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domingo, outubro 26, 2014

Cachorros Briguentos.



Cachorros Briguentos: Esse é um problema que ocorre frequentemente entre muitos cachorros, e que preocupa muitos aos responsáveis por cachorros, principalmente os que passam diretamente por este problema. Pois há alguns cachorros que simplesmente não podem nem cruzar com outros na rua, que já demonstram imediatamente uma atitude extremamente furiosa e agressiva, enquanto outros vivem em constante conflito com os demais cachorros da mesma casa. E tanto numa situação quanto na outra, é necessário entender onde se originou esta atitude comportamental para se poder corrigi-la, vamos então analisar melhor as situações mais comuns. 




-Em que uma delas é o caso de cachorros que brigam com quaisquer outros que encontram pela rua, este é o típico caso de cachorros que foram mal socializados, e com isso acreditam que a simples aproximação de outro cachorro significa um perigo real. Isto faz com que eles sempre reajam agressivamente quando confrontado com outro cachorro. E para resolver este problema, o responsável pelo cachorro tem que fazer um trabalho de modo a acostuma-lo à presença de outros cachorros por perto, ou seja, este cachorro precisa passar pelo processo de socialização. E quanto mais jovem for o cachorro, mais fácil será este processo, e melhores serão os resultados. Um cachorro adulto que passar por este aprendizado possivelmente nunca chegará a ser um cachorro super  sociável, mas é muito possível que se consiga fazer com que ele seja capaz de cruzar com outro na rua sem atacá-lo.


-E outra situação muito comum, mas que entretanto não requer qualquer preocupação por parte dos responsáveis. São os cachorros que reagem agressivamente sempre que outro passa pelo seu portão na rua. Pois esta é uma manifestações agressiva, que não é nada mais do que a forma do cachorro da casa mostrar ao cachorro passante que aquele território é dele, e por ele será bravamente defendido. Porem em alguns casos, esta situação pode gerar a chamada agressividade redirecionada, pois o cachorro por não conseguir ou ser impedido de atacar o outro que passa na rua, acaba por atacar outro cachorro da própria casa. Se esta situação, porém, provocar grandes problemas, o melhor é afastar estes cachorros do portão, ou adaptar o portão de forma que os cachorros de dentro da casa não possam ver a rua. , eliminando-se desta forma a origem da agressividade.


-E tem a situação de cachorros machos que brigam com outros machos em locais públicos, esta é uma briga que envolve dominância, e originada muitas vezes uma má socialização. Quando o macho se desenvolve sexualmente costuma disputar as posições hierárquicas mais altas com os demais machos da matilha. Pois os cachorros dominantes conquistam a prerrogativa de poder copular com as fêmeas no cio antes dos demais, assim como tambem ter acesso à comida também antes dos subordinados, portanto ocupar uma posição hierárquica alta é muito importante para os machos. E o problema ocorre principalmente porque certos machos muito dominantes não suportam conviver com outros machos, atacando-os sempre. Estes casos podem ser resolvidos com bastante facilidade, mas requer que o responsável saia da postura de mero espectador da briga, para tomar uma postura de líder, e fazer com que seu cachorro passe a obedecê-lo,  comportando-se melhor em público.  E este cachorro tem que ser vigiado bem de perto, e na menor demonstração de contrariedade, seu responsável deve reprimi-lo, e a liderança do responsável deve ser reforçada o tempo todo. Inclusive quando este tipo de cachorro não é brecado a tempo, ele se torna bastante inconveniente, passando a ser um cachorro de difícil obediência e quase incontrolável.


-E tambem de cachorros que brigam com os outros da mesma casa, e esta é uma situação cronica e bastante seria e delicada envolvendo cachorros briguentos,  e vários são os relatos de cachorros que se digladiam no quintal da casa, muitas vezes sendo inclusive necessário que tais cachorros fiquem em quintais separados definitivamente. Algumas vezes estes comportamentos podem acontecer até com as fêmeas, e ser desencadeados devido a alterações hormonais, pois algumas fêmeas quando no cio assumem uma atitude muito agressiva com outras fêmeas da mesma casa. Porem esta é uma situação provisória que dura enquanto durar o cio, ou ainda, dura enquanto durar a alteração hormonal. Nestes casos o melhor a fazer é optar pela castração da fêmea. Se ela não entra no cio, não terá esta mudança de comportamento, pois não terá alterações hormonais. Situações parecidas podem ser observadas também quando certas fêmeas logo após o parto, e no ímpeto de proteger sua ninhadas, tais fêmeas viram verdadeiras feras com os demais cachorros da casa, e até mesmo com humanos. O melhor aqui é evitar que outros cachorros tenham acesso aos filhotes, e que o menor número possível de humanos se aproxime da cria até que os filhotes tenham pelo menos 25 dias.


-Há tambem o caso de cachorros que brigam sempre, mas somente quando seus responsáveis estão por perto, trata-se claramente de um problema de hierarquia. O problema ocorre pelo fato dos responsáveis por tais cachorros se esforçarem sempre em trata-los igualmente, e então a confusão se instala definitivamente. Pois a sociedade canina é composta por posições hierárquicas muito rígidas e muito bem definidas, e por isso mesmo funciona perfeitamente. E quando os humanos resolvem tratá-los de forma igual, os cachorros recebem a mensagem de que seus responsáveis não entenderam quem é o líder canino, com isso eles brigam constantemente na frente do responsável para que este perceba quem é o líder, e o trate como tal. Outras vezes não há tratamento igual, mas os responsáveis privilegiam o cachorro subordinado, invertendo a hierarquia canina. E enquanto tais responsáveis não obedecerem a hierarquia que os cachorros naturalmente estabeleceram, jamais irão acabar com as brigas dos cachorros em casa. E para se resolver e se melhorar significadamente a convivência entre 2 cachorros em uma mesma casa, e evitar que estas brigas ocorram, deve-se procurar entender como funciona a estrutura hierárquica canina, como ela se desenvolve e como se pode agir para reforçá-la.


-A principio deve-se procurar e identificar quem é o cachorro líder, e a melhor maneira é se ficar muito atento ao comportamento dos cachorros. Entretanto não se deve esperar, e nem se usar critérios em que a definição da liderança seja feita segundo a lógica humana. Pois nem sempre o cachorro mais velho irá ser o líder, nem sempre o cachorro maior será o líder, e nem sempre o cachorro de guarda dominará o cachorro de companhia. A lógica canina é outra, e deve-se ficar bastante atento no acesso dos cachorros aos brinquedos, à comida, à água, etc...  Pois quando dois cachorros correm atrás de uma bolinha, e um deles recua na hora de abocanhar essa bolinha, para que o outro pegue, é por que o que pegou a bolinha é o líder.E tambem quando dois ou mais cachorros passam por uma porta, ou outra passagem qualquer, o líder sempre passará primeiro que os demais. Ou quando dois deles vão tomar água, o líder tomará água primeiro, e o subordinado irá esperar até que o líder termine, para se aproximar da água. E quanto mais clara for a hierarquia entre os cachorros da sua matilha, mais harmoniosa e tranquila será a convivência entre eles.




Cachorros que Enfrentam seus Donos,



Cachorros que Enfrentam seus Donos: Não é muito raro vermos cachorros com a personalidade dominante que enfrentam seus responsáveis de varias formas, seja rosnando, latindo ou até mesmo mordendo-os.  Entretanto esta reação não começa instantanêamente de um dia para o outro, e tambem não se por toda a responsabilidade no temperamento do cachorro. Pois este tipo de situação tem a colaboração dos dois lados do problema, e de um lado temos um cachorro audacioso, e do outro um responsável que não responde à altura da ameaça seja por medo, ou por achar que tal reação do cachorro não tem grandes conseqüências, ou por simples negligência. 


Porem, por um motivo ou por outro, esta situação é a que gera os maiores problemas no que diz respeito à dominância e agressividade canina. Pois cada vez que recuamos à ameaça de um filhote, estamos não só confirmando que ele é o líder, como também reforçando que a liderança deve ser alcançada na base da ameaça e agressão. Pois para este filhote fica claro que o enfrentamento e a agressão são recompensados. Entretanto, um rosnado nem sempre é uma ameaça,pois latidos, choros e rosnados sejam sons normais que os cachorros naturalmente emitem, e que inclusive os filhotes brincam com estes sons, da mesma forma que o bebê brinca com a própria voz antes de aprender a falar.  


Ao brincar com seus irmãozinhos de ninhada, todo filhotinho rosna e late bastante em suas brincadeiras, e tais sons são muito bem-vindos, pois fazem parte do desenvolvimento do cachorro, da mesma forma que ele brinca de luta e de caça. Tudo isso faz parte do aprendizado do filhote. Portanto, o filhote que rosna ao brincar de cabo de guerra com seu responsável não necessariamente é dominante e agressivo, pode tratar-se simplesmente de um filhote brincando de lutar. Outro ponto importante é que o rosnado muitas vezes é o som que o cachorro emite ao se ver contrariado, sem que isto signifique necessariamente um enfrentamento ou ameaça.  


Já ouve casos de um filhote rosnando para o bebedouro só porque a água havia acabado, o rosnado veio então por conta do cachorro se sentir frustrado.  E tal frustração se deu única e exclusivamente porque as coisas não estavam acontecendo do jeito que ele previa, pois ele lambeu o bebedouro, e nele não saiu água, então o filhote não gostou. E nem por isto ele avançou no bebedouro, nem fez nada do gênero, simplesmente só rosnou mostrando contrariedade. E tambem, outra coisa completamente diferente, é o filhote que não suporta ser mandado e enfrenta seu responsável sempre que este lhe impõe limites, ou lhe dá ordens. 


Aqui a variedade é enorme, vai desde o cachorro que rosna quando alguém pega um brinquedo dele, o cachorro que rosna quando o seu responsável lhe diz “NÃO”, o cachorro que morde o próprio responsável quando este o tira do sofá, ou tenta colocá-lo para fora de casa. E ainda há os “reis da casa” que não deixam ninguém sentar no sofá quando "ELE" quer deitar lá, ou ainda os que não deixam ninguém se aproximar de determinada pessoa da casa que ele elege como “DELE”. Como já foi dito anteriormente, o cachorro não começa a ter uma atitude de enfrentamento com o seu responsável uma hora para outra. Pois ele começa gradualmente, e vai testando pouco a pouco o quão firme é a liderança do seu responsável. 


E cada vez que o seu responsável cede aos seus desejos e caprichos, este vai se sentindo mais importante na matilha ao mesmo tempo em que o seu responsável vai perdendo a sua liderança e o seu prestigio na hierarquia. Pois cada vez que o responsável recua frente ao rosnado do filhote, ele reforça a este filhote que ameaçando, ou mesmo atacando, ele conseguirá o que quer. E a atitude mais correta nestes casos é enfrentar e repreender o filhote, da mesma forma que faríamos com uma criança que nos enfrenta. Pois uma bela bronca neste filhote é fundamental para mostrar que ele não tem direito algum de questionar a decisão do líder. 


E caso o filhote seja insistente, deve-se conte-lo pressionando seu focinho, tal qual sua mãe ou um cachorro adulto da matilha faria com seu filhote. E nestes casos, deve-se envolver o focinho do seu cachorro com a mão fazendo com que o polegar e o dedo indicador fiquem um na parte de cima do focinho e outro na parte de baixo.  Faça uma leve pressão com os dedos e diga “NÃO”! Porem se ele ficar muito agitado, o mesmo deve ser contido junto ao chão até que se acalme, e só então deve ser gradativamente liberado. E o ideal é que se contenha o focinho por um lado, e o resto do corpo do outro, e aqui vai mais um motivo para começar cedo esta contenção, pois quanto menor for o filhote, mais facilmente ele será contido. 


Em casos extremos você pode usar o seu corpo para conter o filhote, sempre cuidando para não machucá-lo, pois o objetivo aqui é contê-lo, e não puni-lo. Depois vá soltando o filhote vagarosamente, comece soltando o corpo, e se ele se agitar novamente volte a contê-lo e a dizer “NÃO”. E se você começar a soltá-lo, e ele permanecer calmo fale com ele num tom calmo e baixo elogiando-o, faça carinho e, aos poucos, vá soltando-o.  Com esta atitude você mostra claramente a ele que uma atitude submissa ele será recompensado, e que uma atitude dominante não será tolerada. Entretanto, caso este filhote seja muito dominante é provável que ele volte a enfrentar o seu responsável para se certificar da liderança do mesmo, e sempre a atitude a ser tomada deve ser a repreensão e a contenção. 


E inclusive nunca é demais lembrar,  a atitude de repreensão deve cessar imediatamente à mudança de atitude do cachorro, e jamais continue a repreende-lo quando ele se acalmar, pois isso confundirá a cabeça dele. Pois para que ele entenda o que você quer dele, você precisa ser absolutamente claro, atitude dominante gera repreensão e contenção, e atitude submissa gera carinho e liberdade. E a grande maioria dos responsáveis que cedem aos caprichos e a afronta de um filhote, acham que com a maturidade o filhote irá mudar de atitude, e que tal enfrentamento nada mais é do que uma adolescência canina. Pois isto é apenas uma arriscada meia verdade, da mesma forma que ocorreria na matilha, os jovens adultos dominantes tentam galgar degraus na hierarquia, mostrando que não são mais simples filhotes. 


O problema é que tal atitude não se dissolve com a idade, Aqui, mais uma vez, temos que agir como os canídeos, e mostrar ao aspirante a líder que, jovem-adulto ou não, a posição de líder da matilha já tem dono, e está posição absolutamente não é dele. E está questão piora bastante, quando falamos de machos muito dominantes, porque na sociedade canina é normal que os machos periodicamente lutem pela liderança. Em outras palavras, isto significa que este cachorro tentará roubar a liderança de seu responsável de tempos em tempos.  E nestes casos, a solução mais satisfatória é a castração do macho, pois com o fim da produção dos hormônios masculinos, a agressividade diminui muito, e esta tendência de enfrentar o líder acaba. 


De modo geral, porém, a grande saída para resolver o problema é reforçar a liderança, e isto deve ser feito mudando-se radicalmente de atitude com relação ao cachorro. Inclusive tal cachorro deve ser ignorado o máximo possível pelos membros da casa sempre que se comportar mal. E a atenção dos responsáveis deve ser a grande recompensa para ele, para quando voltar a se comportar de forma calma e submissa. Pois aqui tambem deve-se usar a lógica canina, que se aplica e funciona muito bem nesta relação entre recompensa e punição. E se possível é recomendável, também, que se contrate um adestrador para que ele possa ajudar a trabalhar esta agressividade do cachorro, ao mesmo tempo em que corrige os erros de atitude do responsável que levaram o cachorro a tal comportamento.







sábado, outubro 25, 2014

Bebês e Cachorros.



Bebês e Cachorros: Há uma dúvida bastante comum, que ocorre entre os responsáveis e seus familiares com relação a presença e o comportamento do cachorro com a futura presença de um bebê como um novo integrante da família. Pois há uma preocupação constante em imaginar qual será a reação do cachorro com a chegada do bebê, E muitos ficam imaginando e temendo se o cachorro sentirá ciumes? se o cachorro atacará o bebê? Entretanto estes pensamentos são infundados e precipitados, pois muito raramente há ocorrência deste tipo de situação, e quando isto acontece, geralmente é por culpa do próprio responsáveis pelo cachorro, que não educaram, orientarão e socializaram o cachorro adequadamente. 


Pois cachorros são animais essencialmente sociais, e que tem por natureza viverem em grupos, inclusive para os cachorros, os bebês nada mais são do que “filhotes humanos”, e os filhotes da matilha, isto pelo próprio instinto do cachorro devem sempre ser acolhidos e protegidos. Inclusive um bebê quando chega em casa fica dormindo em seu quarto quase que 95% do tempo, portanto não afeta diretamente a rotina da casa, pois praticamente quase não aparece ou participa dela. E conforme este bebê for crescendo, sua participação na rotina doméstica vai aumentando gradativamente, o que fará com que o cachorro se acostume facilmente à presença do novo filhote. 


Porem devido ao bebê ser extremamente vulnerável a qualquer tipo de germe e bactéria, pois seu sistema imunológico ainda está se formando, não é recomendável que haja um excesso de contato físico entre o bebê e o cachorro, antes deste bebê ter completado ao menos um ano de idade. Entretanto isto não é nenhum grande problema ou impedimento, para que possa haver uma perfeita convivência entre um cachorro e um bebê, bastando para isto, que se tenha determinados cuidados e precauções. Pois a relação entre ambos vai evoluindo e se estabelecendo lentamente, gradativamente, porem é fundamental tambem, que o cachorro tenha sido devidamente educado e socializado. 


E tenha consequentemente um comportamento confiável, tranquilo e equilibrado, e com toda a certeza e sem nenhum problema o cachorro e o bebê vão se dar muito bem. Porem algumas precauções devem ser consideradas, principalmente com cachorros de médio e grande porte ou mesmo pequenos muito ativos e estabanados, pois é conveniente e mais seguro manter uma supervisão ou deixá-lo há uma certa distância do bebê, ou mesmo deixá-los em contato com algum tipo de barreira entre eles, como por exemplo uma grade. E o problema nestas situações  não é agressividade ou a falta de confiança no cachorro, é que os cachorros estabanados ou de grande porte podem involuntariamente derrubar e até mesmo machucar um bebê ou mesmo uma criança maior. 


Pois muitas vezes o cachorro não tem consciência e nem noção da brutalidade excessiva de suas brincadeiras, e se não protegemos a criança de um “carinho mais animado”, a criança pode-rá passar a ter medo do cachorro. Entretanto se o seu cachorro é educado, sociável, mas porem nunca teve muito contato com bebês ou crianças, a solução é muito simples, e tudo é uma questão de fazê-lo começar a ter contato com bebes e crianças gradativamente. Deve-se a principio começar a leva-ló, com guia e coleira a locais onde há a presença de muitas crianças, como jardins ou praças publicas. E nos primeiros dias passeie com ele longe das crianças, e conforme os dias forem passando vá gradativamente levando ele para passear mais próximo das crianças. 


E o objetivo principal deste processo, é que ele fique habitue com a sua presença e fique tranquilo junto delas. Se você achar que mesmo depois deste treinamento, o seu cachorro aceita e fica bastante tranquilo estando perto delas, mas porem não gosta de seus assédios, opte pela solução preventiva de manter uma barreira entre eles, desta forma eles poderão se relacionar e se entrosar gradativamente e sem que haja a possibilidade da ocorrência de acidentes. Porem se o seu cachorro costuma ter um comportamento hostil a tudo e todos que ele não conheça, então isto pode-rá ser um problema de fato, pois este tipo de cachorro tem muito mais dificuldade de se adaptar a novas situações, deve-se ficar atento e tomar certas precauções, e principalmente supervisionar todos os contatos que houver entre ambos. 


E tambem dê ocasionalmente brinquedos novos para o seu cachorro, de preferência quando ele e o bebê estiverem juntos. E reserve um tempo diário para dedicar ao seu cachorro, mesmo que este tempo seja curto, pois ele precisa sentir que não foi trocado pelo bebê, e que ainda tem a sua atenção e o seu carinho. Mostre a ele que tratar bem do bebê te fará feliz, portanto sempre que ele ficar tranquilo perto do bebê, elogie-o. E felizmente na grande maioria dos casos, tirando os casos extremos e com raríssimas excessões estas situações costumam ter finais felizes, com o cachorro se apegando a criança e se tornando extremamente carinhoso e protetor.



Casa Nova - Cachorros.



Casa Nova - Cachorros: A mudança de casa geralmente é uma situação bastante complicada para os cachorros, pois se para os humanos esta adaptação à nova casa já é difícil, imagine só para um cachorro. Até porque eles não tem a compreensão humana, e não entendem o porquê que de uma hora para outra ele passou a morar num local completamente estranho, e com todas as referências que ele tinha como sede da matilha sumindo repentinamente. Inclusive ele não reconhece este novo espaço,e não sabe como este novo espaço será preenchido, onde ele pode e deve fazer as suas necessidades fisiológicas, onde dormir. 


Ele tambem não reconhece os seus novos barulhos e cheiros, ou seja, o cachorro fica completamente desorientado e perdido. Além disso, os cachorros tem tambem a capacidade de percebem toda a dificuldade inicial por que passam os seus responsáveis, e o estresse que tudo isso causa. E isto reforça ainda mais neles a ideia de que esta é uma situação estranha e de certa forma vulnerável. E por conta de tudo isto, para a maioria dos cachorros esta fase pode ser bastante traumática, e se o seu responsável não tiver um pouco de sensibilidade, a coisa pode se tornar ainda mais complicada. Sendo que o ideal nestes casos é com muita tranquilidade re-educar o cachorro da mesma forma que foi feito quando ele ainda era filhote. 


E mais uma vez temos aqui o responsável, tendo que exercer a liderança da matilha, e mostrando a ele como deve funcionar esta mesma matilha, porem em um novo local. E geralmente, a assimilação e o consequente novo aprendizado é muito mais rápido e simples, pois ele já passou por isso antes. E tambem a grande questão aqui é saber se o novo local é o mesmo tipo de imóvel, ou seja se foi de uma casa, para outra casa, ou de um apartamento para outro apartamento, ou de um apartamento para uma casa ou vice-versa. Pois quanto mais diferenças tiverem as duas situações, mais cuidados e paciência serão necessários para se poder ajudar o cachorro a se adaptar ao seu novo ambiente. Entretanto se este novo ambiente, seja ele casa ou apartamento, tiver um espaço bem menor que o ambiente anterior, deve-se prestar bastante atenção a este grande detalhe. 


Pois a situações que podem vir a se tornarem bastante problematicas,crônicas e até criticas. Pois raças de cachorros de grande porte, principalmente os mais novos, que estão com muita vitalidade, geralmente não se adaptam com facilidade em apartamentos. E com algumas excessôes, os cachorros mais velhos, que não tem tanta atividade e algumas raças, mesmo sendo de grande porte, porem calmas conseguem fazer esta transição com mais facilidade. Porem não espere que um labrador ainda novo e cheio de energia aos 2 anos acostume-se a não ter onde correr e desgastar sua energia, não irá demorar muito até que ele comece a roer os objetos e móveis do novo apartamento ou da nova casa para se distrair. Portanto se o espaço disponível do novo ambiente, seja ele casa ou apartamento, tiver um espaço menor para o cachorro. 


Deve-se fazer uma analise dimensional e racional, sobre se o cachorro consegui-rá se adaptar e suportar esta diminuição em seu novo ambiente e consequentemente em seu ritmo e nível de atividade, sem grandes sofrimentos, traumas ou depressões. Pois, dependendo de como o cachorro irá reagir e se adaptar a este novo ambiente, muitas vezes doa-lo para quem tenha mais espaço, pode ser o maior ato de amor que se pode fazer a este cachorro. Pois se antes o cachorro ficava o tempo todo do lado das pessoas, não espere que de um dia para o outro ele vá se acostumar a ficar sozinho o dia inteiro num quintal. Devido a isto, se deve fazer esta transição de forma lenta e gradual. 


Faça com que ele se acostume a ficar no quintal por 15 minutos sozinho, para então voltar para dentro de casa, depois 30 minutos, e assim sucessivamente, até que ele se acostume com o espaço de seu novo ambiente. Entretanto se ao contrário, o cachorro estava acostumado a ficar no quintal o tempo todo, e agora ele irá desfrutar da companhia de todos dentro de casa, ele provavelmente terá que ser ensinado a se comportar dentro de casa, pois provavelmente ele não sabe. E da mesma forma que nos demais itens, aqui também tudo dependerá do quão diferente será o novo ambiente em relação ao antigo. Se o ambiente for parecido, as coisas serão bem mais fáceis e simples. 


E se o cachorro já souber que ele deve-rá fazer suas necessidades fisiológicas no lugar que lhe for determinado, o único trabalho ai é só mostrar a ele o novo local. E se já moravam num apartamento, e o cachorro já estava acostumado a fazer suas necessidades na rua, então não haverá nem necessidade de adaptação a está questão, pois tudo continuará igual a situação anterior. Sendo que os problemas normalmente acontecem quando existe uma mudança no tipo de ambiente que o cachorro vivia, e o seu cotidiano acaba se modifica de forma muito acentuada. Normalmente os cachorros que moravam em casas têm muita dificuldade em se adaptar a só fazer suas necessidades quando seus responsáveis têm tempo de levá-los na rua. 


Pois na casa antiga eles faziam suas necessidades na hora em que tinham vontade, e isso nada tinha a ver com o seu responsável estar por perto ou não. Neste caso é preciso começar tudo novamente, e tentar educá-los a só fazerem suas necessidades na rua, porem a dificuldade aqui é proporcional à idade do cachorro. Pois quanto mais velho ele for, maior será a dificuldade dele em aprender os novos hábitos da casa. E não adianta achar que a culpa é do cachorro, pois não é, e também não é de seu responsável, pois simplesmente os cachorros não foram determinados geneticamente para mudarem de ambiente desta forma. E se não for possível conseguir que o cachorro só faça suas necessidades na rua, o melhor que se tem a fazer, é compreender, aceitar o fato e providenciar um “banheiro” para ele, inclusive jornais e caixas higiênicas, ajudam muito neste processo e dão ótimos resultados.  


E neste quesito, também os cachorros de grande porte perdem, pois fazem uma quantidade maior que os cachorros de pequeno porte, e dependendo do espaço, pode ser bastante inconveniente. E o local de dormir também é um ponto importante, e se o ambiente no qual ele vai dormir é semelhante ao que ele já dormia na casa antiga, não haverá muito problema. E de preferência deve-se colocar o cachorro para dormir no local escolhido já a partir da primeira noite. Inclusive tente colocar o máximo de brinquedos, ossinhos e paninhos que ele já tinha na casa antiga para que ele possa ficar mais familiarizado com o novo ambiente, sentido o seu próprio cheiro. 


Outra recomendação que tambem ajuda e o tranquiliza bastante é colocar lá algo como um pedaço de pano, com o seu próprio cheiro, no caso o cheiro do responsável pelo cachorro.  E basta esfregar um pano sobre o próprio corpo e coloca-lo junto às coisas do cachorro. E se o cachorro já estiver acostumado a dormir em uma caminha ou casinha, melhor. O simples fato de você colocar a casinha ou caminha em determinado local já será suficiente para ele entender onde deve-rá dormir. Se, no entanto, se há pretensão de se fazer alguma mudança nesta questão, será preciso ter um pouco mais de cuidado aqui. pois se seu o cachorro estava acostumado a dormir dentro de casa, e deve agora passar a dormir no quintal na nova casa, não se deve pensar que ele não estranhará tal diferença. 


Inclusive se ele for colocado para dormir no quintal repentinamente e sem nenhuma adaptação, na primeira noite ele ficará assustadíssimo. Deve-se portanto, se fazer este processo de transição gradualmente, e antes de se colocá-lo para dormir no quintal, deve-se primeiramente se esperar que ele se acostume com o novo ambiente como um todo. Pois se ele morava num apartamento, o fato de ter que ficar sozinho no quintal, pode parecer para o cachorro que ele está sendo abandonado, ou mesmo apartado dos demais. E como ele não consegue entender o motivo do exílio, ele reclama-rá e pedirá socorro da única maneira que sabe se expressar, que é latindo, esperando que o seu responsável apareça para salvá-lo. 


E para se evitar maiores problemas com a vizinhança, deve-se agir da forma certa, ou seja, tem que se acostumar gradualmente e em etapas o cachorro a habitar e dormir no quintal. Deve-se começar a deixar o cachorro a ficar alguns minutos sozinho no quintal, para que ele possa se habituar ao seu novo ambiente, e o ideal é que tambem se possa oferecer algum atrativo a ele. Como deixar no quintal um osso novo, ou algum brinquedo novo do tipo que ele gosta, pois desta forma ele ficará distraído, e não sentirá tanto o fato de estar sofrerá sozinho. E inclusive, de preferência só se deve aparecer por lá num momento em que ele estiver calmo, e jamais quando ele estiver latindo ou chorando. Pois a última coisa que se quer aqui, é que o cachorro se acostume a chorar e latir para te chamar a atenção de seu responsável.



E tambem cachorros que anteriormente moravam em casas e que se mudaram para apartamentos costumam sofrer muito com os novos barulhos com os quais eles passam a ter que conviver. E devido a isto há cachorros que acabam latindo sempre que os vizinhos chegam, ou saem de suas casas, e no caso de apartamentos, outros ainda não conseguem deixar de latir toda vez que escutam o barulho do elevador funcionando em seu andar. Sendo que nestes casos, é necessário tentar repreender e reprimir este tipo de comportamento nos cachorros, com muita orientação, educação e tambem com carinhos e agrados nos casos positivos, antes que os mesmos se tornem habituas e crônicos. De maneira geral este é o momento ideal para se promover mudanças na rotina do cachorro. Já que se está mudando de ambiente, pode-se aproveitar e também mudar os hábitos e o cotidiano do cachorro. Porém, é fundamental se ter muita paciência e compreensão, e saber principalmente que não existem milagres, pois para se promover tais mudanças deve-se fazer um trabalho de re-educação intenso.

















Cachorros ou Cadela.



Cachorro ou Cadela: Para se poder escolher com tranquilidade e segurança qual o melhor sexo para a escolha do cachorro, é necessario se analisar as diferenças, e as vantagens e desvantagens apresentadas tanto pelo cachorro quanto pela cadela. E se observar cuidadosamente as características de cada gênero, e, principalmente tambem, tomar conhececimento de que tipo de mudanças poderá haver em seus comportamentos e hábitos, em decorrência do desenvolvimento hormonal em ambos os sexos. E a primeira coisa a se fazer é acabar com certos mitos, pois era comum há algum tempo se achar que a fêmea só dava trabalho, pois tinha o problema do cio, podia ficar prenha, que não era tão boa para guarda por não ser tão agressiva, etc. 


E outra crença tambem muito comum era a de que as alterações hormonais na época do cio faziam com que a fêmea ficasse “histérica” e hipersensível. Ou seja, em outras palavras, a fêmea era considerada um problema, porem só de uns tempos para cá é que tais mitos foram caindo, a verdade foi aparecendo, e começou-se a se perceber que nem o macho é tão fácil assim, nem a fêmea é um tamanho transtorno. pois os dois sexos apresentam vantagens e desvantagens, e a questão é qual o perfil que mais se adapta a situção requisitada.Sem duvida, de fato as fêmeas entram no cio duas vezes por ano, e isto pode ser complicado se a mesma for criada em apartamento, ou ainda se morar num local onde a fêmea não tenha como ficar separada e livre dos “pretendentes” que podem aparecer à porta, e de uma forma bastante insistente. 


E cientes desta situação, os petshops estão cheias de opções interessantes para resolver tais problemas bastante incômodos. E já existem disponiveis inclusive calcinhas higiênicas especialmente feitas para as cadelinhas que moram em apartamentos usarem “naqueles dias”, e estas calcinhas são super absorventes, e impedem que os móveis e tapetes fiquem sujos de sangue. Outra boa opção é usar um spray anticheiro (“Anti Mating” da Four Paws) na cadelinha, este spray costuma disfarçar o cheiro do cio, fazendo com que cachorros de outras casas próximas não percebam que há uma cadela no cio por perto. Tudo isso, é claro, não dispensa que juntamente com estas providencias, que já ajudam bastante, tenha-se todos os cuidados para que a cadela no cio fique longe dos cachorros, que nestas situações são bastante inconvenientes, insistentes e oportunistas. 


Sendo que o ideal realmente seria ter um quintal fechado, ou pelo menos um canil, para evitar certos acidentes, que geralmente se transformão em surpresas bastante desagradáveis, e que infelizmente depois acabam aumentando as estatisticas de cachorros abandonados. E tambem esta dita “histeria” que acometeria a fêmea sempre que estivesse no cio também é lenda, de fato certas fêmeas podem ter seu comportamento alterado em função das alterações hormonais. Porém, tais fêmeas fazem parte de uma minoria, e mesmo estas nem sempre sofrem de histeria, e algumas ficam até mais quietas, outras mais irritadiças, outras ainda mais melancólicas, e, sem dúvida algumas ficam muito alteradas, porém isto é uma exceção à regra. 


A chamada “Gravidez Psicológica” também pode acometer algumas fêmeas, mas também estamos falando de uma minoria, pois a grande maioria passa por este período sem maiores problemas. Já os machos não têm a ocorrência do cio, porém é comum que eles fujam de casa atrás das fêmeas quando estas entram nesta fase de reprodução. Atraídos pelo cheiro do cio, eles escapam de suas casas, e quando se dão conta já estão em regiões absolutamente desconhecidas. Muitos deles, inclusive, não conseguem voltar para casa depois. Portanto, se a decidisão for ter um macho, nunca se esqueça de colocar uma placa nele com a identificação e o telefone. 


Desta forma dá-se a oportunidade para que alguém possa entrar em contato, para informar onde possa estar o cachorro, aumentando em muito a possibilidade de resgate. Outro problema comum, também, na época de acasalamento é a disputa entre os machos pela fêmea, se há vários machos e só uma fêmea, estes machos vão brigar entre si para estabelecer quem é o líder, e, por conseqüência, quem tem direito a copular com a fêmea em primeiro lugar. E estas disputas são terrivelmente desgastantes para os machos, pois costumam durar vários dias. Além disso, neste período o macho nem mesmo se alimenta, conclusão, quando este cachorro volta pra casa, tem-se de volta um macho todo machucado, fraco, e, invariavelmente precisando de uma visita urgente ao veterinário. 


E tambem a questão da demarcação de território é outra situação delicada relativa aos machos, e apesar de não ser com todos cachorros ou raças, tal comportamento é perfeitamente normal e esperado em um cachorro macho adulto. E é principalmente uma questão hormonal, e não de educação, pois no mundo canino, os machos líderes costumam demarcar seu território (com uma secreção de cheiro bastante forte) para mostrar que tal território já tem dono. Este comportamento, porém, não é uma regra, pois muitos cachorros não apresentam tal comportamento seja por não serem líderes natos, ou por não compartilhar territórios com outros cães, ou ainda por não serem socializados. 


Além disso, na maioria dos casos este comportamento pode ser controlado e possivelmente eliminado, desde que seja trabalhado assim que começa a se manifestar. Outro mito bastante difundido é o de que o macho é melhor para a função de guarda que a fêmea, entretanto tal mito deve estar ligado à idéia de que um bom cachorro de guarda deve ser necessariamente muito agressivo, e por uma questão hormonal, os machos são sabidamente mais agressivos que as fêmeas. Porem em primeiro lugar, o bom cachorro de guarda não precisa ser agressivo, ele precisa ser valente, além disto, é certo que muitas fêmeas podem ser muito mais valentes que muitos machos. 


Pois não é o sexo do cachorro que vai determinar a sua valentia, mas sim o seu temperamento. E há aqui uma diferença bastante interessante, pois as fêmeas costumam guardar melhor as pessoas, enquanto os machos guardam melhor o território. Tal diferença provavelmente se dá devido à sua vida selvagem, onde os machos cuidam do território, e as fêmeas dos filhotes e membros mais fracos da matilha. Outra questão a se abordar na questão da guarda, é que os cachorros machos podem ser facilmente distraídos se for jogada uma fêmea no cio, ou mesmo simplesmente jogando-se um pano com cheiro de cadelas no cio no terreno que ele guarda. 


Pois por o instinto de reprodução ser muito forte, ele se sobrepõe sobre a todos os outros, e tal macho abandonará seu posto sem pestanejar, indo atrás da fêmea. Já as fêmeas dificilmente podem ser ludibriadas tão facilmente, inclusive por serem mais desconfiadas.

Entretanto em favor dos machos deve-se falar de seu inegável porte e beleza, pois na grande maioria das espécies animais, o macho é infinitamente mais bonito que a fêmea. Como em muitos casos temos muitos machos para poucas fêmeas receptivas, a competição entre eles é muito mais acirrada, fazendo com que em muitas espécies tenhamos machos muito maiores e mais vistosos que as fêmeas. 


E no mundo canino, isto não é diferente, pois o macho é muito mais forte, mais robusto, tem um porte mais bonito e elegante. Outra diferença Importante a ser considerada, é muito mais fácil termos um macho agressivo e brigão do que uma fêmea com estas mesmas caracteristicas. Pois as fêmeas costumam estabelecer a liderança entre elas de forma mais rápida, clara e muito mais duradoura. Ao contrário dos machos, as fêmeas não costumam desafiar a fêmea-líder para tomar-lhe a liderança, e uma vez estabelecida a hierarquia, esta durará muitos anos, ou até que esta fêmea-líder não tenha mais condições físicas para manter este posto, só então ela será destronada. 


Isto acaba por determinar um comportamento social muito mais tranqüilo e menos competitivo entre as fêmeas, e como é muito improvável que um macho a ataque, se ela for bem socializada, e souber respeitar as regras do mundo canino, não terá muitos problemas nas ruas e praças na companhia de outros cachorros. Já no caso de um macho, este relacionamento social pode mudar radicalmente quando ele entrar na puberdade. E uma questão muito importante a ser considerada é que muito dos comportamentos, e características descritas aqui são devidos ao desenvolvimento hormonal dos cachorros. 


Por isso mesmo, muitos deles podem ser evitados, ou ainda controlados, através da castração do mesmo. Inclusive uma escolha bem feita é aquela que é decidida sobre dados reais, e não sobre mitos, e para se descobrir qual é a escolha ideal, precisa-se analisar racionalmente tais características, e ver quais delas serão mais adequadas para você. Pense bem e escolha sem pressa, pois este é um relacionamento que deve durar no mínimo por uns 10 anos, portanto, é necessário todo cuidado nesta escolha.








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