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quarta-feira, agosto 17, 2011

Babesiose - Cachorros.



Babesiose - Cachorros: A babesiose é uma doença grave e muito temida pelos responsáveis pelos cachorros, inclusive com muita razão, pois a babesiose ou piroplasmose, como também 
era denominada pelos veterinários, se não tratada a tempo e corretamente, pois apesar de grave é uma doença previnivel e curavel, pode ser tornar uma doença mortal.
E o agente transmissor da bebiose e o carrapato, e antigamente era denominada piroplasmose ou também  "nambiuvu" é uma doença do sangue causada pela Babesia canis, um protozoário que parasita os glóbulos vermelhos e os destrói, multiplicando-se. Portanto, a doença é acompanhada de anemia (anemia hemolítica), que se não tratada pode ser facilmente mortal.
Os carrapatos preferem os climas quentes e úmidos, como o da bacia mediterrânea ou dos Trópicos, onde se encontra a maioria das setenta espécies conhecidas. No Brasil, a babesiose é bastante comum nos estados do Nordeste brasileiro, e menos comum nos do Sul e Sudeste
Cuidados com os carrapatos
O Rhipicephalus sanguineus é o popular carrapato do cão. Entretanto, eventualmente nas chácaras, sítios, fazendas, etc., aonde existam outras espécies animais (galináceos, eqüinos, porcos, etc.) o cão pode vir a ser parasitado por outras espécies de carrapatos (Argas miniatus, Dermacentor nitens). O Rhipicephalus sanineus, de coloração marrom avermelhada, é muito cosmopolita, além de infestar os cães, ele é encontrado no meio ambiente (residências, canis, muros, madeirame dos telhados, batente das portas, cascas de árvores, etc.) Os carrapatos e principalmente seus ovos são muito sensíveis à incidência dos raios solares e por isso se abrigam nas frestas, buracos, depressões, etc. O carrapato do cão pode andar sobre o corpo do homem, porém é incapaz de parasitá-lo.
Pelas suas características, os carrapatos são parasitas obrigatórios e temporários. 
Obrigatórios, porque não podem viver sem o hospedeiro, que lhes proporciona o sangue necessário para continuarem o seu ciclo de desenvolvimento, uma vez que se instalaram na sua pele (regiões onde esta é fina: orelhas, pregas do abdômen, espaços interdigitais). Temporários, pois, quando terminam de chupar o sangue, os ácaros abandonam o hospedeiro.
Cada carrapato fêmea adulta é capaz de pôr entre 3.000 e 5.000 ovos, após a postura e incubação, que ocorrem no meio ambiente, estes ovos irão dar origem às larvas hexápodes (que possuem 3 pares de patas) que são muito ativas e resistentes. Elas irão imediatamente procurar um cão para se alimentarem. Depois de uma ingestão de sangue que pode durar de 3 a 6 dias, a larva repleta solta-se e cai, e se transforma em uma ninfa aclópode (com 4 pares de patas), esta ninfa por sua vez também procurará um cão para se alimentar e uma vez saciada cairá e sofrerá uma nova mudança para se transformar em um adulto jovem sexuado, igualmente oclópode. Esse jovem por sua vez também irá procurar um cão para se alimentar e tornar-se adulto. O acasalamento produz-se sobre o hospedeiro, durante a ingestão de sangue, que pode durar até dez dias. Depois, a fêmea repleta de sangue parte à procura de um meio favorável para pôr os ovos (solos, celeiros, buracos nos tetos, etc.).
O carrapato é infectado quando bebe sangue de um cão doente ou portador crônico e, uma vez 
ingeridas as babésias, estas instalam-se, seletivamente, no tecido ovariano dos carrapatos 
fêmeas, e contaminam os ovos, onde se multiplicam por divisão binária. Depois de terem 
contaminado os vários tecidos das larvas e das ninfas, os protozoários fixam-se no adulto, 
principalmente nas glàndulas salivares, onde se multiplicam ativamente. Esta localização favorece 
a inoculação das babésias quando o carrapato se fixa na pele do hospedeiro.
O cão doente
Aos sintomas, facilmente perceptíveis, e que traduzem uma séria anemia, acrescentam-se, às vezes, perturbações da coagulação, insuficiência renal aguda e perturbações nervosas.
Direta ou indiretamente, a Babesia canis está na origem de todos esses sintomas que, na falta de 
tratamento, podem levar à morte. O diagnóstico da babesiose canina baseia-se na descoberta e na localização do parasita, através de microscópio, em esfregaços sangüíneos. A doença não confere qualquer imunidade duradoura e as recaídas podem ser freqüentes deixando, às vezes, graves seqüelas hepáticas e renais
A Cura
O tratamento da babesiose comporta dois aspectos. Por um lado, combate o parasita causador e, por outro, corrige as desordens e complicações produzidas pela doença.
Atualmente, os veterinários têm à sua disposição piroplasmicidas capazes de destruir o parasita. 
Durante os minutos que se seguem à sua aplicação, podem surgir efeitos secundários mas que não apresentam qualquer perigo. O tratamento das complicações da doença, que é indispensável, 
consiste habitualmente na correção da insuficiência renal (por diferentes meios, entre os quais a 
hemodiálise, ou seja, o rim artificial). As vezes, é necessário tratar as perturbações da 
coagulação, a icterícia...
Prevenção
Tanto os esforços do dono como os do veterinário devem procurar, acima de tudo, prevenir a doença lutando, por um lado, contra os veículos da babesiose canina, ou seja, os carrapatos. Na Europa existe uma vacina porém infelizmente ela não é muito eficaz. A profilaxia sanitãria (luta contra os carrapatos) impõe a desparasitação, tanto dos lugares contaminados como do próprio animal. Para este último, dispõe-se de numerosos meios: pós, sprays, banhos antiparasitários, coleiras, medicamentos orais. Algumas substâncias químicas, geralmente utilizadas, são tóxicas e têm efeitos secundários. E melhor não utilizar tais produtos sem a aprovação do veterinário. E muito importante o combate ambiental, pois assim como as pulgas eles utilizam o cão como fonte de alimentos.
Bastante eficaz é o emprego de "vassoura de fogo" ou "lança chamas" sobre muros, canis, estrados, chão, batentes, pois elimina radicalmente todas as fases do parasita.
Sintomas que não enganam
Algum carrapato mordeu o seu cão? O mais prudente é observar o animal durante três ou quatro 
dias. A doença traduz-se por:
um enorme abatimento febre; grande cansaço; urina escura ("cor de café"); mucosas de cor amarelada antes de se tornarem "branco de porcelana ".

terça-feira, agosto 16, 2011

Calos - Cachorros.



Calos - Cachorros: O cachorro ao se deitar, por mais que fique a vontade e relaxado acaba naturalmente apoiando e consequentemente sustentando o peso do seu corpo em apenas alguns poucos ossos, e são justamente aqueles sobre os quais o seu corpo está apoiado. E consequentemente quanto mais pesado for o cachorro e mais rigido e duro for o piso, uma maior pressão será exercida sobre a pele nestes pontos de apoio, e caso não haja algum tipo de proteção esta pele que está sendo forte e constantemente pressionada entre o osso e uma superfície dura, que geralmente é constituida por um piso de cerâmica ou de cimento, certamente sofre-rá algum tipo de ferimentos ou danos. E eles serão ainda maiores se esta superfície também for áspera, como acontece em pisos de cimento com acabamento rústico, ocasionando alem da forte pressão tambem uma fricção. E quanto mais freqüentes e mais prolongados forem estas pressões e estes atritos, consequentemente maior serão os ferimentos causados, a reação do organismo diante destes desgastes e feridas cronicas constantes concentrados na pele é a formação de rugosidades nestes locais, rugosidades que são denominadas popularmente como calos. Sendo que as areas do corpo dos cachorros em que os calos são mais frequentes são os cotovelos, os calcanhares, a lateral das pernas, joelhos, partes do peito e da bacia, principalmente em cachorros de porte medio ou grande a partir dos 2 anos de idade, pois é o periodo de vida em que o cachorro já tem quase o peso de um adulto, e tambem já está com a sua massa muscular bem desenvolvida. Entretanto se o cachorro se deitar em pisos muito rigidos, os calos podem aparecer antes deste periodo. Entretanto nem os cachorros de porte pequenos e leves estão livres de desenvolverem calos, principalmente se deitarem sobre pisos duros e ásperos, desde de novos e por varios anos. Obviamente os mais acometidos e que sofrem uma maior incidência de desenvolverem calos são os cachorros de porte medio e grandes consequentemente, principalmente os mais pesados. Inclusive se forem cachorros obesos, ociosos e sedentários tendem a desenvolver calosidades mais precocemente e com maior incidência e intensidade que os cachorros mais leves e ativos, por ficarem mais tempo consequentemente descansando e deitados. E tambem a propensão a desenvolver calos aumenta com a idade, pois cachorros acima de 7 anos, já no inicio da faixa etária de idoso, tendem naturalmente a se torna-rem mais sedentários, além tambem de suas peles ficarem mais ressecada e frágeis. E a melhor maneira de se prevenir o desenvolvimento e de aparecimento das calosidades nos cachorros, é se evitar que o cachorro durma ou repouse sobre superfícies duras ou ásperas.  Os gramados, por exemplo, não causam calos, entretanto existem tambem outras alternativas e opções, para quem não dispo-em de um confortavel e aconchegante gramado para o seu cachorro repousar. E os Edredons, as almofadões e os colchonetes, são uma boa alternativa principalmente para cachorros pequenos, existem tambem disponiveis no mercado colchões de borracha grossa, devido as unhas dos cachorros, de ar ou de água, e são adequados para todos os tamanhos de cachorros.  E para o cachorro não arrastar e tirar o colchão do lugar, é necessario tambem prende-lo em uma estrutura, que pode ser de madeira ou de alvenaria. Existem opções tambem como a cama elevada de borracha, e o piso emborrachado que geralmente são fornecidos e devem ser encomendados as empresas de colocação de pisos de borracha.  E é imprencindivel se tratar os calos assim que eles aparece-rem, para se evitar o agravamento da situação. E evitar que o cachorro deite em superfícies duras ou ásperas interrompe o agravamento e a continuidade do desenvolvimento dos calos, e muitas vezes este simples procedimento já é o suficiente para que eles desapareçam sozinhos. Porem dependendo de condições da pele no local do calo, do peso do cachorro e tambem de sua idade. Deve-se para se acelerar o processo de cicatriza-ção, se aplicar ou passar anti-séptico para desinfetar e hidratar os locais afetados. Entretanto, deve-se deixe-lo agir por aproximadamente cinco minutos, e em seguida, deve-se enxuga-se o local para evitar que o cachorro venha lamber ou ingirir o anti-séptico. E está aplicação deve ser feita uma vez ao dia, até a cicatrização do calo. Juntamente deve-se colocar tambem antimicrobiano tipo metiolate, para se evitar infecções oportunistas, que podem causar grandes complicações. Com estes procedimentos, e juntamente com aeliminaçaõ da causa das calosidades, o calo certamente tende a desaparecer, entretanto se presistir, o que é dificil de acontecer, deve-se buscar auxilio veterinário para se possa descobrir a causa das complicações, que pode ser uma infecção bacteriana. 
E estas complicações podem ser desencadeadas por varios problemas, como:
Piodermite — inflamação do calo. Libera pus e sangue. O veterinário receita antibiótico.
Fibrose — se, depois de formado, o calo continuar a sofrer alterações sendo comprimido sobre piso inadequado, a pele degenera ainda mais. O calo aumenta e fica mais duro. A indicação é retirá-lo por cirurgia porque não dá mais para tratá-lo.
Higroma — outra possível complicação, se o cão com calo continuar a deitar em piso impróprio, é o acúmulo excessivo de liquído (edema) nas articulações. O veterinário opta por retirar o líquido por meio de punção. Se o líquido estiver infectado (ocorre quando o mal se encontra em fase avançada), é preciso interromper sua produção por meio de uma cirurgia delicada. Se não tratado, o higroma tende a avançar para a perna e causar gangrena e necrose. Para evitar a morte do cão, nesses casos só resta amputar o membro afetado.
Flegmão — o calo inflama e um grande inchaço se forma em torno dele, disseminando-se por todo o membro, devido à formação de uma secreção interna, logo abaixo da pele. Para retirá-la é feita uma drenagem e o cão é tratado com antibiótico e diuréticos. Se não houver tratamento, o mal evolui para gangrena e necrose, exigindo amputação.
Bicheiras e bernes — moscas atraídas pelo pus e sangue das complicações causadas pelos calos 
depositam ovos sob a pele dos cães. Retiradas as larvas, passa-se cicatrizante e bactericida nas 
feridas e, para afastar as moscas, usa-se spray repelente.






segunda-feira, agosto 15, 2011

Glândulas Anais - Cachorros.



Glândulas Anais - Cachorros: As glândulas anais se localizam na região proxima ao anus, e são envoltos ficando em duas bolsas que abrigam um par de glândulas. E estas glândulas produzem um líquido viscoso de cor castanha, de odor muito fétido, cuja função principal é a lubrificação das fezes, e serve tambem para que os cachorros possam se identificar atraves do odor caracteristico e individual em cada um deles. Sendo que a drenagem deste líquido ocorre de forma natural quando da passagem das fezes. entretanto, essas glândulas podem inflamar, levando o cachorro a um enorme desconforto ao defecar.E as causas desta inflamação podem ser varias, como a obstrução do orifício de passagem da secreção, ou o proprio excesso de secreção, uma drenagem insuficiente, etc.. Com a região anal consequentemente ficando muito inflamada e dolorida à palpação. 

Com o cachorro sentindo-se muito incomodado e, por esse motivo, esfrega o ânus no chão, lambe ou tenta morder a região. E o problema pode evoluir para uma infecção com a consequente formação de fístulas, que são aberturas na pele por onde o líquido, o pus, a secreção e o sangue sairão. E o tratamento consiste em retirar todo o líquido acumulado, fazer uma lavagem e desinfecção dos sacos anais e administrar medicamentos adequados (antibióticos, anti-inflamatórios...). O processo pode voltar e para evitar a recidiva, devemos proceder à drenagem dessas glândulas periodicamente. A drenagem deve ser feita pelo veterinário, quinzenalmente, ou durante os banhos, desde que o profissional ou mesmo o dono do animal esteja treinado para realizar o procedimento.  Existem alguns cachorros que apresentam a doença de forma crônica o que compromete sua qualidade de vida. Nesses casos, o tratamento cirúrgico para a remoção das duas glândulas é o mais indicado.

domingo, agosto 14, 2011

Cachorros - Dores Musculares/ Reumatismo.



Cachorros - Dores Musculares/Reumatismo: A origem e as causas das dores musculares ou afecções reumáticas nos cachorros podem ser em decorrência do desenvolvimento ou a presença de outras doenças, ou até pela propria faixa etária dos cachorros. Entretanto até hoje, os pesquisadores ainda não conseguiram definir e esclarecer cientificamente uma causa unica ou inicial do reumatismo em todas as suas formas agudas e crônicas, sendo considerado então como uma doença decorrente de diversas causas distintas, e que podem ser devido a mudanças bruscas de temperatura, devido a alérgias,e tambem devido a pre-existencia de outras doenças.  

E alem de ter ocasionado por diversas origens, O reumatismo tambem se manifesta de diversas formas, pois existe um grande número de quadros clínicos relacionados entre si, pois todos eles manifestam de maneira semelhantes os sintomas principais do reumatismo, que são as dores e os edmas ou inflamações musculares. Podendo tambem se apresentar em um estado agudo ou crônico, sendo que no estado cronico as dores deslocam-se pelas articulações, manifestando-se de forma rápida e em partes distintas do organismo provocando dores e tumefações, que podem se manifestar com varios graus de intensidade e persitir tenazmente ou desaparecer tão rapidamente como chegaram, para voltarem a aparecer instanteanamente em outro local diferente. 

E estas manifestações ocorrem com maior preferência na musculatura, nas articulações ou nos nervos.  E conforme o tecido em que se apresenta a dor, pode se chamar o reumatismo de muscular, articular, ou nervoso. E as afecções reumaticas e as dores ou distúrbios musculares são problemas bastante comuns que acometem frequentemente os cachorros, estando entre as dores de maior incidência juntamente com as dores osseas e dores de ouvido. E podem inclusive serem muito debilitantes, especialmente em cachorros na faixa etária acima de sete anos ou idosos. Em geral, as dores acarretam um grande dificuldade ou até a incapacidade do cachorro em andar normalmente, O que provoca a necessidade de um perceptivel e considerável esforço por parte do mesmo para tentar amenizar as dores musculares ao se movimentar. 

Devido principalmente aos musculos acometidos estarem constantemente muito inflamados, duros e tensos. E uma medicação especifica e adequada, prescrita por um veterinário pode ajudar a resolver ou melhorar em muito as dores musculares, eliminando-as ou aliviando consideravelmente a sua intensidade. Proporcionando um efeito analgesico, restabelecendo as funções do tecido muscular, diminuindo consequentemente a dor, a tensão e o desconforto muscular, permitindo que os musculos voltem a ficar mais maleaveis e flexiveis, e possibilitando uma mobilidade normal ao cachorro.  Entretanto, em muitos casos os medicamentos especificos prescritos pelos medicos veterinários  que geralmente são antiinflamatórios ou analgésicos, são pouco eficientes ou totalmente ineficazes ou mesmo sendo eficientes produzem grandes efeitos colaterais, principalmente quando se utilizam injeções de corticoteroides. e para os quais a intervenção cirúrgica não seria benéfica ou envolveria riscos associados com outras condições preexistentes.


sábado, agosto 13, 2011

Doenças Cardiacas - Cachorros.



Doenças Cardiacas - Cachorros: Os cachorros naturalmente tem um coraçaõ muito resistente, e é muito dificil ocorrer um obito devido a um enfarte subito, entretanto acabam vindo a morrer devido ao acumu-lo de cronicos e sucessivos micro-infartes que vão se sucedendo, principalmente em cachorros idosos. e diferentemente do que normalmente ocorre com os seres humanos, em que a doença muitas vezes se manifesta de forma abrupita atraves de um enfarte subito, nos cachorros as doenças cardiacas tem uma evolução e um agravamento, com a consequente deteriorização do musculo cardiaco de forma progressiva, e igualmente ao que ocorre com os humanos, os machos tambem são mais propensos ao desenvolvimento de doenças cardiacas que as femeas. 

Pois estima-se que um em cada quatro cachorros com mais de sete anos de idade, estatisticamente possa vir a manifestar e apresenta tendencias ao desenvolvimento de algum tipo de doença cardíaca, segundo uma pesquisa realizado por especialistas em paises como a Austrália, Canadá, França, Alemanha, Reino Unido e EUA, inclusive uma grande parte dos responsáveis pelos cachorros, ignoram a existência e consequentemente a ocorrência e a presença de doenças cardiacas em seus cachorros. Porem a detecção precoce destas doenças é essencial para que se possa agilizar as providênciais necessarias para se amenizar e minimizar o desenvolvimento da doença e dos consequentes sintomas, principamente em quadros clinicos severos, possibilitando e proporcionando ao cachorro  superar e sobreviver a doença, e com uma melhor qualidadede vida. 

Portanto as doenças cardíacas naturalmente passam a se manifestar e ocorrerem nos cachorros a partir de determinada faixa etária, sobretudo em cachorros mais idosos, e mesmo as congénitas, presentes desde o nascimentos, só se manifestam geralmente quando o cachorro se torna idoso.  E as doenças cardiacas mais comuns, e que se manifestam e apresentam com maior frequência nos cachorros, inclusive com ocorrencia em mais de 90% dos casos são a Cardiomiopatia dilatada e a Fibrose da válvula mitral. Na Cardiomiopatia dilatada, as cavidades do coração vão se dilatando progressivamente, fazendo com que as paredes se tornem mais finas. 

Fazendo consequentemente com que o miocárdio, o músculo do coração se expanda demasiadamente, e perca o potencial e a capacidade de manter o fluxo cardíaco regular, perdendo significadamente a sua força para bombear o sangue. Esta doença acomete com maior frequencia cachorros de grande porte, entretanto, com menos frequencia costuma ocorrer tambem em cachorros de medio porte.  Fibrose ou Endocardiose da válvula mitral, acomete com maior incidencia Os cachorros de pequeno porte, que são mais propensos a desenvolverem está doença. E a válvula mitral é responsável pela passagem do sangue da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo a partir de onde é levado para as artérias. 

Com o desgaste e o enrigecimento dos tecidos fibrosos, a válvula perede a sua eficiencia e começa a falhar e enfraquecer, permitindo que parte do sangue inverta o fluxo normal no coração. Sendo que os cachorros que apresentam estas doenças podem não ter uma insuficiência cardíaca. As duas condições provocam problemas no bombear do sangue que, se não for detectado a tempo, é o próprio corpo que começa a criar respostas para suprir a falta de oxigénio ao nível celular. As células começam a libertam hormonas que vão conservar e reter líquidos, o que permite aumentar o volume do sangue. 

Esta medida é eficaz, mas apenas a curto prazo. A retenção de líquidas prolongada durante meses pode levar à fuga de líquidos que se alojam em regiões indesejadas, como por exemplo nos pulmões, provocando edemas pulmunares, ou sob pele e no abdómen, ascites. Geralmente quando se fala em insuficiência cardíaca, fala-se também na acumulação de líquidos numa destas regiões do corpo do animal. Os sintomasn numa primeira fase, os sintomas de uma doença cardíaca são imperceptíveis e só podem ser detectados através de exames realizados pelo veterinário. O batimento cardíaco irregular é um dos principais sinais. 

Como a detecção precoce destas doenças pode significar a diferença entre seis meses de vida e uma esperança média de vários anos, as consultas de rotina assumem assim extrema importância. Num estado intermédio, a fuga dos líquidos produzidos provoca tosse. Letargia e dificuldade a respirar são outros sintomas comuns. Em estádios mais avançados, o cão tem dificuldade em respirar, mesmo quando está em repouso, podendo chegar a desmaiar. Apresenta também falta de apetite e perda de peso, para além da tosse. A falta de peso é muitas vezes mascarada com o aumento de fluídos, que, apesar de se tratar apenas da acumulação de líquidos, fazem com que o cão fique mais pesado. 

À medida que a doença progride, o cão torna-se cada vez mais avesso ao exercício. Os sintomas só costumam manifestar-se em cães que entram na terceira idade. Nos cães de grande porte, isso pode significar que surjam a partir dos cinco ou seis anos. Como os cães mais pequenos vivem em média durante mais tempo, os sinais de adoença tendem a aparecer mais tarde. Como estes sintomas não são exclusivos das doenças cardíacas e surgem geralmente quando o cão se torna idoso são muitas vezes confundidos com o sinais de “velhice”. É importante ter em mente que algumas mudanças de comportamento surgem quando o cão se torna idoso, mas isso não significa que o cão deixe de ter um aspecto saudável ou vontade de brincar.

Diagnóstico: Apenas o veterinário é capaz de diagnosticar uma doença cardíaca num cão. Nas consultas de rotina, o cão deve ser auscultado. As doenças acima descritas provocam um ritmo anormal que é capaz de ser detectado numa simples auscultação. Para esclarecer dúvidas ou diagnosticar a doença com mais precisão, o médico pode pedir a realização de vários exames, tais como raio-X, electrocardiograma ou ecografia. Após a identificação do problema, o veterinário pode também pretender recolher amostras de sangue e urina para determinar as condições do fígado e rins e escolher a medicação adequada.

Tratamento: Até ao aparecimento dos primeiros sintomas, os cães com doenças cardíacas devem ser vigiados de perto pelo veterinário sem ser, regra geral, necessário algum tipo de medicamento. Quando os sintomas aparecem, geralmente os cães necessitam de medicação, normalmente mantida até ao resto da vida. A medicação visa regularizar o batimento cardíaco, diminuir a retenção de líquidos ou até mesmo dilatar as veias para que comportem um maior fluxo sanguíneo. Para além disso, é geralmente necessário tomar outras precauções, tais como exercício controlado e dieta específica. Os cães com cardiopatias diagnosticadas precocemente conseguem viver com qualidade durante vários anos. Contudo, a esperança de vida de um cão cardíaco varia conforme a gravidade dos casos. Nos casos mais severos, em que se verifica a existência de uma insuficiência cardíaca congénita, por exemplo, após a manifestação dos primeiros sintomas, os cães têm entre seis meses a um ano de vida.  Deve perguntar ao veterinário qual o estado da doença do seu animal e informar-se sobre a esperança de vida. Assim que o seu cão se torna idoso, faça check-ups de seis em seis meses no seu veterinário.

sexta-feira, agosto 12, 2011

Convulsão/Epilepsia - Cachorros.



Convulsão/Epilepsia - Cachorros:  As convulsões podem ter as mais diversas e variadas origens, pois alem da hereditariedade pode tambem ter outras causas relativamente comuns e distintas. E uma avaliação da causa das convulsões nos cachorros, baseia-se principalmente, na sua idade, no histórico e no relato de informações sobre possiveis fatos que possam ter acontecido com o mesmo como situações que tenham lhes tenham provocado um grande medo. angustia,choques ou traumas cranianos recentes ou que tenham ocorrido há alguns meses,devido tambem a presença de substâncias tóxicas ou inseticidas no ambiente do cachorro ou nas proximidades, ou crise provocada por parasitas intestinais, como tambem a idade do cachorro na ocasião da primeira crise convulsiva, os intervalos entre elas e se existe a presença de convulsões em outros membros da família do cachorro. Pois estas são informações importantes e essenciais para que o veterinário possa vir a estabelecer os parametros com um quadro preciso sobre a possivel origem, que inclusive pode ser de causa desconhecida, e a intensidade e a incidência da doença no cachorro. Caso não possam ser determinada a sua causa especificadamente, o veterinário pode classificar a convlsão como epilepsia idiopática, o que se pressupo-em que podem haver a ocorrência manifestações posteriores no futura. Caracteriza-se como um quadro clinico de epilepsia, com a respectiva presença da mesma no cachorro, a repetição freqüente e periodica dos episódios de convulsão. A epilepsia é causada por uma descarga elétrica no cérebro que faz com que o cachorro fique, momentaneamente, sem coordenação ou sem movimentos voluntários,podendo tambem ser de origem genética ou adquirida, sendo que as maniferstasões duram poucos minutos. E os sintomas e a manifestação da epilepsia de origem genética normalmente aparecem antes do  cachorros completar 6 meses de idade. A epilepsia adquirida pode tambem ocorrer como sequela de doenças como cinomose, babésia, ou qualquer outra doença causada por carrapatos, traumatismos cranianos (acidentes, pancadas), presença de tumor cerebral ou em quadros de intoxicação grave. Entretanto os cachorros podem manifestar o aparecimento de convulsões sem que haja presença da epilepsia. Ou seja, pode haver manifestasões esporádicas de convulsão no cachorro, sem significar que o mesmo seja epiléptico. E a manifestação dos sintomas das convulsões normalmente só aparecem quando o cachorro atinge 1 a 3 anos de idade, e após a ocorrência da primeira manifestação, esta pode ser a primeira de uma série de muitas, no qual o aparecimento é impossível de se determinar ou prever. E independentemente da sua origem, a manifestações das convulsões podem ter graus variados, podendo ser de pouca intensidade ou leves, com o cachorro apenas salivando, e apresentando movimentos desordenados com a cabeça, ou de media e grande intensidade com sintomas mais evidentes, como o cachorro caindo no chão, salivando, e movimentando as pernas de forma desconexa como se estivesse tentando pedalar ou se levantar. E a manifestação da convulsão pode levar de segundos a alguns minutos. 

quinta-feira, agosto 11, 2011

Diabetes - Cachorros.



Diabetes - Cachorros: Atualmente os cachorros apesar de terem uma expectativa de vida maior, tem uma vida mais sedentária e consequentemente tambem praticam pouca atividade física.  E o somátorio destes dois aspectos, que são a idade avançada e o sedentarismo, são respectivamente os principais fatores que acarretam o aparecimento do diagnostico de diabetis nos cachorros.  Pois o diabetis faz com que o pâncreas desacelere a produção de insulina. quando então o organismo do cachorro deixa de transformar o alimento ingerido em energia. Fazendo com que grande parte se transforme em glicose que porem sem a presença da insulina, não pode ser metabolizada pelas celulas, ficando então está glicose fora des celulas, circulando e se acumulando nocivamente no sangue. Pois apesar do cachorro manter o apetite, e até comer e beber excessivamente, eliminando inclusive parte da glicose atraves da urina, há uma continua e acentuada perda de peso, fraqueza com uma grande apatia e falta de ar. E são estes inclusive os principais sintomas manifestados, e que indicam a presença do diabete nos cachorros. E quando, muitas vezes por negligencia, é diagnosticada tardiamente a presença da diabetes, é necessaria a internação imediata do cachorro para que se possa diminuir e se estabilizar os níveis de açúcar no sangue e tambem se minimizar o risco de maiores complicações. Pois um diagnostico preventivo e na fase inicial da doença, acarreta em uma maior qualidade de vida para o cachorro, evitando que o mesmo venha a sofrer e morra precocemente.  Pois o diabetis alem de provocar desnutrição e apatia nos cachorros, ocasiona tambem consequentemente cegueira, demora excessiva nas cicatrização de ferimentos, graves complicações nos rins e no coração, que dependendo do grau de incidência podem até ser fatais. Sendo que quando se atinge este grau, estas complicações só podem ser evitadas ou minimizadas se o cachorro vier a receber doses precisas e adequadas a ele, atraves de injeções diárias de insulina, e periodicamente a cada três meses, no máximo, é necessário se fazer um acompanhamento e um monitoramento minucioso de suas condições de saude. E atraves de exames especificos, monitora-se e identifica-se o estágio da doença, quando então se pode indicar precisamente a dose necessária de insulina proporcional e adequada para o seu organismo, pois para cada faixa etária e para cada biotipo de cachorro, há uma dose especifica e apropriada, juntamente tambem com uma posterior disciplina alimentar e atividades fisicas. E é fundamental cuidar bem da alimentação e estimular o cachorro a se exercitar todos os dias. Pois sem mudança nos hábitos, é praticamente impossível se evitar ou se controlar o diabete,  e  levando a serio e seguindo essas recomendações, com um tratamento basico atraves de doses diárias de insulina, associada preferencialmente a rações dietéticas especificas e sessões diárias de exercício. o cachorro pode voltar a ter tranquilamente uma rotina normal e desfrutar de uma otima qualidade de vida, e por muito tempo.





quarta-feira, agosto 10, 2011

Cachorros - Incontinência Urinária.



Cachorros - Incontinencia Urinária: A incontinência urinária é caracterizada pela micção involuntária, ou seja o cachorro urina descontroladamente e de forma cronica. Sendo que a incontinência urinária do cachorro pode ser decorrente de diversas causas. Pois pode ser o resultado de lesões do sistema nervoso, de mal-formações congênitas, de lesões adquiridas na bexiga e nos esfíncteres ou de desequilíbrios hormonais. Não existe, portanto um tratamento padrão e único para a incontinência urinária, mas diversos tratamentos específicos de acordo com cada causa. 

Sendo que, normalmente as lesões do sistema nervoso, da bexiga e dos esfíncteres são de tratamento bastante complexos e dificeis, embora tenham sido criados novos procedimentos terapeuticos, os resultados apresentados ainda não são confiaveis e satisfatórios. Entretanto, alguns casos apresentando mal-formações congênitas podem ser corrigidos recuperando-se totalmente as funções do controle urinário ou continencia urinária mediante cirurgia. Como ocorre com os casos de ectopia ureteral ou com a persistência do canal fraco. Como sequela de certas intervenções cirúrgicas, também podem surgir incontinências urinárias causadas por fístulas ou por aderências. Uma nova intervenção pode recuperar a continência normal, mas nem sempre o resultado é garantido. 

Cachorros - Doenças Renais.



Cachorros - Doenças Renais: As doenças renais são muito mais frequentes do que se imagina nos cachorros, existem extimativas indicando que mais da metade dos cachorros a partir dos 10 anos de idade, tem uma grande possibilidade de virem a apresentar lesões renais, e que inclusive uma grande porcentagem destes cachorros estará suscetivel a desenvolver a insuificência renal crônica.  E a Insuficiência renal crônica, é proveniente de lesões glomerulares (glomerulonefrites de origem imunológica, amiloide, nefro-angio-esclerose) ou a lesões intersticiais, sendo que todas são estas situações são decorrentess de uma destruição progressiva e irreversível dos nefros, que são as unidades funcionais dos rins. Pois a medida que a quantidade de nefros diminui, a função renal fica prejudicada e comprometida, tendendo progressivamente a um aumento da insuficiência renal. Pois o cachorro quando acometido pela insuficiência renal crônica manifesta sintomas como beber e urinar excessivamente, bem mais do que o habitual (poliúria/polidipsia). Em seguida aparecem as perturbações digestivas (vômitos, diarréia), que precedem as neurológicas. O tratamento da insuficiência renal crônica é essencialmente baseado na utilização de dietas hipoproteícas, uma vez que as proteínas formam resíduos à base de uréia, muito tóxicos para o organismo. Em condições normais, eles são excretados pelos rins, mas na insuficiência renal crônica acumulam-se no sangue. A terapiase dirige apenas aos sintimas, sendo que o tratamento causal nem sempre é eficaz. No entanto, os recentes progressos da medicina permitem entrever a possibilidade de um dia se poder fazer um transplante renal, como se faz no homem, nas mesmas circunstâncias. A hemodiálise, prescrita no caso humano até que se possa fazer um transplante, também não é utilizada nos cães.
A Insuficiência renal aguda, O animal entre de súbido em anexoria, tem vômitos e diarréias, por vezes hemorrágicas. Paralelamente, a concentração de uréia e creatinina no sangue aumenta, atingindo valores via de regra muito elevados, ao passo que na insuficiência renal crônica esses mesmos parâmetros (que se usam para avaliar a função renal) aumentam com moderação. Na origem desta forma de insuficiência renal, podem estar fatores isquêmicos (caso do rim que tenha sofrido alterações decorrentes de mudanças de circulação sangüínea), infecciosos (sobretudo leptospirose) e tóxicos. Os tratamentos aplicáveis no caso de insuficiência renal aguda consistem na terapia com fluidos e eletrólitos e em medidas de purificação extra-renal (diálise peritoneal). Algumas formas da doença respondem bem à medidas terapêuticas, mas nas outras o prognóstico é, infelizmente, mais reservado.
Cálculos Urinários - Urolitíase
Nos cães podemos encontrar 4 tipos de urólitos (cálculos): os de fosfato, geralmente associados a uma infecção do trato urinário; os de urato; os de oxalato decorrentes de alterações metabólicas; e os de cistina, cuja ocorrência depende de predisposição hereditária. A freqüência e o tipo dos cálculos podem variar conforme as raças. Assim, os cálculos de cistina são observados com mais freqüência no Dachshund e os de urato no Dálmata. A presença destes cálculos no trato urinário pode levar ao aparecimento de hematúria (sangue na urina), cistites, incontinência, retenção urinária, complicações infecciosas e renais. Por vezes um cálculo introduz-se na uretra e não consegue passar por certas zonas particularmente estreitas. Daí resulta uma obstrução uretral que só poderá ser resolvida, muitas vezes, recorrendo-se à cirurgia.
O tratamento da urolitíase no cão pode ser medicamentoso ou cirúrgico, conforme o quadro que o animal apresente. Em casos obstrutivos, o cão pode apresentar-se visivelmente desidratado, letárgico ou comatoso. Nestes casos a terapia é instituída de modo a estabilizar as condições do animal para que possam ser iniciados os procedimentos para a remoção do cálculo. Se a bexiga estiver distendida, ela deve ser esvaziada através de sonda, catéter ou massagens, sendo que às vezes é preciso anestesiar o animal.
Geralmente o veterinário solicita um exame de urina, através do qual é possível determinar a ocorrência de infecção e a natureza do cálculo. Se for constata a presença de um processo infeccioso, utiliza-se um antimicrobiano e um acidificante urinário. Se o animal apresentar apenas uma propensão para a formação de cálculos, quer seja de origem genética ou devido a uma dieta inadequada, a terapêutica consiste na administração de dietas calculolíticas (rações especiais) disponíveis no mercado.
Os cálculos nos rins são bastante raros no cão, mas, quando existem, pode ser necessário recorrer a uma intervenção cirúrgica. Muitas vezes, os cálculos podem obstruir os efíncteres urinários ou a uretra, provocando sérias retenções urinárias.
As infecções do trato urinário (ITU)
Na maior parte dos casos, a infecção urinária canina é uma consequência de infecções em órgãos vizinhos, como na próstata, útero, vagina ou, mais raramente, sistêmicas. Por conseguinte, não basta tratar os seus sintomas, tem é de se tratar a sua causa. Esta procura-se sistematicamente mediante um exame clínico aprofundado com radiografias e exames complementares. As infecções do trato urinário são causadas por germes que em geral provém do tubo digestivo. Algumas, principalmente as crônicas, são particularmente difíceis de curar. 




segunda-feira, agosto 08, 2011

Cachorros - Lesões Oculares.




Cachorros - Lesões Oculares: As lesões oculares são uma das condições mais graves visto por veterinários. Porque os cachorros e tambem outros animais domesticos animais freqüentemente mascararam os sinais clínicos associados com um olho ferido e não se queixam como nós, e muitos donos de animais não conseguem perceber ou reconhecer o problema, e os ignoram, ou pior, tentam tratá-lo por conta própria. Para ajudá-lo a obter uma visão mais clara dos olhos de seu cachorro, vamos olhar para alguns dos problemas oculares mais comuns em animais cachorros e outros animais de estimação, como saber se o seu cachorro está afetado, e o que você deve fazer. 

Diante de qualquer sinal ou suspeita de lesão ocular, não se deve nunca usar a auto-medicação e colocar algum remedio no olho do seu animal sem antes consultar o seu veterinário. Pois os cachorros correm um grande risco de ficarem cegos ou perderem o olho afetado por se administrar um medicamento usado por exemplo para tratar uma inflamação ou alergias em um olho com uma úlcera, pois a medicação errada pode piorar em muito uma situação já grave. 

Lesões de córnea, a córnea é o tecido claro na frente do olho através do qual nós vemos. Porque não têm qualquer vasos sanguíneos (é claro) e ela está exposta ao ambiente na maioria das vezes, as lesões são comuns. Muitos animais de estimação terão um arranhão na córnea chamado de laceração da córnea que podem tornar-se uma profunda lesão conhecida como úlcera de córnea. Estas lesões são freqüentemente causadas por uma garra rebelde, folha de grama, ou briga com outro animal. Eles também podem ser causadas pelo contato com líquidos, como shampoos ou sprays de pulgas ou gases, como o fumo. 

Você pode dizer se seu animal de estimação tem uma lesão da córnea, porque geralmente estrabismo, fechar os olhos, evitar luz brilhante, esfregue no olho com as patas ou você pode ver um vermelho, olhos vermelhos inchados ou molhado. A quitação pode ser claro ou verde-amarelo na cor.  Se você ver seu animal de estimação ou fechar seu olho vesgo, tê-lo visto pelo seu veterinário imediatamente. Lesões superficiais podem rapidamente tornar-se infectados e um progresso ferimentos leves para um dos maiores na questão de horas. Não demora, o seu animal de estimação tem apenas dois olhos.

Olho Seco, "Olho seco" é outro nome para ceratoconjuntivite seca (KCS). O olho seco é causado pela diminuição da produção de lágrimas fazendo com que a córnea para tornar-se seca e ulcerar. Ela é descrita como bastante irritante e dolorosa em seres humanos com a doença. A causa é pensado para ser uma doença hereditária em certas famílias imunológico dos cães. Em termos simples, células do sistema imunológico do cão atacar e danificar as células que produzem lágrimas. Uma vez que o dano é grave, o olho seco ocorre. Para combater olho seco, uma droga imunossupressora, a ciclosporina (também usado para combater o câncer ), é mais comumente usado. Tacrolimus é também utilizado em alguns casos. raças mais comumente afetadas são: Cocker Spaniel , Boston Terrier , Cavalier King Charles Spaniel , Bulldog , 
Inglês Springer Spaniel , Lhasa Apso , Schnauzer , Pekingese , Pug , Shih Tzu , West Highland White 
Terrier , e Yorkshire Terrier .
Catarata
A catarata é uma das mais comuns condições relacionadas à idade diagnosticada em medicina 
veterinária. A catarata é também uma das causas mais comuns de cegueira em cães e gatos . Você pode detectar catarata pelo azul familiar a tonalidade cinza nos olhos do seu animal de estimação. Como a piora da catarata, você pode ser capaz de ver uma forma estrutura cristalina logo atrás da pupila. A grande notícia é que o animal não tem de ficar cego de catarata. A mesma cirurgia que é realizada sobre as pessoas é realizada em animais de estimação por oftalmologistas veterinários. 

Se você não optar por ter uma catarata removida, seu veterinário deve acompanhar o desenvolvimento de glaucoma (aumento da pressão dentro do olho).  Muitos animais de estimação com catarata madura ou hipermadura (estágios avançados associada à cegueira ou quase cegueira) irá desenvolver glaucoma. O teste de glaucoma normalmente é realizada por um tonômetro. Este é um instrumento em forma de caneta, que mede a pressão no olho. O teste exige apenas córnea seu animal de estimação para ser anestesiada com uma solução tópica e leva apenas alguns minutos.

Diagnóstico Traumatismos Oculares
Se o veterinário suspeitar de uma lesão ocular, o primeiro teste realizado é quase sempre uma mancha de córnea. Este teste consiste na aplicação de um corante, tipicamente fluoresceína corante, no olho 
para detectar pequenas rachaduras em camadas mais externas da córnea. Seu veterinário irá examinar o olho muitas vezes usando ampliação e um comprimento de onda de luz azul especial. Se a córnea é 
lesada, como no caso de Spanky, o seu veterinário irá evitar medicamentos que contêm olho esteróides tópicos. Sem saber se a córnea está danificado ou não, o seu veterinário não pode prescrever medicamentos de forma segura olho.  

Se houver suspeita de olho seco em seu animal de estimação, um teste de produção de lágrimas será conduzida. Este teste envolve o uso de um filme lacrimal de absorção de especial que é gentilmente colocou no canto de cada olho. As tiras são realizadas no olho por um minuto ea quantidade de umidade perversos sobre as tiras de teste é medido. Se o seu animal de estimação não está produzindo o suficiente lágrima filme, ele vai ser iniciado em ciclosporina ou tacrolimus e novamente verificado em 30 dias. 

Uma vez que a produção de lágrimas adequado é atingido, o animal de estimação é monitorado a cada três a seis meses. O tratamento é quase sempre para a vida em pacientes com olho seco.  Os olhos do seu animal de estimação são um dom precioso; cuidar bem deles, quando em dúvida, pergunte ao seu veterinário. Juntos, você pode garantir seu animal de estimação vê o mundo como ele foi concebido - com você frente e no centro e em pleno foco!

domingo, agosto 07, 2011

Cachorros - Atividade Fisica e Mental.



Cachorros - Atividade Fisica e Mental: Para ser bem motivados os cachorros, mas do que outros animais de estimação, precisam diariamente tanto de estimulação mental quanto de estimulação física. Pois o desejo e a necessidade de se "manter dinamico e ocupado" está profundamente enraizada na personalidade da grande maioria dos cachorros. E raças que desenvolvem funções e trabalhos como caça, pastoreio e guarda não são as únicas com esta necessidade. Pois mesmo as raças de cachorros de pequeno porte tambem tem o instinto e a necessidade de desenvolver algum tipo de atividade. Como por exemplo, uma Yorkishire Terrier não deixa de ser um terrier, e mesmo sendo criados especificadamente somente como cachorros de companhia e em apartamentos, ainda assim estes pequenos terrier irão manifestar certos tipos de comportamentos, como perseguir e caçar outros animais menores como gatos e ratos e tambem tentar escavar, mesmo que o piso seja azulejado ou de apartamento..
E se não for dada uma forma de extravazar a sua energia, os cachorros de qualquer raça ou tamanho podem se tornar destrutivos, ansiosos e frustrados, causando inúmeros problemas de comportamento .
Ficando o seu cão o exercício que precisa
Então, quanto é que o exercício faz o seu cão realmente precisa? Não há uma resposta concreta, mas ele precisa de bastante exercício para se sentir realmente cansado. Mais saudável cães irão beneficiar de sessões de exercícios de manhã e à noite. A área, cercada de segurança para fora do leash-exercício é ideal, mas se você não tem acesso a isso, tirar uma linha de 20-30 metros de comprimento sobre o seu cão para mantê-lo seguro e ter certeza que ele virá a você quando no exercício ao ar livre.
A menos que seu cão tem uma condição médica que exija o exercício limitado, em seguida, fazer pelo menos um dos passeios do seu cão uma atividade aeróbica. Jogando com outros cães sem coleira e em uma área cercada , nadar, jogar buscar ou correndo ao lado um basculador ou um biker são todos excelentes exercícios aeróbicos.

Se você não tem uma área adequada ao ar livre, treinar seu cão para correr em uma esteira, começando com apenas alguns minutos, gradualmente trabalhando até uma sessão de exercícios de 30 minutos. Exercício desta natureza vai liberar endorfinas, que terá um efeito global calmante sobre o comportamento do seu cão, bem como de muitos outros benefícios para a saúde .
Filhote de cachorro-safe atividades

Atividades adequadas para cães adultos podem não ser seguros para filhotes em crescimento . Brincar é a melhor escolha para um filhote de cachorro, se é sem coleira e com outros cães, ou jogar busca ou outros jogos com o seu dono.
Correr ou andar de bicicleta na calçada não são exercícios seguros para cães jovens cujos ossos não estão completamente formados. Se você tiver alguma dúvida sobre se ou não um determinado tipo de exercício é seguro para seu cão, consulte o seu veterinário.
Manter Fido afiada

Não se esqueça de estimulação mental! sessões de formação manter o cérebro de um cão afiada, bem como ajudar a desenvolver o bom relacionamento entre o cão eo proprietário. Você deve tomar medidas para evitar métodos chato ou repetitivo - a formação pode incluir atividades como truques ou simples exercícios de agilidade , mesmo jogando jogos . Sessões de formação de curta duração são os melhores, intercalados com sessões de jogo ou descansar.

Você também pode usar a hora do jantar para gastar energia mental e física. Coloque kibble regulares do seu cão em um brinquedo concebido para proporcionar a estimulação mental, tal como um Cube Buster ™ ou um brinquedo Kong ™ .

Se você não se importa uma quantidade pequena de clean-up, outra forma de adicionar mais diversão para o cão é um cap ™ Kong que foi recheado com ração e trata com algum creme de queijo e coloque-o no congelador. Uma vez congelado, coloque-o em um papel (não de plástico) saco com uma vara de mastigar e um deleite ou dois. Cães realmente amo essa forma divertida de trabalhar para a sua alimentação e no processo mais energia é gasta, contribuindo assim para segurar um cão mais comportados!

sábado, agosto 06, 2011

Asfixia - Cachorros.



Asfixia - Cachorros: Um cachorro com asfixia é uma emergência e deve-se estar preparado para levá-lo para ser socorrido por um veterinário o mais rapidamente possível. E é bastante fácil de se reconhecer os sinais de asfixia em um cachorro, pois ele passa a impressão de estar sendo esgoleado, fica com o rosto inchado, sua língua pode ficar azul com ele tambem podendo até  ficar inconsciente. Existem alguns procedimentos emergenciais iniciais que devem ser feitos antes de leva-lo a um veterinário. Aqui estão algumas dicas a seguir em caso de emergência.
Limpar a boca e garganta
Antes de fazer qualquer outra coisa, sua traquéia tem de ser limpo. Existem algumas maneiras de conseguir isso.

Abra a boca do cão, colocando a mão sobre o focinho com o polegar de um lado e os dedos sobre o outro. Pressione os lábios, para que eles cobrem os dentes e puxar suas mandíbulas separadas. Inspecionar visualmente a boca do cão e executar o dedo para cima ao longo de sua linha da gengiva, fazendo-a deslizar em sua garganta enquanto se sente por qualquer objeto estranho.

Limpar qualquer saliva ou vômito para garantir que você não acidentalmente força mais material para dentro das vias aéreas. Se você pode ver o objeto, e tentar retirá-la. Se você não pode alcançá-lo e que o cão é pequeno o suficiente para que você pode levantá-lo, tente pegá-lo por suas pernas para trás e dando-lhe uma agitação vigorosa, enquanto batendo suas costas.
Se o cão é muito grande para pegar, pô-lo ao seu lado em uma superfície sólida e colocar a mão imediatamente atrás de sua caixa torácica. Pressione levemente para a frente e para baixo, rapidamente e com firmeza, até expelir o objeto.

Novas medidas
Se você ainda não pode desalojá-lo, transportá-lo para o próximo veterinário. Tentar e ter alguém ligue antes para o veterinário e deixá-los conhecer a natureza da emergência para que eles possam estar preparados.

Se você remover o objeto e o cachorro não estiver respirando, checou o pulso colocando os dedos no meio do peito, de aproximadamente dois centímetros atrás do cotovelo. Se você não consegue detectar um pulso, você deve começar a respiração artificial e continuar-lo como você leve o cachorro para o próximo veterinário.

sexta-feira, agosto 05, 2011

Hidratação - Cachorros.



Hidratação - Cachorros: Você passa horas comparando marcas comida de cachorro , e certificando-se de comprar brinquedos seguros para o seu filhote, mas você sabia que a água pode ser o passo mais importante em manter seu cão saudável? 

Assim como você, o corpo de um cão é em torno de 80 por cento de água. Esta água é essencial para ajudar a dissolver e transportar substâncias pelo corpo. É também a base para a maioria dos processos e reações químicas que mantê-lo saudável. 

Digestão, a circulação de resíduos, filtragem e regulação da temperatura corporal são apenas alguns dos processos internos conduzidos pela água. Se seu cão está desidratado, ele pode sofrer danos nos rins e no coração, bem como outros problemas. 

Sempre garantir que seu cão tenha acesso a água potável. Um cão precisa beber cerca de um grama de água para cada quilo de peso diário, mas pode precisar de mais se ele tiver exercido , o clima é quente , ou ele está tomando medicação que pode desidratá-lo. A tigela de bom tamanho com o dobro da quantidade que ele precisa é sempre uma boa regra de ouro. 

Para cães grandes, bacia / garrafa combinações que se alimentam de um suprimento constante na bacia como bebidas o seu cão que são um bom investimento. Se parece o seu cão não está recebendo água suficiente diariamente, verificar se há sinais de desidratação. 

Estes podem incluir letargia, gengivas seca, e afundadas, olhos escurecidos. Então, obter o seu cão ao veterinário o mais rápido possível. Se ele está desidratado, o veterinário pode ligar-lo a uma IV rapidamente hidratar ele e também verificar-lo para encontrar a fonte do problema.

Problemas e soluções - Dando o seu cão de água pode parecer fácil, mas aqui estão alguns problemas potenciais que simples para evitar: Tigelas de água precisam de limpeza diária. As bactérias podem formar no aro e dos lados da bacia que pode transformar a falta de água rapidamente. 

Seu cão pode não querer bebê-la, ou pior, vai bebê-la e fazer-se doente. Limpa tigela do seu cão de água a cada dia com um pouco de detergente. Se o seu cão usa uma garrafa de água pendurado em uma grade ou canil , comprar uma escova de garrafa para dar ao interior de uma boa esfrega.

Compre o seu cão uma tigela de água que ele não pode derrubar. Um baixo, largo ponderado é o melhor. Se seu cão tem o funcionamento da casa, coloque a água tigelas em dois ou três lugares.
Garantir sempre o seu cão da tigela de água está cheio durante todo o dia, especialmente em dias quentes ou frios, dias secos.

Não compre uma bacia de água que é demasiado grande para seu cão. Ele só pode ser capaz de beber a maneira da parte de água para baixo. Uma tigela de tamanho adequado é essencial. De altura, tigelas estreitas são boas para os cães com orelhas longas como Bassets e Spaniels. 

Manter suas orelhas fora da água pode ajudar a prevenir infecções. Se você deixar o seu cão um balde de água, certifique-se que ele ainda pode beber quando fica baixa. Cães de pequeno porte pode cair no balde tentando chegar na água.
Os cães não devem ser acorrentado ou amarrado e deixado sozinho. 

Eles podem quebrar estas correntes e fios ao redor de árvores ou postes, encurtamento da cadeia, a ponto de eles não podem mais alcançar sua água.
O vaso sanitário não é um prato da água - apesar da alegria tomar alguns cães em usá-lo como um. 

Bactérias e substâncias químicas letais usados ??para limpar o banheiro são apenas dois dos perigos do seu cão faces se você deixá-lo fazer isso. Coloque a tampa para baixo!
Em longas caminhadas ou jogar vezes , levar uma tigela de água dobrável ou portátil e água extra. 

Os cães suam através ofegante, que resseca a boca.
De longo viagens de carro , leve um par de galões de água a partir de casa junto para evitar problemas digestivos. Consulte o seu veterinário , se você tiver quaisquer perguntas sobre o fornecimento de água para seu cão. Nesse meio tempo uma boa fonte limpa e inesgotável de água irá ajudar o seu cão para ser saudável e feliz.




Aprenda os Segredos dos Melhores Adestradores ...!

Finalmente! Você poderá adestrar e educar o seu cachorro, com apenas alguns treinamentos básicos, fáceis e de simples execução. 
E o seu cachorro irá lhe obedecer fielmente de uma forma facil e natural.

Você mesmo poderá ensiná-lo a deixar de destruir suas coisas, a latir só quando necessário, ou o melhor a fazer suas necessidades no lugar correto e ainda irão passear sem arrastar você junto...



quinta-feira, agosto 04, 2011

Cachorros - Artrite Canina.



Cachorros - Artrite Canina: A Artrite Canina, Osteoartrite ou doença Articular Degenerativa (DAD), é uma enfermidade óssea debilitante e progressiva, e se caracteriza pela perda de cartilagem em consequencia principalmente da morte de células produtoras de cartilagem. E a Artrite Canina ou DAD pode surgir em qualquer articulação, porem afeta com maior incidência o quadril, e geralmente manifesta sintomas como dores, rigidez e claudicação nos cachorros acometidos. 

Na maioria dos casos, ocorre em decorrência do resultado de um acidente com trauma ósseo com a consequente fratura dos ossos, de distúrbios nutricionais, ou infecções. É comum a sua ocorrência em cachorros idosos, porem também acomete cachorros jovens que sofrem de displasia da anca canina, uma doença de origem geralmente genética que afeta o desenvolvimento da articulação do quadril, e ocorre com maior incidência em cachorros de raças de maior porte, principalmente quando há uma miscigenação entre raças diferentes.

E se o cachorro apresentar sintomas ou sinais que possam indicar a presença de artrite canina, é necessário leva-lo imediatamente ou o mais rápido ao veterinário para que se possa fazer um exame minucioso e o diagnóstico preciso para a confirmação ou não da ocorrência de artrite canina. E caso seja confirmada a sua ocorrência o medico veterinário inicialmente irá fazer um tratamento a base de terapia medicamentosa, que proporciona um alivio imediato das dores, e auxilia tambem na diminuição da deterioração das articulações e tambem na reparação da cartilagem. E os medicamentos mais utilizados e recomendados pelos médicos veterinários são não-esteróides anti-inflamatórios não esteróides (AINE), que auxiliam principalmente a controlar as dores e inflamações. 


quarta-feira, agosto 03, 2011

Cachorros - Comer Grama.



Cachorros - Comer Grama: Os cães gostam de mastigar fora na grama, e alguns até mesmo torná-la parte de sua rotina diária. Felizmente, a maioria dos especialistas acreditam que não é algo que você deve se preocupar. Então, por que exatamente eles devorar aquela coisa verde no seu quintal? Cães, ao contrário de suas contrapartes catty, não são carnívoros. Mas eles não são como o jardim-variedade onívoros, qualquer um. Para dezenas de milhares de anos, esses catadores oportunistas devoraram tudo e qualquer coisa, desde que cumpridas as suas exigências básicas alimentares.

O cão moderno, em parte por causa da evolução e domesticação, não é mais como seus antepassados, que freqüentemente comiam suas presas por completo, incluindo o conteúdo do estômago de animais herbívoros. Em vez disso, os cães de hoje procuram plantas como uma alternativa de alimentação. Mais comumente a planta é grama - que é o que mais se aproxima à mão -, mas caninos selvagens são conhecidos por comer frutas, bagas, e outras matérias vegetais, também.
Claramente, os cães podem encontrar os seus nutrientes em uma ampla gama de alimentos vegetais, mas isso não explica por que Fido normalmente vomita depois de comer grama.

Um cão vai procurar um remédio natural para um gassy estômago ou chateado, e grama, ao que parece, podem fazer o truque. Quando ingerido, a erva cócegas o revestimento da garganta e estômago; essa sensação, por sua vez, pode causar o cão a vomitar , especialmente se a grama é engoliu em vez de mastigado. Embora os cães não typicallygrazeon grandes quantidades de grama como uma vaca, eles podem mordiscar a grama, mastigá-lo por um tempo, e não vomitar (um cão doente tende a engolir a grama no grandes mordidas e depois vomitar ). 

Isso pode ser porque eles encontram a textura da grama palatável, ou apenas porque precisa adicionar um pouco volumoso para a sua dieta. Necessidade nutricional, seja qual for o motivo pode ser, a maioria dos especialistas não vêem perigo em deixar seu cão comer grama. Na verdade, grama contém nutrientes essenciais que um cão pode crave, especialmente se for em uma dieta comercial. Se você perceber que seu cão foi mastigando longe na grama ou plantas de casa, então você pode querer introduzir ervas naturais ou legumes cozidos em sua dieta. Os cães não são finicky como os gatos , mas eles não são muito afeiçoado de vegetais crus também. Eles são meio como as crianças furry grande assim.

Então, quando você pensa sobre isso, grama munching não é tão ruim em tudo. No entanto, atente para um aumento repentino no comer a erva, que poderia ser um sinal de uma doença subjacente mais grave que seu cão está tentando tratar eu, e que necessita de assistência veterinária imediata.

Você também pode querer comprar uma pequena bandeja de grama só para o cão, ou iniciar um jardim de ervas em casa . Isto dará a seu cão pobres uma alternativa para a grama e paisagismo ao ar livre, a comer o que poderia levar à ingestão acidental de pesticidas, herbicidas ou produtos químicos que foram usados para tratar o seu quintal (ou do seu vizinho).

terça-feira, agosto 02, 2011

Cachorros - Gripe Canina.



Cachorros - Gripe canina: O vírus da gripe canina tem sido observada e reconhecida em outros animais, principalmente cavalos a mais de 40 anos. sendo que posteriormente, a aproximadamente uma década atrás o vírus migrou e teve mutação para uma forma altamente infecciosa para os cachorros. E a principio houve o receio por parte dos veterinários de que a gripe canina seria bastante letal. porem felizmente, como ocorre com o vírus da gripe humana, este vírus mesmo que infeccione e acometa um individuo, os seus sintomas são brandos e a sua cura é rápida e natural, dificilmente causando complicações e muito raramente sendo fatal para indivíduos saudáveis.
Entretanto estima-se que o vírus da gripe mate entre 5 e 8 por cento dos cachorros que a contra-em, um percentual que não é nada desprezível, porem geralmente é mais em decorrencia de os cachorros estarem suscetiveis e vulneráveis por sua saúde estar debilitada, devido a outras enfermidades. porem uma vacina já foi desenvolvida e recentemente aprovada, e já se encontra disponível para os veterinários. E a vacinação contra a gripe canina deve ser considerado, pois qualquer raça corre o risco de ser infectada, principalmente os cachorros idosos ou com condições pré-existentes, cardio-respiratorias ou de baixa imunidade ocasionados por doenças ou medicamentos, ou aquelas que forem viajar ou tenham contato frequente e extensivo com outros cachorros. Porem raças de cachorros que tem o focinho curto, as faces planas, como Pugs , Boxers , Shih Tzu , Pequinês e Boston Terriers são também em risco potêncial. E os responsáveis devem ficar atentos para saberem suspeitar e distinguir se os sintomas manifestados pelo cachorros são os sinais da gripe canina, pois por terem uma certa semelhança são frequentemente confundidos com os sintomas da tosse canina ou tosse do canil. Então a qualquer manifestação caracteristica do cachorros é recomendável consultar um veterinário.
E os sintomas da gripe canina, manifestados pelos cachorros são semelhantes aos da gripe humana, com tosse no nariz, corrimento nasal e febre, e tambem os sintomas são praticamente idênticos ao de outras infecções respiratórias, como a tosse do canil. E na verdade, muitos casos de gripe canina podem facilmente serem confundidos como a tosse dos canis ou outras infecções respiratórias. O que pode a principio causar confusões,erros e precipitações na constatação da presença da doença pelos responsáveis, pois os sintomas são complexos e semelhantes entre estas varias doenças. E devido à todas estas dificuldades em se distinguir a gripe canina de outras infecções que apresentam sintomas semelhantes, qualquer cachorro que manifeste qualquer destes sinais clínicos deve ser levado imediatamente para uma consulta ao veterinário, para caso realmente seja diagnosticada a presença da gripe canina, impedir que a doença se desenvolva e se agrave e ponha em risco a saúde do cachorro. Principalmente se forem cachorros mais velhos ou que apresentem problemas pré-existentes de insuficiência imunológica, de coração ou respiratórios pois pertencem a um grupo que é mais suscetivel e consequentemente corre um maior risco potencial de contrair a doença e desenvolver complicações serias, e tambem para este grupo a gripe canina tem uma maior probabilidade de ser até fatal. Pois praticamente 100% dos cachorros que forem expostos a gripe serão infectado, exceto os que já estejam preventivamente vacinados. Por esta razão, é muito importante que os responsáveis que saibam que os seus cachorros estejam eventualmente infectados pela gripe canina, tenham a consciência de mantê-los longe de qualquer outro cachorro que não esteja vacinados. Isso inclui viagens, ou passeios e idas a jardins, praças e canis, ou entre em contato com outros cachorros durante caminhadas. E tambem roupas, equipamentos, pisos e as mãos devem ser lavados e limpas após o contato com qualquer cachorro que apresente qualquer sinal de doença respiratória.

Cachorros - Vacinação/Importância.



Cachorros - Vacinas/Importância: As vacinas atualmente tornaram-se imprecindiveis e praticamente obrigatórios para os cachorros e outros animais domésticos, pois elas podem prevenir a contaminação dos cachorros por doenças potencialmente graves como cinomose , raiva e hepatite . Inclusive as vacinações regulares alem de protegerem a saúde dos animais de estimação, também consequentemente protegem os membros de sua família humana. Pois algumas doenças caninas, que são denominadas zoonoses tambem podem ser transmissiveis para os seres humanos.
E as diretriz da vacinação são variáveis e diferentes para cada cachorro, pois os esquemas de vacinação devem ser adaptados individualmente às necessidades específicas de cada cachorro e os seus respectivos fatores de risco. E entre os fatores a serem considerados incluem as suas condições de saúde, a sua raça , a sua idade , o seus hábitos e seu estilo de vida, e o ambiente em que vive e se viaja de forma frequente ou periodicamente para outras regiões.
Pois os riscos de contaminação são diferenciados para os diversos tipos de doenças, e podem variar de região para região, como cidade, campo, litoral e zona rural ou urbana em todo o país, e pode mesmo variar dentro de diferentes áreas da mesma região, tipo casa, sitio e interior e litoral. É por isso que é tão importante estar atento e analisar seriamente todas estas possibilidades e situações variáveis e juntamente com o auxilio e orientação de um veterinário ter noção e estar ciente para poder determinar exatamente quais são os tipos e quais são as frequências das imunizações preventivas que são importantes e necessárias para proteger adequadamente o seu cachorro.
E existem dois tipos diferentes de vacinas que os cachorros devem ou podem ocasionalmente receber. O primeiro tipo são as consideradas vacinas básicas e essenciais, e incluem as vacinas que são consideradas obrigatórias e imprecindiveis para todos os cachorros, envolvendo doenças que são facilmente transmissiveis e até mesmo fatais. E entre estas doenças se incluem a raiva, o adenovírus, o parvovírus e a cinomose, e todas são passiveis de contaminação em todo o território brasileiro.
As outras vacinas são considerados vacinas especificas, e protegem os cachorros contra doenças que são dependentes de exposição ambiental ou de estilo de vida. E estas são as vacinas que devem ser analisadas juntamente com o auxilio veterinário para determinar se o cachorro necessita realmente destas imunizações, que incluem as vacinas contra a doença de Lyme , a tosse do canil e a leptospirose.




Cachorros - Dor/Diagnostico e Tratamento.



Cachorros - Dor/Diagnóstico e Tratamento: A algum tempo atrás, as pessoas em geral e tambem até os veterinários acreditavam que a dor sentida pelos cachorros, era de certa forma benéfica e tinha a sua utilidade, pois ajudava a manter os cachorros calmos e estáticos fazendo assim com que eles pudessem curar mais rapidamente. Além disso, o pensamento predominante era que não havia nenhuma maneira precisa de saber se um cachorro estava sentindo dor, ou se o tratamento aplicado surtia algum tipo de alívio na mesma. Entretanto, atualmente os veterinários têm uma maior sensibilidade e consequentemente uma nova maneira de olhar para está questão. 

Que anteriormente era considerada como uma preocupação desnecessária, que eram os tratamentos e medicações aplicadas com o intuito de eliminar ou diminuir a intensidade da dor sentida pelos cachorros em decorrência de eventuais doenças, acidentes ou cirurgias. Sendo que atualmente já existem diversos tipos de medicamentos específicos, prescritos pelos veterinários no qual a única e exclusiva função é o alivio da dor sentida pelo cachorro, juntamente com o medicamento para uma eventual doença ou qualquer lesão ou problema que esteja causando está dor. 

Inclusive atualmente a medicina veterinária tem dado uma grande prioridade, e estão dedicando muito tempo e recursos para pesquisas e estudos a respeito da dor em animais. E estes estudos têm mostrado que o alívio da dor pode ser capaz de acelerar o processo de recuperação, seja em decorrencia de dores originadas por motivo de doença, cirurgia ou lesão. E o mais importante, o controle e o alívio da dor pode ajudar o cachorro a ter uma maior expectativa de vida, ou seja viver por mais tempo, pois reduz o imensamente o stress e aumenta a sensação de bem-estar e consequentemente a qualidade de vida. 

E há dois tipos de dores, sendo que um tipo é a dor aguda, que geralmente ocorre de forma súbita e repentina, e é proveniente de um ferimento provocado por um eventual acidente, por uma cirurgia ou até mesmo ser motivada por uma infecção recente, que pode ser até dentária. e este tipo de dor é bastante intensa e pode fazer com que o cachorro sinta muita dor e fique em estado de agonia e extremamente desconfortável, limitando tambem a sua mobilidade. Porem, este tipo de dor não se manifesta de forma cronica e raramente permanece, e geralmente desaparecem quando a condição que originou e causou a dor ela é tratada. 

O outro tipo de dor é a dor crônica, que geralmente se desenvolve lentamente e quase sempre é de longa duração. E a dor cronica normalmente está relacionada, e é em decorrencia da idade e de doenças como artrite, podendo também ser causada por câncer ou doença óssea. E este tipo de dor geralmente é de tratamento difícil e demorado, pois ela pode perdurar por anos, e às vezes até mesmo ser incurável, tendo que permanecer o tratamento com a respectiva medicação para o resto da vida do cachorro. Entretanto devido a se desenvolverem lentamente. 

Alguns cachorros conseguem tambem progressivamente se adaptarem a este tipo de dor, tendo uma menor sensibilidade e aprendendo a tolerar e conviver com este tipo de dor progressiva e cronica, quase que sem manifesta-las, o que muitas vezes atrasa e dificulta a detecção da doença, acarretando a descoberta tardia da doença, o que causa bastante complicações, dificultando em muito a cura, e podendo causar inclusive o súbito e eminente óbito do cachorro, devido o atraso no tratamento. Devido a isto, é importante se observar, e ficar muito atento a qualquer mudança em seu comportamento. 

Pois muitos cachorros tem uma certa tendência a não querer demonstrarem fraqueza, escondendo a dor. principalmente as dores progressivas nas quais eles consigam vir a se adaptar. E mesmo que o cachorro não apresente sintomas ou sinais de dor, isso não significa que ele não há esteja sentindo, dor está que pode ter sido motivada por uma lesão ou doença oculta, ou por um acidente desconhecido. O mais importante, é que assim que houver suspeitas ou for detectado qualquer mudança ou problema comportamental, ou indicio de dor ou doença no cachorro, deve-se leva-lo imediatamente ao veterinário. 



Cachorros - Clima Frio/Saude e Proteção.



Cachorros - Clima Frio/Saude e Proteção: O clima frio do inverno em muitas situações pode se tornar difícil para muitos cachorros, principalmente se não forem de raças típicas de regiões frias como o Husky Siberiano ou o Malamute,  pois apesar de possui-rem pelos, a grande maioria das raças de cachorros, principalmente as de pelos curtos que são mais suscetiveis a sentirem com maior intensidade os rigores do clima frio, como temperaturas baixas e chuva, o que acontece principalmente com cachorros abandonados nas ruas ou que durmam sem proteção no relento ao ar livre no quintal das casas. E para proteger e prevenir os cachorros de qualquer problema que possa ser decorrente da chuva e do frio do inverno, deve-se tomar a precaução de levar o cachorro ao veterinário para se certificar de que ele não tenha qualquer problema de saúde que os tornem mais vulneráveis ao frio. Como tambem limitar o tempo de o cachorro fica exposto ao ar livre quando o clima fica mais frio. Se eles forem permanecer ao ar livre por um período significativo de tempo, não se deve esquecer de fornecer-lhes um bom abrigo isolados e protegido da chuva, confortável e quente, especialmente no período da noite. Atenção aos sinais de desconforto quando você está fora com o seu cão durante o inverno. Se lamentar ou parecem ansiosos, começam a tremer, retardar ou parar de se mover, ou começar a olhar para lugares quentes para burrow, eles estão dizendo que querem chegar em algum lugar quente. Enquanto a maioria dos cachorros de pêlo longo podem passar mais tempo fora do que as raças de pêlo curto, lembre-se que os cães menores, mesmo que tenham cabelos longos, terá frio mais rapidamente do que os cães maiores. Lembre-se, os filhotes são pouco wading embora ombro de profundidade da neve. Saúde do seu cão também afetará quanto tempo ela pode ficar de fora. Condições médicas, como diabetes , doença cardíaca , doença renal, e os desequilíbrios hormonais podem comprometer a capacidade de um cão de regular o seu calor do corpo, assim um cão que não está de boa saúde não deve ficar fora por muito tempo. filhotes e cães mais velhos também são mais vulneráveis ao frio. Não importa o que sua saúde é, no entanto, nenhum cão deve ficar fora por quantidades ilimitadas de tempo no congelamento de tempo frio. Se não tiver certeza sobre quanto tempo seu cão pode estar fora de forma segura, pergunte ao seu veterinário.



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