Doenças Cardiacas - Cachorros: Os cachorros naturalmente tem um coraçaõ muito resistente, e é muito dificil ocorrer um obito devido a um enfarte subito, entretanto acabam vindo a morrer devido ao acumu-lo de cronicos e sucessivos micro-infartes que vão se sucedendo, principalmente em cachorros idosos. e diferentemente do que normalmente ocorre com os seres humanos, em que a doença muitas vezes se manifesta de forma abrupita atraves de um enfarte subito, nos cachorros as doenças cardiacas tem uma evolução e um agravamento, com a consequente deteriorização do musculo cardiaco de forma progressiva, e igualmente ao que ocorre com os humanos, os machos tambem são mais propensos ao desenvolvimento de doenças cardiacas que as femeas.
Pois estima-se que um em cada quatro cachorros com mais de sete anos de idade, estatisticamente possa vir a manifestar e apresenta tendencias ao desenvolvimento de algum tipo de doença cardíaca, segundo uma pesquisa realizado por especialistas em paises como a Austrália, Canadá, França, Alemanha, Reino Unido e EUA, inclusive uma grande parte dos responsáveis pelos cachorros, ignoram a existência e consequentemente a ocorrência e a presença de doenças cardiacas em seus cachorros. Porem a detecção precoce destas doenças é essencial para que se possa agilizar as providênciais necessarias para se amenizar e minimizar o desenvolvimento da doença e dos consequentes sintomas, principamente em quadros clinicos severos, possibilitando e proporcionando ao cachorro superar e sobreviver a doença, e com uma melhor qualidadede vida.
Portanto as doenças cardíacas naturalmente passam a se manifestar e ocorrerem nos cachorros a partir de determinada faixa etária, sobretudo em cachorros mais idosos, e mesmo as congénitas, presentes desde o nascimentos, só se manifestam geralmente quando o cachorro se torna idoso. E as doenças cardiacas mais comuns, e que se manifestam e apresentam com maior frequência nos cachorros, inclusive com ocorrencia em mais de 90% dos casos são a Cardiomiopatia dilatada e a Fibrose da válvula mitral. Na Cardiomiopatia dilatada, as cavidades do coração vão se dilatando progressivamente, fazendo com que as paredes se tornem mais finas.
Fazendo consequentemente com que o miocárdio, o músculo do coração se expanda demasiadamente, e perca o potencial e a capacidade de manter o fluxo cardíaco regular, perdendo significadamente a sua força para bombear o sangue. Esta doença acomete com maior frequencia cachorros de grande porte, entretanto, com menos frequencia costuma ocorrer tambem em cachorros de medio porte. Fibrose ou Endocardiose da válvula mitral, acomete com maior incidencia Os cachorros de pequeno porte, que são mais propensos a desenvolverem está doença. E a válvula mitral é responsável pela passagem do sangue da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo a partir de onde é levado para as artérias.
Com o desgaste e o enrigecimento dos tecidos fibrosos, a válvula perede a sua eficiencia e começa a falhar e enfraquecer, permitindo que parte do sangue inverta o fluxo normal no coração. Sendo que os cachorros que apresentam estas doenças podem não ter uma insuficiência cardíaca. As duas condições provocam problemas no bombear do sangue que, se não for detectado a tempo, é o próprio corpo que começa a criar respostas para suprir a falta de oxigénio ao nível celular. As células começam a libertam hormonas que vão conservar e reter líquidos, o que permite aumentar o volume do sangue.
Esta medida é eficaz, mas apenas a curto prazo. A retenção de líquidas prolongada durante meses pode levar à fuga de líquidos que se alojam em regiões indesejadas, como por exemplo nos pulmões, provocando edemas pulmunares, ou sob pele e no abdómen, ascites. Geralmente quando se fala em insuficiência cardíaca, fala-se também na acumulação de líquidos numa destas regiões do corpo do animal. Os sintomasn numa primeira fase, os sintomas de uma doença cardíaca são imperceptíveis e só podem ser detectados através de exames realizados pelo veterinário. O batimento cardíaco irregular é um dos principais sinais.
Como a detecção precoce destas doenças pode significar a diferença entre seis meses de vida e uma esperança média de vários anos, as consultas de rotina assumem assim extrema importância. Num estado intermédio, a fuga dos líquidos produzidos provoca tosse. Letargia e dificuldade a respirar são outros sintomas comuns. Em estádios mais avançados, o cão tem dificuldade em respirar, mesmo quando está em repouso, podendo chegar a desmaiar. Apresenta também falta de apetite e perda de peso, para além da tosse. A falta de peso é muitas vezes mascarada com o aumento de fluídos, que, apesar de se tratar apenas da acumulação de líquidos, fazem com que o cão fique mais pesado.
À medida que a doença progride, o cão torna-se cada vez mais avesso ao exercício. Os sintomas só costumam manifestar-se em cães que entram na terceira idade. Nos cães de grande porte, isso pode significar que surjam a partir dos cinco ou seis anos. Como os cães mais pequenos vivem em média durante mais tempo, os sinais de adoença tendem a aparecer mais tarde. Como estes sintomas não são exclusivos das doenças cardíacas e surgem geralmente quando o cão se torna idoso são muitas vezes confundidos com o sinais de “velhice”. É importante ter em mente que algumas mudanças de comportamento surgem quando o cão se torna idoso, mas isso não significa que o cão deixe de ter um aspecto saudável ou vontade de brincar.
Pois estima-se que um em cada quatro cachorros com mais de sete anos de idade, estatisticamente possa vir a manifestar e apresenta tendencias ao desenvolvimento de algum tipo de doença cardíaca, segundo uma pesquisa realizado por especialistas em paises como a Austrália, Canadá, França, Alemanha, Reino Unido e EUA, inclusive uma grande parte dos responsáveis pelos cachorros, ignoram a existência e consequentemente a ocorrência e a presença de doenças cardiacas em seus cachorros. Porem a detecção precoce destas doenças é essencial para que se possa agilizar as providênciais necessarias para se amenizar e minimizar o desenvolvimento da doença e dos consequentes sintomas, principamente em quadros clinicos severos, possibilitando e proporcionando ao cachorro superar e sobreviver a doença, e com uma melhor qualidadede vida.
Portanto as doenças cardíacas naturalmente passam a se manifestar e ocorrerem nos cachorros a partir de determinada faixa etária, sobretudo em cachorros mais idosos, e mesmo as congénitas, presentes desde o nascimentos, só se manifestam geralmente quando o cachorro se torna idoso. E as doenças cardiacas mais comuns, e que se manifestam e apresentam com maior frequência nos cachorros, inclusive com ocorrencia em mais de 90% dos casos são a Cardiomiopatia dilatada e a Fibrose da válvula mitral. Na Cardiomiopatia dilatada, as cavidades do coração vão se dilatando progressivamente, fazendo com que as paredes se tornem mais finas.
Fazendo consequentemente com que o miocárdio, o músculo do coração se expanda demasiadamente, e perca o potencial e a capacidade de manter o fluxo cardíaco regular, perdendo significadamente a sua força para bombear o sangue. Esta doença acomete com maior frequencia cachorros de grande porte, entretanto, com menos frequencia costuma ocorrer tambem em cachorros de medio porte. Fibrose ou Endocardiose da válvula mitral, acomete com maior incidencia Os cachorros de pequeno porte, que são mais propensos a desenvolverem está doença. E a válvula mitral é responsável pela passagem do sangue da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo a partir de onde é levado para as artérias.
Com o desgaste e o enrigecimento dos tecidos fibrosos, a válvula perede a sua eficiencia e começa a falhar e enfraquecer, permitindo que parte do sangue inverta o fluxo normal no coração. Sendo que os cachorros que apresentam estas doenças podem não ter uma insuficiência cardíaca. As duas condições provocam problemas no bombear do sangue que, se não for detectado a tempo, é o próprio corpo que começa a criar respostas para suprir a falta de oxigénio ao nível celular. As células começam a libertam hormonas que vão conservar e reter líquidos, o que permite aumentar o volume do sangue.
Esta medida é eficaz, mas apenas a curto prazo. A retenção de líquidas prolongada durante meses pode levar à fuga de líquidos que se alojam em regiões indesejadas, como por exemplo nos pulmões, provocando edemas pulmunares, ou sob pele e no abdómen, ascites. Geralmente quando se fala em insuficiência cardíaca, fala-se também na acumulação de líquidos numa destas regiões do corpo do animal. Os sintomasn numa primeira fase, os sintomas de uma doença cardíaca são imperceptíveis e só podem ser detectados através de exames realizados pelo veterinário. O batimento cardíaco irregular é um dos principais sinais.
Como a detecção precoce destas doenças pode significar a diferença entre seis meses de vida e uma esperança média de vários anos, as consultas de rotina assumem assim extrema importância. Num estado intermédio, a fuga dos líquidos produzidos provoca tosse. Letargia e dificuldade a respirar são outros sintomas comuns. Em estádios mais avançados, o cão tem dificuldade em respirar, mesmo quando está em repouso, podendo chegar a desmaiar. Apresenta também falta de apetite e perda de peso, para além da tosse. A falta de peso é muitas vezes mascarada com o aumento de fluídos, que, apesar de se tratar apenas da acumulação de líquidos, fazem com que o cão fique mais pesado.
À medida que a doença progride, o cão torna-se cada vez mais avesso ao exercício. Os sintomas só costumam manifestar-se em cães que entram na terceira idade. Nos cães de grande porte, isso pode significar que surjam a partir dos cinco ou seis anos. Como os cães mais pequenos vivem em média durante mais tempo, os sinais de adoença tendem a aparecer mais tarde. Como estes sintomas não são exclusivos das doenças cardíacas e surgem geralmente quando o cão se torna idoso são muitas vezes confundidos com o sinais de “velhice”. É importante ter em mente que algumas mudanças de comportamento surgem quando o cão se torna idoso, mas isso não significa que o cão deixe de ter um aspecto saudável ou vontade de brincar.
Diagnóstico: Apenas o veterinário é capaz de diagnosticar uma doença cardíaca num cão. Nas consultas de rotina, o cão deve ser auscultado. As doenças acima descritas provocam um ritmo anormal que é capaz de ser detectado numa simples auscultação. Para esclarecer dúvidas ou diagnosticar a doença com mais precisão, o médico pode pedir a realização de vários exames, tais como raio-X, electrocardiograma ou ecografia. Após a identificação do problema, o veterinário pode também pretender recolher amostras de sangue e urina para determinar as condições do fígado e rins e escolher a medicação adequada.
Tratamento: Até ao aparecimento dos primeiros sintomas, os cães com doenças cardíacas devem ser vigiados de perto pelo veterinário sem ser, regra geral, necessário algum tipo de medicamento. Quando os sintomas aparecem, geralmente os cães necessitam de medicação, normalmente mantida até ao resto da vida. A medicação visa regularizar o batimento cardíaco, diminuir a retenção de líquidos ou até mesmo dilatar as veias para que comportem um maior fluxo sanguíneo. Para além disso, é geralmente necessário tomar outras precauções, tais como exercício controlado e dieta específica. Os cães com cardiopatias diagnosticadas precocemente conseguem viver com qualidade durante vários anos. Contudo, a esperança de vida de um cão cardíaco varia conforme a gravidade dos casos. Nos casos mais severos, em que se verifica a existência de uma insuficiência cardíaca congénita, por exemplo, após a manifestação dos primeiros sintomas, os cães têm entre seis meses a um ano de vida. Deve perguntar ao veterinário qual o estado da doença do seu animal e informar-se sobre a esperança de vida. Assim que o seu cão se torna idoso, faça check-ups de seis em seis meses no seu veterinário.
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