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quarta-feira, outubro 29, 2014

Cachorro Fu lin.



Cachorro Fu lin: O Pequinês é uma raça muito antiga de cachorro miniatura, é originária da China. E apesar de ser um cachorro de pequenas dimensões, tem bastante personalidade e é bem valente. O seu aspecto é leonino, é independente e capaz de defender-se. O peso médio do Pequinês varia entre 2 e 8 kg. E foram os cachorros favoritos da corte imperial. O Pequinês também eram chamados de cachorro Fu (ou Fu Lin) pelos chineses, que os reverenciaram representando-os em várias obras de arte. Eram considerados espíritos guardiões, visto que se assemelham ao mítico leão chinês. A raça pequinêsa tem mais de 2000 anos de existência e mudou pouco no decorrer deste tempo, sendo sua origem muito provavelmente a resultante do cruzamento de cachorros do tipo Maltês e Terriers tibetanos (que originaram o Lhasa Apso) com os pequinesês já existentes nesta época. 

Atualmente, os criadores modernos e juízes de competições caninas parecem preferir o tipo de pêlos longos ao tipo mais tradicional, de pêlo estilo spaniel. Um poema escrito pela imperatriz Tzu Hsi descreve aqueles que seriam os aspectos essenciais da raça e nos ajudam a entender como os chineses de então viam este cão. Os padrões da raça admitem praticamente todo tipo de combinação de cores. A mais comum é o sable vermelho; esta é a cor da maioria dos pequinesês do Westminster Kennel Club Dog Show. Preto e bronze são populares também, mas os dourados parecem ser os preferidos para cachorros de exposição. O pequinês totalmente branco (exceto a face) ou totalmente preto é deveras impressionante. É fundamental que a face (nariz, lábios e contorno dos olhos) seja negra e os olhos, marrons. Supostamente, há uma variante de pêlo azul (acinzentado) na linhagem pequinesa britânica. Os olhos do Pequinês são grandes, cristalinos, de cor escura e brilhante, levemente proeminentes e redondos. 

As orelhas, em forma de coração, são providas com longas franjas. O pescoço é um pouco curto e grosso. O tronco é curto, mas com tórax amplo. A cauda é de inserção alta, posição rígida, levemente curva sobre o dorso, com franjas abundantes. Sua pelagem é longa e reta, com crina abundante que se estende atrás dos ombros, formando uma espécie de coleira ao redor do pescoço. O pêlo de cobertura é basto, com franjas abundantes nas orelhas, nos membros, nas coxas, na cauda e nos pés. Todas as cores e manchas são admitidas, e apreciadas igualmente, com exceção do albino e da cor de fígado. Os exemplares multicoloridos apresentam manchas bem definidas. O modo de andar bamboleante do Pequinês não tem similar no mundo canino. Visto que os chineses os criavam originalmente para fazer companhia ao imperador, suas damas da corte e eunucos, as pernas são arqueadas para desencorajar perambulações. 

Todavia, eles o podem fazer e o farão, mesmo com cachorros maiores, quando permitido. É impressionante como as pernas arqueadas lhes permitem caminhar, correr ou trotar. Pelo padrão inglês, os pequinesês devem pesar até 5 Kg (machos) e 5,5 kg (fêmeas), e medir de 15 a 23 cm de altura nas espáduas, podendo viver entre 10 e 12 anos. Em competições, o padrão americano recomenda que animais acima de 7 kg sejam desclassificados. Cachorros pequinesês são temperamentais, geniosos e teimosos, porem sempre atendem quando o dono chama. Não são agressivos com outros cachorros se acostumando muito rápido com estes. O Pequinês é um cachorro amigo e muito fiel e é um otimo cachorro de companhia, e geralmente dedicam todo este carinho e fidelidade a uma só pessoa da família, podendo inclusive ter muito ciúmes e se tornar um cachorro bastante agressivo. 

Devido a sua personalidade forte e atitude independente, mesmo sendo muito gentil e leal com seu dono, tem, no entanto um comportamento ciumento e teimoso, e é um cachorro que exige cuidado durante o convívio e interação com pessoas estranhas, pois pode não aceitar afagos ou gestos de carinho reagindo aos mesmos com violência. Na verdade o cachorro Pequinês é considerado mal humorado por pessoas que não tenham intimidade com os cachorros desta raça, graças ao gênio forte e a sua aparência um tanto altiva. Principalmente no caso de cachorros adultos,.entretanto depois que se acostumam, aceitam facilmente a presença destas pessoas na sua vida, e também adoram crianças. É um cachorro amigo, contente, e quando recebe carinho e é bem tratado pode até dar a vida pelo seu dono. O Pequenes foi introduzido no Brasil na década de 1960, e em fins da década de 1970 houve uma grande procura pela raça. 

Fato este que estimulou a ganância dos criadores, e levou a ocorrência de vários cruzamentos equivocados, e já no início dos anos 1990 o Pequinês legítimo era raro no Brasil. E em relação a saúde, o principal problema do Pequinês envolve os seus olhos, que alem de se projetarem pra fora, também são grandes e sensíveis. E tambem o sistema respiratório, por conta de seu crânio pequeno e cara chata, e as alergias de pele. Um problema bastante comum são ulcerações nos olhos que podem se desenvolver espontâneamente. Além da Vacinação e Vermifugação permanentes deve-se atentar para a saúde e higiene do animal dando especial atenção a sua grande fragilidade, que são os olhos que devem ser mantidos sempre limpos com água boricada para que o cachorro não corra o risco de ficar cego como acontece, devido à falta de cuidados higiênicos necessários, com muitos exemplares desta raça. 

Pequinesês dorsos longos demais se comparados às pernas, os fazem vulneráveis a lesões nas costas. Deve-se tomar cuidado ao erguê-los, para proporcionar suporte adequado para as costas: coloca-se uma mão sob o peito e outra sob o abdômen. Por causa das pernas curtas, alguns pequinesês têm problemas com escadas; e cachorros idosos podem não ser mais capazes de subir ou descer escadas sozinhos. Manter a pelagem do Pequinês saudável e apresentável exige que ela seja escovada pelo menos uma vez ao dia, embora alguns criadores admitam que isso possa ser feito apenas três vezes por semana, a escovação diária lhe permitirá levar seu cachorro ao tosador apenas de 3 em 3 meses. Todavia, se o cachorro se sujar e a sujeira secar no pêlo, será necessário levá-lo ao tosador, posto que seja difícil para um leigo fazer a limpeza sem machucar o cachorro. 

Análises de DNA recentes indicam que o Pequinês são cachorros, em que a raça está entre as mais antigas do mundo. Pelo menos desde a Dinastia Ming (1368-1644), sua posse estava restrita aos membros da corte imperial chinesa, sendo que o cruzamento e a criação ficavam a cargo dos eunucos. Estes, por sinal, disputavam arduamente entre si as boas graças dos governantes, tentando produzir os exemplares mais ferozes e de aparência mais leonina. Companhias constantes do imperador, quando este seguia para o salão de audiências, muitos dos seus pequenos companheiros lideravam a procissão anunciando sua chegada com latidos agudos (uma dica para que os simples mortais virassem o rosto para o outro lado). À noite, eles carregavam lanterninhas penduradas nos pescoços. Ao longo dos primeiros dois séculos da Dinastia Manchu (1644-1912), o pequinês e o Lhasa Apso eram mais parecidos entre si do que são hoje. 

Mas foi somente nos últimos 100 ou 150 anos que programas especializados de cruzamento na Cidade Proibida e no Ocidente estabeleceram uma conformidade que permitisse distinguir claramente entre ambas as raças. Durante a Segunda Guerra do Ópio, em 1860, a Cidade Proibida foi invadida pelas tropas inglesas. E O imperador Xianfeng fugiu com toda a sua corte. Todavia, uma tia idosa do imperador ficou para trás e, quando os ‘diabos estrangeiros’ entraram, ela suicidou-se. Junto do corpo, os soldados encontraram cinco pequinesês que pranteavam sua morte. Os animais foram recolhidos pelos ingleses antes que o Velho Palácio de Verão fosse queimado. Lord John Hay levou um casal, posteriormente chamados de ‘Schloff’ e ‘Hytien’ e os deu à sua mãe, a duquesa de Wellington, esposa de Henry Wellesley, 3° duque de Wellington. Sir George Fitzroy levou outro casal, e os deu para seus primos, o duque e a duquesa de Richmond e Gordon; este dois que receberam o prefixo de Goodwood, são os fundadores da linhagem inglesa. O tenente Dunne presenteou o quinto pequinês para a rainha Vitória do Reino Unido, que o denominou Looty. 



A Imperatriz Viúva Tzu Hsi presenteou com pequineses vários americanos, incluindo John Pierpont Morgan e Alice Lee Roosevelt Longworth, filha de Theodore Roosevelt. Os primeiros pequinesês na Irlanda foram introduzidos pelo Dr. Heuston. Ele fundou clínicas de vacinação contra varíola na China e o efeito foi dramático. Em reconhecimento, o ministro chinês Li Hung Chang presenteou-o com um casal de pequinesês. Eles foram chamados de Chang e Lady Li. O Dr. Heuston fundou o canil Greystones. O ápice do pequinês como queridinho dos palácios imperiais chineses ocorreu durante o reinado da Última Imperatriz (Tzu Hsi), que ascendeu ao poder em 1861. Para obter prestígio, ela se fez cercar dos diminutos "cães-leões", insistindo para que sua semelhança com o leão fosse tão próxima quanto possível. Após a morte dela em 1908, os serviçais da corte mataram a maior parte dos animais para que eles não caíssem em mãos indignas. Os poucos que escaparam desapareceram em residências particulares sem deixar vestígios; não fosse a raça estar firmemente estabelecida no Ocidente, teria muito provavelmente sido extinta nesta ocasião.

Cachorros - Alimentos de Desmame.



Cachorros - Alimentos de Desmame: De um correto processo de desmame depende a boa saúde e o bom desenvolvimento do cachorro na vida adulta. E durante essa fase, é muito importante uma alimentação adequada que permita uma perfeita transição do leite materno para uma alimentação sólida. E a papa de desmame fornece uma alimentação concentrada muito rica em proteínas, gorduras, minerais e vitaminas que os cachorros precisam, o que lhes proporciona um excelente desenvolvimento. O desmame se define como o momento de transição da amamentação para a alimentação semi-sólida e sólida, e se configura um período delicado que necessita de bastante atenção. Neste mesmo período, o cachorro se mostra mais ativo se interessando mais pelo ambiente a sua volta e  necessitando de uma quantidade maior de energia para seu crescimento. A produção de leite da cadela também começa a declinar a partir da 3ª ou 4ª semana após o parto (quando ocorre o pico de lactação). 

Sendo assim, o ideal é iniciar o desmame por volta da quarta semana de vida, oferecendo a papa de desmame aos filhotes progressivamente e a medida que eles forem diminuindo as mamadas e ingerindo uma maior quantidade de papa de desmame vão adaptando-se gradativamente a alimentação sólida. A frequência de alimentação varia conforme a idade dos filhotes, antes de 90 dias são 5 refeições diárias, a  partir dos 90 dias, 4 refeições, e dos 6 meses a 1 ano, 3 refeições diárias. A transição suave do leite materno para o alimento sólido é essencial para que o cachorro mantenha sua saúde e se adapte com prazer a essa nova alimentação. A papa de desmame é o alimento mais adequado, completo e balanceado  satisfazendo integralmente as necessidades nutricionais dos filhotes no delicado processo de desmame e nesta importante fase de seu desenvolvimento. 



Dentes dos Cachorros.



Dentes dos Cachorros: Os cachorros incluindo todas as raças independente de tamanho possuem 42 dentes definitivos, sendo 12 incisivos, 4 caninos, 16 pré-molares e 10 molares. Nos cachorros selvagens principalmente os dentes caninos tem a função de abater a presa, e os molares e pré-molares que ficam nas laterais e no fundo da boca tem como função mastigar e destroçar a sua carne. Nos cachorros domésticos não há mas a necessidade de caçar, entretanto eles mantém este instinto quando atacam pequenos animais como ratos, galinhas, gambas ou ate mesmo gatos. Nos filhotes os dentes começam a aparecer aproximadamente no vigésimo segundo dia de vida, e são dentes temporários que são chamados dentes de leite. E entre o quarto e o sexto mês caem cedendo o lugar aos dentes definitivos, que são estruturalmente mais robustos e resistentes.

Os dentes dos cachorros com o passar do tempo também estão propícios a apresentarem problemas como tártaro devido ao acumulo de resíduos alimentares. O que causa também placa bacteriana e consequente proliferação bacteriana, inflamações na gengiva(gengivite), amolecimento da raiz dos dentes, mau-hálito e dores nas gengivas e nos dentes principalmente ao se alimentarem. Existe também a possibilidade e o risco de uma infecção proveniente da flora bacteriana bucal do cachorro em outras partes ou outros orgões de seu organismo como rins, garganta e ate o coração. Devido a estes graves problemas, ao se notar qualquer anormalidade na boca, nas gengivas ou nos dentes do cachorro, deve-se buscar imediatamente auxilio veterinário.

As vitaminas que compõem o grupo das vitaminas hidrossolúveis são as vitaminas do complexo B (B1-tiamina/B2-riboflavina/B6-piridoxina/B12-cobalamina), acido pantoneico (niacina/biotina), acido folico (folato), vitamina C (acido ascorbico). As vitaminas hidrossoluveis tem como funções principais no organismo atuar positivamente no metabolismo digestivo e celular, no sistema nervoso, muscular, cutâneo e imunológico e também promovendo o desenvolvimento e a multiplicação celular. Agindo também preventivamente e protegendo o organismo contra varias infecções e enfermidades que vão de anemia a doenças cardivasculares. Somente utilize medicamentos com prescrição e acompanhamento veterinário. 



Alimentação Especial - Cachorros.



Alimentação Especial - Cachorros: O suplemento alimentar e indicado para nutrição de cachorros que estejam com a sua saude debilitada, ou que apresentem deficiências nutricionais. O suplemento alimentar atua como repositor de carboidratos, aminoácidos, vitaminas e sais minerais no organismo. E que auxiliarão, no restabelecimento da saude e do sistema imunologico, em situações pos-cirurgicas e na recuperação de processos anêmicos e de desnutrição e no crescimento dos cachorros. 

Prevenindo tambem contra deficiências nutricionais. O suplemento alimentar é receitado tambem, para ser utilizado por femêas no periodo de gestação e lactação devido ao aumento da demanda por nutrientes, para a formaçao dos filhotes e produção de leite, evitando que a femêa tenha carência nutricional ou perda de peso. E tambem na preparação de cachorros atletas, que participem de competições, ou que atuem em missões de busca e salvamento.

Proporcionando uma melhor performance, e diminuição da fadiga e do desgaste fisico causados por estas atividades. Os nutrientes que compõem os suplementos alimentares, são balanceados e otimizados especificadamente para proporcionarem, uma alimentação de facil e rapida assimilação e digestibilidade pelo organismo (probiotica/prebiotica). E com proteinas, carboidratos complexos, fibras, minerais e vitaminas de alto valor nutricional e biologico, nutrientes estes que reunem todas as vitaminas do complexo B (B1,B2,B3,B5,B6,B7,B9,B12), vitamina C e E.



E minerais como ferro, zinco, calcio, fosforo, iodo, carboidratos complexos e os aminoácidos essenciais leucina, Isoleusina,Valina e o L-carnitina. Existem diversas marcas de suplemento alimentar para cachorros disponiveis no mercado, entretanto antes de se administrar aos cachorros vitaminas, sais minerais ou complemento alimentares, é necessario auxilio e orientação de um veterinario. 

segunda-feira, outubro 27, 2014

Sais minerais dos Ossos - Cachorros.



Sais Minerais dos Ossos - Cachorros: O cálcio e fósforo são minerais essenciais na alimentação dos cachorros e são fundamentais para um perfeito desenvolvimento dos ossos. Pois são estes minerais é que proporcionam rigidez e densidade aos ossos e dentes. Uma deficiência nutricional de cálcio e fósforo, principalmente durante os primeiro 12 meses de vida do cachorro, tem como consequencia ossos porosos e frágeis, e com possibilidades de ocorrer raquitismo inclusive com deformidades esqueléticas. Esta mal formação ósseo-esquelética, está relacionado principalmente com uma deficiência nutricional de cálcio e fósforo.


resulta em ossos moles e deformados, pois eles não se calcificam e nem adquirem a rigidez necessaria. Além de cálcio e do fósforo, os ossos contém pequenas quantidades de magnésio, sódio,potássio, cloreto, fluoreto e micro-minerais. Atualmente há disponível no mercado rações balanceadas, e com todos os nutrientes necessários para um perfeito desenvolvimento ósseo dos cachorros. Somente utilize sais minerais ou suplementos alimentares com a devida prescrição e orientação veterinária.                                                            

Anti-Pulgas - Cachorros.



Anti-Pulgas - Cachorros: Advocate Cães é ideal para uma proteção completa contra parasitas externos e internos, sendo indicado para a prevenção e tratamento das infestações por pulgas (Ctenocephalides spp.), piolhos (Linognathus setosus e Trichodectes canis), ácaros das sarnas otodécica, sarcóptica e demodécica (Otodectes cynotis, Sarcoptes scabiei e Demodex canis) e os vermes intestinais Ancylostoma caninum, Toxocara canise Uncinaria stenocephala, incluindo suas larvas de quarto estágio (L4) e adultos imaturos; bem como Toxascaris leonina e Trichuris vulpis em cães.
Advocate previne a infestação causada pelo verme cardíaco Dirofilaria immitis quando administrado uma vez por mês.

Advantage Duo é indicado para a preveção, o tratamento e o controle de infestações da dirofilariose (verme do coração) em cães, sendo altamente eficaz, e tambem elimina as pulgas adultas presentes sobre os cães, logo no 1º dia de tratamento.
Descrição   
Indicação:
Advocate é indicado para a prevenção e tratamento das infestações por pulgas (Ctenocephalides spp.), piolhos (Linognathus setosus e Trichodectes canis), ácaros das sarnas otodécica, sarcóptica e demodécica (Otodectes cynotis, Sarcoptes scabiei e Demodex canis) e os vermes intestinais Ancylostoma caninum, Toxocara canise Uncinaria stenocephala, incluindo suas larvas de quarto estágio (L4) e adultos imaturos; bem como Toxascaris leonina e Trichuris vulpis em cães. Advocate previne a infestação causada pelo verme cardíaco Dirofilaria immitis quando administrado uma vez por mês.


Apresentação:
Cartuchos com 1 bisnaga plástica de 0,4 mL, 1 mL, 2,5 mL ou 4 mL, embalado em sachê aluminizado. Venda sob prescrição e aplicação sob orientação do Médico Veterinário .
LEVE SEU CÃO REGULARMENTE AO VETERINÁRIO.
Modo de Uso:
Aplicar o conteúdo da bisnaga de acordo com o peso do cão na região da nuca do animal, afastando os pêlos. Pode ser aplicado após o banho quando o pêlo e a pele do animal estiverem secos.
Dosagem:
Verifique o peso do seu cão. Certifique-se na tabela abaixo que ele está na faixa de peso adequada para esta apresentação:
Intervalo de Peso:                Volume da Bisnaga:
Cães até 4 kg                        0,4 ml
Cães entre 4 kg e 10 kg              1,0 ml
Cães entre 10 kg e 25 kg             2,5 mL
Cães entre 25 kg e 50 kg             4,0 mL
Para cães acima de 25 kg, aplicar o conteúdo de uma única bisnaga de 4,0 mL em 4 pontos ao longo da linha do dorso do animal.
Para cães acima de 40 kg, usar uma combinação adequada de bisnagas, complementando o tratamento obedecendo à proporção de 1
mL de Advocate para cada 10 kg de peso corporal.
Modo de Ação:

Pulgas:
O produto elimina as pulgas adultas presentes sobre os cães, logo no primeiro dia de tratamento e continua eliminando novas pulgas reinfestantes por pelo menos 4 semanas. Estas novas pulgas, emergentes do ambiente onde vive o cão, ou adquiridas em passeios, morrem após um curto período de contato com a pele do cão tratado. O tratamento mensal é recomendado para obter-se
um controle antipulgas e prevenção ideal. Advocate pode ser usado como parte do tratamento estratégico da dermatite alérgica a picada de pulga.


Piolhos: 
O produto elimina ninfas e piolhos adultos presentes sobre o animal. Recomenda-se o tratamento mensal para o controle do parasito.
Sarnas: 
Para o tratamento do Demodex canis administre de 2 a 4 tratamentos, com intervalos de 4 semanas. Como a sarna demodécica é uma doença multifatorial, é recomendado o tratamento de qualquer doença concomitante apropriadamente. Para o tratamento do Sarcoptes scabiei var. canis aplique dois tratamentos, com intervalo de 4 semanas. Para o tratamento do Otodectes cynotis
deve-se aplicar um único tratamento no dorso do animal. Após 4 semanas é recomendado avaliação de um Médico Veterinário para determinar necessidade de reaplicação. Antes do tratamento com Advocate, indica-se aplicação de ceruminolítico para promover a limpeza do conduto auditivo.


Vermes Intestinais: 
Advocate é efetivo contra os vermes redondos (Toxocara canis, Ancylostoma caninum e Uncinaria stenocephala), incluindo suas formas adultas, imaturas e estágios larvais (L4). Também é efetivo contra formas adultas de Toxascaris leonina e Trichuris vulpis. O tratamento mensal dos cães previne infecções patentes causadas por estas espécies de vermes redondos.


Verme do Coração: 
Para prevenção da Dirofilariose, ou seja, da infecção por Dirofilaria immitis , aplicar Advocate mensalmente.
Alternativamente, o tratamento pode ser iniciado um mês antes da primeira provável exposição aos mosquitos transmissores e deve continuar em intervalos mensais até um mês após a última exposição aos insetos. Para estabelecer uma rotina, recomenda-se que o produto seja administrado sempre no mesmo dia de cada mês.
Contra indicação:
Deve-se evitar o contato do produto com os olhos e a boca do animal. Não utilize em conjunto com outros medicamentos que contenham lactonas macrocíclicas.
Composição:
Cada 1 mL contém: 
Imidacloprida ....................... 100 mg
Moxidectina ........................... 25 mg
Veículo q.s.p. .......................... 1 mL

Como Cuidar dos Pelos - Cachorros.



Como Cuidar dos Pelos - Cachorros: Dependendo do tipo de raça, que pode ser uma raça de pelo longo ou curto, as exigências em relação ao tratamento do pelo serão diferentes. Geralmente as raças de pelo longo exigem um tratamento constante e prefenrencialmente diário, e o ato de escovar e pentear o cachorro não propicia somente o tratamento dos seus pelos, mas também massageia a pele dos cachorros. E os cachorros apreciam serem escovados, e adoram este momento de carinho e interação. E em relação aos banhos nos cachorros, não se deve dar banhos excessivos, pois destrói o filtro protector do pelo, o banho pode ser dado no mínimo, com um intervalo de 15 dias. 


E os produtos usados deverão ser apropriados para cada tipo de pelagem, e o secador tem de ser utilizado com atenção e cuidado, pois o calor em excesso pode queimar a pele e provocar lesões nas glândulas sebáceas. Cachorros com pelagem muito fina e longa precisam, além da utilização do  xampu, usarem também condicionadores, em casos de pelos muito secos, deve-se utilizar também cremes hidratantes. E o penteado a principio, deve ser feito preferencialmente com pente de metal, desfazendo os nós dos pelos com as mãos e com cuidado para não danifica-los, depois efetua-se uma escovação primeiramente contra o crescimento do pêlo e depois a favor. 


Este procedimento deve ser repetido por pelo menos duas vezes na semana, os cachorros de pêlo curto também necessitam de cuidados, pois contrariamente do se imagina de que não dão trabalho, e não soltam pelo na troca da pelagem são os que mais soltam pêlo morto. O banho pode ser dado no prazo normal mínimo de 15 dias,  e uma boa escovação auxilia bastante na eliminação dos pelos mortos. Não se pode ignorar que as verminoses também influenciam e refletem no brilho e textura dos pelos, então deve-se fazer um exame de fezes no cachorro a cada 6 meses, pois alem de evitar verminoses protegendo sua saúde, protege também as pessoas contra zoonoses causadas por determinadas verminoses. 


E ectoparasitas como como pulgas e carrapatos, também afetam negativamente o pelo dos cachorros, pois além de transmitirem doenças ocasionam também dermatites alérgicas e lesões de pele, que prejudicam em muito o pelo dos cachorros. Pois  um pêlo bem cuidado não tem influencia somente na estética, funciona também como um indicador da saúde do cachorro, entretanto manter o pêlo do cachorro em bom estado não é apenas uma questão estética, mas principalmente uma questão de saúde canina.  Alimentação, pode-se fazer uma associação  entre a alimentação adequada do cachorro e um pêlo saudável, pois a alimentação do cachorro reflete diretamente na resistência, no brilho e na maciez de seus pelos. 




A alimentação deve ter uma correcta proporção entre proteína e carboidratos, mas para o pêlo é sobretudo importante a presença dos óleos omega e vitamina E. Recomenda-se adicionar uma colher de azeite e um ovo cozido ao dia na ração dos cachorros para dar mais brilho aos seus pêlos. É a alimentação do cachorro que fornece os óleos que permitem proteger a pele e o pêlo e também as vitaminas necessárias, para que o pêlo cresça forte e com vitalidade, e qualquer deficiência alimentar vai-se manifestar através dos pelos do cachorro. Consulte um veterinário, para maiores orientações e esclarecimentos.

Cachorros - Cheyletiella spp.



Cachorros - Cheyletiella spp: A Sarna cheyletiella e uma dermatose causada pelo acaro Cheyletiella spp. Os sintomas são semelhantes aos de outros tipos de sarna (Sarna Sarcoptica/Sarna Demotica) como irritação intensa(prurido), queda de pelos(alopecia), descamações e lesões com postulas e com grandes possibilidades de adquirir infecções por fungos e bactérias. O acaro Cheyletiella spp não e microscopico como os que causam outros tipos de sarna (Demodex Cani/Sarcoptes Scabiel Canis) e pode ser visto com o auxilio de uma simples lupa, sem necessidade de microscópios como ocorre com outros tipos de acaros causadores de sarnas caninas ou zoonozes. A Sarna Cheyletiella assim como a Sarna Sarcoptica e uma Zoonose altamente contagiosa, e o contagio ocorre por contato físico frequente e direto da pessoa com o cachorro infectado. 


Os sintomas desta Zoonose nas pessoas se caracterizam por descamações, lesões com postulas e grande irritação (prurido) nas regiões dos braços, abdomem e tórax. E o tratamento e feito com sabonetes, xampus e remédios orais, que deve ser feito somente após o diagnóstico, com prescrição e acompanhamento medico. Deve-se também trocar diariamente e lavar separadamente as roupas pessoais e de cama. O acaro Cheyletiella spp fica na superfície da pele, e apesar de não a escavarem como o fazem os acaros causadores de outros tipos de sarna (Demodex Cani/Sarcoptes Canis). O acaro Cheyletiella spp constroi corredores em forma de túneis no qual habitam, se protegem e também usam para facilitar a perfuração da da propria pele, para se nutrirem do fluido dos tecidos(linfa) do qual se alimentam. 


E mesmo não fazendo escavações na pele, a possibilidade de infecção por bactérias e fungos oportunistas é alta, e são decorrentes das lesões e escamações produzidas pelo acaro Cheyletiella spp na superfície da pele da pessoa infectada e acometida por esta Zoonose. O ciclo de vida do acaro Cheyletiella spp assim como os demais acaros causadores de outros tipos de sarna (Demodex Canis/Sarcoptes Canis), passa por 04 estágios ovo,Larva,Ninfa e Estagio Adulto (Macho/Fêmea). E todos os estágios acontecem no próprio hospedeiro levando em media de 12 a 15 dias para se completar todo o ciclo. O acaro Cheyletiella spp consegue se movimentar com relativa velocidade na epiderme do hospedeiro infectado quando comparado com outros tipos de acaros (Demodex Canis/Sarcoptes Canis) que possuem muito pouca mobilidade. O acaro Cheytiella spp se utiliza principalmente dos caminhos em formas de túneis construído por eles para facilitar e agilizar sua movimentação. 




O Tratamento da Sarna Cheytiella que acomete os cachorros e feito com remédios em forma de loções, de pó para diluir na agua ou orais. Em qualquer dos casos deve-se administrar os remédios somente após o diagnóstico e com prescrição a acompanhamento de um veterinário. Pois há certas remédios de uso oral utilizadas no tratamento que possuem fortes efeitos colaterais, principalmente a Ivermectina, uma droga fortíssima que possui graves efeitos colaterais, e que se for usada inadequadamente sem a orientação e o acompanhamento de um veterinário, pode provocar o óbito do cachorro. E para complementar o tratamento com medicamentos deve-se também higienizar os locais em que o cachorro fica, principalmente onde ele dorme. E proporcionar ao cachorro uma alimentação balanceada e com todos os nutrientes necessários para o fortalecimento do seu sistema imunológico.

domingo, outubro 26, 2014

Verdade sobre a Leishmaniose - Cachorros.





Verdades sobre a Leishmaniose - Cachorros: A leishmaniose canina ainda cria um enorme pavor na grande maioria da população, devido principalmente a ignorância e a má informação. E a informação verdadeira, certamente é a maior arma contra a doença e a favor dos milhares de cachorros que são sacrificados constantemente nos Centros de Controle de Zoonoses em todo o Brasil. 

E a intenção aqui é proporcionar as pessoas em geral, a informação correta e verdadeira. Baseada em pesquisas e análise de textos acadêmicos, documentos jurídicos, e textos em veículos de diversas mídias; para o esclarecimento de questionamentos e dúvidas referentes a leishmaniose canina. 

Pois a leishmaniose ainda tem vários mitos, e sem duvida o maior deles é julgar os cachorros infectados como os grandes ou, muitas vezes, os únicos responsáveis pela disseminação da leishmaniose. Entretanto, o maior problema da disseminação da leishamaniose canina são as questões  sócio-econômicas, que estão entre as muitas das principais situações mal resolvidas no Brasil. 

Pois se não houver um saneamento básico e uma alimentação adequada que inclua todos os brasileiros, a leishmaniose continua-rá a se disseminar sem possibilidades eficazes de controle e extinção , e não é justo os cachorros pagarem o preço. Controlar a leishmaniose implica primeiramente em resolver estas questões básicas. 

Dar condições e qualidade de vida para a população, com uma alimentação de qualidade, pois acabando com a desnutrição; consequentemente, ninguém ficará suscetivel e será um alvo fácil para a leishmaniose e outras doenças oportunistas. Porem o absurdo maior, que chega a ser no mínimo arbitrário, insensível, cruel e desumano, é a proibição de tratamento para os cachorros acometidos pela doença. 

Entretanto, atualmente por meio da via jurídica já é possível conseguir superar está abominável arbitrariedade, pois várias ONGs de proteção animal têm conseguido o direito de tratar os cachorros por meio de ações na justiça, pois o tratamento não é um crime, e sim direito a vida e a dignidade dos cachorros. 

Pois o tratamento para leishmaniose canina, apresenta algumas similaridades. com o tratamento da leishmaniose humana, que são os seguintes, na cura clínica tanto o ser humano quanto o cachorro não apresentam sinais da doença. Na cura epidemiológica, tanto o ser humano como o cachorro não são mais transmissores da doença. 

Porém o cachorro é mais suscetível e, portanto, pode ter muitas recaídas. E ambos, tanto o cachorro quanto o homem, não apresentam cura parasitológica, pois o parasita ficará para sempre tanto no organismo do homem quanto no organismo do cachorro.

Cachorros Fujões.





Cachorros Fujões: Poucos são os cachorros que demonstram equilíbrio e tranquilidade e consequentemente sabem se comportar ao verem um portão aberto. Pois na grande maioria das vezes, muitos cachorros assim que percebem o portão sendo aberto, já saem imediatamente em disparado correndo para a rua, e é um verdadeiro sufoco até que se consiga traze-los em segurança de volta para casa. 

E ao contrário do que a maioria das pessoas pensam, os cachorros não saem correndo pra rua para fugir. Pois não é da natureza dos cachorros fugir e abandonar a matilha, pois tendo um comportamento genuinamente gregário, eles consequentemente dependem diretamente da matilha para sobreviver, e, portanto não haveria qualquer explicação lógica para que eles simplesmente abandonassem a matilha. 

Pois nem mesmo quando um cachorro é maltratado ele abandona a matilha, tamanha é a sua lealdade para com o grupo. O que realmente acontece, é que nós humanos costumamos classificar como fugas situações em que o cachorro se perde e não consegue voltar para casa. Invariavelmente o cachorro simplesmente sai correndo, e, quando se dá conta, percebe que está numa região desconhecida. 

Algumas circunstâncias que podem provocar este tipo de resultado são quando os cachorros saem em disparada perseguindo gatos, ou outros animais, machos farejando fêmeas no cio, ou simplesmente o cachorro querendo brincar com o seu responsável. Nas duas primeiras situações, pouco se pode fazer em termos de adestramento, pois não existe treinamento que faça com que um cachorro ou qualquer animal agir de forma diversa ao seu instinto. 

Porém, com algumas orientações e ensinamentos dadas aos cachorros, pode-se melhorar em muito o seu comportamento em relação as suas fugas pelo portão, fazendo com que os cachorros se acostumem a ver o portão da rua aberto, sem que eles saiam correndo pela rua, e quando mais jovem for o cachorro, mais fácil será o seu aprendizado. 

Pois inclusive o cachorro não sai correndo pelo portão com a intenção de desobedeçer ou criar problemas, ele simplesmente o faz por puro instinto natural. Pois ele nestas situações, não pensa, simplesmente age, e quando o portão é aberto ele simplesmente sai. E, como em várias outras situações com cachorros, é a reação dos responsáveis que acaba complicando tudo. 

Pois ao saírem correndo atrás do cachorro, dão a ele a impressão de que tudo não passa de uma boa brincadeira de pega-pega, que inclusive os cachorros adoram. E se não houvesse o perigo do cachorro ser atropelado, o ideal é que nem mesmo se devesse dar importância ao fato ocorrido, e simplesmente ignorasse-mos. Porém, como nossas ruas são muito perigosas, a coisa toda deve ser feita de forma bem diferente. 

E para iniciar todo o processo de treinamento, você precisará de uma corda que possa ser presa em algum ponto fixo dentro da sua casa. Esta corda deve ter um comprimento grande o suficiente para que possa ultrapassar o portão, mas não tão comprido que permita que seu cachorro chegue até o asfalto. Também é fundamental que você tenha alguns petiscos com você. 

Prenda então o seu cachorro nesta corda e abra o portão, e assim que ele ameaçar sair do lugar diga um “NÃO” bem firme e se ele obedeçer e parar no meio do caminho, dê um petisco a ele como forma de recompensa e depois faça muito carinho. Inclusive você não precisa esperar até que ele passe pelo portão para dar a bronca, pois assim que você perceber que ele está se encaminhando para o portão, você já pode dar a bronca. 

E se seu cachorro ainda insistir em sair, não insiste e tambem não vá atrás dele. Simplesmente vire de costas e vá embora, pois ele provavelmente irá atrás de você, pois o que ele quer realmente é brincar com você, e não fugir de você. Então brinque um pouco com ele, feche o portão, e comece tudo novamente. Faça este treinamento várias vezes, e nunca se esqueça de elogiá-lo muito quando ele ficar dentro do terreno da sua casa. 

Pois o importante aqui é que ele perca o ímpeto de tentar sair só porque o portão está sendo aberto. E outra coisa muito importante e fundamental aqui, é que ele se acostume a ver o portão aberto, e inclusive acostume-se a brincar com ele com o portão aberto. Depois do treinamento, deixe-o ainda preso na corda, e brinque com ele com uma bolinha, ou simplesmente sente-se com ele fazendo bastante carinho e brincadeiras. 

Desta forma, o fato do portão estar aberto deixa de ser tão importante, e, portanto, não chamará a atenção dele. E a segunda parte deste treinamento também vai ajudar a seu cachorro a se acostumar a ver o portão aberto e você do lado de fora da casa, sem que ele tente ir atrás de você. Comece o treinamento estando você fora da casa, e o cachorro dentro. 

Abra o portão, e se ele ameaçar sair diga Não, feche o portão novamente, espere alguns segundos e abra-o de novo. Se seu cachorro ficar no lugar, dê petiscos a ele. Aguarde alguns segundos, dê um passo atrás e diga com firmeza FICA com sua palma da mão virada para ele, para que ele não avance. Dê um passo em direção ao seu cachorro e dê um petisco. 

Se ele ameaçar cruzar a linha do portão, diga não, mas enquanto ele estiver dentro do seu terreno, fale com ele com uma voz bastante suave, elogie-o e dê petiscos. O ideal é que se faça este exercício várias vezes por semana, cada vez ficando mais longe dele. Lógico que na hora de dar o petisco você deve chegar perto do cachorro, e não simplesmente jogar o petisco para ele. 

Pois isso poderia provocar sem querer a passagem dele pelo portão, caso o petisco caia do lado de fora do seu terreno. E a última parte do treinamento é mostrar a ele que o errado não é simplesmente passar pelo portão, mas sim passar pelo portão sem a sua ordem. Mantenha-o preso na corda, abra o portão e dê o comando VEM. E assim que ele cruzar o portão dê um petisco e elogie-o muito! 

Se ele ficar indeciso sobre o que fazer, comece esticando o braço (com o petisco) para perto dele. Depois vá fazendo os exercícios próprios do comando VEM, fazendo com que ele passe pelo portão para tocar a sua mão. Comece, então, a alternar abrir o portão e não falar nada, com abrir o portão e brincar com ele sem que ele saia do seu terreno, e abrir o portão junto com o comando VEM. 

Seja o mais claro possível na diferenciação entre as 3 situações, mostrando de forma bem clara que só será permitido a ele passar pelo portão quando você der o comando. Inclusive você poderá usar esta mesma técnica para ensinar o seu cachorro a não entrar dentro de casa só porque a porta estiver aberta, como também no caso de você morar em um apartamento para que seu cachorro não corra para o elevador, ou mesmo pelo hall e escadas do prédio. É só uma questão de você ter paciência e adaptar o treinamento.

Cachorros Agitados.



Cachorros Agitados: Há cachorros que não conseguem ficar parados por um segundo sequer, e são  incapazes de simplesmente ficarem deitados por um tempo mínimo, pois precisam sempre estarem ativos e se movimentando. E acabam destruindo tudo, desde plantas do jardins até móveis e objetos pessoais quando ficam sozinhos,e parece que nunca cansam pois estão sempre em atividade procurando ou fazendo algo. E cachorros que tem de forma constante este tipo de comportamento caracteristico, principalmente se já são adultos, muito provavelmente sofrem de ansiedade. Pois cachorros ansiosos são sempre hiperativos, e ficam o tempo todo tentando chamar a atenção do seu responsável, e nunca conseguem relaxar, e somente param quando ficam muito exaustos.


Entretanto este é um comportamento muito comum nos cachorros, e infelizmente raros são os responsáveis que conseguem entender e lidar com isso. E não existe uma causa que sozinha determine se um cachorro será ou não ansioso, mas algumas questões, sem dúvida, são determinantes no comportamento dele, e mais especificamente na probabilidade dele vir a ser um cachorro ansioso. E o ambiente em que o cachorro fica é fundamental, pois raros são os cachorros que têm estabilidade emocional para aguentar ficarem sozinhos o dia inteiro, principalmente de uma forma constante e habitual. Porem sabemos que atualmente esta é uma condição muito comum na vida de muitos cachorros, e cachorros essencialmente precisam ter companhia, e isto é mais importante até do que ter espaço.


E há muitos cachorros que ficam, às vezes, vários dias presos num quintal sem quase ter contato com seu responsável, e este é o tipo de situação muito propício para que eles venham a desenvolver um comportamento muito ansioso. E se o responsável não consegue ter uma boa convivência com o seu próprio cachorro, nunca chegando a  estabelecer uma relação de liderança e confiança. O cachorro instintivamente reage, tentando fazer de tudo para chamar e ter a atenção de seu responsável, mesmo que seja uma atenção repressiva, como mandar parar de latir, chorar ou pular nas pessoas. E na maioria das vezes, estas atitudes manifestadas pelos cachorros que dão motivo a reprenssão, são justamente tentativas desesperadas de chamar a atenção de seu responsável, e que geralmente são ignoradas e não entendidas por seus responsáveis.


E isto acaba afastando o responsável e o cachorro, cada vez mais um do outro, e estes comportamentos manifestados por ambos, vai transformando e tornando está relação em um círculo vicioso. Pois devido ao cachorro ser ansioso, e principalmente por conta do comportamento manifestado por ele, o seu responsável não lhe dá a atenção necessária e ainda limita e até evita o contato com o mesmo, e com isso só vai aumentando cada vez mais a carência do cachorro, e que consequentemente vai ficando cada mais ansioso. E outra situação a ser ressaltada é o caso de cachorros que não têm acesso a qualquer tipo de distração, pois não há nada pior para um cachorro do que a falta de atividade, o tédio e a ociosidade, pois cachorros necessitam devido a sua natureza social e dinâmica de atividade e de distração.


Pois muitos se distraem olhando a rua, outros passam horas brincado com bolinhas, roendo ossos, caçando passarinhos e outros animais. Porém está não é a realidade e nem a rotina, que é vem a ser desfrutada por muitos cachorros no seu dia-a-dia, pois muitos vivem ou sobrevivem em um constante tédio e monotonia que destoa completamente de sua natureza, pois ficam completamente ociosos e não tendo absolutamente nada o que fazer o dia inteiro. E toda a energia deste cachorro fica totalmente canalizada para a hora que o seu responsável abre a porta de casa ao chegar do trabalho, daí se repete o mesmo problema cronico descrito anteriormente, com o cachorro tendo um comportamento desequilibrado e excessivo devido a querer chamar e ter atenção de seu responsável, e sendo repreendido e ignorado justamente por isto.


E tudo isto acaba se transformando em um ciclo repetitivo e extremamente negativo para todos,  porem principalmente para o cachorro, pois sofre intensamente devido ao desprezo e a solidão.  Entretanto é possível mudar está situação e inverter este circulo vicioso em algo positivo e virtuoso para todos. E inicialmente deve-se mudar as condições e o ambiente deste cachorro de forma que ele possa realmente ter uma vida, e não uma tediosa existencia, e poder desfrutar está vida de forma dinâmica, feliz e saudável. E neste sentido, é preciso também modificar pra melhor a comunicação entre o responsável e o cachorro e consequentemente irá se melhorar automaticamente a sua relação.


E se fazer está comunicação de uma forma mais segura, tranquila e objetiva, para que o cachorro possa aceitar o seu responsável como líder e protetor e assimilar, entender e acatar o que lhe é transmitido. E além disto tambem, é importante que o responsável aja de forma a estimular que o cachorro tenha um comportamento mais equilibrado, pois é extremamente prejudicial e quando o responsável somente dá atenção ao seu cachorro quando este está latindo muito, ou fazendo muito bagunça. Pois isto condiciona negativamente o cachorro, pois na linguagem canina, o cachorro entende como faça mais bagunça, e você terá a minha atenção, ou lata muito, e eu olharei pra você, ou seja estes são típicos exemplos clássicos de atenção negativa.


E ao se habituar a falar baixo com o cachorro, por exemplo, fará com que o mesmo tenha que ficar menos agitado para poder ouvir o que o seu responsável estiver falando. Inclusive gritar é muito pior, pois fará com que o cachorro passe a acreditar, que para se conseguir a liderança, a mesma tenha que ser conseguida literalmente no grito. Então ele tambem irá gritar, e da única forma que sabe, ou seja latindo, e bem alto. Pois quando se fala baixo, no entanto, não só se faz com que o cachorro se tranquilize e mude o seu comportamento, inclusive para poder prestar uma melhor atenção ao que o seu responsável fala, mas como também se proporciona a ele a possibilidade de poder ouvir suavemente a voz de seu responsável, e com toda certeza ele vai adorar.


E deve-se começar a educa-lo de forma gradual e suavemente, principalmente nos momentos em que ele estiver tranquilo, entretanto se ele ameaçar se agitar, segure-o com firmeza e fale calmamente "não". E ele acatando a orientação, voltando a ficar tranquilo novamente, comece a agrada-lo falando suavemente e lhe fazendo carinho, pois isto o ensinará que quando ele acatar a orientação e ficar quieto receberá atenção e carinho de seu responsável. Inclusive atividades agitadas ou violentas não devem ser aceitas ou incentivadas, pois o responsável por um cachorro muito ativo deve evitar fazer qualquer atividade ou brincadeiras muito agitadas, ou agressivas. É necessário, isto sim, incentivar, e reforçar um comportamento e uma comunicação bastante tranquila e equilibrada.


Mesmo que para isto esse contato tenha que ser, a princípio, feito com o cachorro preso, ou separado por um portão. Pois o importante nesta fase é compensar o cachorro sempre que ele se mostrar tranquilo, receptivo e afetuoso, e toda atitude desequilibrada, excessiva, ou agressiva deve ser imediatamente repreendida e rechaçada, pois deve-se mostra-lo efetivamente que quando ele se comportar de forma equilibrada ele terá a atenção e o carinho de seu responsável e eventualmente até um petisco.  E não se deve se esquecer também, de não deixar que o cachorro fique entediado, e para resolver está situação basta dar ossos naturais grandes de boi, ou os feitos de couro.


Que com certeza irão distraí-lo durante horas, e isto não pode ser negligenciado, pois é uma das partes fundamentais buscadas neste processo, que é fazer com que o cachorro se distraia. Outro reforço e alternativa bastante interessantes tambem são os brinquedos feitos especialmente para cachorros solitários, e que realmente funcionam e ajudam muito neste processo de distrair os cachorros.  Entretanto é muito importante ressaltar que todo este processo não acontece de forma instantâneo ou imediata, e que na pratica leva um certo tempo para vir a surtir o efeito esperado e desejado, e não será de um dia para o outro que o cachorro passará a vir a ter um comportamento passivo, tranquilo e equilibrado.








Cachorros que Comem Fezes.



Cachorros que Comem Fezes: O nome científico que se dá para o ato de os cachorros e outros animais de comerem as próprias fezes e tambem a de outros animais é coprofagia. E embora o ato de comer as suas próprias fezes, ou as de outros animais, aos seres humanos possa parecer algo nojento, indigesto e insalubre, para os cachorros esta é uma atitude totalmente natural e normal. Entretanto o ato comportamentaql de comer fezes nos cachorros, pode ser tratado e eliminado, porem não se deve pensar que o seu cachorro é nojento ou anormal por causa disso. Um exemplo de situação natural onde o cachorro, ou melhor, a cadela come fezes é quando ela está com os filhotes recém nascidos. Pois uma boa cadela nunca vai deixar que seus filhotes fiquem num lugar sujo de fezes e urina.


Como conseqüência ela vai lamber os filhotes após cada mamada, não só para estimulá-los a fazer suas necessidades fisiologicas. Pois cachorros muito novos precisam de estímulos, na forma de massagens, para poder fazerem suas necessidades, como também para limpar a sujeirinha e deixar o "ninho" o mais limpo possível, evitando que o local fique contaminado. E assim que os filhotes já estiverem mais crescidos, a cadela usará de outros meios para ensiná-los a defecar longe da área aonde eles dormem e são alimentados. Ela passará a se levantar do ninho algum minutos antes deles estarem totalmente saciados, e a procura das "mamadeiras" gostosas da mamãe os filhotes irão acompanhá-la para fora do ninho. E acabarão fazendo as suas necessidades do lado de fora do ninho, o que normalmente ocorre logo após o fim da mamada, e não na caminha.


Já nesta época não se espera mais que a mãe, nem que os filhotes procurem fezes para comer.  Se isso estiver ocorrendo é preciso, antes de mais nada, levar o filhote ou o cachorro adulto num veterinário para afastar qualquer possibilidade de problema nutricional. Pois a ocorrência do ato da coprofagia em filhotes mais velhos e em cachorros adultos pode estar relacionada principalmente com problemas que interferem na absorção normal dos alimentos. Deve-se então se soliçitar ao veterinário que cheque todas as possibilidades, como verminose, pancreatite, deficiência de enzimas digestivas, ou outros problemas no aparelho digestivo. Um outro fator pode ser alimentar, devido a uma dieta inadequada, pobre em fibras e/ou proteínas.


O que pode fazer com que o cachorro vá tentar buscar estas substâncias nas suas proprias fezes ou nas de um outro animal. E tambem estudos apontam que cachorros alimentados uma única vez no dia tendem a comer as suas próprias fezes mais dos que os cachorros alimentados duas ou mais vezes por dia. E a explicação  de tal relação está no fato de que alguns cachorros possuem uma dificuldade maior de absorver os nutrientes se eles forem oferecidos em uma única grande porção de alimento. Os nutrientes, nestes casos, acabam passando direto para as fezes do animal que, mais tarde, sentindo-se mal nutrido, acaba instintivamente para compensar e tentar suprir estas carências, comendo as suas próprias fezes.


É o que parece ocorrer também quando mais de um cachorro é alimentado ao mesmo tempo, muitas vezes no mesmo prato, e um cachorro é muito mais dominante do que o outro. Inclusive o cachorro mais dominante pode até mesmo "impedir" que o cachorro mais submisso se alimente com um simples olhar.  O cachorro mais submisso só irá se aproximar do prato quando o cachorro mais dominante permitir e estiver totalmente saciado.  E desta situação duas coisas podem acontecer, o cachorro mais dominante, devido a sua competividade come muito mais do que agüenta, para não deixar que o mais submisso se alimente direito, e acaba tento o mesmo problema que o caso descrito acima, ou seja, não consegue absorver todos os nutrientes da ração.


Ou o cachorro mais submisso passa fome, e tem que recorrer as fezes do cachorro mais dominante para se alimentar. Existe ainda a possibilidade de que o cachorro esteja comendo as fezes, comop se tivesse recolhendo-as para não ser punido por ter feito a sujeira no lugar errado. É bastante comum que cachorros que foram punidos com freqüência, e ainda muito cedo, apresentem este tipo de comportamento. O grau necessário de severidade da punição para causar tal reação vai depender da sensibilidade individual de cada cachorro. Ou seja, nem sempre é preciso que o cachorro seja "espancado" a cada acidente para que ele passe a comer as próprias fezes. Maus hábitos de higiene também têm sua contribuição, filhotes que ficam presos em locais sujos podem desenvolver a habilidade de limpar a área por conta própria.


Falta de atenção dos seus responsáveis, tédio, solidão, medo e estresse emocional também podem deflagrar este comportamento impróprio. E no caso de um cachorro que esteja manifestando este comportamento, que é o de comer fezes, ou para se prevenir que este problema venha a acontecer, descrevemos adiante ulgumas sugestões bastante simples e praticas. Como alimentar o filhote, ou cachorro adulto pelo menos duas vezes por dia, sendo que filhotes de até 6 meses precisam ser alimentados pelo menos 3 vezes por dia e com uma ração de boa qualidade. Se você possui mais de um cachorro na casa, alimente-os em pratos separados e certifique-se que todos estejam podendo se alimentar sem problemas de dominancia e competividade.


Procure manter o jornal do seu filhote sempre bem limpinho e, de preferência, não deixe o filhote ver você limpando as fezes dele, pois a filhotes muito inteligente que podem querer resolver imitar o seu comportamento, e da forma que eles sabem, que é a pior forma possivel. E tambem não brigue com o seu filhote se ele já tiver feito sujeira no lugar errado, simplesmente limpe a sujeira e espere uma oportunidade para pegá-lo no ato. E se você começar a ver movimentos circulares em cima do seu tapete persa pegue o filhote no colo e leve-o imediatamente para o local permitido. E se ele já estiver começado a sujar, não espere ele acabar, interrompa-o com um sonoro "AÍ NÃO", pegue-o no colo e leve-o imediatamente para o jornal.


Chegando no jornal NÃO brigue com o filhote, pelo contrário faça a maior festa do mundo e se apenas um pouco da sujeira ou uma gotinha de xixi cair no jornal faça ele se sentir o mais amado dos bichos. Observe sempre que o seu cachorro for ao banheiro e crie uma rotina para distraí-lo assim que ele fizer as suas necessidades. Acabado a sujeira, chame-o para um cômodo bem longe da área com o jornal e lhe dê um petisco. E enquanto ele fica distraído comendo o petisco, limpe o jornal rapidamente, sem deixar que o peludo veja. Leve o seu cachorro para um check-up, e se   for preciso faça-lhe um exame de fezes, conforme orientação do seu veterinário.


Pois é fundamental e muito importante para a saude do mesmo, que ele fique livre de vermes.  Ligue antes para receber orientações de como coletar as fezes e como armazená-las de forma correta para que o exame seja o mais preciso possível.  Se o seu veterinário prescrever um remédio de vermes, lembre-se que é muito importante seguir a risca as orientações dadas por ele. Administre o remédio na dose correta e nos dias exatos para não perder o ciclo dos parasitas. Você pode também perguntar ao seu veterinário se ele recomenda algum tipo de "aditivo" para colocar na comida do seu cachorro e tornar as fezes desagradáveis.  Existem produtos importados para este fim e também algumas alternativas "caseiras" mas NUNCA faça nada sem consultar o seu veterinário primeiro.










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