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segunda-feira, fevereiro 21, 2011

Hipotiroidismo - Cachorros.


        


Hipotiroidismo - Cachorros: Assim como nos humanos, como no caso recente envolvendo o ex-jogador Ronaldo Fenómeno, em que o ele mesmo afirmou que tambem sofre de problemas de alteração na grandula tiroide. Os hormônios também são essenciais para a saúde, e a harmonia no funcionamento do organismo dos cachorros e outros animais. E dentre todos os desequilíbrios hormonais, os localizados na glândula tiróide são os que mais acometem os cachorros. Os hormônios tiroxina (T4) e triidotironina (T3), são produzidos pela glândula tiróide, que estão localizada no pescoço do cachorro, em ambos os lados da traquéia.


E os hormônios tiroidianos influenciam o metabolismo de importantes funções do corpo como a frequência cardíaca, o controle da temperatura corporal e até as funções relativas a mente. E a deficiência desses hormônios, leva a uma diminuição da taxa metabólica, o que significa uma redução no ritmo e na velocidade que a células trabalham. E a redução dos níveis dos hormônios tiroidianos, podem ocorrer por uma série de fatores, e levam a um quadro conhecido como hipotiroidismo. E inflamações na glândula, ou uma falha crônica com a atrofia, e em casos raros, tumores na tiroide, podem ser os responsáveis pela diminuição da secreção desses hormônios.


É comum os responsáveis pelos cachorros, esquecerem que várias funções do organismo mesmo, são suscetiveis a sofrerem alterações. Por isso muitas vezes, o cachorro manifesta sintomas de problemas hormonais, e o responsável não tem a mínima ideia do possa estar que está causando as alterações. E muitas vezes tambem, releva e negligência o problema, e quando vai procurar auxilio veterinário, a enfermidade já evolui bastante, podendo estar até em uma fase critica. E os sintomas mais comuns do hipotireoidismo, e que se manifestam nos cachorros acometidos, segundo os veterinários são, o ganho ou perda de peso rápidos e acentuados, intolerância ao frio, sonolência ou apatia e uma variedade de alterações na pele ou nos pelos.


As alterações cutâneas mais comuns são perda de pelos, mudanças na cor e qualidade do pelo, e predisposição a infecções cutâneas. Já os sinais menos comuns incluem alterações reprodutivas e neurológicas. O diagnóstico de hipotireoidismo é feito dosando-se a concentração dos hormônios tiroidianos (T3, T4 e T4 livre) no sangue. Se as concentrações desses hormônios estiverem baixas, outros testes podem ser realizados para determinar se a diminuição é por problema na tiróide ou por outras doenças ou medicamentos. É preciso estar atento aos cachorros que apresentam alterações de peso mesmo quando se alimentam com uma dieta balanceada. É tambem é muito importante sempre buscar atendimento veterinário em clínicas ou hospitais veterinários que possuam estrutura adequada para solicitar ou oferecer os exames laboratoriais necessários para diagnosticar quadros como o de hipotiroidismo. O hipotiroidismo acomete com maior frequência cachorros de médio e grande porte.


E as raças mais propensas a desenvolverem a doença são, o Labrador, o Golden Retriever, o Dobermann, o Boxer, o Cocker e o Sheepdog. Pois todas as patologias apresentam raças mais ou menos propensas a manifestarem as mesmas, e ainda não há uma explicação cientifica ou genética para esse fator. Entretanto alguns estudiosos especulam que o hipertiroidismo incidente sobre estas raças, é uma consequência dos cruzamentos e da seleção natural que aconteceu ao longo dos anos. No entanto, apesar dos gravidade da hipertiroidismo, e dos sintomas e da abrangência das alterações provocadas no organismo dos cachorros provocados pela doença, o hipertiroidismo pode ser facilmente tratada com medicação oral e geralmente os sintomas e as alterações provocadas no organismo do cachorro por ela começam a melhorar após as duas primeiras semanas de tratamento. E geralmente, na maioria dos casos, o tratamento e acompanhamento do cachorro que apresenta o hipotiroidismo tem que ser administrados de forma vitalícia, ou seja, durante toda a vida do cachorro.


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domingo, fevereiro 20, 2011

Brigas de Cachorros/Miséria Humana.


        
Brigas de Cachorros/Miséria Humana: Qual o limite que pode chegar um ser humano, diante de uma situação de extrema miséria? E o que acontece com os nossos sentimentos de piedade e compaixão, que fazem nos orgulharmos de sermos considerados humanos? Esse é um dos topicos, que mais chama a atenção no livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago. Que destaca a miserabilidade da condição humana, diante do desespero, da falta de condições dignas, pois diante da indignidade, o ser humano se torna ainda menos digno. E está é a mesma impressão que se tem, lendo a notícia do jornal The New York Times, divulgada pela Folha de S.Paulo. Contando detalhes sobre as brigas de cachorros realizadas em Cabul (Afeganistão), que é uma região de extrema miséria, e nestas condições. A aposta em brigas de cachorros, estimula a imaginação de apostadores que sonham embolsar uma boa quantia, e tambem incentivam os criadores que se absolvem da culpa argumentando que os cachorros são bem tratados e alimentados.
         

Então se eles têm um bom tratamento, com boa comida e teto, o que é uma insignificante cruel e sangrenta luta. Que causa grande sofrimento, e inclusive a morte violenta de muitos cachorros, para impedir a oportunidade de obtenção de grandes lucros pelos donos dos cachorros, apostadores e tambem para divertir a plateia. Formada por milhares de pessoas, especialmente em um país tão pobre. Pois a defesa para a proliferação desta barbaridade, que eles classificam como “esporte”, é a busca de diversão em uma terra com poucas oportunidades, e tambem é uma vocação natural, herança de décadas de guerra. Então, para distrair as massas, as autoridades constituidas, não so ignoram como tambem incentivam, estes eventos sanguinarios. Bem ao estilo pão e circo, e a luta sanguinaria e mortal entre os cachorros, passa então a ser uma consequencia funesta da miseria humana.
           

E são colocados para brigar até a morte, não somente cachorros, mas tambem galos, cabras, carneiros, camelos, e estes verdadeiros teatros de barbarie, são realizados no minimo duas vezes por semana. Em que os atores, são inocentes e inconscientes animais, que são cruel e sanguinariamente barbarizados. Entretanto na cultura ocidental, incluindo o Brasil, que trata os cachorros como um integrante da família, a simples menção de uma cena de cachorros lutando de forma sangrenta até a morte, choca e revolta. Pois aqui no Brasil, os cachorros têm nomes, como Ted, Rex, Lulu e tantos outros, com casinha, cobertor e laço na cabeça. E a maioria das pessoas, se sentem indignados e revoltados com tamanha barbárie. Entretanto, muitos destes responsaveis por cachorros e outros animais de estimação, escolhidos para fazerem parte de nossa convivência.
            

Reservam um espaço nas suas agendas para se divertirem em rodeios, participarem de brigas de galo, torcerem na farra do boi ou bater palma para os elefantes forçados a fazer graça nos circos, mas quanta incoerencia e hipocresia. Pois em Cabul, eles pelo menos têm a desculpa da falta de diversão. E nós, com acesso a emissoras de TV do mundo todo, uma vida  com opções de lazer com teatro, cinema, esportes, livros, praias e outras paisagens maravilhosas, internet acessível. Que desculpa temos, para fazer do sofrimento dos animais a nossa diversão? Até que ponto vai a miserabilidade humana, que nos torna indignos mesmo quando podemos viver com dignidade? Até onde vai a presunção dos seres humanos, em achar que os animais são seres inferiores, e estão aqui para nos servir. Ou então que eles devam ser preservados, somente para que as gerações futuras possam velos, como se eles vive-sem em função dos interesses humanos. Entretanto independente da especie humana e seus interesses, os animais devem ter a sua integridade e sua dignidade respeitados, pelo fato de serem uma vida. E nenhum "animal" por mais sanguinario e primitivo que seja, desrespeita e despreza tanto a vida, como o proprio ser humano.



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sábado, fevereiro 19, 2011

Pulgas (DAPP) - Cachorros.



Pulgas (DAPP) - Cachorros: No pensamento popular, é normal um cachorro ter pulgas, e que de certa forma elas são ate inofensivas. Mas o sofrimento, que esses parasitas hematofagos podem causar aos cachorros, entre coceiras, feridas graves e doenças é muito maior do que se pensa. E as pulgas, levam muito mais cachorros aos veterinários do que se imagina. Pois as doenças alérgicas, por picada deste ectoparasita (pulga), estão em segundo lugar nos atendimentos de clínicas e hospitais veterinário no Brasil. E de acordo, com pesquisadores e veterinários especialistas em dermatologia, entre 50 e 80% das manifestações de pele que atingem os cachorros, são causadas por picadas de pulgas. No Brasil, essas reações alérgicas recebem o nome de Dermatite Alérgica a Picada de Pulga (DAPP). A alergia não é provocada somente pela picada, mas tambem, pelo contato da saliva da pulga com a pele do cachorro.




Nos cachorros a DAPP pode ser reconhecida pela queda acentuada de pêlos, e o vermelhidão na região dorsal próxima à cauda, região conhecida como triângulo da DAPP, seguidas sempre por intensa coceira. E o cachorro deve ser levado imediatamente ao veterinário, assim que for percebida e constatada a irritação. Pois essas lesões tendem a piorar rapidamente, por causa da coceira que a alergia desencadeia. E deve-se enfatizar que a demora do responsável em levar o cachorro ao veterinário, pode trazer serias complicações. Pois as feridas e crostas vão aumentando, e podem levar o cachorro a desenvolver uma Piodermite grave, que é uma seria infecção na pele, cujo tratamento é bem mais complicado que a DAPP”. E além da coceira, se não houver um tratamento adequado, com orientação veterinária, pode ocorrer a evolução das lesões por todo o corpo. Com áreas de vermelhidão, inclusive feridas úmidas com crostas e a presença de sangue e pus.


E no verão se acentuam, e são mais frequentes os casos de DAPP, isto acontece porque o calor acelera o desenvolvimento e o ciclo de crescimento da pulga, fazendo com que a pulga se torna adulta de forma mais rápida. E tambem, a atitude mais comum dos responsáveis, ao constatar que o seu cachorro está com este ectoparasita, que é a pulga, é dar um banho anti-pulgas em casa ou em um pet shop e aplicar produtos tópicos em forma de talcos ou sprays que matam o inseto. Mas muitas vezes devido ao seu alto grau de toxidade, acabam tambem intoxicando o cachorro. E mesmo assim, essas medidas surtem efeito apenas temporariamente, pois atingirão apenas as pulgas presentes momentaneamente no cachorro, se a casa ou o quintal estiverem infestados, o que é algo comum em cachorros nesta situação. O cachorro será novamente parasitado e infestado, assim que os produtos perderem o efeito, e voltaram novamente a manifestar os sintomas da alergia (DAPP).


Prevenir esses problemas é a melhor solução, e isto significa, eliminar as pulgas residuais do ambiente, em todas as suas fases e ciclos de vida, desde ovos, pulpas, larvas e pulgas adultas e mante-las longe. Fazendo procedimentos com ações de higiene básica, como banhos regulares no cachorro e manter o seu ambiente limpo, contribuem de forma concreta e efetiva para se alcançar esse objetivo. Pois qualquer residência ou ambiente, está sujeita a uma infestação de pulgas, e basta a presença de uma fêmea adulta fecundada para que sejam colocados cerca de 20 ovos diariamente até o final do seu ciclo de vida. Pois esses ectoparasitas são um exército invisível, e além de terem tamanho microscópio, são resistentes a baixas temperaturas, sensíveis à luz e se escondem em fendas nos pisos, sofás, carpetes, ninhos e locais de repouso dos cachorros, durante a maior parte do seu ciclo de vida. E apenas quando estão na sua fase adulta passam a residir no corpo dos cachorros, nos pelos e sob a sua pele, para se alimentarem do seu sangue.


Pois apenas 5% da quantidade do total das pulgas, é que se alojam e vivem sob os cachorros, e o restante das pulgas, em todas as suas fases e ciclos de vida estão espalhadas pelo meio ambiente, na fase do ovo, da larva ou da pupa e adulta. Sendo que a pulga adulta pode permanecer por até 6 meses no ambiente, sem se alimentar, na espreita de um hospedeiro para poder parasitar. Então o controle do ambiente é fundamental, e deve ser um dos focos principais para se eliminar e manter esses ectoparasitas afastados. Pois enquanto estiver sendo parasitado e picado, o cachorro alérgico continuará a sofrer e a se mutilar devido ao prurido ou coceira, provocada pela alergia (DAPP). Deve-se tambem ficar alerta para os cuidados na hora de combater as pulgas que estão dentro de casa ou no quintal. Pois a grande maioria dos produtos destinados para este fim, são altamente venenosos e não devem em hipótese alguma serem aplicados no cachorro. Inclusive o cachorro deve ser retirado do ambiente, enquanto o produto estiver sendo aplicado, e deve retornar somente alguns dias depois, quando o ambiente estiver totalmente seco. Devendo-se tambem sempre solicitar a orientação de um veterinário antes do uso de qualquer substância toxica e anti-parisiticida.


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sexta-feira, fevereiro 18, 2011

Vacinas Cinomose/Parvovirose - Cachorros.



Vacinas Cinomose/Parvovirose - Cachorros: As Vacinas V8 e V10 (não confundir com motores de F1), podem evitar muito sofrimento aos cachorros e diminuir consideravelmente o aumento dos casos de Cinomose e Parvovirose, que são doenças gravíssimas e que matam milhares de cachorros todos os anos. E é um procedimento clínico simples, indolor e de baixo custo, com duração média de aproximadamente dez minutos, e o cachorro estará livre destas doenças fatais, que tem um tratamento dispendioso e mesmo tratada são doenças com alto risco de óbito. Entretanto, mesmo os responsáveis estando cientes de todas os benefícios decorrentes da protecão proporcionada pelas vacinas, a vacinação dos cachorros efetivamente na prática, devido a vários motivos simplesmente não acontece. E a falta deste tipo de vacinação responde pelo maior número de entradas em clínicas e hospitais veterinários decorrentes de cachorros acometidos principalmente de Cinomose e a Parvovirose.


Pois de acordo com informações do SINDAN (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal), apenas 17% dos cachorros brasileiros estão imunizados com as vacinas V8 que protegem contra (Cinomose; Hepatite Infecciosa canina; Doença Respiratória causada por Adenovirus tipo2; Coronavirose canina; Parainfluenza canina; Parvovirose canina; e infecções por Leptospira canina e Leptospira icterohemorrhagiae.) e as vacinas V10 que agem contra a Cinomose e a Parvovirose, entre outras doenças. E segundo dados de estatísticas epidemologicas é necessário se vacinar 80% dos cachorros para se eliminar o risco de uma epidemia. Estas doenças infecciosas, que já são considerados erradicados em países como os EUA, e como já foi dito anteriormente, estão entre as principais causas que levam os cachorros a clínicas e hospitais Veterinários no Brasil. Com um grande numero de casos de Cinomose e de Parvovirose gastrenterite hemorrágica (um dos principais sintomas da forma mais comum de Parvovirose).


No primeiro ano de vida o cachorro deve receber três doses. A primeira aos sessenta dias de vida e as outras nos dois meses seguintes. e tambem o cachorro não deve sair na rua antes de ter tomado todas as doses. E segundo depoimentos de médicos veterinários, profissionais e técnicos de hospitais veterinários, laboratórios farmaceuticos e do próprio Sindan, sobre os motivos que levam os responsáveis a deixarem de vacinar os seus cachorros. pois a negligência de um cuidado tão simples, acarreta com que muitos cachorros venham a morrer ou fiquem com sequelas neurológicas irreversíveis. E o primeiro motivo alegado, a principio é o custo da vacinação, é uma economia que depois sai cara, pois são doenças com tratamento de alto custo e de difícil cura. e as vacinas tem um preço médio variando de R$ 60,00 a R$ 90,00 reais/ano. A aplicação do conjunto das duas vacinas (V8/V10), preços estes de vacinas de otima qualidade e produzidas por laboratórios multinacionais.


E no preço da vacina já está inclusa a consulta, podendo até ser paga de até forma parcelada. Mas Apesar da importância vital da vacinação para a saúde dos cachorros, a grande maioria dos responsáveis, não tem a menor preocupação em providênciar aplicação de vacinas nos mesmos. E a questão não é somente financeira, pois muitos responsáveis gastam dinheiro com superfulos inúteis, mas entretanto ignoram, relevam e negligenciam a vacinação, que é necessária e fundamental para a proteção da saúde e da própria vida do cachorro. E em relação as vacinas, os médicos veterinários e os laboratórios classificam as mesmas em duas categorias, as que são vendidas apenas para os veterinários são denominadas vacinas “éticas” e as comercializadas para outros estabelecimentos, como pet shops, casas de agropecuária e avicultoras, são chamadas de “não-éticas”. A justificativa para estas classificações é de que, apesar desses estabelecimentos terem obrigação de contar com um veterinário responsável, no entanto, nem sempre ele está presente ou a loja não segue as normas de armazenagem da vacina (para que não percam o efeito).


E estes procedimentos inadequados acabam alterando e afetando a qualidade da vacina, e consequentemente a imunização do cachorro. E a maioria das vacinas classificadas como “éticas” são produzidas por empresas multinacionais, enquanto que as classificadas como “não-éticas” são feitas por laboratórios brasileiros. E Ambas são aprovadas pelo Ministério da Agricultura, que alega fazer um rigoroso controle sobre os pontos de venda e um acompanhamento do trabalho feito pelos distribuidores. Além de uma de fiscalização intensa sobre a estocagem das vacinas. Mas devido ao motivo de serem comercializadas em pet shops e outros estabelecimentos comerciais, a maioria dos médicos veterinários não utiliza as vacinas nacionais, que inclusive têm um preço mais acessível. E de acordo com o SINDAN, apesar das vacinas produzidas por laboratórios nacionais não possuírem o mesmo avanço tecnológico e o mesmo investimento em pesquisas, tambem são consideradas eficientes.


Entretanto muitos médicos veterinários, reclamam que cachorros que foram "supostamente imunizados" por estas vacinas, acabaram desenvolvendo a doença. E que aproximadamente 50% dos cachorros que chegam em seus consultórios com Cinomose, já tinham sido vacinados anteriormente em casas de ração. A Cinomose é causada por um vírus, o Paramyxoviridae, e por ser originada por um vírus, é uma doença complexa e difícil de ser combatida, e tambem de fácil contagio. A Parvovirose se manifesta lentamente até chegar a manifestação dos sintomas neurológicos, e quando o responsável chega a levar o cachorro ao médico veterinário. Neste momento, ela já está em um estágio difícil de ser tratada, pois nesta fase, estatisticamente somente seis em cada dez cachorros conseguem sobreviver ao tratamento, mas mesmo assim, ficam com sequelas para o resto da vida, além do tratamento ser incerto pelas próprias características da doença. A Parvovirose é ocasionada tambem pela presença de um parvovírus, tendo diferentes tipos de manifestações.gastrenterite hemorrágica, ocasião quando o intestino dos cachorros é atingido, causando sangramentos cronicos e prejudicando a absorção dos alimentos. Podem ocorrer também casos de mortes súbitas, que é na forma miocárdica da doença.


E a Parvovirose por ter agir de forma mais localizada, o combate a está doença é um pouco mais facilitado do que o da Cinomose. A Parvovirose também é altamente contagiosa, podendo ser transmitida inclusive pelo ar. E a melhor maneira de proteger os cachorros, e mante-los afastados dessas fatais e terríveis doenças é imunizá-los através da vacinação e não esquecer de que se deve fazer manutenção anual da imunização. E deve-se em caso de manifestação da doença, se informar junto ao veterinário para uma orientação específica para a necessária e imprescindivel desinfecção do ambiente em que cachorros doentes habitaram. Pois os desinfetantes comuns encontrados no mercado não são suficientes nem eficientes para a desinfecção do local. Caso não sejam tomadas estas providências, todo cachorro não-imunizado que habitar este local posteriormente, terá grandes chances de se contaminar. Pois há relatos de casos de vários cachorros serem contaminados seguidamente por Cinomose de uma mesma casa. pois está família adquiria um novo cachorro sem antes desinfetar o ambiente.


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quinta-feira, fevereiro 17, 2011

Fisioterapia em Cachorros.



Fisioterapia em Cachorros: Cachorros que perderam os movimentos ou estão obesos, são beneficiados por esta especialidade veterinária que é a fisioterapia. E os responsáveis pelos cachorros, ficam satisfeitos e felizes, é com o resultado do processo fisioterapico. Que devolve os movimentos aos cachorros que não podiam mais andar, de uma forma natural, indolor e sem necessidade de cirurgias. Pois para os responsáveis, não tem nada melhor do que ver um cachorro, que estava praticamente condenado a condição de deficiente físico, conseguir recobrar os movimentos depois do trabalho de reabilitação. E só tem aumenta, a cada dia a quantidade de responsáveis por cachorros, que reconhecem a importância e os benefícios fundamentais deste tipo de tratamento na recuperação e na melhoria da qualidade de vida dos cachorros.


As ocorrências mais comuns, e que levam os cachorros a recorrerem ao processo fisioterapico, são as lesões de joelho e rompimento dos ligamentos. A perda de peso em cachorros com quilos a mais, também é obtida com exercícios coordenados por fisioterapeutas.Nos cachorros mais idosos, lesões na coluna vertebral e algumas alterações neurológicas são os problemas mais frequentes. Pois os cachorros mais idosos não suportam muito bem o uso de medicamentos alopáticos, e como a fisioterapia não é invasiva, consegue-se melhorar a dor do cachorro, de uma forma mais agradável para ele. A empatia com os pacientes, ou seja entre o fisiterapeuta e o cachorro, também acontece aos poucos.


E na primeira consulta, devido a ansiedade dos pacientes, o processo é feito com muita tranquilidade e carinho, para se ganhar a confiança do cachorro. A partir da segunda consulta, inicia o tratamento de forma efetiva, e o cachorro já se sente mais à vontade. E a partir da terceira sessão, o paciente já superou a desconfiança, e já passa a se habituar, e a gostar de todo processo fisioterapeutico. Entretanto é recomendável, que se conheça, e se tenha referencias sobre o trabalho do fisioterapeuta. Então peça informações, a outros responsáveis e tambem para o seu veterinário. Pois, se o veterinário fisioterapeuta, não for bem preparado, pode trazer mais problemas que benefícios, para a saúde do seu cachorro.



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quarta-feira, fevereiro 16, 2011

Excesso de Latidos - Cachorros.




Excesso de Latidos - Cachorros: Fazer sujeira onde não se deve, ou roer os sapatos ou o pé da cadeira, afeta unica e exclusivamente, a família e o responsavel pelo cachorro. No entanto, os excessos de latidos transpõem os limites da casa e incomodam toda vizinhança ao redor. Pois o cachorro que late de forma excessiva, e muitas vezes sem motivo ou necessidade, incomodando a todos, pode acabar ganhando a antipatia da vizinhança. Pois é muito comum, pessoas serem surpreendidas ao passarem em frente das casas na calçada, por um susto, devido a sonoros latidos de um cachorro que estava na espreita. Ou então acordou no meio da madrugado porque os cachorros da vizinhança (ou os seus próprios) resolveram latir ao mesmo tempo.



Latir é uma forma natural e expontanea do cachorro se expressar, porem em excesso, pode se transformar num grave distúrbio comportamental que precisa ser tratado. Inclusive para a proteção do proprio cachorro, pois o excesso de latidos é um problema que vai além do barulho incômodo. Para as famílias que vivem em apartamentos, a simples pressão do condomínio é capaz de motivar a desistência ou até o abandono do cachorro. Já quem vive em casa está sujeito a fúria e a crueldade de determinados tipos de vizinhos que podem chegar até a cometer a crueldade de envenenar o seu cachorro. Em ambas as situações, quem acaba sendo o maior prejudicado é o próprio cachorro. E em um levantamento feito nos EUA, com uma amostra de aproximadamente 2000 cachorros que vivem em abrigos, os incomodos e inconvenientes do barulho provocado pelos excessos de latidos estão classificados em 10o lugar na lista de motivos e razões para o abandono.



E o repúdio aos latidos incessantes, e sem duvida desagradaveis é algo que pode ser considerado ‘justificável’”, pois este é considerado um dos mais inconvenientes e incomodos disturbios comportamentais nos cachorros segundo os especialistas em Comportamento canino. E a principal gravidade da questão está nas conseqüências negativas, sofridas pelos proprios cachorros, como maus-tratos e o cruel e abominavel abandono, por isso não negligencie ou menospreze este assunto, pois este disturbio comportamental que é o excesso de latidos nos cachorros é uma coisa muito séria, e pode gerar consequencias muito desagradaveis e tristes, para todos. Então, não se precipite, e antes de ter qualquer atitude, como entrar em atrito com os vizinhos ou agredir inutilmente o cachorro, procure um médico veterinário, ou um treinador ou especialista em comportamento canino, para uma orientação e uma avaliação do cachorro de uma forma correta, precisa e profissional.


Pois tudo e somente uma questão de saber orientar e educar o cachorro. Pois está enganado quem acha que a culpa é do cachorro, pois a origem deste comportamento, geralmente está ligada ao proprio responsavel pelo cachorro que dá atenção ao mesmo quando ele expressa este tipo de comportamento. Pois se o responsavel não ensina o filhote a se controlar, nem o estimula a desenvolver outra forma de comunicação, ele dificilmente irá entender que seus latidos incomodam. E o pior é que o cachorro vai usar esse recurso constantemente, principalmente quando estiver se sentindo carente ou sozinho, pois está foi a unica forma que o cachorro aprendeu de comunicar a sua insatisfação com a uma situação que para ele é bastante desagradavel e até assustadora. Diante desta questão, então a primeira coisa a ser feita é descobrir quando, e por quanto tempo o cachorro desenvolve este comportamento de latir de forma escessiva. Se este comportamento aconteçe somente enquanto o responsavel está ausente, ou se é de maneira geral, e independe desta circunstancia. Deve-se identificar o perfil do cachorro, e ver onde ele se enquadra, pois normalmente os cachorros que apresentam este disturbio comportamental, se dividem em dois grupos.

E o grupo que manifesta este disturbio de maneira menos acentuada, e portanto com menor gravidade, é o grupo de cachorros que somente late em situações específicas, como quando ao avistar um estranho ele pode se exceder na freqüência e na intensidade dos latidos, mas é capaz de se controlar, não emitindo latidos excessivos fora da determinada situação. E o outro grupo, já apresenta uma situação comportamental, mais agravada e preocupante, segundo os especialistas em comportamento canino, pois são aqueles cachorros que já perderam o controle sob o motivo e a intensidade dos latidos, e os sons acontecem fora do contexto e mesmo na ausência de estímulos aparentes. Nos dois casos a manifestação deste comportamento pode ser um sintoma ou sinal de que o cachorro precisa liberar energia, está ansioso ou sente alguma ameaça ao próprio território. E então, após classificar em qual grupo o cachorro se enquadra, o fundamental agora, e o mais importante é buscar as causas para este distúrbio. E geralmente são quatro as principais causas e motivos para o cachorro apresentar este grave e irritante disturbio comportamental.



1 - Tédio ou solidão: Devido ao cachorro ficar sozinho por longos períodos de tempo, em um ambiente que não a companhia de outros cachorros ou brinquedos, ter menos de três anos e não tem outros meios para gastar energia. e é de uma raça dinamica, que precisa de uma atividade fisica para extravasar a energia. As recomendações são de que se deve passear com o cachorro pelo menos duas vezes ao dia. pois o exercício o ajuda e o estimula fisica e mentalmente. Dê brinquedos para o cachorro e se divirta com ele, jogue uma bolinha, aproveite e Ensine e pratique tambem comandos ou truques básicos. E se o cachorro latir para chamar sua atenção, dedique um tempo diario suficiente para certos cuidados como (carinhos, higiene, brincadeiras e exercícios). Estas atividades devem ser feitas preferencialmente todos os dias, mas caso não tenha tempo disponivel, contrate um profissional para ao menos caminhar com o cachorro. geralmente os preços são bem acessiveis, e está é uma terapia simples e natural e que surte efeitos bastante positivos, pois socializa e tranquiliza o cachorro,



2 - Questão territorial: Os latidos geralmente acontecem devido a presença ou a proximidade de estranhos no seu territorio, como carteiros, crianças correndo, pessoas na calçada, ou outros cachorros. As recomendações são de quando o cachorro começar a latir para um transeunte, repreenda-o verbalmente, mas sem gritar, interrompendo os seus latidos, e se necessario espirre água no mesmo. Normalmente está atitude cessa os latidos do cachorro imediatamente. E após o cachorro parar com os latidos, e quando já estiver calmo, ensine-o, elogie e recompense a sua obediência. Para que o cachorro possa associar um comportamento tranquilo, equilibrado e obediente com atenção, carinhos, elogios e recompensas. E que coisas boas acontecem para ele Toda vez que ele obedecer e não latir, pois pode ganhar recompensas como biscoitos, brincadeiras, atenção e carinho. E quando estiver em casa e seu cachorro começar a latir, chame-o e pratique os comandos básicos de obediência (“Fica!”, “Senta!”, “Junto!”). Não se esqueça de agradá-lo quando estiver comportado. Não o incentive latir para os estímulos de fora. A esterilização também é um recurso recomendavel e bastante eficiente recomendável, pois cachorros castrados tendem a latir menos.



3 - Medo ou fobia: Acontece quando ele é exposto a ruídos intensos, como tempestades, fogos de artifício, ou barulhos de carros. E s postura caracteristica adotada pelo cachorro mediante uma situação que lhe inspira medo são as orelhas para trás e rabo para baixo. E as recomendações são a que se Identifique o que o assusta e trabalhe para ao menos tentar minimizar estes temores. Se necessario, solicite a ajuda de um profissional durante o processo, que pode ser um treinador ou veterinario, para auxilia-lo no processo de modificação do comportamento do cachorro. Se for necessario, deixa-lo sozinho, Deixe o cachorro em uma área confortável, a televisão ou o rádio ligados tambem ajudam passando a imprensão que tem alguem na casa, E quando o cachorro apresentar um comportamento de medo ou temor, evite mimá-lo, para que ele não associe que está sendo recompensado por seu comportamento medroso.



4 - Ansiedade: O cachorro começa a latir logo após o seu responsavel sair de casa, devido o horario e a rotina do responsavel pelo cachorro ou de seus familiares ter sofrido alterações, como a esposa que passou a trabalhar, e agora o cachorro passa mais tempo sozinho. Esta é a situação que vai exigir mais paciência e dedicação, pois uma mudança na rotina das pessoas que convivem com o cachorro, principalmente nas raças mais sensiveis e apegadas, repercute intensamente no comportamento do cachorro, gerando muita carência e ansiedade no mesmo. E é recomendavel o auxilio de um veterinario para ajudar no processo de adaptação do cachorro a nova situação para diminuir a ansiedade decorrente da falta da presença do responsavel e seus familiares.



E com em relação as coleiras anti-latidos, que se utilizam de choques, sons e spray de citronela, para controlarem os latidos dos cachorros, não são absolutamente recomendadas por não resolverem o problema e principalmente ainda trazerem complicações para a saúde dos cachorros. Pois antes de pensar em corrigir, deve-se entender a causa, e por falta de paciência e tempo para cuidar de seus cachorros, muitas pessoas buscam soluções rapidas e faceis, e reprimir os latidos dos cachorros causando medo e desconforto ao mesmo, pode a principio até funcionar a curto prazo, porem o cachorro não assimila e não aprende nada com estes metodos, e aprender a controlar seus instintos e emoções é mais importante para os cachorros que se condicionar a não ter certo comportamento por medo de choques, sons ou sprays de citronela. Antes de tomar qualquer atitude, consulte um bom profissional e respeite o bem-estar do seu bichinho. Não existe uma saída simples e imediata para solucionar qualquer problema comportamental de cachorros, e certamente a dedicação e o comprometimento dos responsaveis é decisivo. Pois a principio, e da propria natureza do cachorro latir, porque é esta a maneira que eles se comunicam com os seus proximos, que podem ser outros cachorros ou principalmente com as pessoas. E o fundamental é saber reconhecer e controlar os excessos e garantir uma melhor qualidade de vida para o seu cachorro.



Aprenda os Segredos dos Melhores Adestradores ...!

Finalmente! Você poderá adestrar e educar o seu cachorro, com apenas alguns treinamentos básicos, fáceis e de simples execução. 
E o seu cachorro irá lhe obedecer fielmente de uma forma facil e natural.

Você mesmo poderá ensiná-lo a deixar de destruir suas coisas, a latir só quando necessário, ou o melhor a fazer suas necessidades no lugar correto e ainda irão passear sem arrastar você junto...



                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      

terça-feira, fevereiro 15, 2011

Campanha de Castração - Cachorros.




Campanha de Castração - Cachorros: Todas as pessoas envolvidas e que analisam e convivem com esta questão, como veterinários, especialistas de Ongs e protetores de animais. Tem plena consciência e experiência do dia a dia, para poder afirmar com toda certeza, que a castração é o método mais pratico e efetivo. Para controlar o crescimento descontrolado da população de cachorros e gatos, e se evitar os consequentes abandonos. Pois os dados são claros e explícitos, em um prazo de seis anos, uma cadela principalmente as abandonada nas ruas ou mesmo as que tenham um responsável, porem sem o devido controle.



Pode normalmente gerar aproximadamente 64.000 descendentes, e este número é ainda maior em relação às gatas, devido a esta triste e real estatística, é de fundamental importância o controle populacional de cachorros e gatos. Para que haja uma redução no numero, de cachorros e gatos sofrendo abandonados nas ruas. E a defesa da esterilização cirúrgica (castração) é feita por este grupo de pessoas de forma atuante e constante. O que é um passo muito importante para a concientização da população, e tambem uma forma de pressionar e cobrar uma maior participação positiva por parte do poder publico.



Pois já existe uma participação efetiva que gera resultados positivos, na questão da raiva canina que esta praticamente erradicada e sob controle nas principais cidades do Brasil. Entretanto somente depois de métodos crueis,erróneos e precipitados como a pratica do extermínio nas décadas anteriores. Em nome de um suposto controle da doença, de que nada adiantou, pois o numero de cachorros e gatos continuou a crescer e se multiplicar, e a população de cachorros e gatos abandonados nas ruas acabou aumentando ainda mais. E somente após a cobrança e a intervenção das Ongs, das Sociedades Protetoras dos Animais e das pessoas que se dedicam e defendem a causa animal.



É que o poder publico mudou a extrategia de extermínio em massa, para a vacinação em massa, e que resultou em uma politica com um programa altamente abrangente, satisfatoria e eficiente. No entanto, a política adotada pelo poder público para controlar o número de cachorros e gatos abandonados nas ruas, ainda guarda resquícios dos métodos empregados anteriormente para a erradicação da raiva. E é uma herança do modelo anterior, ou seja, continuou a mesma de antes, que é a pura e simples eliminação dos cachorros e gatos recolhidos das ruas e entregues aos CCZs.



E a castração, ou a esterilização cirúrgica é uma solução viável e efetiva, para a médio prazo minimizar e diminuir de forma considerável e significativa o cruel e gravíssimo problema, que são os cachorros e gatos abandonados nas ruas. E acabar definitivamente com a pratica da eliminação ou eutanásia, que é o sombrio e triste destino dos cachorros e gatos que são recolhidos nas ruas e entregues as CCZs, em decorrencia tambem de os abrigos de cachorros e gatos abandonados estarem superlotados. E há um consenso entre as ongs, os veterinários, a midia em geral e a própria sociedade.



De que a castração cirúrgica é o meio mais eficaz de se evitar a procriação sem controle, e o consequente abandono e dramático sofrimento de cachorros e gatos nas ruas. Falta somente a vontade politica, e a participação e a atuação concreta e efetiva do poder publico, lançando campanhas nacionais de esterilização de cachorros e gatos com atuação conjunta do governo federal, estados e municípios, assim como é feito com a campanha anti-rabica. Pois o problema dos cachorros e gatos abandonados nas ruas, não afeta e faz sofrer somente os mesmos, por ser tambem um serissimo problema de saúde publica.



E já está mais do que provado, que o método puro e simples do recolhimento e eliminação, através da eutanazia dos cachorros e gatos não ameniza, muito menos resolve o problema. Pois alem de ser um método cruel e ineficaz, tambem perpetua um ciclo de sofrimento de gerações e gerações de cachorros e gatos abandonados nas ruas. Faz-se então necessário uma maior pressão e cobrança por parte da midia e da sociedade em geral, já que que está atitude já existe através das Ongs, das Sociedades Protetoras dos Animais, veterinários e ativistas da causa animal.



De ações publicas preventivas desta magnitude, como campanhas nacionais de castração de cachorros e gatos através do poder publico em suas três esferas, federal, estadual e municipal. Para resolver definitivamente este grave problema de saúde publica, e tambem acabar com o drama do abandono e sofrimento por que passam cachorros e gatos cruel e covardemente largados nas ruas. 



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segunda-feira, fevereiro 14, 2011

Educação e Treinamentos - Cachorros.





Educação e Treinamentos - Cachorros: Muitos cachorros, são abrutalhados e quase derrubam quem chega pra brincar com eles, ou rosnam quando alguém mexe na sua vasilha de ração ou na sua casa ou espaço. E mesmo que estes comportamentos sejam instintivos, e por mais injusto que pareça ser, interferir na sua natureza, os cachorros precisam controlar alguns de seus impulsos para viver de maneira equilibrada e harmonica entre os seres humanos. Por isso a orientação e educação são primordiais para tornar essa relação ainda mais saudável.


Pois de acordo veterinários especializados em comportamento canino, a educação canaliza os instintos naturais do cachorro por meio da obediência, estimula sua inteligência e ajuda no controle de suas emoções. Como por exemplo, ensinar os cachorros a andarem junto, para evitar brigas e até atropelamentos no caso de algum imprevisto no meio do passeio. Já a orientação e até treinos para fazer suas necessidades sempre local adequado, agiliza e facilita em muito a higienização e a limpeza do local que o cachorro habita.Mas não se deve pensar que o treino ou adestramento, são assimilados imediatamente pelos cachorros ou podem operar milagres.








Atenção, paciência e carinho são fundamentais para não se traumatizar o cachorro, e criar em sua mente uma aversão a estes procedimentos. Pois o treinar o cachorro não significa programar o seu cérebro para que se comporte de maneira automatizada de forma instantânea e constantemente. O cérebro do cachorro funciona de maneira diferente, para ele o que vale é o momento presente e o que ele precisa fazer naquele instante para resolver suas necessidades. E um cachorro que passe muitas horas sozinho dentro de um apartamento ou casa vai buscar alternativas para aliviar a sua solidão, passar o tempo ou até mesmo chamar a atenção muitas vezes danificando ou destruindo moveis e utencilios da casa, e objetos de uso pessoal do dono.


Entretanto não se deve castiga-los, nem usar de violência, ou gritar e fazer ameaças em voz alta– além de formas de maus tratos. Pois só farão o cachorro associar a sua voz e sua presença à sensações ruins, e ele só obedecerá devido ao medo imposto a ele. Pois as técnicas mais recomendadas são as que usam o ‘reforço positivo’, onde se valoriza o acerto ao invés de punir o erro. E de acordo com treinadores e especialistas, a forma de recompensar o cachorro, inclui o “clicker”, que estimula o cachorro a obedecer através de petiscos, brinquedos e elogios, oferecidos imediatamente.


Após o comportamento desejado e o adestramento que valoriza o aprendizado através da inteligência e aptidão instintiva do cachorro para executar tarefas e obedecer aos comandos do líder (treinador ou o dono), sem o uso de guloseimas como recompensa. Para a profissional, a base de todo ensinamento deve ser a motivação positiva, respeito às particularidades da raça e acima de tudo, o amor pelo cachorro.E aquela famosa cara de culpa que os cachorros fazem quando chegamos em casa nem sempre quer dizer o que pensamos.





Um estudo recente conduzido por especialistas em comportamento canino da Universidade de Colúmbia em Nova Yorque, comprovou que o rabo entre as pernas, a cabeça baixa e a saída de cena rápida estão relacionados com a postura do dono e não com o que foi feito de errado. Por isso, todo cuidado é pouco, pode ser, por exemplo, que você tenha sido injusto culpando o cachorro por ter quebrado o vaso de porcelana chinesa, quando na realidade o vaso foi quebrado pelo vento, então muito cuidado com julgamentos precipitados. E saber Como selecionar ou escolher um adestrador profissional e competente para treinar e educar seu cachorro pode não ser uma tarefa tão simples e gera preocupações sobre como encontrar alguém responsável e competente. Por isso há quatro itens que não podem ficar de fora na hora de fazer essa escolha:




- Analisar currículo, formação profissional e o tempo de atuação na área.




- Pesquisar a metodologia de trabalho.




- Pedir referências e checar a opinião de clientes atendidos pela mesma pessoa.




- Acompanhar as aulas e ver de perto como o adestrador interage com o cachorro.





E deve-se estar prevenido, quanto a escolher um adestrador só porque ele cobra barato, sem levar em conta sua formação profissional, pois este é um erro muito grave. porque Um trabalho mal feito pode provocar danos irreversíveis na personalidade do cachorro, e infelizmente este tipo de situação ainda acontece com bastante frequência.E atualmente, graças às avançadas técnicas utilizadas no adestramento de cachorros-guias de deficientes visuais, cachorros salva-vidas de busca e resgates em casos de desaparecimentos ou acidentes e tragédias naturais estes cachorros desempenham uma função importantíssima na sociedade.


Nesses casos, o nível de interação e cumplicidade entre o homem e o cachorro torna-se tão intenso a ponto do homem poder confiar sua própria vida aos olhos, ouvidos e nariz do cachorro. Sendo tambem de fundamental importância a presença de cachorros e tambem outros animais em terapias desenvolvidas com crianças, idosos, deficientes físicos e mentais e que tem apresentado resultados cada vez mais positivos. E quem não tem a opção de contratar individualmente um profissional especializado pode optar pelos grupos de adestramento. Nesse caso, um único profissional orienta diversos cachorros conjuntamente com seus donos


Uma característica importante deste tipo de trabalho é que ele incentiva a sociabilidade do cachorro com outras pessoas e tambem outros cachorros. Atualmente já existem parques públicos localizados em São Paulo com espaços específicos para cachorros, como o Ibirapuera e o Vila Lobos, e costumam ser usados frequentemente para este tipo de atividade. E tambem o Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas com Animais (Inataa) oferece sessões mensais de sociabilidade abertas ao público. Existe tambem


Para isso é recomendável procurar informações em livros técnicos, praticar diariamente e manter o cachorro sempre motivado. Peça tambem orientações e informações com um adestrador de sua confiança. E que mesmo cachorros idosos, com a técnica e o incentivo adequados, podem tambem aprender truques novos e que sempre cabe ao dono reforçar gradualmente os ensinamentos. Só assim, aliado a muito carinho e atenção, o cachorro irá assimilar e aprender estes ensinamentos de uma maneira gradativa e tranquila, respeitando-se a sua natureza.


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