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quarta-feira, junho 03, 2015

Pedras nos Rins - Cachorros.



Pedras nos Rins - Cachorros: Os cálculos urinários ou urólitos, que tambem podemos chamar de pedras, ocorrem com bastante frequência em cachorros e se formam, normalmente, na bexiga e na uretra. Já os cálculos localizados dentro dos rins, que são mais conhecidos como pedras nos rins, são bem mais raros. E a formação do cálculo se dá a partir do aparecimento de cristais na urina, e estes cristais podem ter diversas composições, tais como uratos, oxalato de cálcio, fosfato triplo, sílica e cistina). E por fatores ainda não totalmente estabelecidos, os cristais começam a se agrupar , dando inicio a formação dos cálculos. E além de uma predisposição ("tendência") que alguns cachorros têm em formar os urólitos, existem tambem fatores que contribuem para o aparecimento deles. 



E entre eles estão as infecções urinárias, a deficiência de vitamina A, a dieta alimentar e a retenção de urina. Neste último caso, cachorros que não urinam dentro de casa devem ser levados para a rua pelo menos 3 vezes ao dia para que não retenham a urina por muitas horas. E a idade em que os cálculos aparecem com maior frequência está entre 1 e 6 anos, e tambem os cálculos são mais frequente de ocorrerem nos cachorros machos. E uma vez formado o cálculo, o cachorro pode apresentar um ou mais sinais clínicos, e os mais comuns são sangue na urina, dificuldade de urinar ou o gotejamento de urina), ou não conseguir urinar, que é a obstrução das vias urinárias, dores abdominais, apatia e falta de apetite. 



E o diagnóstico dos cálculos urinários pode ser feito pela simples palpação da bexiga no caso do diagnóstico de cálculos grandes e tambem pelo histórico do cachorro, mas para um diagnóstico correto e preciso, é necessário e interessante proceder os exames complementares, que são a ultrasonografia, raio X e exame de urina. E geralmente o tratamento é cirúrgico pois geral e normalmente, os cálculos são muito grandes, principalmente quando há uma obstrução completa das vias urinárias, caso em que o cachorro não consegue urinar, ou há uma grande quantidade de cálculos. Entretanto há casos raros em que o cachorro consegue expelir o calculo ou 'pedra', mas isso pode geralmente demandar muito tempo e consequentemente ocasionar muito sofrimento ao cachorro. 



E após a sua retirada, o cálculo deve ser analisado para se poder conhecer a sua composição, quando a partir daí, vai se instituir uma terapia para prevenção do aparecimento de novas "pedras". E a partir dai, o ph urinário deve ser ajustado, dependendo da composição do urólito, a dieta controlada e a ingestão de água deve ser estimulada para que sempre haja um grande fluxo de urina, evitando-se assim a chance dos cristais se unirem novamente, e antibióticos também são utilizados. Inclusive os cachorros que já tiveram cálculos ou são predispostos ao seu aparecimento, por apresenta-rem cristais na urina, devem fazer o tratamento preventivo e serem monitorados através de exames de urina frequentemente.



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Cachorros - Tuberculose.



Cachorros - Tuberculose: A tuberculose é uma doença causada pela espécie Mycobacterium tuberculosis, que é um unicelular microorganismo em forma de bastonete. Este patógeno tem três variedades conhecidas: o M. tuberculosis var. avium causa a tuberculose, entre aves, o M. tuberculosis var. bovis causa tuberculose em gado, e do M. tuberculosis var. hominis causa a tuberculose entre os humanos.
Infelizmente, um tipo de tuberculose não se limita a um tipo de animal. Tuberculose gado pode infectar outros animais, como papagaios, gatos, porcos e cães. Os seres humanos também podem contrair a tuberculose do gado. Na maneira mórbida, a tuberculose humana pode induzir a doença em bovinos, papagaios, porcos e cães. E tuberculose aviária tem sido conhecido por causar estragos em suínos e ovinos. Animais de sangue frio, como jacarés, iguanas, tartarugas, sapos, peixes e cobras podem também contrair tuberculose.

Os cães são imunes à tuberculose aviária, mas são muito suscetíveis a tipos humanos e bovinos. Por que devemos estar preocupados com o cão tuberculoso? Um cão com tuberculose representa um grande perigo para as pessoas, especialmente as crianças, que muitas vezes brincar com cães.

A maioria dos cães tuberculosa vão desde a idade de 1-5 anos. Mas um cão mais velho ainda pode contrair a doença. Não há nenhuma maneira distinta para dizer se um cão tem ou não tuberculose. Um cão com tuberculose aparecerá saudável enquanto vivo. Somente quando os cães morrem e seus corpos examinados vai lesões nos pulmões mostram a presença da doença. No entanto, existe a possibilidade de infecção quando o cão está em contato com uma pessoa (talvez um dos seus mestres), que tem tuberculose pulmonar ativa. Um cão também pode adquirir a doença bebendo leite de vaca contaminada é.

Perda de peso e tosse podem indicar a tuberculose. Mas a maneira mais confiável até o momento, para determinar a presença da doença é através do uso do teste tuberculínico. Tuberculina foi desenvolvido por Koch a partir do extrato de glicerina com o bacilo da tuberculose.

Quando um cão (ou qualquer animal ou pessoa) tem tuberculose, ela se torna altamente alérgica à substância tuberculina, Quando injetada, a pele vai imediatamente mostrar esta hipersensibilidade. Nos Estados Unidos, isso é chamado o teste de Mantoux, enquanto no Reino Unido, é conhecido como teste Heaf.

Para os cães, a substância é conhecida como a tuberculina PPD (derivado de proteína purificada). Mas quando o cão tem sarna ou em fase terminal da doença, o teste tuberculínico podem não funcionar mais. Infelizmente, um cão tuberculosa deve ser destruído para impedir a propagação da doença.


Tuberculose, uma vez que facilmente controlada com antibióticos, está ressurgindo com força renovada e resistência aos antibióticos. A doença é incomum, pois passa facilmente entre seres humanos e seus animais de estimação. A tuberculose é incomum em cães, mas quando acontece pode ser devastador. É difícil de diagnosticar em cães, não tem tratamento eficaz e representa um potencial de infectar outros membros da família, especialmente crianças.

A infecção da tuberculose em cães
Infecção por tuberculose em cães é semelhante ao da doença em seres humanos. Os cães são suscetíveis à mesma estirpe da bactéria da tuberculose, que infecta os humanos, cães e seres humanos podem passar a infecção para o outro. A maioria dos cães que a tuberculose contrato são um a cinco anos de idade, embora os cães mais velhos também podem ser infectados. A tuberculose é primariamente uma doença pulmonar, mas também pode afetar o intestino.

Como funcionam os cães infectados
A tuberculose é altamente contagiosa e propaga-se facilmente através do ar através da tosse. Cães também podem ser infectados com a bactéria que causa a tuberculose em vacas, se beberem leite de uma vaca contaminada. Os cães são imunes a uma cepa que infecta aves terceiro. Cães mais frequentemente infectados por contato com humanos e cães podem transmitir a infecção para outros membros da família. As crianças são especialmente vulneráveis. Porque os cães são suscetíveis à tuberculose, tenha cuidado em torno de animais de estimação se você ou um membro da família é diagnosticado com tuberculose

Sinais de Tuberculose
Um cão infectado com tuberculose podem parecer saudáveis, sem sinais óbvios de doença. Sinais de infecção são gerais e incluem tosse, depressão, perda de peso, vômitos, diarréia, aumento da sede e urina, desidratação e icterícia.

Diagnóstico
A tuberculose é difícil de diagnosticar em cães. O teste de pele utilizado para o diagnóstico nas pessoas (o teste de Mantoux) pode ser usado em cães. No entanto, o teste é impreciso em cães com problemas de pele como sarna ou fase final de tuberculose, e os resultados não são confiáveis. Outros exames podem diagnosticar a infecção. Estes incluem um hemograma completo para detectar elevados de glóbulos brancos, perfis bioquímicos para determinar a função do órgão e culturas de escarro para identificar a bactéria. Radiografia de tórax pode ser feito para cães com problemas respiratórios para detecção de pneumonia, tuberculose, mas não aparece nas radiografias. A biópsia pulmonar pode fornecer um diagnóstico definitivo, no entanto, é um procedimento arriscado e deve ser feito sob anestesia. A maioria dos casos de tuberculose em cães são diagnosticados durante uma autópsia.

Tratamento


A tuberculose é uma infecção bacteriana e pode ser tratada com terapia a longo prazo de antibióticos. O sucesso não podem ser garantidos e que o tratamento é associado com toxicidade e não é recomendado. Devido ao potencial de alta para o cão para transmitir a tuberculose a outros membros da família, a maioria dos animais com tuberculose são sacrificados.


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Doenças do Figado - Cachorros.



Doenças do Figado - Cachorros: Os primeiros sintomas e sinais de presença de doenças no fígado são inespecíficos, e eles incluem perda de apetite, perda de peso crônica e intermitente, vômitos e diarréia. Sendo a ocorrência do vômito, mais comum do que diarréia, beber e urinar com mais frequência do que o normal tambem podem ser indícios dos primeiros sinais, e geralmente é a razão principal para a busca de atendimento veterinário. Sendo que nos estágios iniciais da doença, o fígado fica inchado e consequentemente amplia o seu volume. Conforme a doença progride, as células do fígado vão morrendo, e sendo substituídas por tecido cicatricial.



E o fígado torna-se então com um aspecto e uma consistência como se fosse emborrachado, e quando o fígado chega a esta condição que é considerada como irreverssivel, o diagnóstico é da presença já avançada de cirrose. Porem antes que o fígado chegue a esta fase terminal, se houver um diagnóstico e um tratamento adequado, o fígado tem a capacidade de se recuperar dos danos, e curar a si mesmo ao ponto em que o cachorro possa voltar a ter a sua função hepática normalizada. Isto é possível se o tratamento apropriado for instituído logo no início da doença, sendo que o grau de recuperação depende tambem da causa que originou a lesão hepática.



Pois o fígado é um órgão bastante flexível e resistente, sendo que somente após oitenta por cento das células do fígado terem morrido, é que o órgão começa a dar os primeiros sinais de falhas e insuficiências hepáticas. E entre as diversas doenças que são decorrentes das deficiências e insuficiências hepáticas, encontram-se a Encefalopatia Hepática, sendo que a Encefalopatia hepática, é um tipo de disfunção cerebral causada por altos níveis de amônia e outras toxinas que se encontram consequentemente presentes no sangue. A amônia é um subproduto do metabolismo de proteínas, e normalmente é removida da corrente sanguínea quando o fígado apresenta um desempenho considerado saudável.



Entretanto, quando o fígado se mostra com sua capacidade limitada e insuficiente, devido a manifestação e presença de alguma doença hepática, a amônia se acumula em níveis extrema e altamente tóxicos, e exerce efeitos tóxicos principalmente no cérebro do cachorro acometido pela doença. E cachorros com encefalopatia hepática, manifestam e desenvolvem um comportamento com uma coordenação motora desorientada e quase que totalmente irregular e desequilibrada, fraqueza esporádica, mudanças de comportamento, salivação, estupor e embotamento mental. Sendo que estes sintomas podem variar bastante, e dependendo das circunstâncias, como após uma refeição rica em proteínas, tendem a aumentar em muito a sua intensidade. Inclusive graves convulsões e até coma podem vir há ocorrerem após esta situação, principalmente quando a encefalopatia hepática está em um estagio muito avançado.





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terça-feira, junho 02, 2015

Depressão em Cachorros.



Depressão em Cachorros: Durante bastante tempo, e até no passado muito recente, tanto as pessoas em geral quanto os próprios veterinários ignoravam que o cachorro poderia ser passível de sofrer de depressão. Pois qualquer diminuição voluntária de suas atividades motoras era logo atribuída a uma patologia subjacente ou ao envelhecimento. Entretanto, a depressão já era induzida experimentalmente em cachorros há tempos em laboratórios de pesquisas para o teste de novos medicamentos destinados à psiquiatria humana. Porem somente recentemente a possibilidade de ocorrência de depressão começou a ser considerada e diagnosticada em cachorros e consequentemente tratada, quando então se começou a dar maior importância e consequentemente houve um maior desenvolvimento no estudo das patologias do comportamento canino.



Pois a depressão canina é um estado particular das estruturas emocionais que se pode manifestar clinicamente de várias maneiras. O sistema nervoso compõe-se de células especiais, os neurônios, interligadas por prolongamentos citoplasmáticos, as dendrites, bastante curtas, e os axônios, multo mais longos. Em cada ponto de "ligação" entre dois neurônios, existe um espaço microscópico, o espaço sináptico, ocupado pelos transmissores químicos ou "neurotransmissores’. Em um cachorro, ou igualmente em um ser humano deprimido, o mau funcionamento das conexões é devido a uma insuficiência de neurotransmissores, impedindo a condução normal do impulso nervoso.



É por causa disso que o cachorro ou a pessoa acometida pela depressão se torna indiferente ao ambiente que o rodeia e é incapaz de agir voluntariamente. Sendo assim, o cachorro deprimido se torna apático, inativo, que não se interessa absolutamente pelo que o rodeia e que manifesta um estado de angústia permanente. No entanto, este estado pode se alternar com outros de agitação, característicos de uma das outras manifestações e formas clínicas. Pois na verdade realmente, existem diferentes formas de manifestação da depressão. Como a depressão de reação, que como o próprio nome indica, trata-se de uma depressão provocada por um stress ou um choque emocional grave.



Pois perante a ocorrência de qualquer agressão violenta, o organismo saudável pode responder com um estado depressivo transitório, que não ultrapassa os oito ou dez dias e evitando que o sistema nervoso receba uma sobrecarga de estímulos negativos. E esta situação regride de forma natural e espontanêamente e, portanto, geralmente que não é preciso se tratar a depressão reativa, pois em alguns dias ou semanas o trauma é dissipado e superado. E a depressão, isto, é reação do cachorro poderá começar a ser patológica depois de ultrapassado esse prazo. Que caracteriza-se por uma indiferença total pelo que o rodeia, pois o cachorro fica prostrado, e eventualmente deixa escapar alguns lamentos e tambem não tem qualquer atividade, não come e tambem bebe muito pouco ou até mesmo deixa de beber.


- E as principais causas podem ser divididas em dois grupos:

- Situações de perda, tais como o desaparecimento ou morte de um membro da família, abandono, e tambem a morte de outro cachorro com o qual tinha uma relação preferencial.

- Conseqüência de agressão, corno um treinamento violento, pequenos acidentes na via pública, erros de educação acompanhados de castigos severos (violência) por um comportamento agressor.


E se não houver uma volta espontânea à normalidade, ocorrera uma evolução para o agravamento do estado depressivo, com passagem à outra forma de depressão que é a regressiva. Porem, o tratamento desta forma de depressão tem resultados muito satisfatórios, com percentagens de sucesso que variam entre setenta e oitenta por cento dos casos, e geralmente com recuperação total e definitiva ao fim de quatro a seis semanas de tratamento e tambem com a supressão definitiva da medicação. E o tratamento consiste basicamente da administração de medicamentos antidepressivos, e se necessário associado tambem a uma terapia comportamental.



E qualquer cachorro em aparente estado de depressão de reação, ou de qualquer outra forma deve ser examinado por um veterinário, que fará uma analise para poder verificar da possibilidade da existência alguma causa para a apatia. É importante assegurar-se de que o cachorro esteja se alimentando normalmente, caso contrário, deve-se forçar a alimentação, podendo ser necessária a administração parenteral. É outra forma de depressão é a depressão de regressão, que é um tipo de depressão muito grave, que é caracterizada por um progressivo desaparecimento dos comportamentos adquiridos, em particular as ordens simples e a higiene, e pelo regresso a comportamentos infantis em particular a exploração oral, como lambidas melancólicas, insistentes e excessivas.



E se manifesta, principalmente em cachorros já muito idosos, e geralmente os primeiros sintomas aparecem por volta dos sete ou oito anos, principalmente em quem antes já tenha tido uma depressão reativa. E o cachorro cessa, quase que totalmente, as seus movimentos e atividades, chora sem motivos durante horas, faz as suas necessidades fisiológicas debaixo de si mesmo, e engole tudo o que encontrar nos seus escassos deslocamentos. E não é raro o cachorro que manifesta este tipo de depressão, precisar ser tratado pela ingestão de corpos diversos corpos estranhos.  E as origens deste tipo de depressão pode ser motivada por varias causas:


- Como uma depressão de reação não tratada.

- Um antigo estado ansioso que tenha evoluído, progressivamente, para a depressão (processo de regressão).

- Uma síndrome de privação.


E quando o quadro clínico se completa, o estado do cachorro acometido deixa de evoluir, embora esta patologia seja de uma gravidade suficiente para modificar profundamente a vida do cachorro e causar muitos transtornos. No entanto, o tratamento dá resultados espetaculares, e na realidade, registram-se mais de setenta e cinco por cento de curas e o desaparecimento dos sintomas mais penosos em uma ou duas semanas. E consiste, essencialmente, na administração de antidepressivos e ansiolíticos, completada com ergoterapia. Porem a sua eficácia será tanto maior quanto mais precocemente for diagnosticada a doença.



Das patologias depressivas que não parecem estar associadas a qualquer predisposição genética, duas já foram vistas. A primeira é a depressão reativa, que, em um estágio primário, pode ser uma reação de proteção do organismo, sendo por isso espontaneamente reversível. A segunda, a depressão de involução, é um agravamento da depressão reativa quando não ocorre a regressão, acarretando um estado de extrema desestruturação psíquica. Fora estes dois casos, os outros tipos de depressão verificados no cachorro adulto parecem estar associados a algum fator hereditário. Como a depressão cíclica, que inclusive é relativamente frequente, e afeta os cachorros na faixa etária entre os sete e os dez anos, observando-se mais nas fêmeas com 65 a 70% dos casos, do que nos machos com 32 a 35% somente.



E caracteriza-se pela sucessão de ciclos de depressão e de hiperatividade estereotipada, com uma duração que vai de quinze dias a dois meses. As fases de depressão não se manifestam de um modo especial e o cachorro apresenta as características reativas de todos os cachorros deprimidos como indiferença, tristeza, anorexia, e tambem o abandono ou perda dos comportamentos aprendidos. Em compensação, as fases de hiperatividade estereotipada são surpreendentes, pois o cachorro apresenta um período de hipersensibilidade a todos os estímulos. Mostra-se muito expansivo’, ofegante e está sempre alerta. Inclusive as suas horas de sono reduzem-se muito, e é comum se observar cachorros que dormem apenas três horas por dia, e que não venha a apresentar  absolutamente nenhum cansaço.



A manifestação mais típica, no entanto, é, sem dúvida, a repetição de uma mesma sequência comportamental, que se classifica como estereotipada, durante os períodos em que o cachorro está intensamente estimulado. E este estado pode se revelar em um grande número de atividades, como dar voltas atrás da própria cauda, levantar ritmicamente uma pata, dar pequenas mordidas em um objeto, caminhar durante horas seguindo um mesmo trajeto. As fêmeas são particularmente mais afetadas, e tem-se observado o aparecimento da doença em fêmeas de três gerações sucessivas da mesma linhagem.



E com relação aos anti-depressivos, ou outro medicamento similar, somente devem ser utilizados quando prescritos pelo médico veterinário, pois cabe a ele analisar e escolher o mais adequado e estabelecer a dose de acordo com o peso do cachorro. E tambem o efeito dos anti-depressivos não é imediato, pois são necessários alguns dias para que o medicamento atinja os níveis eficazes. Inclusive eles podem causar dependência, e tambem não se deve parar bruscamente de administrá-los ao cachorro. Pois a sua administração e dosagem devem ir sendo diminuindas progressivamente, até que possam, com o acompanhamento e autorização do medico veterinário ser totalmente suprimidas. 


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Produção de Filhotes - Cachorros.



Produção de Filhotes - Cachorros: Mesmo depois de tudo que já se sabe a respeito de criadores ilegais, abandono, super população de animais abandonados, maus tratos, centros de controle e zoonoses e abrigos que são verdadeiros depositos e campos de concentração, eutanazia em massa entre outras atrocidades. Entretanto mesmo assim, continua-se a se comercializar e a se comprar vidas, seja por status, por estar na moda, por causa do porte, do temperamento destemido, da cor da pelagem, do formato da orelha, do rabo, do focinho ou qualquer outra futilidade ou capricho. Então, para impedir ou amenizar este circulo vicioso e cruel que só gera sofrimento e abandono, ao menos antes de comprar um cachorro ou gato da raça de sua preferência, conheça a sua procedência e as suas matrizes, ou seja, os criadores e a mãe e o pai dos filhotes.


Porque entre os cachorros e gatos resgatados do sofrimento e do abandono uma grande maioria são provenientes de de criadores ilegais. Pois 99% dos cachorros e gatos vendidos através de jornais, em muitos pet shops das grandes cidades, agroveterinárias, praças e esquinas não são de criadores serios e conceituados. E são animais procriados sem nenhuma seleção criteriosa, e devido a isto na sua maioria são portadores de problemas genéticos, e quando não, são filhotes de pais que foram oriundos deste mesmo processo desumano de produção de filhotes em serie, ou seja são vitimas de criadores de fabricas de filhotes. E para entender como funciona uma fabrica de filhotes, tudo começa naqueles lindos filhotes de cachorros e gatos, fofíssimos, que ficam nas pet shops à venda, que inclusive são muito difíceis de resistir.


Porem basta uma rápida olhada em como essas lojas obtem estes filhotes, para se revelar um sistema na qual o preço que o consumidor paga pelo "cachorrinho na vitrine" é muito pouco perto do sofrimento a que são submetidos principalmente os reprodutores e as matrizes destes filhote. Pois aquele adorável filhotinho, provavelmente veio de uma "fábrica de filhotes", um lugar onde não se há nenhuma preucupação ou consideração para com as minimas condições de bem estar dos animais, ou controle algum sobre a sua reprodução. E não é difícil de se encontrar um lugar assim, pode ser um vizinho que tem uma cadela "linda" e quer acasalá-la para "ganhar dinheiro", resultando geralmente em filhotes que não têm nenhum controle genético, e que podem carregar algumas doença hereditárias e inerentes a raça.


E a propria cadela mãe que não tem direito a nenhum descanso, pois é colocada para acasalar em todos os cios, ou seja, duas vezes por ano. Algumas até permanecem trancafiadas, muitos sequer levam os animais ao veterinário, e a maioria dos animais sejam filhotes ou adultos, não são sequer socializados. E o triste e dramatico resultado disto, é que muitos filhotes acabam sendo abandonados depois de semanas ou meses, pois os seus responsáveis acabam ficando frustados e sem saber como lidar com o filhote que adquiriram, e consequentemente por conveniência, diga-se covardia e crueldade, os abandonandonam, aumentando ainda mais a população de animais abandonados nas ruas, tornando-os expostos a todo os tipos de sofrimento como maus-tratos, fome, frio e outros sofrimentos.


Entretanto não se sabe o que é pior, se o o sofrimento do abandono nas ruas ou o sofrimento que lhes é imposto e as condições em que os animais ficam confinados nestas verdadeiras "fabricas de filhotes". Pois são gaiolas minusculas feitas de madeira ou arame, sem as minimas condições de higiene, totalmente sujas e imundas, ou em carcaças de carros velhos e cabines de pick-ups ou simplesmente amarrados a uma corda. E como já foi dito anteriormente, as cadelas acasalam duas vezes ao ano e geralmente são sacrificadas ou abandonadas nas ruas quando não conseguem mais procriar e ter filhotes, e tambem tanto as cadelas e suas crias tambem sofrem de má nutrição.


E muitas não tem sequer um abrigo, e tambem não têm atendimento veterinário nenhum, e os filhotes inclusive geralmente são separados precocemente da mãe, para serem vendidos mais rapido, sendo então imediatamente colocados em gaiolas e levados às pet shops. E estas viagens podem ser de centenas de quilômetros em pick-ups, trailers, caminhões e até em aviões, sem nenhuma comida, água, ventilação, abrigo e espaço para se exercitar, inclusive muitos filhotes chegam a ficar superaquecidos e morrem de calor. E há até mesmo a possibilidade de um pet shop não adiquirir proposital e conciêntemente os animais  em fábricas de filhotes, porem há grandes chances de que compre de pessoas que têm ligação com essas fábricas, e acabam sem saber revendendo estes filhotes.


E os filhotes que sobrevivem às pessimas condições anti-higiênicas das "fábricas de filhotes" e ao sofrimento ocasionado pelo transporte até os pet shops, raramente tiveram contato amistoso e carinhoso com as pessoas, e conhecem muito pouco o contato com seres humanos, que tanto é necessário para se tornarem bons animais de estimação. Inclusive por não investirem o dinheiro necessario para fornecer uma alimentação adequada, tanto aos reprodutores, matrizes e filhotes, ou forneçe-lhes abrigo e cuidados veterinários, as fábricas de filhotes têm um lucro altíssimo. E tambem as condições não melhoram muito quando os filhotes chegam às pet shops, pois tambem são mantidos em pequenas gaiolas sem poderem fazer nenhum exercício, sem amor e contato humano.


E tendem em consequencia a desenvolverem comportamentos indesejáveis, como latir excessivamente ou se tornarem destrutivos e anti-sociais. Pois diferentemente de sociedades protetoras, as pet shops não se preocupam com o futuro dos filhotes, e a falta de leis nesse sentido permitem que as pet shops continuem a vender animais doentes, embora a polícia em raras ocasiões consiga fechar essas lojas quando se descobre e constata que os animais sofrem de abusos e maus-tratos. Enquanto isto as Fábricas de Filhotes e seus "corretores" seguem fazendo grandes negócios, mesmo com toda a exploração e o sofrimentos impostos aos animais, onde os cachorros não têm sequer um local decente ou uma minuscula cama para dormir, e nenhuma proteção contra o frio ou contra o calor.


Alguns possuem feridas que não foram medicadas, infecções na orelha e abscessos nas patas, e o confinamento e a solidão, muitas vezes, levam as cadelas a ficarem loucas. E existem milhares de "criadores" e de negociadores em todo o Brasil, o que gera um negocio milionario, as custas do martirio e do sofrimento de animais inocentes e indefesos. E no impulso consumista ditado pelo status de poder possuir um cachorro ou gato que esteja na  moda, muitas pessoas compram cachorros de determinadas raças por impulso e na maioria das vezes nem sequer se informam ou lêem a respeito desta raça, ou estão prontos para o compromisso e as responsabilidades de se ter um animal de estimação. Filmes como 101 Dálmatas e Beethoven, programas de TV como Frasier e comerciais como o do Taco Bell causaram um boom de popularidade de certas raças.


E, ainda, a grande maioria dos responsáveis não sabem sequer quais são os cuidados minimos necessários adequados a raça que eles comproram. Pois, já está constatado, que toda vez que Hollywood faz um filme com um cachorro de determinada raça, os cachorros daquela raça acabam virando verdadeiros "bibelos da moda" e os exemplares da raça, sofrem a consequencia deste modismo e acabam se dando mal". Pois quando aumenta a procura por determinada raça, as fábricas de filhote entram em ação e se concentram em produzir milhares de filhotes em serie daquela raça determinada. Mas, quando o Jack Russell Terrier não é nada parecido com o "Eddie" de Frasier ou o São Bernardo não age como o "Beethoven", os abrigos e CCZs acabam consequentemente ficando lotados de cachorros dessas raças, que foram abandonados cruel e covardemente por seus responsáveis.


Pois nas fábricas de filhotes, os cachorros são criados para quantidade, e não qualidade, então doenças genéticas e problemas de comportamento que passam de geração para geração são quase um padrão, sendo extremamente comuns nesse tipo de criação. E esta situação resulta em contas de veterinário altíssimas para as pessoas que compram esses cachorros, além de enorme probabilidade de se ter cachorros com desvios de comportamento e anti-sociais. E inclusive os treinadores afirmam que nessas fábricas não há a menor consideração a respeito do temperamento do cachorro, e no final, as pessoas os abandonam  por não corresponderem ao que queriam ou, simplesmente, os sacrificam, leia-se assassinam.


E devido as inspeções feitas pelo poder publico serem inadequadas, as fábricas de filhotes raramente são monitoradas pelo governo, pois inclusive não existem leis que a proíbam. Então cabe a nós mudarmos essa situação, para podermos acabar ou ao menos minimizar-mos o sofrimento que é infringido a estes pobres, inocentes e indefesos animais por este comercio insensivel, inescrupuloso, cruel e barbaro, simplemente tomando a atitude de não mais comprar-mos filhotes em pet shops. E tendo preferencia por uma raça em especial, adiquira os filhotes em criadores conceituados e serios, que tratam os seus animais com carinho, humanidade e respeito. Entretanto, se não houver preferência por nenhuma raça em especial, recomendamos a melhor opção, que é adotar um companheiro canino ou felino junto a milhares de cachorros e gatos abandonados.


No qual inclusive estão incluidos muitos exemplares de cachorros e gatos de raça, e que alem de estarem sofrendo por abandono, estão tambem na grande maioria dos CCZ na fila para serem sacrificados. Pois simplesmente se as pessoas se concientizarem e simplesmente não comprarem mas cachorros, gatos ou qualquer outro animal em pet shops, este cruel e criminoso comercio se extinguiria, pois sem as pet shops, as fábricas de filhotes tenderiam a desaparecer e em consequencia o sofrimento proporcionado por este cruel e barbaro comercio praticamente iria acabar. Pois o melhor lugar para se encontram um amigo animal seja ele cachorro ou gato, é em um abrigo, em feiras de adoção ou no CCZ da sua cidade. Pense seriamente nisto!

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Cachorro do Artico.





Cachorro do Artico: O Malamute-do-Alasca é uma antiga e primitiva raça de cachorros nórdicos, e que foram selecionados pela propria natureza, pois conseguem facilmente sobreviver e trabalhar em um ritmo bastante intenso ao rigoroso e constante frio Ártico. E o seu nome deriva de uma tribo nativa chamada Mahlemuts do noroeste do Alasca que utilizavam esses cachorros para arrastar trenós, barcas da margem, de bancos de gelo e ajudar nas caçadas. E são cachorros magníficos, e com uma belissima e digna aparência de lobo, são atleticos, inteligentes, dóceis, leais, tranqüilos e muito equilibrados. Porem como cachorros tipicos do ártico, também possuem um grande grau de independência, pois muitas vezes, em meio a severas tempestades, são eles mesmos que decidem que caminho seguir.

E tambem são extremamente leais à família e dedicam-se a todos, sem exceção, sendo inclusive grande amigo das crianças. Entretanto são gentis com estranhos, não fazendo o tipo de cachorro de guarda, raramente latem, mas podem ser agressivos com outros cachorros. São excelentes cachorros de companhia e da família, não necessitam de muito espaço, porem precisam de saídas longas e freqüentes. Não gostam de ficar sozinhos e não suportam a solidão, principalmente os machos, e devido a sua força física, podem, involuntariamente, se tornarem perigosos se não forem bem educados. Pois o Malamute-do-Alasca possui a capacidade para arrastar em trenós cargas muito pesadas. São cachorros compactos e potentes, entretanto não possuem velocidade para competição como outras raças árticas menores.

E o seu corpo é forte e bem constituído, sua cabeça é larga e suas orelhas são eretas e cônicas, inseridas lateralmente. Possuem marcas ou máscara na cara, com marcações típicas brancas, e a cauda é densamente peluda é portada por cima das costas, como um arco. Os Malamutes são de diversas cores, mas em geral são cinzas ou pretos, com as devidas marcações em branco no ventre, parte dos membros, máscara e com um contorno nítido nas bordas das orelhas.A pelagem é grossa e espessa com subpêlos densos e lanosos, propícios para manter a temperatura corporal estável, criando uma barreira térmica em temperaturas mais frias, mas suportam muito bem as condições climáticas diversas.  Há trocas de pêlos duas vezes ao ano, com grandes quedas e necessidade de escovações.

Seus olhos são castanhos, e não se aceita a cor azul como em Huskys.Se comparado com o Husky Siberiano, nota-se que o Malamute-do-Alasca possui orelhas maiores, inseridas mais lentamente e o focinho mais alto. O Malamute também é um pouco maior que o Husky, tanto em altura quanto em espessura. E para uma maior estabilidade e força de tração, possui pés arredondados, enquanto seu primo, o Husky, que foi desenvolvido para puxar cargas mais leves, possui pés ovais para cansar menos e correr mais. E os seus olhos tambem são mais puxados e sua cauda em arco sobre o dorso, diferente do Husky Siberiano, que possui cauda em pincel. É provável que as duas raças possuam um antepassado comum, porém evoluíram em regiões diferentes do Ártico.








Cachorros com Medo.



Cachorros com Medo: Sempre que se pensa em um cachorro medroso, imaginamos logo um cachorro sem personalidade, submisso, ou seja, aquele cachorro que por qualquer motivo, literalmente põe o rabo entre as pernas. E que inclusive nem mesmo tem coragem de encarar o seu próprio responsável sem desviar o olhar ou abaixar a cabeça, este, no entanto, é só um estereótipo de uma das varias formas de um cachorro medroso agir. Entretanto há muitos cachorros medrosos que agem de maneira bastante agressiva às situações que os assustam, e que, no entanto, raramente são diagnosticados como tal por seus responsáveis. 


Pois para a grande maioria das pessoas a agressividade dos cachorros está ligada quase que única e exclusivamente à valentia, entretanto muitas vezes temos atrás de toda esta agressividade, um enorme medo do desconhecido. E todo este processo comportamental começa na primeira vez em que o filhote, amedrontado, reage agressivamente, e tem êxito ao afastar o alvo do seu medo, que pode ser outro cachorro, uma criança, ou mesmo seu próprio responsável. E neste momento ele aprende e assimila que sempre que  enfrentar uma situação que lhe causa medo ele pode agir de forma agressiva, pois o "perigo" acabará. 


A palavra "perigo" neste caso é bem própria, pois o cão medroso associa todas as situações desconhecidas como um perigo real, pois ele não sabe discernir. E, para piorar um pouco mais as coisas, raro é o responsável que sabe lidar com este tipo de situação. E há maneiras de se identificar preventivamente o comportamento medroso em filhotes, pois os mesmos agem e tem atitudes caracteristicas mediante determinadas situações. Por exemplo, filhotes que mostram um medo exagerado de situações novas a ele, e qualquer atitude mais rude pode detonar um comportamento típico de submissão, como se assustar facilmente, se agachar, urinar por medo ou virar de barriga para cima. 


Ou qualquer movimento que se faça com a mão, ele já se abaixa, como se tivesse medo de apanhar, ou que se arrepiam (na parte de trás da nuca) sempre que cruzam com outros cachorros. Que não são capazes nos encarar, e desviam sempre o olhar, e tambem reagem agressivamente ao se deparar com tipos humanos diferentes dos quais ele esteja a costumado. E este comportamento submisso, medroso e violento pode variar e serem relativos principalmente à idade, sexo, cor, raça, entre outros fatores. Enfim, toda a questão do medo mora na incapacidade deste filhote de lidar com situações fora do comum (para ele), pois o novo o assusta. 


E devido a estes comportamentos caracteristicos e fáceis de se identificar, porque então é tão difícil, para que os responsáveis conseguirem identifique se o seu cachorro é medroso, pois está é uma questão de conceitos erroneamente pré-definidos. Conceitos como o que cachorros devems ser sempre valentes, e que a agressividade é uma reação esperada (e muito bem aceita) vinda de um filhote de cachorro de guarda, ou que agressividade é sinal de valentia, que filhotes que têm a iniciativa do ataque são cachorros de guarda ideais, que medo é sinal de covardia. Por conta deste conceitos erroneos, as atitudes e ações inadequadas destes filhotes são consideradas normais, ou até mesmo desejáveis.


Então temos um filhote que age agressivamente, sem ter qualquer aptidão para avaliar a real periculosidade da situação, e que não só não é repreendido, como muitas vezes ainda é incentivado a agir desta forma por seu próprio responsável. Porem estes responsáveis, na verdade, acabam inconciêntemente premiando uma ação totalmente errada no comportamento dos seus cachorros, pois os cachorros não tem qualquer orientação ou reprenssão sobre suas ações, pois as julga e as interpreta sozinho e livremente, podendo tomar atitudes violentas para combatê-las, em intervenção ou limites, e depois ainda acaba sendo recompensado por seu responsável.


Inclusive este cachorro é um grande e potencial candidato a cometer atrocidades, pois age  violentamente sem limites ou reprenssão a qualquer situação que o assuste, e tambem jamais confiará ou acatará qualquer ordem de responsável, que naturalmente deveria ser o seu lider, ou seja ninguém conseguirá dete-lo ele decidir e resolver atacar. Entretanto tudo pode ser bastante simples se este cachorro tiver está tendência comportamental previamente diagnosticado. Quando então o proprietário pode-rá fazer um trabalho direcionado de orientação e socialização que possa vir a aumentar a auto-confiança deste cachorro, mostrando-lhe que nem tudo o que é desconhecido é perigoso.


E o cachorro medroso, seja ele agressivo ou submisso, deve ser tratado com muita delicadeza, sem, no entanto, ser mimado. E o seu responsável deve saber ampará-lo de forma a fazer com que ele se sinta absolutamente seguro ao seu lado. Isto inclui um bom trabalho de socialização com o cachorro, demonstrando de uma maneira segura e firme, de que ele possui um líder que pode protegê-lo, e é capaz de identificar qualquer perigo potencial. Ou seja, cachorros medrosos com comportamentos submissos ou violentos, e principalmente os violentos, precisam de responsáveis muito presentes e seguros, e que mostrem sua liderança de forma incontestável.



Aprenda os Segredos dos Melhores Adestradores ...!

Finalmente! Você poderá adestrar e educar o seu cachorro, com apenas alguns treinamentos básicos, fáceis e de simples execução. 
E o seu cachorro irá lhe obedecer fielmente de uma forma facil e natural.

Você mesmo poderá ensiná-lo a deixar de destruir suas coisas, a latir só quando necessário, ou o melhor a fazer suas necessidades no lugar correto e ainda irão passear sem arrastar você junto...

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