preparados, de animais que tiveram morte natural em clínicas e hospitais veterinários. 


E os alunos também praticam cirurgias de castração em cães e gatos levados pelos proprietários. Isso sem falar na ampla utilizaçaõ de recursos substitutivos que envolvem modelos e manequins simuladores, filmes e vídeos interativos, simulação computadorizada e realidade virtual, provando as mentes medievais, atrazadas e primitivas que é possivel, que haja estudos e evolução cientifica com o uso respeitavel e digno de animais, sem a necessidade de submete-los a tratamentos experimentos crueis, desumanos, barbaros e primitivos. Então pare-mos já com está cultura morbida e com estas estas praticas abominaveis, covardes, crueis e sanguinárias. Pois se existem alternativas, não há razão para se continuar cometendo-se tamanha crueldade, tortura e sofrimento aos animais em aulas praticas, estudos e experimentos. 


Deve-mos Lutar para que seja banida a prática de vivissecção nas escolas de ensino e que seja de conhecimento público as empresas que utilizam animais como cobaias na indústria farmacêutica e cosmética, através de especificação no rótulo dos produtos. Assim, é possível o boicote às empresas que ainda se utilizam destas práticas abominaveis, sanguinárias e cruéis contra os animais. Pedimos desculpas pelo conteudo forte, cruel, desumano e até macabro das fotos apresentadas. Porem foi a forma que encontramos de mostrar a realidade dantesca e o terrivel e cruel sofrimento que é imposto aos inocentes e indefesos animais. Durante as aulas praticas nas universidades. 


Fazendo vivissecção em animais vivos, ou atrás de portas trancadas no mundo secreto dos laboratórios que fazem e promovem pesquisas da forma mais fria, desumana, cruel e sanguinária utilizando-se de animais, e sendo totalmente insensiveis aos sofrimentos que lhes infringidos , sob a hipocrita alegação, de que é tudo em prol da ciência e para o beneficio da humanidade.  Portanto uma imagem vale por mil palavras, e essas fotos mostram uma pequena parte da frieza, da desumanidade, da indignidade, da covardia e da crueldade com que são tratadas e sacrificadas estas pobres e vulneráveis criaturas, que nada podem fazer para se defender para evitar este dantesco e macabro destino.

















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